quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A maioria dos "políticos" brasileiros agem em conluio em nossa democracia presidencialista.


Jean-Jacques Rousseau, disse “a necessidade de estabelecer um contrato social para garantir os direitos da coletividade” no caso do Brasil ha’ um contrato social negativo que impera o populismo e não e’ de base popular, a regra do mais forte economicamente e’ levado ao extremo, onde a desigualdade gera infelicidade e pode levar a depressão psicológica e desordem social. 
Para esta coesão social negativo onde a vida social é considerada sobre a base de um contrato negativa em que cada contratante condiciona sua liberdade ao bem da comunidade, procurando proceder sempre de acordo com as aspirações da maioria, no entanto e’ de uma minoria que desde abertura que os militares fizeram não conseguiram melhorar as condições sociais e quase nada mudou.
Uma coesão melhor, ou antes, como a única boa seria com regras de administração, legítima e segura onde a educação e saúde e segurança não foi alcançada, se têm um monte de analfabeto funcional, precário atendimento na saúde, segurança então nem pensar, as regras legislativa não estão funcionando.
O povo é constrangido a obedecer e não fazendo bem sacode a liberdade onde os ocupantes do poder em sua maioria arrebataram e subtraí a ordem social que é um direito sagrado que serve de alicerce a todos os outros. Esse direito, todavia, não vem da Natureza; está, pois, fundamentado sobre convenções do populismo que ainda esta a todo vapor.
Na coesão negativa ou contrato social negativo as famílias ficam d ‘estruturada onde o desemprego leva algumas pessoas se tornarem dependentes dos “favores” dos deputados e como se esta’ se vendo no processo contra o Presidente Temer, para não perder o poder se valeu do “voto de cabresto” comum no país e’ este contrato social negativo.
Também não há liberdade comum e igual para todos consiste em proteger a própria conservação dentro de uma coesão social positiva e seja capaz de se cuidar sozinho depois de adulto tornando seu próprio ser positivo.
Neste sentido, o povo se torna refém de um contrato social no qual a Democracia brasileira não funcionou até agora, no governo militar se fez mais endurecendo as leis, entretanto, há no país uma democracia não útil no contrato social.
O direito pelos avanços sociais não se emprega na coesão social um método mais consistente e sim mais favorável aos tiranos governamentais onde a maioria povo é modelada o espera de um “chefe” a guardá-la, a fim de devorá-la e se favorecer em seus benefícios.
De 193 países o Brasil ocupa a posição de 77, perdendo para Singapura terceira posição e Catar segunda posição (este não tanto democrático. o país tem apenas um Conselho Consultivo, cujos membros são nomeados pelo emir.) o que têm em comum economicamente e socialmente Singapura aplica ao funcionalismo público o sistema meritocrático do setor privado.
Olha que em Singapura se tornou independente há 50 anos, Singapura, formado por uma maioria de origem chinesa e dois outros grupos étnicos, malaios e indianos, era mais um país pobre do Sudeste Asiático. Hoje sua renda per capita de 56 200 dólares é superior à de Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido e funciona o Parlamentarismo.
Partido de Ação Popular desde independência, pois permite que possam formular políticas de médio e longo prazo. Parlamentarismo é um sistema de governo em que o poder legislativo (parlamento) oferece a sustentação política (apoio direito ou indireto) para o poder executivo. Logo, o poder executivo necessita do poder do parlamento para ser formado e também para governar. No parlamentarismo, o poder executivo é, geralmente, exercido por um primeiro-ministro (chanceler).
A vantagem do sistema parlamentarista sobre o presidencialista é que o primeiro é mais flexível. Em caso de crise política, por exemplo, o primeiro-ministro pode ser trocado com rapidez e o parlamento pode ser destituído. No caso do presidencialismo, o presidente cumpre seu mandato até o fim, mesmo havendo crises políticas.
Por conseguinte o Brasil Presidencialista não consegue efetivar politica econômica em longo prazo, enquanto, os parlamentaristas o conseguem.
Pela via do socialismo que alguns partidos pregam e gostam de ser chamados de esquerda ainda na velha utopia de Karl Marx onde até a Russia já abandonou esta.
A força do contrato social no parlamentarismo não há constitui em covardia e troca de favores que no caso do Brasil esta’ se perpetuando nos Três Poderes e estamos vendo que o modelo presidencialista não funciona e não funcionará.
Todavia o povo na democracia o mais forte não é nunca assaz forte para ser sempre o dono do poder, nas falhas dos 3 poderes ainda não transformou rumo a um país com força e direito e a obediência em dever e vejo em absoluto que imoralidade pode resultar de seus efeitos. Ceder à força constitui um ato de necessidade, não de vontade; é no máximo um ato de prudência. Neste sentido poderá ser um dever das forças armadas que muitos querem de volta?
