Jean-Jacques Rousseau, disse “a
necessidade de estabelecer um contrato social para garantir os direitos da
coletividade” no caso do Brasil ha’ um contrato social negativo que impera o
populismo e não e’ de base popular, a regra do mais forte economicamente e’
levado ao extremo, onde a desigualdade gera infelicidade e pode levar a
depressão psicológica e desordem social.
Para esta coesão social negativo onde a
vida social é considerada sobre a base de um contrato negativa em que cada
contratante condiciona sua liberdade ao bem da comunidade, procurando proceder
sempre de acordo com as aspirações da maioria, no entanto e’ de uma minoria que
desde abertura que os militares fizeram não conseguiram melhorar as condições
sociais e quase nada mudou.
Uma coesão melhor, ou antes, como a
única boa seria com regras de administração, legítima e segura onde a educação
e saúde e segurança não foi alcançada, se têm um monte de analfabeto funcional,
precário atendimento na saúde, segurança então nem pensar, as regras
legislativa não estão funcionando.
O povo é constrangido a obedecer e não
fazendo bem sacode a liberdade onde os ocupantes do poder em sua maioria
arrebataram e subtraí a ordem social que é um direito sagrado que serve de
alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está,
pois, fundamentado sobre convenções do populismo que ainda esta a todo vapor.
Na coesão negativa ou contrato social
negativo as famílias ficam d ‘estruturada onde o desemprego leva algumas
pessoas se tornarem dependentes dos “favores” dos deputados e como se esta’ se
vendo no processo contra o Presidente Temer, para não perder o poder se valeu
do “voto de cabresto” comum no país e’ este contrato social negativo.
Também não há liberdade comum e igual
para todos consiste em proteger a própria conservação dentro de uma coesão
social positiva e seja capaz de se cuidar sozinho depois de adulto tornando seu
próprio ser positivo.
Neste sentido, o povo se torna refém de
um contrato social no qual a Democracia brasileira não funcionou até agora, no
governo militar se fez mais endurecendo as leis, entretanto, há no país uma
democracia não útil no contrato social.
O direito pelos avanços sociais não se
emprega na coesão social um método mais consistente e sim mais favorável aos
tiranos governamentais onde a maioria povo é modelada o espera de um “chefe” a
guardá-la, a fim de devorá-la e se favorecer em seus benefícios.
De 193 países o Brasil ocupa a posição
de 77, perdendo para Singapura terceira posição e Catar segunda posição (este
não tanto democrático. o país tem apenas um Conselho Consultivo, cujos membros
são nomeados pelo emir.) o que têm em comum economicamente e socialmente
Singapura aplica ao funcionalismo público o sistema meritocrático do setor
privado.
Olha que em Singapura se tornou
independente há 50 anos, Singapura, formado por uma maioria de origem chinesa e
dois outros grupos étnicos, malaios e indianos, era mais um país pobre do
Sudeste Asiático. Hoje sua renda per capita de 56 200 dólares é superior à de
Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido e funciona o Parlamentarismo.
Partido de Ação Popular desde
independência, pois permite que possam formular políticas de médio e longo
prazo. Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo
(parlamento) oferece a sustentação política (apoio direito ou indireto) para o
poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para
ser formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é,
geralmente, exercido por um primeiro-ministro (chanceler).
A vantagem do sistema parlamentarista
sobre o presidencialista é que o primeiro é mais flexível. Em caso de crise
política, por exemplo, o primeiro-ministro pode ser trocado com rapidez e o
parlamento pode ser destituído. No caso do presidencialismo, o presidente
cumpre seu mandato até o fim, mesmo havendo crises políticas.
Por conseguinte o Brasil
Presidencialista não consegue efetivar politica econômica em longo prazo,
enquanto, os parlamentaristas o conseguem.
Pela via do socialismo que alguns
partidos pregam e gostam de ser chamados de esquerda ainda na velha utopia de
Karl Marx onde até a Russia já abandonou esta.
A força do contrato social no
parlamentarismo não há constitui em covardia e troca de favores que no caso do
Brasil esta’ se perpetuando nos Três Poderes e estamos vendo que o modelo
presidencialista não funciona e não funcionará.
