Hoje o mundo se pergunta como explicar a
distribuição da riqueza onde há várias concepções doutrinarias e dogmas,
religiões e ideológicas que estão em xeque, há ainda guerras religiosas, a luta
de classe e a mais valia não dá mais para defender estas teses de Karl
Marx. Esquerda e Direita, hoje é necessário repensar o capitalismo como ação normal e que sempre existe uma
nova “evolução” em curso.
O Estado não deve entrar nos meios
produtivos e privatizando as Autarquias e Empresas Mistas do Brasil. onde
impera a ineficiência e grupos patronais e sindicais nas Forças do Capital. Dedicando
mais a Educação, Saúde e Segurança.
O entendimento do neoliberalismo e se dará no
modelo homo econômicos se portara diante dos desafios com sua energia
para a liberdade que desde primórdios sua busca se baseia na busca de melhorar de sua
Força de Capital que livre pode melhorar seu status e papel criando uma
sociedade mais "igualitária".
Homo econômicos sempre busca ausência de dor e mais prazer,
nós somos frutos do prazer, ele é objeto e agente de sua ação e têm diferenças
na estrutura psíquica e corporal, portanto é naturalmente desigual e age em
combinação com outros nos desejos e interesse e quanto mais livre de dogmas e doutrinas, religiões e ideologia fica menos estereotipado.
No status e papéis dentro da economia não
é o produto e nem a mão de obra e consumo que darão capitais, mas sua energia
que dará um Fundo de Capital do objeto (eu sou objeto com
capital com certo conhecimento e/ou posso se tornar objeto de interesses
de outros objetos e vice e versa, quanto mais livre e puder circular mais
qualidade e responsabilidade e satisfação econômicas. mas o que importa é objeto livre, seja ele o sorveteiro ou maior milionário
ficará amórfico e oprimido se o uma liderança for sádica governando o povo.
O Fundo de Capital vêm antes do
produto, o meu teclado aqui tem dogmas, religiões, doutrinas e
ideologias, há sempre uma minoria que “governara” uma sociedade e no seu ato
pode causar dor ou prazer ao homo econômicos que tem a Força de Capital quanto mais esta for transparente e livre a ideias
mais gera liberdade de pensar.
Muitos ainda acham que a luta de classes
geraria uma melhor distribuição ou que o “proprietário” também faria tal, mas
vemos que estes usaram o Estado em seus benefícios (no Brasil todas estatais
devem ser privatizadas) para a circulação do Fundo de Capitais.
A educação em vários países inclusive no
Brasil é centralizada em órgãos diretivos e doutrinários em várias épocas claro
que todos gostariam como objetos a viver num país que tem liberdade e não passe
fome, mas uma minoria que visa “seu bem estar” suga as Forças de Capital.
Os fluxos circulares dos Fundos de Capital
provem da energia do sujeito, ele é sua própria propriedade (todos
emprestam dinheiro sem juros?) a segurança, educação, saúde, habitação
são essenciais para os Fundos de Capital, podendo-se dizer que a segurança sustenta
o sistema e foi assim em todos os espaços que geraram qualidades a população
dos Fundos de Capital.
Os entraves do bem estar dos Fundos de
Capital não é produção, circulação e consumo e sim a energia dos fundos de
Capital a máxima laissez-faire, laissez passer (deixem fazer,
deixem passar o objeto imaterial ou material e quanto mais livre das peias dos
“ismos” melhor).
O melhor Estado será com lideres francos e
honestos e transparentes agindo com segurança, educação, saúde na garantia da
propriedade e a circulação das energias dos Fundos de Capital que vieram antes
da formação do Estado.
A “oferta-procura” não dá
capital, mas os Fundos de Capital que circulam com suas energias colocadas no
fator produção e quanto mais abertas e buscando melhoras ambientais e pessoais
onde a qualidade é resultado destas forças aumenta os Fundos de Capitais.
Se existir liberdade e distribuição de
segurança, educação, saúde e habitação se produzem e consomem-se o necessário,
logo, há estabilidade do preço e equilíbrio e felicidade.
A – antropologicamente o neoliberalismo.
Não entrarei na questão se o homem veio da
evolução e nem da religião ambos falhos e nunca encontraram respostas nas
teorias, somente ideias empiristas.
O homem sempre teve uma linguagem e
diversificada pela distancias espaciais. Sempre ao se comunicar é para seu
aperfeiçoamento de aprender e inovar em sua sobrevivência e tentaram e tentando
vencer as separações, contudo hoje os dogmas e utopias excluem um ao outro.
Sempre a procura também do lazer e do sexo
e principalmente sobreviver em meio inóspito nada parasítico, dores e
felicidades ao vencer obstáculos que lhe apresentava. A expectativa de vida era
baixa.
Além disto, grupos rivais se desentediam
quanto ao melhor espaço que aumentava a mortalidade. Uma grande inverdade é que
viviam pacificamente em uma organização social. Os entraves entre os membros
sempre houve, mas vencia as idéias de indivíduos solitários que debatiam com
outros uma busca de melhoria para o grupo.