Se continuar ineficácia dos Três Poderes resta optar por duas vias o Parlamentarismo ou um governo militar. Onde supostos direitos e’ resultado das inexplicáveis demora do poder judiciário mesmo logo seja a força a que faz o direito! Ou efeito que querem na coesão social na muda com a causa das pessoas que ocuparam o poder desde 1985; não tendo toda força que sobrepujaria uma fadada democracia em que a primeira sucede a seu direito de mentir.
Assim que se possa desobedecer impunemente, pode-se fazê-lo legitimamente, e, uma vez que o mais forte sempre tem razão, trata-se de cuidar de ser o mais forte. Ora, que é isso senão um direito que perece quando cessa a força democratica? 
Se for preciso obedecer pela força, não é necessário obedecer por dever, e se não mais se é forçado a obedecer, não se é a isso mais obrigado. Vê-se, pois, que a palavra direito nada acrescenta à força; não significa aqui coisa nenhuma e por isto o termo alienar não convence o povo. 
O presidencialismo preceito não é bom, mas supérfluo baseado em direita e esquerda ou teremos que chamar o Exercito.
Os assaltantes surpreendem pelo poder subtrai propinas e com suas bancas de advogados caríssimos, argumentam o que esta’ evidente e afinal a o presidencialismo não empoem um poder restaurador! 
Convenhamos, pois, que força não faz direito e no caso do Brasil o direito e’ míope e que não se é obrigado a obedecer senão às autoridades legítimas corruptas. Assim, minha primitiva pergunta sempre retorna, Será que somente e' dever das forças armadas que muitos querem de volta para mudanças?
“Em um sentido amplo, corrupção pode ser definida como o ato ou efeito de se corromper, oferecer algo para obter vantagem em negociata onde se favorece uma pessoa e se prejudica outra. Já a corrupção política, em particular, é definida por Calil Simão como o “uso do poder público para proveito, promoção ou prestígio particular, em benefício de um grupo ou classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta moral”.
“No Código Penal há os atos de corrupção ativa e passiva, ativa A forma ativa do crime de corrupção, prevista no artigo 333 do Código Penal, se dá pelo oferecimento de alguma forma de compensação (dinheiro ou bens) para que o agente público faça algo que, dentro de suas funções, não deveria fazer ou deixe de fazer algo que deveria fazer.”
“A corrupção ativa é sempre cometida pelo corruptor, que em geral é um agente privado. Um exemplo de corrupção ativa é oferecer dinheiro ao guarda de trânsito para que ele não lhe dê uma multa (ou seja, suborno). Note que o simples ato de oferecer o suborno ao guarda já configura o crime de corrupção ativa, independente de o guarda aceitar ou não tal oferta.”
“O Código Penal, em seu artigo 317, define o crime de corrupção passiva como o de solicitar ou receber, para si ou para outros, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem.”
“Se a corrupção ativa tem a ver com o ato de oferecer a compensação ilícita, então a modalidade passiva está relacionada com o ato de receber essa compensação. Esse tipo de corrupção é cometido pelo agente público corrompido. Um exemplo para deixar esse crime bem claro: um juiz que insinua que você pague um cafezinho para ele, a fim de que ele acelere a análise de seu processo na justiça.”
“Note que, apesar de chamado de “passivo”, isso não significa que o corrompido não tenha algum papel ativo, por assim dizer, na prática da corrupção. Afinal, muitas vezes ele solicita a compensação para que ele deixe de fazer seu trabalho ou faça algo que não é condizente com as suas funções”.
“Da mesma forma como acontece com a corrupção ativa, o crime de corrupção passiva já é configurado pelo simples ato de solicitar ou receber vantagem indevida, sem que seja necessário que a pessoa solicitada atenda ao pedido.” (http://www.politize.com.br/).
Uma vez que homem nenhum possui uma autoridade natural sobre seu semelhante numa democracia a força dos argumentos dos corruptos não produz nenhum direito, restam, pois as convenções como base de toda autoridade legítima entre o Contrato Social novo onde os homens podem modelar por um novo Contrato Social onde a liberdade e desigualdade.
Diferente de o termo alienar e’ um termo inútil usado por certos lideres. “Há aqui excesso de termos equívocos, necessitados de explicação; mas atenhamo-nos ao termo alienar”. Alienar é dar ou vender. Ora, um homem que se escraviza a outro não se dá, vende-se, pelo menos em troca da subsistência; mas um povo, por que se vende ele?
Longe se acha a democracia brasileira de fornecer a subsistência ao povo; ao contrário, deles é que tira a própria no presidencialismo brasileiro não dá para este termo Modelar dão, portanto, suas próprias pessoas com a condição de que se lhes tome também de trabalho e como ainda impera a desemprego ocasionado pelos poderes da frágil democracia brasileira.