Todavia o povo na democracia o mais
forte não é nunca assaz forte para ser sempre o dono do poder, nas falhas dos 3
poderes ainda não transformou rumo a um país com força e direito e a obediência
em dever e vejo em absoluto que imoralidade pode resultar de seus efeitos.
Ceder à força constitui um ato de necessidade, não de vontade; é no máximo um
ato de prudência. Neste sentido poderá ser um dever das forças armadas que
muitos querem de volta?
Se continuar ineficácia dos Três
Poderes resta optar por duas vias o Parlamentarismo ou um governo militar. Onde
supostos direitos e’ resultado das inexplicáveis demora do poder judiciário
mesmo logo seja a força a que faz o direito! Ou efeito que querem na coesão
social na muda com a causa das pessoas que ocuparam o poder desde 1985; não
tendo toda força que sobrepujaria uma fadada democracia em que a primeira
sucede a seu direito de mentir.
Assim que se possa desobedecer
impunemente, pode-se fazê-lo legitimamente, e, uma vez que o mais forte sempre
tem razão, trata-se de cuidar de ser o mais forte. Ora, que é isso senão um
direito que perece quando cessa a força democratica?
Se for preciso obedecer pela força, não
é necessário obedecer por dever, e se não mais se é forçado a obedecer, não se
é a isso mais obrigado. Vê-se, pois, que a palavra direito nada acrescenta à
força; não significa aqui coisa nenhuma e por isto o termo alienar não convence
o povo.
O presidencialismo preceito não é bom,
mas supérfluo baseado em direita e esquerda ou teremos que chamar o Exercito.
Os assaltantes surpreendem pelo poder
subtrai propinas e com suas bancas de advogados caríssimos, argumentam o que
esta’ evidente e afinal a o presidencialismo não empoem um poder
restaurador!
Convenhamos, pois, que força não faz
direito e no caso do Brasil o direito e’ míope e que não se é obrigado a
obedecer senão às autoridades legítimas corruptas. Assim, minha primitiva
pergunta sempre retorna, Será que somente e' dever das forças armadas que
muitos querem de volta para mudanças?
“Em um sentido amplo, corrupção pode
ser definida como o ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter
vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra. Já a
corrupção política, em particular, é definida por Calil Simão como o “uso do
poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, em benefício de
um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de
elevada conduta moral”.
“No Código Penal há os atos de
corrupção ativa e passiva, ativa A forma ativa do crime de corrupção, prevista
no artigo 333 do Código Penal, se dá pelo oferecimento de alguma forma de
compensação (dinheiro ou bens) para que o agente público faça algo que, dentro
de suas funções, não deveria fazer ou deixe de fazer algo que deveria fazer.”
“A corrupção ativa é sempre cometida
pelo corruptor, que em geral é um agente privado. Um exemplo de corrupção ativa
é oferecer dinheiro ao guarda de trânsito para que ele não lhe dê uma multa (ou
seja, suborno). Note que o simples ato de oferecer o suborno ao guarda já
configura o crime de corrupção ativa, independente de o guarda aceitar ou não
tal oferta.”
“O Código Penal, em seu artigo 317,
define o crime de corrupção passiva como o de solicitar ou receber, para si ou
para outros, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de
assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal
vantagem.”
“Se a corrupção ativa tem a ver com o
ato de oferecer a compensação ilícita, então a modalidade passiva está
relacionada com o ato de receber essa compensação. Esse tipo de corrupção é
cometido pelo agente público corrompido. Um exemplo para deixar esse crime bem
claro: um juiz que insinua que você pague um cafezinho para ele, a fim de que
ele acelere a análise de seu processo na justiça.”
“Note que, apesar de chamado de
“passivo”, isso não significa que o corrompido não tenha algum papel ativo, por
assim dizer, na prática da corrupção. Afinal, muitas vezes ele solicita a
compensação para que ele deixe de fazer seu trabalho ou faça algo que não é
condizente com as suas funções”.
“Da mesma forma como acontece com a
corrupção ativa, o crime de corrupção passiva já é configurado pelo simples ato
de solicitar ou receber vantagem indevida, sem que seja necessário que a pessoa
solicitada atenda ao pedido.” (http://www.politize.com.br/).