Naturalmente os grupos nos processos de
capitalização das idéias levaram vantagens perante outros na inovação do espaço
para seu bem estar e ficaram com os melhores em síntese uma desigualdade é
necessária.
Sempre os homens bem como a mulher
tentaram captar para si o de melhor, é neste termo que falo de capitalismo e
não na ideologia do ganho fácil na especulação.
Manter a individualidade das ideias das
pessoas se sobrepõe formando o capital humano.
O que se têm ainda é o problema da
melhora individual que não acompanha os reveses de grupos de lideres que se
declaram “igualitários” ou “liberais”, “religiosos”. Encontram-se vários
obstáculos dogmas e utopias, ideologias e o principal a fome. Falta de terra
não é! Falta de mercadorias não é! Produção também.
Sempre o homem com outro buscam liberdades
e seu corpo passa ser objeto de trocas. Cabe ao individuo liberar como objeto
solitário junto a outros para uma ação de preferência para o bem comum.
Assim, neste sentido digo que
todo homem tende a ser liberal.
B - filosoficamente o neoliberalismo
O homem busca explicar o infinito e
finito, cria-se dogmas, doutrinas ideologias tanto nas religiões como nas
ciências tendo experiências, independentemente da existência em sua mente
ou paralelo. Há desejos, emoções sentimentos e toda ação gera bem estar para
maioria em detrimento de uma minoria.
Sendo assim uma minoria que tem propósitos
bons dará resultados, neste caso à minoria mesmo no infinito ou finito tende a
usar a força das idéias para o bem.
Estas ações partem sempre de indivíduos
solitários que desenvolve um novo conceito unir-se a outro formando uma minoria
que pode promover a felicidade ou más quando tendem a dor no palco da vida
histórico do homem se vence os dogmas, utopias e ideologias.
As emoções e sentimentos das Forças de
Capital que não gera felicidade para o livre pensar. Quando nasci meu pai colocou
as energias das Forças do Capital em ação posso virar destrutivo ou não para os
julgamentos do determinismo cósmico, infinito e finito diante das ideias
dogmatizando minha liberdade humana.
A crença de que é virtuoso manter uma
vontade de ser feliz sempre e de acordo com a natureza das Forças de Capitais
renovo ou não meus pensamentos e me desvalorizo pessoalmente diante de uma
maioria que pensa com uma minoria que pode causar dor e alegria.
Os dogmas efetivados pelos “ismos”
no sepultam o pensar ativo e dita as regras retrogradas de usos de
costumes para as Forças de Capital (objetos e sujeitos) essa pessoa se
comporta. Para viver uma boa vida, era preciso entender as regras da ordem
natural das forças de produção uma vez que os nossos antepassados ensinaram que
tudo estava enraizado na natureza (finito) ou numa ideia (infinito).
A virtude dos agentes principais das
Forças de Capital é suficiente para a felicidade, sem ela um governo é estranho
e infeliz, um sábio não imune ao infortúnio e nem o menor no status de
papel não se dariam bem, ambos são necessário.
Então a desigualdade existe e sempre
existira mais pode ser minimizada se todos fossem “sábios” doutorados, mas quem
colheria o arroz?
É necessário as Forças de Capitais a
calmaria da educação, saúde, habitação e sábio é aquele que emprega suas Forças
de Capitais sem a interferência do outro que quer sua desgraça.
O sábio pode ser considerado
verdadeiramente livre quando usa suas Forças de Capitais (ideias e ações) onde
não há corrupções morais perversas.
As Forças de Capitais (eu, por exemplo, ou
minha cachorrinha Willian) se desenvolveu um sistema integrado pela lógica para
a felicidade a Terra (finito) pela física e pela ética (infinito) articuladas
por princípios comuns para liberdade.
Que não vezes são falsas pelo uso de
substancias que alteram humor como álcool, cocaína e outras drogas, tornando
Forças de Capitais negativas.
Mas cabe ação individual que libera sua
ação de suas Forças de Capital e liberar ações benéficas em seu pensamento e
sabedoria e conhecimento, o Estado opressor junto a uma minoria sádica inibe o
crescimento da humanidade tanto espiritual como ateísta.
Ser ou não ser nas Forças de Capital não é
uma questão de princípios, meios e fins são intencionais de acordo com objeto
finito ou infinito.
C – sociologicamente o neoliberalismo.
A sociedade no modo geral e tem fronteiras
e relacionamento entre os membros se dá por inúmeras maneiras com interação ou
sem interação e pode ser modeladas de acordo com um grupo minoritário que pode
ser unilateral ou coletiva.
Há reação e ação para a dor ou prazer, às
vezes acontece de um grupo tomar decisões dogmáticas, doutrinárias e religiosas
e cientifica causando ação e reação, no entanto ela é intencional.
Sempre e gera expectativas de melhoria de
qualidade de vida a maioria dos indivíduos e sendo ao contrario ocasiona
reações nada agradáveis.
Institucionalizadas por indivíduos
solitários com suas idéias e organiza a vida social se constituem
relacionamentos sociais de vários tipos, um é a sociedade como trama dos
relacionamentos sociais, se um grupo minoritário age com má intenção o povo
sofre.