Não vejo o que lhes resta a conservar o poder das mentiras dos que ocuparam o poder. Dir-se-á que ate’ agora houve déspotas assegura ao povo que leva a intranquilidade civil. Seja; mas que ganham eles com isso, recorrendo ate’ a ultima estância (STF) onde a ambição do déspota ocasiona, se sua insaciável avidez, se os vexames de seu ministério os afligem mais do que o fariam as próprias dissensões? Que ganham eles aí, se essa mesma intranquilidade constitui uma de suas misérias? Vive-se igualmente intranquilo nos calabouços dos desempregos; basta isto para se viver bem? 
Os gregos encerrados no antro do ciclope ali viviam tranquilos, à espera que chegasse a sua vez de serem devorados. Dizer que um homem se dá gratuitamente é dizer coisa absurda e inconcebível; um tal ato é ilegítimo e nulo, pelo simples fato de não se achar de posse de seu juízo quem isto comete. E dizer a mesma coisa de todo um povo é alienado numa democracia e’ supor um povo de loucos: a loucura não faz direito. 
“Mesmo que cada qual pudesse alienar-se a si mesmo, não poderia alienar os filhos: estes nascem homens e livres; sua liberdade pertence-lhes; ninguém, exceto eles próprios, tem o direito de dela dispor. Antes de atingirem a idade da razão, pode o pai estipular, em nome deles, condições para a sua conservação, para o seu bem-estar, mas não os pode dar irrevogável e incondicionalmente, porque tal dom é contrário aos fins da Natureza e sobrepuja os direitos da paternidade.” 
“Portanto, para que um governo arbitrário fosse legítimo, seria preciso que o povo, em cada geração, fosse senhor de admitir ou rejeitar; mas então tal governo já não seria arbitrário. Renunciar à própria liberdade é o mesmo que renunciar à qualidade de homem, aos direitos da Humanidade, inclusive aos seus deveres.”
“Não há nenhuma compensação possível para quem quer que renuncie a tudo. Tal renúncia é incompatível com a natureza humana, e é arrebatar toda moralidade a suas ações, bem como subtrair toda liberdade à sua vontade” (Jean-Jacques Rousseau) isto vem ocorrendo desde 1985.
Enfim, não passa de vã e contraditória convenção estipular, de um lado, uma autoridade absoluta, e, de outro, uma obediência sem limites. Não é claro não estar à gente a nada obrigada em relação àquele de quem se tem o direito de tudo exigir? E esta simples condição, sem equivalência, sem permuta, não arrasta a nulidade do ato? Que direito teria os corruptos admitirem seus erros uma vez que me pertence tudo quanto ele possui, e, sendo meu o seu direito, esse meu direito contra mim mesmo não é porventura um termo sem sentido?( Jean-Jacques Rousseau)
Ainda vivemos na falsa e primitiva independência, não possuem de modo algum relações assaz frequentes entre si para constituírem nem o estado de paz nem o estado de lastimável corrupção naturalmente, não são em absoluto inimigos, mas agem em conluio em nossa democracia.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Neoliberalismo? que é isto? De comer?



Hoje o mundo se pergunta como explicar a distribuição da riqueza onde há várias concepções doutrinarias e dogmas, religiões e ideológicas que estão em xeque, há ainda guerras religiosas, a luta de classe  e a mais valia não dá mais para defender estas teses de Karl Marx. Esquerda e Direita, hoje é necessário repensar o capitalismo como ação normal e que sempre existe uma nova  “evolução” em curso.

O Estado não deve entrar nos meios produtivos e privatizando as Autarquias e Empresas Mistas do Brasil. onde impera a ineficiência e grupos patronais e sindicais nas Forças do Capital. Dedicando mais a Educação, Saúde e Segurança.
O entendimento do neoliberalismo e se dará no modelo homo econômicos se portara diante dos desafios com sua energia para a liberdade que desde primórdios sua busca se baseia na busca de melhorar de sua Força de Capital que livre pode melhorar seu status e papel criando uma sociedade mais "igualitária".
Homo econômicos sempre busca ausência de dor e mais prazer, nós somos frutos do prazer, ele é objeto e agente de sua ação e têm diferenças na estrutura psíquica e corporal, portanto é naturalmente desigual e age em combinação com outros nos desejos e interesse e quanto mais livre de dogmas doutrinas, religiões e ideologia fica menos estereotipado.
No status e papéis dentro da economia não é o produto e nem a mão de obra e consumo que darão capitais, mas sua energia que dará  um Fundo de Capital  do objeto (eu sou objeto com capital  com certo conhecimento  e/ou posso se tornar objeto de interesses de outros objetos e vice e versa, quanto mais livre e puder circular mais qualidade e responsabilidade e satisfação econômicas. mas o que importa é objeto livre, seja ele o sorveteiro ou maior milionário ficará amórfico e oprimido se o uma liderança for sádica governando o povo.
O Fundo de Capital vêm antes do produto,  o meu teclado aqui tem dogmas, religiões, doutrinas e ideologias, há sempre uma minoria que “governara” uma sociedade e no seu ato pode causar dor ou prazer ao homo  econômicos que tem a Força de Capital quanto mais esta for transparente e livre a ideias mais gera liberdade de pensar.  
