O Brasil passa por um momento de líder neurótico, o Presidente Bolsonaro na pandemia mostra um grau de compulsividade e gosta de exageros. (Veja bem não sou favorável a Lula.)
Ele se degradou em suas relações com o povo brasileiro nesta pandemia, é necessário a um estadista para proteger os indivíduos, e, neste momento, os que o elegeram, está se tornando impopular.
Os valores que o povo acreditou ao elegê-lo desse uma auto realização e elevassem a patamares maiores de dignidade humana brasileira e isto é o papel da democracia o que não está acontecendo.
Ele quer que voltemos ao auge do
Milagre brasileiro onde a entrada de petrodólares deram a este uma dinâmica
histórica, maior parte do povo está começando a enxergar as reais intenções de
Bolsonaro como indica várias pesquisas, ele está pensando que o povo não têm direção
e precisa de um comando igual ao do Exercito, como ele foi criado, mostrando
assim, pouco compreensão de que o povo quer.
Seu comportamento que se diz militar,
ele se direciona no presente como fosse no passado, com o dizer “ obedece e quem
manda sou eu” , colocando-se em um caminho neurótico de visão limitada e que se
auto alimenta de sua neurose.
Engana-se quanto a ser em sua característica
acreditando que nada de errado de ser e agir permanecendo em grande medida inconsciente
nos conflitos básicos nos seus relacionamentos e posições erradas nesta
pandemia, no ódio aqueles que pensam criticamente suas ações e tem orgulho
neurótico nas suas exigências neuróticas.