Ao compartilhar uma vida comum total mais
que uma organização limitada, no capitalismo, e por isto individual e que tem
interesses em algum propósito ou propósitos específicos.
Pode até no mesmo espaço desenvolve outras
formas de como viver, daí a liberdade de se relacionar, vencer os obstáculos
dos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias de como se comportar se torna
liberal.
Quando se aplica o conceito de relacionamento
social pode significar duas coisas: Podem existir relacionamentos entre grupos
no sentido de que os indivíduos respondem uns a outra primariamente família (se
as tiver) e depois a um grupo sobre a base de seu respectivo pertence ao grupo.
Exemplo: sou ateu me relaciono com ateu,
sou judeu só me relaciono com judeu, sou cristão só me relaciono com cristão e
mesmo entre estes há divergências individuais. Ou senão, dois grupos podem ter
relacionamentos entre se, no caso do Papa com o Patriarca e com um Ateu.
As inter-relações se baseiam na cultura e
suas instituições que quando não mais satisfazem o prazer são colocadas de lado
historicamente.
Os dogmas caem, doutrinas, ideologias,
religiões e suas instituições todos têm em mente vencer os obstáculos que lhe
restringe a ação liberta e quando bem sintonizada há coesão social, mas sempre
um será representante do poder provisoriamente (faraó, rei, presidente,
primeiro-ministro).
As instituições relacionadas e influentes
entre se que distinguem a um grupo ou de outro e organizam as atividades para
enfrentar ao mundo dos papéis e costumes que darão um contrato social, no
entanto, uma minoria é que legaram as leis das instituições e formaram a
Constituição num momento histórico.
Nela os relacionamentos sociais
estabelecem pautas aprovadas de conduta, devido à existência de instituições,
sabemos que esperar da conduta dos demais e podemos tomar em conta essa conduta
em nossas próprias associações.
O sujeito individual desempenha um
papel e status em observações do contrato social instituído.
Em todos os status leva um
conjunto de regras ou normas que prescrevem como deva ou não o se comportar a
pessoa que o ocupa.
O conjunto de normas recebe o nome de
papel. Status é a posição em relacionamento com outras posições;
papel é a pauta de conduta que se espera das pessoas que ocupam
um status determinado.
O status muda com o tempo no palco social.
Os homens representam ou desempenham
papéis sociais e ocupam status. O status é uma marca de
identificação social que coloca à gente em relacionamento com outra e que
sempre implica alguma espécie de papel. Status impõe certas
expectativas de conduta. O agregado de todos os status lhe outorga
certa posição na comunidade.
Quando um grupo minoritário não cumpre
seus papéis e status submergem ou criam obstáculos para os indivíduos
causando dor no processo da vida coletiva. Sempre haverá divisão econômica e
social nos papéis e status.
Só quando o contrato social não
corresponde à verdade dos fatos ocorridos os indivíduos solitariamente e depois
grupalmente questiona as posições e deveres desta minoria.
Para manutenção da ordem e a harmonia da
sociedade desenvolvem-se as pautas de autoridade e poder através de lideres
ativos de uma minoria que dará um novo
contrato social de poder. Criando novas expectativas de conduta de status e
papel onde o antigo perde significado.
Portanto o status e papeis sempre buscam o
prazer com novo contrato social e cabe ao individuo sua ação de liberar que se
inter-relacionará e interdependentes ao longo da história.
Tem uma função quanto mais liberta melhor
se fragmentado pelos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias ficam piores.
A análise funcional do contrato social
pressupõe um grau considerável de estabilidade e constância da conduta humana.
Não pode ser examinado um papel social sem supor que as normas que governam a
conduta dos indivíduos se manterão durante um verdadeiro período. Para
considerar os fatos da mudança social e cultural é útil representar à sociedade
como um sistema cujo equilíbrio se acha constantemente perturbada, e em alguma
medida restabelecido liberalmente por indivíduos que não estão presos aos
status e palpeis anteriores que causam dor ao coletivo.
E cabe individualmente e ativamente ao
sujeito que libera sua ação. . Como nenhuma sociedade é absolutamente estática,
é necessário descrever este equilíbrio como dinâmico. À medida que tem locais
as mudanças realizam-se ajustes que tendem a restaurar o equilíbrio da
sociedade. A análise da mudança implica o exame das circunstâncias que tendem a
alterar o relativo equilíbrio de uma sociedade.
Difusão, Inovação e Tensão:
A análise da mudança implica o exame das consequências
não antecipadas da ação social, das funções latentes e as difusões
das pautas sociais e culturais. Ao produzir-se a mudança social podem ser
criadas tensões no seio da sociedade que a sua vez pode levar a mudança
ulterior.
As fontes da mudança podem ser encontradas
em incongruências entre normas sociais, em dificuldades nos
relacionamentos entre vários grupos e em contradições entre crenças
tradicionais e a realidade concreta, o que leva aos indivíduos e grupos a
questionar a ordem existente e a propor outras instituições e formas de
organização social.
Quando se vêem estimulados por tensões da
ordem social a buscar mudanças em forma deliberada, dizemos que surgiu um
movimento social. Muitos de mudanças que acontecem na sociedade são os
resultados de ações organizadas de tais grupos.