Muitos ainda acham que a luta de classes geraria uma melhor distribuição ou que o “proprietário” também faria tal, mas vemos que estes usaram o Estado em seus benefícios (no Brasil todas estatais devem ser privatizadas) para a circulação do Fundo de Capitais.
A educação em vários países inclusive no Brasil é centralizada em órgãos diretivos e doutrinários em várias épocas claro que todos gostariam como objetos a viver num país que tem liberdade e não passe fome, mas uma minoria que visa “seu bem estar” suga as Forças de Capital.
Os fluxos circulares dos Fundos de Capital provem  da energia do sujeito, ele é sua própria propriedade (todos emprestam dinheiro sem juros?) a segurança,  educação, saúde, habitação são essenciais para os Fundos de Capital, podendo-se dizer que a segurança sustenta o sistema e foi assim em todos os espaços que geraram qualidades a população dos Fundos de Capital.
Os entraves do bem estar dos Fundos de Capital não é produção, circulação e consumo e sim a energia dos fundos de Capital a máxima laissez-faire, laissez passer (deixem fazer, deixem passar o objeto imaterial ou material e quanto mais livre das peias dos “ismos” melhor).
O melhor Estado será com lideres francos e honestos e transparentes agindo com segurança, educação, saúde na garantia da propriedade e a circulação das energias dos Fundos de Capital que vieram antes da formação do Estado.
 A  “oferta-procura” não dá capital, mas os Fundos de Capital que circulam com suas energias colocadas no fator produção e quanto mais abertas e buscando melhoras ambientais e pessoais onde a qualidade é resultado destas forças aumenta os Fundos de Capitais.
Se existir liberdade e distribuição de segurança, educação, saúde e habitação se produzem e consomem-se o necessário, logo, há estabilidade do preço e equilíbrio e felicidade.

A – antropologicamente o neoliberalismo.

Não entrarei na questão se o homem veio da evolução e nem da religião ambos falhos e nunca encontraram respostas nas teorias, somente ideias empiristas.
 O homem sempre teve uma linguagem e diversificada pela distancias espaciais. Sempre ao se comunicar é para seu aperfeiçoamento de aprender e inovar em sua sobrevivência e tentaram e tentando vencer as separações, contudo hoje os dogmas e utopias excluem um ao outro.
Sempre a procura também do lazer e do sexo e principalmente sobreviver em meio inóspito nada parasítico, dores e felicidades ao vencer obstáculos que lhe apresentava. A expectativa de vida era baixa.
Além disto, grupos rivais se desentediam quanto ao melhor espaço que aumentava a mortalidade. Uma grande inverdade é que viviam pacificamente em uma organização social. Os entraves entre os membros sempre houve, mas vencia as idéias de indivíduos solitários que debatiam com outros uma busca de melhoria para o grupo.
Naturalmente os grupos nos processos de capitalização das idéias levaram vantagens perante outros na inovação do espaço para seu bem estar e ficaram com os melhores em síntese uma desigualdade é necessária.
Sempre os homens bem como a mulher tentaram captar para si o de melhor, é neste termo que falo de capitalismo e não na ideologia do ganho fácil na especulação.
Manter a individualidade das ideias das pessoas se sobrepõe formando o capital humano.
 O que se têm ainda é o problema da melhora individual que não acompanha os reveses de grupos de lideres que se declaram “igualitários” ou “liberais”, “religiosos”. Encontram-se vários obstáculos dogmas e utopias, ideologias e o principal a fome. Falta de terra não é! Falta de mercadorias não é! Produção também.
Sempre o homem com outro buscam liberdades e seu corpo passa ser objeto de trocas. Cabe ao individuo liberar como objeto solitário junto a outros para uma ação de preferência para o bem comum.
  Assim, neste sentido digo que todo homem tende a ser liberal.

B - filosoficamente o neoliberalismo

O homem busca explicar o infinito e finito, cria-se dogmas, doutrinas ideologias tanto nas religiões como nas ciências tendo experiências, independentemente da existência em sua mente ou paralelo. Há desejos, emoções sentimentos e toda ação gera bem estar para maioria em detrimento de uma minoria.
Sendo assim uma minoria que tem propósitos bons dará resultados, neste caso à minoria mesmo no infinito ou finito tende a usar a força das idéias para o bem.
Estas ações partem sempre de indivíduos solitários que desenvolve um novo conceito unir-se a outro formando uma minoria que pode promover a felicidade ou más quando tendem a dor no palco da vida histórico do homem se vence os dogmas, utopias e ideologias.
As emoções e sentimentos das Forças de Capital que não gera felicidade para o livre pensar. Quando nasci meu pai colocou as energias das Forças do Capital em ação posso virar destrutivo ou não para os julgamentos do determinismo cósmico, infinito e finito diante das ideias dogmatizando minha liberdade humana.