Uma vez que homem nenhum possui uma
autoridade natural sobre seu semelhante numa democracia a força dos argumentos
dos corruptos não produz nenhum direito, restam, pois as convenções como base
de toda autoridade legítima entre o Contrato Social novo onde os homens podem
modelar por um novo Contrato Social onde a liberdade e desigualdade.
Diferente de o termo alienar e’ um
termo inútil usado por certos lideres. “Há aqui excesso de termos equívocos,
necessitados de explicação; mas atenhamo-nos ao termo alienar”. Alienar é dar
ou vender. Ora, um homem que se escraviza a outro não se dá, vende-se, pelo
menos em troca da subsistência; mas um povo, por que se vende ele?
Longe se acha a democracia brasileira
de fornecer a subsistência ao povo; ao contrário, deles é que tira a própria no
presidencialismo brasileiro não dá para este termo Modelar dão, portanto, suas
próprias pessoas com a condição de que se lhes tome também de trabalho e como
ainda impera a desemprego ocasionado pelos poderes da frágil democracia
brasileira.
Não vejo o que lhes resta a conservar o
poder das mentiras dos que ocuparam o poder. Dir-se-á que ate’ agora houve
déspotas assegura ao povo que leva a intranquilidade civil. Seja; mas que
ganham eles com isso, recorrendo ate’ a ultima estância (STF) onde a ambição do
déspota ocasiona, se sua insaciável avidez, se os vexames de seu ministério os
afligem mais do que o fariam as próprias dissensões? Que ganham eles aí, se
essa mesma intranquilidade constitui uma de suas misérias? Vive-se igualmente
intranquilo nos calabouços dos desempregos; basta isto para se viver bem?
Os gregos encerrados no antro do
ciclope ali viviam tranquilos, à espera que chegasse a sua vez de serem
devorados. Dizer que um homem se dá gratuitamente é dizer coisa absurda e
inconcebível; um tal ato é ilegítimo e nulo, pelo simples fato de não se achar
de posse de seu juízo quem isto comete. E dizer a mesma coisa de todo um povo é
alienado numa democracia e’ supor um povo de loucos: a loucura não faz
direito.
“Mesmo que cada qual pudesse alienar-se
a si mesmo, não poderia alienar os filhos: estes nascem homens e livres; sua
liberdade pertence-lhes; ninguém, exceto eles próprios, tem o direito de dela
dispor. Antes de atingirem a idade da razão, pode o pai estipular, em nome
deles, condições para a sua conservação, para o seu bem-estar, mas não os pode
dar irrevogável e incondicionalmente, porque tal dom é contrário aos fins da
Natureza e sobrepuja os direitos da paternidade.”
“Portanto, para que um governo
arbitrário fosse legítimo, seria preciso que o povo, em cada geração, fosse
senhor de admitir ou rejeitar; mas então tal governo já não seria arbitrário.
Renunciar à própria liberdade é o mesmo que renunciar à qualidade de homem, aos
direitos da Humanidade, inclusive aos seus deveres.”
“Não há nenhuma compensação possível
para quem quer que renuncie a tudo. Tal renúncia é incompatível com a natureza
humana, e é arrebatar toda moralidade a suas ações, bem como subtrair toda
liberdade à sua vontade” (Jean-Jacques Rousseau) isto vem ocorrendo desde 1985.
Enfim, não passa de vã e contraditória
convenção estipular, de um lado, uma autoridade absoluta, e, de outro, uma
obediência sem limites. Não é claro não estar à gente a nada obrigada em
relação àquele de quem se tem o direito de tudo exigir? E esta simples
condição, sem equivalência, sem permuta, não arrasta a nulidade do ato? Que
direito teria os corruptos admitirem seus erros uma vez que me pertence tudo
quanto ele possui, e, sendo meu o seu direito, esse meu direito contra mim
mesmo não é porventura um termo sem sentido?( Jean-Jacques Rousseau)
Ainda vivemos na falsa e primitiva
independência, não possuem de modo algum relações assaz frequentes entre si
para constituírem nem o estado de paz nem o estado de lastimável corrupção
naturalmente, não são em absoluto inimigos, mas agem em conluio em nossa
democracia.