As mudanças devem incluir as influências
de outras culturas que se convertem em parte de uma nova, as
fontes institucionalizadas da mudança que são aprovadas e aceitas, as
funções latentes das instituições e estruturas sociais existentes.
As tensões que surgem naquelas zonas
onde a sociedade não se acha completa ou efetivamente integradas, e as
tentativas organizadas para produzir mudanças que não geram dor.
Como a mudança é contínua e pode ser
iniciado em muitos pontos da sociedade, é necessidade, é necessário examinar os
processos mediante os quais as inovações de difundem pelo todo e se resolvem as
tensões e conflitos. A focagem equilíbrio-interdependência que temos delineado leva
à inclusão de todas as variáveis importantes. Mas pode ser dado razão das
mudanças específicas em considerar a estrutura e organização de toda
a sociedade que começa com o individuo solitário, portanto liberal.
D – psicologicamente o neoliberalismo.
O ser humano nada acontece por acaso,
sempre é intencional maleável e que poderia viver em quase todas as condições.
Mas gosta do prazer mais do que a dor.
Uma sociedade com indivíduos saudáveis
sempre busca a liberdade, mas se depara com os dogmas, doutrinas, religiões e
ideologias que os caracterizam como funcional dentro de um grupo se não
pertencer a este passa ser excluído.
As doenças psíquicas são consequências de
erros no indivíduo e genéticas e quando suas necessidades básicas de felicidade
se tornam dor senão forem suficientemente capazes de se adaptar aos dogmas,
doutrinas, religiões e ideologias ficam subjugados por uma minoria esta pode
dar dor ou prazer.
Disto é possível concluir que para a saúde
psíquica do ser humano existem critérios que podem ser ou promovidos ou
oprimidos por um dado sistema social, este se uma minoria que tem o poder de
organizar uma maioria com opressão social-econômica eleva o estado mental desta
em piores situações.
O ser humano pode viver acima de diversas
condições, mas se estas forem contrárias a sua natureza humana a dor, ele
reage a ela.
As mais tarde mudam as relações existentes
ou abdica-se de suas faculdades humanas condicionadas à razão (loucura, uso de
qualquer substância que altera humor – Álcool, maconha, cocaína etc.) e se perde
no masoquismo de uma minoria e maioria pode se tornar apático com a situação
encontrada mentalmente.
Se tornando moldado e com estereótipo na
sociedade que facilita o outro identificar a suposta realidade do sujeito e se
ofusca no senso comum e fica sendo “figurinha” marcada psicologicamente por
outros e fácil de controlar suas ações por uma minoria dominante que gera
prazer ou dor.
De um lado o poder externo é um componente
essencial para a conclusão da conformação e subjugação da massa sob tal autoridade
de uma minoria que dá prazer ou dor. Por outro lado, a sociedade não poderia
funcionar somente através do medo dos meios físicos de poder destas minorias.
A minoria deve ser cópia da maioria quando
esta dá dor o bom senso fica comprometido e muitos se perdem na dor.
A espontaneidade é um objetivo que todo
ser deve alcançar, é um caminho individual quando sofre de uma falha em não ser
individual e tiver o prazer deixa de ser, não libera sua ação de bem estar.
O ser que não consegue exteriorizar-se bem
e é totalmente não espontânea falha esta que pode ser percebida como uma
neurose, psicose e promove ou reprimi certas necessidades básicas humanas, é da
mesma maneira possível que certas falhas sejam produzidas pela cultura e
econômicas principalmente.
Agora, a maioria dos indivíduos de uma
sociedade sofre de certas imperfeições, essas são vistas como normalidade e o
indivíduo as coloca inclusive como seus objetivos, para não ser marginalizado
às vezes estes indivíduos chegam até influir nos meios de mídias como coisa
“normal” dizendo que é liberal.
Exemplo: Maconha liberada dá lucro para o
País, acaba com os traficantes, engano, os narcotraficantes vende fiado e menor
custo o Estado não tem condições de “competir” com eles.
Aquilo que o indivíduo perde de riqueza
interior e de sentimento real de felicidade é compensado pela segurança dada
pelo sentimento de pertinência ao restante da humanidade tal como percebida por
ele.
E quando uma minoria controla os meios
culturais em seus benefícios do que acham bons para eles bom para todos, forma
estereótipos variados e neuróticos.
Este sentimento de pertinência impede em
nível decisivo o desenvolvimento da imperfeição em uma neurose realmente
percebida pela maioria. Além deste fato, a sociedade oferece diversos
“antídotos” que impedem o irromper de uma doença. Fromm cita neste contexto os
“ópios culturais”, programas medíocres com palavrões e expressões sexuais que
formam mentes como televisão, rádio ou eventos esportivos, até o
aceso da internet já tem doenças ligadas a uso demasiado.
Ao negar-se abruptamente às pessoas o
acesso a esses “ópios” por um longo tempo, seria observável o surgimento de
doenças psíquicas rapidamente em forma de ataques nervosos ou pânico e controle
social por uma minoria para o sadomasoquismo.