A crença de que é virtuoso manter uma vontade de ser feliz sempre e de acordo com a natureza das Forças de Capitais renovo ou não meus pensamentos e me desvalorizo pessoalmente diante de uma maioria que pensa com uma minoria que pode causar dor e alegria.
Os dogmas efetivados pelos “ismos”  no sepultam o pensar ativo e dita as regras retrogradas de usos de costumes para as Forças de Capital (objetos e sujeitos) essa pessoa se comporta. Para viver uma boa vida, era preciso entender as regras da ordem natural das forças de produção uma vez que os nossos antepassados ensinaram que tudo estava enraizado na natureza (finito) ou numa ideia (infinito).
A virtude dos agentes principais das Forças de Capital é suficiente para a felicidade, sem ela um governo é estranho e infeliz, um sábio não  imune ao infortúnio e nem o menor no status de papel não se dariam bem,  ambos são necessário.
Então a desigualdade existe e sempre existira mais pode ser minimizada se todos fossem “sábios” doutorados, mas quem colheria o arroz?
É necessário as Forças de Capitais a calmaria da educação, saúde, habitação e sábio é aquele que emprega suas Forças de Capitais sem a interferência do outro que quer sua desgraça.
O sábio pode ser considerado verdadeiramente livre quando usa suas Forças de Capitais (ideias e ações) onde não há corrupções morais perversas.
As Forças de Capitais (eu, por exemplo, ou minha cachorrinha Willian) se desenvolveu um sistema integrado pela lógica para a felicidade a Terra (finito) pela física e pela ética (infinito) articuladas por princípios comuns para liberdade.
Que não vezes são falsas pelo uso de substancias que alteram humor como álcool, cocaína e outras drogas, tornando Forças de Capitais negativas.  
Mas cabe ação individual que libera sua ação de suas Forças de Capital e liberar ações benéficas em seu pensamento e sabedoria e conhecimento, o Estado opressor junto a uma minoria sádica inibe o crescimento da humanidade tanto espiritual como ateísta.
Ser ou não ser nas Forças de Capital não é uma questão de princípios, meios e fins são intencionais de acordo com objeto finito ou infinito.
                 
C – sociologicamente o neoliberalismo.

A sociedade no modo geral e tem fronteiras e relacionamento entre os membros se dá por inúmeras maneiras com interação ou sem interação e pode ser modeladas de acordo com um grupo minoritário que pode ser unilateral ou coletiva.
Há reação e ação para a dor ou prazer, às vezes acontece de um grupo tomar decisões dogmáticas, doutrinárias e religiosas e cientifica causando ação e reação, no entanto ela é intencional.
Sempre e gera expectativas de melhoria de qualidade de vida a maioria dos indivíduos  e sendo ao contrario ocasiona reações nada agradáveis.
Institucionalizadas por indivíduos solitários com suas idéias e organiza a vida social se constituem relacionamentos sociais de vários tipos, um é a sociedade como trama dos relacionamentos sociais, se um grupo minoritário age com má intenção o povo sofre.
Ao compartilhar uma vida comum total mais que uma organização limitada, no capitalismo, e por isto individual e que tem interesses em algum propósito ou propósitos específicos.
Pode até no mesmo espaço desenvolve outras formas de como viver, daí a liberdade de se relacionar, vencer os obstáculos dos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias de como se comportar se torna liberal.
Quando se aplica o conceito de relacionamento social pode significar duas coisas: Podem existir relacionamentos entre grupos no sentido de que os indivíduos respondem uns a outra primariamente família (se as tiver) e depois a um grupo sobre a base de seu respectivo pertence ao grupo.
Exemplo: sou ateu me relaciono com ateu, sou judeu só me relaciono com judeu, sou cristão só me relaciono com cristão e mesmo entre estes há divergências individuais. Ou senão, dois grupos podem ter relacionamentos entre se, no caso do Papa com o Patriarca e com um Ateu.
As inter-relações se baseiam na cultura e suas instituições que quando não mais satisfazem o prazer são colocadas de lado historicamente.
Os dogmas caem, doutrinas, ideologias, religiões e suas instituições todos têm em mente vencer os obstáculos que lhe restringe a ação liberta e quando bem sintonizada há coesão social, mas sempre um será representante  do poder provisoriamente (faraó, rei, presidente, primeiro-ministro).
As instituições relacionadas e influentes entre se que distinguem a um grupo ou de outro e organizam as atividades para enfrentar ao mundo dos papéis e costumes que darão um contrato social, no entanto, uma minoria é que legaram as leis das instituições e formaram a Constituição num momento histórico.
Nela os relacionamentos sociais estabelecem pautas aprovadas de conduta, devido à existência de instituições, sabemos que esperar da conduta dos demais e podemos tomar em conta essa conduta em nossas próprias associações.
O sujeito individual  desempenha um papel e status em observações do contrato social instituído.
Em todos os status leva um conjunto de regras ou normas que prescrevem como deva ou não o se comportar a pessoa que o ocupa.
