O Brasil no
jogo dos poderes emanados pelo sistema presidencialista é uma lambança, dias atrás foi nomeado um novo juízo Alexandre de Moraes e na mais alta corte,
no Supremo Tribunal Federal, começou mal, ao falar que o indivíduo entra por
concurso em um cargo publico e na mais saliência voz disse que o mesmo tem a
opção de sair.
Lembrando bem
ao mesmo que ele sempre na maioria das vezes fora designado, sugere a famosa expressão: “os fins justificam os meios”, que
transmite a ideia de que não importa o que o
governante faça em seus domínios, tudo é válido para manter-se como autoridade
e maioria que ele ocupou foram designados.
Já se viu no seu primeiro ato que fez não defendera o
funcionalismo publico e se esqueceu que seus livros feito para concurso e para
aulas de Direito, ora, nossa suprema corte é apaziguadora no que tange os
direitos adquiridos, é necessário que o funcionário tenha opção de sair do
emprego com dinheiro e se pedir exoneração no Estado de São Paulo por exemplo, ele saíra com ZERO
de dinheiro.
Para que haja uma verdadeira ligação o mesmo não deu
respostas só fez o que mais sabe fazer partir para o ataque com aqueles de
menor poder, assim, o Estado deve a cada dois anos fazer um PROGRAMAÇÃO DE
DEMISSÃO VOLUNTÁRIA (PDV) para que o mesmo sai com algum dinheiro e/ou planeje
mudar de cargo com o PDV ele poderá organizar sua saída do cargo em que ele
esta podendo planejar sua vida funcional e buscando salários maiores.
Portanto, Ministro não é questão de gostar ou não gostar, o funcionário com o PDV pode sair e programar para outro posto ou locar ou ir para iniciativa privada, ele se programa e não fica na angustia de ficar num lugar que não gosta e pode sim ter uma saída melhor para ele.
Portanto, Ministro não é questão de gostar ou não gostar, o funcionário com o PDV pode sair e programar para outro posto ou locar ou ir para iniciativa privada, ele se programa e não fica na angustia de ficar num lugar que não gosta e pode sim ter uma saída melhor para ele.