A forte influência do indivíduo pela
sociedade define automaticamente as condições familiares e constrói consequentemente
em intensidade decisiva o clima dentro da família. A troca tão próxima de
emoções entre pais e filhos representa como consequência para a influência
social:
Por um lado a família torna-se a principal
instituição para a continuidade de existência da sociedade, mas numa crise
efetivada por uma minoria rompe todo tecido social familiar que na pobreza ficaria
mais difícil. Para garantir essa continuidade, determinadas exigências como
pontualidade, ordem, capacidade de adaptação não apenas seguidos, mas como
estruturas de caráter independentes, ou seja, liberal, no sentido do devir e consequentemente,
interiorizados como vontade própria. O assim chamado caráter social reflete-se
nos pais e é por isto repassado aos filhos que repassado ao consciente coletivo
para o prazer.
O difícil os pais já “opiados” que
passaram pelas maneiras doentias de viver são como consequência trabalhada como
normalidade, aí complica.
Os animais vivem em harmonia total com a
natureza. Eles vivem em condições que aceitam como dadas e com as quais eles
podem lidar.
Em contraposição com os animais,
desenvolveu-se no homem a capacidade de transcender seu ambiente, através da
razão que lhe foi dada e com isso extrapolar a realidade que o cerca.
E poucos foram “santos”.
Ele não se elevou sobre a natureza e pode
em certa medida recriá-la e dominá-la. Este seu dom dos mais elevados é ao mesmo
tempo sua danação.
A vida torna-se um critério de dor e
prazer toma consciência nos estereótipos.
Ele busca sua existência aqui ou num
caminho espiritual ou ateu, a maioria da limita sua vida aos dogmas,
doutrinas, ideologias e utopias.
Apesar de ainda ser parte da
natureza, ele é igualmente saído dela e a harmonia entre ambos está para sempre
perdida.
Esta é difícil para o senso comum que
“opiados” perde consciência e surge um enorme sentimento de desamparo e
fraqueza.
Tem que viver e tomar decisões em várias
direções causa-lhe assombro, pois se deixam estados já conhecidos e consequentemente
mais seguros, senso comum que uma minoria dos que tem os meus de deixá-los
“opiados”.
O maior problema do ser é a sua pura
existência que controlada por uma minoria descomprometida faz regressar e
causar dor.
Assim a progressão para sair da harmonia
perdida com a natureza da felicidade se perde nas mãos de sádicos que promete a
solução do problema de sua existência.
Este estado o leva a uma busca contínua
por harmonia e impossibilita o existir estático. Estando as necessidades
animais satisfeitos (fome, sono, sexo, etc.), emergem as necessidades humanas
no primeiro plano: ”Todas as paixões e buscas humanas são tentativas de
encontrar uma resposta à sua existência ou, igualmente, poder-se-ia dizer que
são tentativas de escapar ao adoecimento de suas necessidades básicas ofuscada
por uma minoria que tem o saber”.
É importante para o homem encontrar um
caminho, orientar-se no mundo e assim entrar em uma nova relação com ele. Neste
ponto ele se libera sua ação, ou seja, se torna liberal.
Neste ponto está premissa para toda e
qualquer transcendência, pois apenas desta maneira o homem pode experimentar-se
como sujeito de suas ações e estar consciente de seu ser autônomo.
A necessidade da experimentação do novo e
uma identidade “sadia” são tão essenciais, que isto por vezes é expresso em
forma de conformidade exacerbada, pela qual o ser está preparado até mesmo a
dar sua vida, apenas para agir de acordo ao grupo e quando uma minoria sádica
está no Poder causa dor mais ainda quando passa fome.
A mais alta realização é oferecida, nesta
direção, pelo amor: Ele é o único caminho, “através do qual é possível
unificar-se com o mundo e, concomitantemente, adquirir um sentimento de integridade
e individualidade.” E quando uma minoria que está no poder causa desamor
se perde a esperança ou luta-se para tirá-los do poder.
No amor, o ser se une o outro ser,
mantendo apesar disto, concomitantemente, a integridade de seu eu,
portanto sua separação. O amor entre dois seres em parceria acontece em uma
renovação constante entre separação e união é um gostar eterno.
Amar no sentido de gostar e devir não
Shakespeariano ou morrer dos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias lógicas com
efeito do ópio que pode ser que dure para sempre, o neoliberalismo não quer
isto.
Adicionalmente, o egoísmo do indivíduo
existe em tão pequeno grau que as necessidades do outro são sentidas como tão
importantes quanto às necessidades do próprio ser.
O amor surge em contraposição ao
narcisismo secundário: Neste, o indivíduo não é capaz de superar o narcisismo
infantil, através do qual o ambiente ainda é utilizado apenas como meio de
satisfazer as próprias necessidades.
Os narcisistas têm a tendência de
desenvolver uma ligação com seu ambiente através do exercício de poder sobre
ele. E quando uma minoria no poder se torna maioria narcisistas o povo sofre
dor e doenças.
Através deste mecanismo, eles somente
conseguem construir certa unidade enquanto toda e qualquer integração autêntica
seja destruída.
Outro caminho para unir-se com o mundo é
oferecido pela possibilidade de subjugarem-se a um grupo, a um Deus, ateus etc.