O conjunto de normas recebe o nome de papel. Status é a posição em relacionamento com outras posições; papel é a pauta de conduta que se espera das pessoas que ocupam um status determinado.
O status muda com o tempo no palco social.
Os homens representam ou desempenham papéis sociais e ocupam status. O status é uma marca de identificação social que coloca à gente em relacionamento com outra e que sempre implica alguma espécie de papel. Status impõe certas expectativas de conduta. O agregado de todos os status lhe outorga certa posição na comunidade.
Quando um grupo minoritário não cumpre seus papéis e status submergem ou criam obstáculos para os indivíduos causando dor no processo da vida coletiva. Sempre haverá divisão econômica e social nos papéis e status.
Só quando o contrato social não corresponde à verdade dos fatos ocorridos os indivíduos solitariamente e depois grupalmente questiona as posições e deveres desta minoria.
Para manutenção da ordem e a harmonia da sociedade desenvolvem-se as pautas de autoridade e poder através de lideres ativos de uma minoria que dará  um novo contrato social de poder. Criando novas expectativas de conduta de status e papel onde o antigo perde significado.
Portanto o status e papeis sempre buscam o prazer com novo contrato social e cabe ao individuo sua ação de liberar que se inter-relacionará e interdependentes ao longo da história.
Tem uma função quanto mais liberta melhor se fragmentado pelos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias ficam piores.
A análise funcional do contrato social pressupõe um grau considerável de estabilidade e constância da conduta humana. Não pode ser examinado um papel social sem supor que as normas que governam a conduta dos indivíduos se manterão durante um verdadeiro período. Para considerar os fatos da mudança social e cultural é útil representar à sociedade como um sistema cujo equilíbrio se acha constantemente perturbada, e em alguma medida restabelecido liberalmente por indivíduos que não estão presos aos status e palpeis anteriores que causam dor ao coletivo.
E cabe individualmente e ativamente ao sujeito que libera sua ação. . Como nenhuma sociedade é absolutamente estática, é necessário descrever este equilíbrio como dinâmico. À medida que tem locais as mudanças realizam-se ajustes que tendem a restaurar o equilíbrio da sociedade. A análise da mudança implica o exame das circunstâncias que tendem a alterar o relativo equilíbrio de uma sociedade.
Difusão, Inovação e Tensão:
A análise da mudança implica o exame das consequências não antecipadas da ação social, das funções latentes e as difusões das pautas sociais e culturais. Ao produzir-se a mudança social podem ser criadas tensões no seio da sociedade que a sua vez pode levar a mudança ulterior.
As fontes da mudança podem ser encontradas em incongruências entre normas sociais, em dificuldades nos relacionamentos entre vários grupos e em contradições entre crenças tradicionais e a realidade concreta, o que leva aos indivíduos e grupos a questionar a ordem existente e a propor outras instituições e formas de organização social.
Quando se vêem estimulados por tensões da ordem social a buscar mudanças em forma deliberada, dizemos que surgiu um movimento social. Muitos de mudanças que acontecem na sociedade são os resultados de ações organizadas de tais grupos.
As mudanças devem incluir as influências de outras culturas que se convertem em parte de uma nova, as fontes institucionalizadas da mudança que são aprovadas e aceitas, as funções latentes das instituições e estruturas sociais existentes.
As tensões que surgem naquelas zonas onde a sociedade não se acha completa ou efetivamente integradas, e as tentativas organizadas para produzir mudanças que não geram dor.
Como a mudança é contínua e pode ser iniciado em muitos pontos da sociedade, é necessidade, é necessário examinar os processos mediante os quais as inovações de difundem pelo todo e se resolvem as tensões e conflitos. A focagem equilíbrio-interdependência que temos delineado leva à inclusão de todas as variáveis importantes. Mas pode ser dado razão das mudanças específicas em considerar a estrutura e organização de toda a sociedade que começa com o individuo solitário, portanto liberal.

 D – psicologicamente o neoliberalismo.

O ser humano nada acontece por acaso, sempre é intencional maleável e que poderia viver em quase todas as condições. Mas gosta do prazer mais do que a dor.
Uma sociedade com indivíduos saudáveis sempre busca a liberdade, mas se depara com os dogmas, doutrinas, religiões e ideologias que os caracterizam como funcional dentro de um grupo se não pertencer a este passa ser excluído.
As doenças psíquicas são consequências de erros no indivíduo e genéticas e quando suas necessidades básicas de felicidade se tornam dor senão forem suficientemente capazes de se adaptar aos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias ficam subjugados por uma minoria esta pode dar dor ou prazer.
Disto é possível concluir que para a saúde psíquica do ser humano existem critérios que podem ser ou promovidos ou oprimidos por um dado sistema social, este se uma minoria que tem o poder de organizar uma maioria com opressão social-econômica eleva o estado mental desta em piores situações.
O ser humano pode viver acima de diversas condições, mas se estas forem contrárias a sua natureza humana a  dor, ele reage a ela.
