sexta-feira, 7 de abril de 2017

É necessário no serviço publico o PROGRAMA DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA

O Brasil no jogo dos poderes emanados pelo sistema presidencialista é uma lambança, dias atrás foi nomeado um novo juízo Alexandre de Moraes e na mais alta corte, no Supremo Tribunal Federal, começou mal, ao falar que o indivíduo entra por concurso em um cargo publico e na mais saliência voz disse que o mesmo tem a opção de sair.
Lembrando bem ao mesmo que ele sempre na maioria das vezes fora designado, sugere a famosa expressão: “os fins justificam os meios”, que transmite a ideia de que não importa o que o governante faça em seus domínios, tudo é válido para manter-se como autoridade e maioria que ele ocupou foram designados.
Já se viu no seu primeiro ato que fez não defendera o funcionalismo publico e se esqueceu que seus livros feito para concurso e para aulas de Direito, ora, nossa suprema corte é apaziguadora no que tange os direitos adquiridos, é necessário que o funcionário tenha opção de sair do emprego com dinheiro e se pedir exoneração no Estado de São Paulo por exemplo, ele saíra com ZERO de dinheiro.
Para que haja uma verdadeira ligação o mesmo não deu respostas só fez o que mais sabe fazer partir para o ataque com aqueles de menor poder, assim, o Estado deve a cada dois anos fazer um PROGRAMAÇÃO DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA (PDV) para que o mesmo sai com algum dinheiro e/ou planeje mudar de cargo com o PDV ele poderá organizar sua saída do cargo em que ele esta podendo planejar sua vida funcional e buscando salários maiores.
Portanto, Ministro não é questão de gostar ou não gostar, o funcionário com o PDV pode sair e programar para outro posto ou locar ou ir para iniciativa privada, ele se programa e não fica na angustia de ficar num lugar que não gosta e pode sim ter uma saída melhor para ele.

Top Disco - Parte 1