Por este outro mecanismo, o indivíduo supera o sentimento de isolação e
sente-se parte de um grande poder, com qual se uniu ou se junta a grupo que lhe
é secundário e pode ficar “figurinha” e paria social.
O ser possui razão e imaginação e essas
características tornam impossível um papel puramente passivo no mundo. Ao tomar
ele mesmo um papel de criador.
Ele pode ter a oportunidade de fazer por
si e para outros e pode destruir e construir, porém a destruição sempre é a
criatividade que pode levar à felicidade, enquanto a destruição.
No desenvolvimento da humanidade não houve
talvez nunca uma medida maior de liberdade que na sociedade ocidental atual. As
pessoas vivem em conforto material, têm muito tempo livres e têm à sua
disposição um grande leque de escolhas profissionais e estilos de vida. Com o
aumento da prosperidade, porém, os problemas psicossociais aumentaram
igualmente.
O caráter social prescreve ao indivíduo
certas estruturas de pensamento e de comportamento. Estas são absorvidas pela
maioria dos membros da sociedade como valores e normas e garante, deste modo, a
sobrevivência da cultura.
Enquanto há um século o ser econômico era
direcionado a caracteres como explorar os outros pelo maior lucro possível e
não temer qualquer concorrência, daí que a livre iniciativa e atitude liberal
aparecem ganhar hoje significado cada vez mais importante características como
a capacidade de trabalho em equipe e a conformidade.
Apesar de a responsabilidade individual
ser fortemente enfatizada, espera-se, ao mesmo tempo, devido ao rápido
desenvolvimento técnico, que as pessoas sejam altamente flexíveis.
Em lugar da consciência individual, a
busca pela máxima adaptação e de reconhecimento disto por outros é que aparece
basta ver um programa BBB.
A civilização moderna parece não
satisfazer às profundas necessidades do homem e com sua demasiadamente grande
parcela de “liberdade individual e prosperidade” antes causando um sentimento
de uma monotonia intensa e desorientação, neste sentido o paradoxo do “opiado”
está a todo vapor no Brasil, não é liberal.
E – economicamente o neoliberalismo.
O capital, a terra e meios de produção só
têm valor se colocado em movimento os objetos que inovam no ato da ideia de
movimento do trabalho do mundo físico inclusive você que está lendo agora.
Se pudesse e não tivesse os sentimentos e
emoções de nacionalismo, patriotismo circularia pelo mundo a busca de
oportunidades, por ser livre, no entanto, pelas mesmas não o faz. Gritos da
torcida “opiadas” “Sou brasileiro com muito orgulho, o, o, o, Brasil” ou na
frente de uma novela chamada regras do jogo ou José, não sente os efeitos
deslocador de uma minoria intelectual te usando como peão.
No neoliberalismo os objetos são
empregados (como eu e você e o teclado que estou utilizando) estão em
movimento, o capital é tanto humano como produto e se não estiverem em movimento
é perda.
Mas para se tiver os objetos não são
capazes de variabilidade por si só, precisa do outro e de mais outro falar em
divisão social do trabalho e luta de classe e mais-valia estes dogmas engessam
o transito dos objetos livremente quem não gostaria de trabalhar no país que dá
mais liberdade e bem estar.
É claro que o fator trabalho receberia o
equivalente à sua contribuição na sociedade mais equilibrada tem um preço
melhor que aumenta o fator capital.
Somos agentes naturais que é objeto e faz
objetos é apropriado e tendo circulação livre fica mais fácil viver e
deixar viver.
O problema é ter de pagar um preço por ele
quando não o é distribuidor de riquezas e sim concentração nas mãos de uma
minoria que utiliza o Estado para seus fins, renegando parcelas do trabalho que
se faz para satisfazer seus egoísmos.
Os meios de produção têm objetos e quanto
mais tecnológicos e “não agrida a natureza” neste sentido homo econômicos não se
deve como alguns “liberais” do Brasil voltado somente a uma economia de
trabalho assalariado para a obtenção do valor excedente.
Qualquer organização econômica é objeto a
ser colocada em movimento, para isto não se deve usar a filantropia,
sentimentos de classes tanto religiosas como sindicais e comportamentos de
grupos que dificultam o movimento dos objetos.
Os trabalhadores com seu Fundo de Capital
sempre existiram antes do “dinheiro” ou ouro e não precisa ser uma pessoa
denominada “capitalista”, o sorveteiro que vende o picolé na rua, já faz o
dinheiro circular e é próprio trabalhador e objeto de desejo e tem desejos.
Assim, toda e qualquer sociedade
teria um Fundo de Capital que possibilita as condições de produção é objeto e
ação de libertar energias na reprodução, em períodos posteriores e nunca fica
na inércia, o “dono do dinheiro que é” papel está sujeito à circulação dos
objetos tanto materiais como imateriais, para ser liberal não necessidade de
“ismo” ou se pregar a um passado triste ou um “futuro no paraíso” basta usar as
Forças latentes de Capital que no momento no mundo ainda sofre muito a
interferências do Estado.
Nesse sentido, todas as pessoas seriam
capitalistas. Há simplesmente grandes e pequenos capitalistas.