As mais tarde mudam as relações existentes ou abdica-se de suas faculdades humanas condicionadas à razão (loucura, uso de qualquer substância que altera humor – Álcool, maconha, cocaína etc.) e se perde no masoquismo de uma minoria e maioria pode se tornar apático com a situação encontrada mentalmente.
Se tornando moldado e com estereótipo na sociedade que facilita o outro identificar a suposta realidade do sujeito e se ofusca no senso comum e fica sendo “figurinha” marcada psicologicamente por outros e fácil de controlar suas ações por uma minoria dominante que gera prazer ou dor.
De um lado o poder externo é um componente essencial para a conclusão da conformação e subjugação da massa sob tal autoridade de uma minoria que dá prazer ou dor. Por outro lado, a sociedade não poderia funcionar somente através do medo dos meios físicos de poder destas minorias.
A minoria deve ser cópia da maioria quando esta dá dor o bom senso fica comprometido e muitos se perdem na dor.
A espontaneidade é um objetivo que todo ser deve alcançar, é um caminho individual quando sofre de uma falha em não ser individual e tiver o prazer deixa de ser, não libera sua ação de bem estar.
O ser que não consegue exteriorizar-se bem e é totalmente não espontânea falha esta que pode ser percebida como uma neurose, psicose e promove ou reprimi certas necessidades básicas humanas, é da mesma maneira possível que certas falhas sejam produzidas pela cultura e econômicas principalmente.
Agora, a maioria dos indivíduos de uma sociedade sofre de certas imperfeições, essas são vistas como normalidade e o indivíduo as coloca inclusive como seus objetivos, para não ser marginalizado às vezes estes indivíduos chegam até influir nos meios de mídias como coisa “normal” dizendo que é liberal.
Exemplo: Maconha liberada dá lucro para o País, acaba com os traficantes, engano, os narcotraficantes vende fiado e menor custo o Estado não tem condições de “competir” com eles.
Aquilo que o indivíduo perde de riqueza interior e de sentimento real de felicidade é compensado pela segurança dada pelo sentimento de pertinência ao restante da humanidade tal como percebida por ele.
E quando uma minoria controla os meios culturais em seus benefícios do que acham bons para eles bom para todos, forma estereótipos variados e neuróticos.
Este sentimento de pertinência impede em nível decisivo o desenvolvimento da imperfeição em uma neurose realmente percebida pela maioria. Além deste fato, a sociedade oferece diversos “antídotos” que impedem o irromper de uma doença. Fromm cita neste contexto os “ópios culturais”, programas medíocres com palavrões e expressões sexuais que formam mentes   como televisão, rádio ou eventos esportivos, até o aceso da internet já tem doenças ligadas a uso demasiado.
Ao negar-se abruptamente às pessoas o acesso a esses “ópios” por um longo tempo, seria observável o surgimento de doenças psíquicas rapidamente em forma de ataques nervosos ou pânico e controle social por uma minoria para o sadomasoquismo.
A forte influência do indivíduo pela sociedade define automaticamente as condições familiares e constrói consequentemente em intensidade decisiva o clima dentro da família. A troca tão próxima de emoções entre pais e filhos representa como consequência para a influência social:
Por um lado a família torna-se a principal instituição para a continuidade de existência da sociedade, mas numa crise efetivada por uma minoria rompe todo tecido social familiar que na pobreza ficaria mais difícil. Para garantir essa continuidade, determinadas exigências como pontualidade, ordem, capacidade de adaptação não apenas seguidos, mas como estruturas de caráter independentes, ou seja, liberal, no sentido do devir e consequentemente, interiorizados como vontade própria. O assim chamado caráter social reflete-se nos pais e é por isto repassado aos filhos que repassado ao consciente coletivo para o prazer.
O difícil os pais já “opiados” que passaram pelas maneiras doentias de viver são como consequência trabalhada como normalidade, aí complica.
Os animais vivem em harmonia total com a natureza. Eles vivem em condições que aceitam como dadas e com as quais eles podem lidar.
Em contraposição com os animais, desenvolveu-se no homem a capacidade de transcender seu ambiente, através da razão que lhe foi dada e com isso extrapolar a realidade que o cerca.
E poucos foram “santos”.
Ele não se elevou sobre a natureza e pode em certa medida recriá-la e dominá-la. Este seu dom dos mais elevados é ao mesmo tempo sua danação.
A vida torna-se um critério de dor e prazer toma consciência nos estereótipos.
Ele busca sua existência aqui ou num caminho espiritual ou ateu,  a maioria da limita sua vida aos dogmas, doutrinas, ideologias e utopias.
 Apesar de ainda ser parte da natureza, ele é igualmente saído dela e a harmonia entre ambos está para sempre perdida.
Esta é difícil para o senso comum que “opiados” perde consciência e surge um enorme sentimento de desamparo e fraqueza.