Eu trabalhador coloco ao objeto
minhas ideias no caso, em movimento fazendo uma mercadoria esta que está vendo
e ganhando X (estou comendo a salsicha das cachorrinhas, colabore) ou salário
de um caminhoneiro que compraria a roupa no shopping, portanto o shopping não
existiria senão fosse o fundo de capital.
Assim Fundo de Capital é a palavra
chave para o liberalismo, ele está aqui, só que por interferências de grupos
minoritários se dá a dor e não a felicidade.
No entanto “A distribuição da riqueza,
portanto, depende das leis e costumes da sociedade. As regras pelas quais ela é
determinada são feitas pelas opiniões e sentimentos que as partes dirigentes
estabelecem e são muito diferentes em épocas e países diversos; e poderia ser
ainda mais diferente se a Humanidade assim escolhesse”, mas os dogmas,
doutrinas e religiões e ideologias mantêm sem escolha as pessoas, não está
liberta a circulação.
A troca se dá no mercado; os bens
são trocados por valores equivalentes e quanto mais honesto e transparente for
à ação do Estado não atrapalhando o capital circular melhor, mais há
investimentos e as trocas ficam menos onerosas para o povo.
O progresso da sociedade sobre a produção
e a distribuição. Dá-se no estado estacionário e têm o Fundo de Capital
satisfazendo certa quantidade de pessoas para isto a população encontraria um
equilíbrio entre a circulação mundial dos objetos estes circulariam livremente
entre os espaços e haveria uma melhor distribuição e circulação dos Fundos de
Capital para gerar bem estar.
O Fundo de Capital se reproduz sexual e
deveria não ampliar demasiadamente a população com seu Fundo de Capital e
deviria circular livremente no espaço e que é bom haja vista que todos os
países “desenvolvidos” há naturalmente um equilíbrio populacional.
Segundo Mill, isso poderia ser bom, pois seria consistente como “o melhor
estado para a natureza humana, (…) no qual embora ninguém seja pobre, ninguém
deseja ficar mais rico, nem tem razões em temer ser passado para trás, em
virtude do esforço de outros para ir em frente”.
A influência do governo tem interferência
boa e aspectos ruins; portanto, a interferência deve ocorrer de forma a
maximizar os aspectos bons e a minimizar os aspectos ruins. Um critério
fundamental de “bom” e “ruim” é o efeito sobre a “liberdade do indivíduo”; se
esta é restringida, é ruim; se ampliada, é bom.
Conto mais concentração de fundo de
capital parada pior é e trás sofrimento e fome ao povo.
O poder tem limites e só pode ser exercido
legitimamente pela sociedade sobre o indivíduo que é livre em seu fundo de
capital e não sofre danos dogmáticos, religiosos, doutrinários e ideológicos,
não é agir sem precisão é assegurar que cada indivíduo tem o direito de agir
como quiser desde que suas ações não prejudiquem as outras pessoas.
Se a ação afeta diretamente apenas a
pessoa que a está realizando, então a sociedade não tem o direito de intervir,
claro que atos ilícitos estejam claros no Contrato social constituído em vigor
mesmo que se tenha a sensação do indivíduo esteja se prejudicando.
Eu meu próprio corpo e mente, o indivíduo
é soberano, contudo quando perco minha reserva de fundo de capital vou sofre os
reveses da vida.
Todos os indivíduos querem ser prevenidos
e fazer algo ruim para eles mesmos, viverá isolado e se for para outros será e
dano do fundo de capital do outro, assim você é a própria propriedade privada,
pois ninguém vive isolado e, feito dano a si mesmo, e psicóticos serão e
prejudicaram os outros.
Ao Estado compete reservar parte dos
fundos dos capitais aos incapazes de se autogovernar, como as crianças
pequenas, velhos e doentes incuráveis.
No Brasil e em muitos outros países o
despotismo e oligárquicos, religiosos que não se entendem atrasam os fundos de
capitais porque nelas se observam barreiras para o progresso espontâneo destes.
O déspota, porém, deve estar revestido de
bons interesses que vimos muito no mundo e no Brasil que causam danos por atos
de omissão ou de comissão.
A questão sobre o que podemos
considerar uma ação de autoestima e ações destes agentes que se atrelam ao
Estado tratando a coisa pública como fosse dela e pelo carisma acham que estão
ajudando os mesmos omitem ou comete, ações a moral e costume do povo ficam
oprimidos.
A pessoa que é livre defende a liberdade
de expressão e quanto mais liberdade mais se torna claras as ações das classes
dirigentes e há progresso intelectual e social e menos “opiados”. Ao permitir
que uma pessoa expresse publicamente uma opinião falsa é produtivo por dois
motivos: primeiro, os indivíduos são propensos a abandonar crenças errôneas se
eles se envolvem em uma discussão aberta de ideias; segundo, ao forçar os
outros indivíduos a reexaminar e reafirmar suas crenças no processo do debate,
estas são protegidas da depauperação em um mero dogma, doutrinação, religião,
ideologias.
A Liberdade e limpa e cria autoridades e
na burocracia governamentais e se as opiniões das intelectualidades ativas com
sua “Autoridade” poderem opinar com seus conhecimentos criam-se uma sociedade
de capital humano valorizado e não há uma “competição entre sujeitos - ou
algumas classes de sujeitos - e o governo”, mas colaboração.
Quanto mais oculta às informações do
Estado com seus membros mais a sociedade sofre e perde seu capital seu fundo de
reserva de capital e fica desanimado e frustrados em suas ações com baixa
estima. Quando sua força de fundo de capital é desvalorizada monetariamente não
rende pessoalmente a vida e nem psicologicamente seu papel.
Administrar na riqueza de seu fundo de
capital é gostoso, o duro quando se vê seus ganhos indo pelos ralos de lideres
inescrupulosos e grupos que querem levar vantagem.
Quando a “tirania dos governantes
políticos” esconde os ganhos dos fundos. Eles nos introduzem a uma gama de
tiranias, incluindo a tirania social e a tirania da maioria.
Liberdade social agregada à valorização
dos fundos de capital impõe limites aos governantes, assim ele não seria capaz
de usar seu poder para satisfazer suas próprias vontades e tomar decisões que
podem causar dano à sociedade.
As limitações das imunidades políticas
consistem numa série de direitos e liberdades políticas conferidas aos cidadãos
e a garantia institucionais delegadas a este não pode ser ganha por uma minoria
e usar órgãos estatais para seu interesse, mas sim que zele pelo povo, sendo
bom com aprovação do povo, estes felizes e a liberdade de expressão seria o
pilar da livre iniciativa dos fundos de capital.
Assim o bem maior imediato, o
enriquecimento da sociedade e o desenvolvimento individual.
Claro o errado agora pode ser certo
amanhã, mas não deve se pensar que o liberalismo é sensacionalismo ou
narcisismo ou egoísmo do que é bom para outro deve ser bom para mim, cada um é
cada um, o problema com a invasão de privacidade por grupos ideológicos de uma
minoria e a todo custo quer ser mais que a maioria.
E nada deveria ser tachado
como “errado” só porque assim parece ou porque ninguém o fez no passado.
Deve-se, portanto procurar a maior felicidade do maior número de pessoas, mas
existiram sempre os dogmáticos, doutrinários, religiosos e ideológicos que
estimulam ou desestimulam a ação individual que liberta a ação da força dos
fundos de capital.
Contanto que está ação eleve a uma
evolução moral e intelectual da sociedade. Hoje estamos num novo estágio de
desenvolvimento ou civilização e, por isso, soluções diferentes são requeridas
para cada uma delas. O que importa é como nós as encorajaríamos a avançar mais.
Nós podemos dizer o mesmo sobre individuais. Somos independentes, capazes
de mudança e de sermos racionais, lógico que os dogmas, religiões, doutrinas e
ideologias inibem a liberdade individual que é a melhor rota para o
desenvolvimento moral. Conforme nós nos desenvolvemos, somos capazes de nos
autogovernarmos.
Tomarmos nossas próprias decisões e não
dependermos do que os outros nos dizem para fazer. Estamos no início da
Democracia há ainda os de luta de classes, tudo bem, é uma forma de
liberdade que se valeu em outros tempos.
Assim como Voltaire exprimiu a liberdade é
essencial tanto para homens quanto para mulheres. Isso significa dizer que,
desde que nós não causemos danos aos outros.
Deveríamos ser livres ao expressar nossa
natureza livre e experimentar com as nossas vidas, desde ateu ao religioso e
cultiva a simpatia com os outros e impregna nossas atividades corriqueiras com
um sentido de propósito, não sectário, o sendo, mesmo assim respeito sua força
de capital que é mínima e trás infelicidade a ti.
As forças de Capitais sempre estarão em
movimento para o homo econômico no neoliberalismo. O dinheiro é papel e ação é
intencional dos objetos que sem as Forças de Capitais é inerte, não interessa
ao “dono do Dinheiro” (que é objeto e sujeito afetado por estas Forças de
Capitais não o ator principal de riqueza.).
Quanto menos
interferência do Estado que oprime e conta com sujeitos sádicos sejam eles
doutrinários, religiosos, ideológicos ou qualquer “ismo” que aproveita do senso
comum e tira proveitos destas e gera infelicidade é neste sentido que estas
Forças de Capitais quando livre de circulantes é melhor e se opõe cedo ou mais
tarde contra esta minoria, mas para isto há necessidade de homens francos e
honestos e que dê a liberdade de expressão e econômica para gerar felicidade e
não dor.
Claro que os direitos desta Força de
Capital têm que ter a segurança depois de contribuir com suas energias na
movimentação dos objetos e garantia saúde, educação e habitação e
principalmente alimentação para desfrutar os anos de trabalho.
O Estado não deve entrar nos meios
produtivos e privatizar as Autarquias e Empresas Mistas do Brasil.
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Obrigado.
4- Bibliographies
Carl
Jung, Erich Fromm, Stuart Mill, George Berkeley, Eloy Chanoy,
Voltaire, Karl Marx e outros.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sadomasoquismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo
http://www.resumosetrabalhos.com.br/introducao-a-sociologia-ely-chinoy.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_helen%C3%ADstico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epicuro
Colaboração Agência 6511-0, Conta:
34711-6