Tem que viver e tomar decisões em várias direções causa-lhe assombro, pois se deixam estados já conhecidos e consequentemente mais seguros, senso comum que uma minoria dos que tem os meus de deixá-los “opiados”. 
O maior problema do ser é a sua pura existência que controlada por uma minoria descomprometida faz regressar e causar dor.
Assim a progressão para sair da harmonia perdida com a natureza da felicidade se perde nas mãos de sádicos que promete a solução do problema de sua existência.
Este estado o leva a uma busca contínua por harmonia e impossibilita o existir estático. Estando as necessidades animais satisfeitos (fome, sono, sexo, etc.), emergem as necessidades humanas no primeiro plano: ”Todas as paixões e buscas humanas são tentativas de encontrar uma resposta à sua existência ou, igualmente, poder-se-ia dizer que são tentativas de escapar ao adoecimento de suas necessidades básicas ofuscada por uma minoria que tem o saber”.
É importante para o homem encontrar um caminho, orientar-se no mundo e assim entrar em uma nova relação com ele. Neste ponto ele se libera sua ação, ou seja, se torna liberal.
Neste ponto está premissa para toda e qualquer transcendência, pois apenas desta maneira o homem pode experimentar-se como sujeito de suas ações e estar consciente de seu ser autônomo.
A necessidade da experimentação do novo e uma identidade “sadia” são tão essenciais, que isto por vezes é expresso em forma de conformidade exacerbada, pela qual o ser está preparado até mesmo a dar sua vida, apenas para agir de acordo ao grupo e quando uma minoria sádica está no Poder causa dor mais ainda quando passa fome.
A mais alta realização é oferecida, nesta direção, pelo amor: Ele é o único caminho, “através do qual é possível unificar-se com o mundo e, concomitantemente, adquirir um sentimento de integridade e individualidade.” E quando uma minoria que está no poder causa desamor se perde a esperança ou luta-se para tirá-los do poder.
No amor, o ser se une o outro ser, mantendo apesar disto, concomitantemente, a integridade de seu eu, portanto sua separação. O amor entre dois seres em parceria acontece em uma renovação constante entre separação e união é um gostar eterno.
Amar no sentido de gostar e devir não Shakespeariano ou morrer dos dogmas, doutrinas, religiões e ideologias lógicas com efeito do ópio que pode ser que dure para sempre, o neoliberalismo não quer isto.
Adicionalmente, o egoísmo do indivíduo existe em tão pequeno grau que as necessidades do outro são sentidas como tão importantes quanto às necessidades do próprio ser.
O amor surge em contraposição ao narcisismo secundário: Neste, o indivíduo não é capaz de superar o narcisismo infantil, através do qual o ambiente ainda é utilizado apenas como meio de satisfazer as próprias necessidades.
Os narcisistas têm a tendência de desenvolver uma ligação com seu ambiente através do exercício de poder sobre ele. E quando uma minoria no poder se torna maioria narcisistas o povo sofre dor e doenças.
Através deste mecanismo, eles somente conseguem construir certa unidade enquanto toda e qualquer integração autêntica seja destruída.
Outro caminho para unir-se com o mundo é oferecido pela possibilidade de subjugarem-se a um grupo, a um Deus, ateus etc. Por este outro mecanismo, o indivíduo supera o sentimento de isolação e sente-se parte de um grande poder, com qual se uniu ou se junta a grupo que lhe é secundário e pode ficar “figurinha” e paria social.
O ser possui razão e imaginação e essas características tornam impossível um papel puramente passivo no mundo. Ao tomar ele mesmo um papel de criador.
Ele pode ter a oportunidade de fazer por si e para outros e pode destruir e construir, porém a destruição sempre é a criatividade que pode levar à felicidade, enquanto a destruição.
No desenvolvimento da humanidade não houve talvez nunca uma medida maior de liberdade que na sociedade ocidental atual. As pessoas vivem em conforto material, têm muito tempo livres e têm à sua disposição um grande leque de escolhas profissionais e estilos de vida. Com o aumento da prosperidade, porém, os problemas psicossociais aumentaram igualmente.
O caráter social prescreve ao indivíduo certas estruturas de pensamento e de comportamento. Estas são absorvidas pela maioria dos membros da sociedade como valores e normas e garante, deste modo, a sobrevivência da cultura.
Enquanto há um século o ser econômico era direcionado a caracteres como explorar os outros pelo maior lucro possível e não temer qualquer concorrência, daí que a livre iniciativa e atitude liberal aparecem ganhar hoje significado cada vez mais importante características como a capacidade de trabalho em equipe e a conformidade.
Apesar de a responsabilidade individual ser fortemente enfatizada, espera-se, ao mesmo tempo, devido ao rápido desenvolvimento técnico, que as pessoas sejam altamente flexíveis.
Em lugar da consciência individual, a busca pela máxima adaptação e de reconhecimento disto por outros é que aparece basta ver um programa BBB.
A civilização moderna parece não satisfazer às profundas necessidades do homem e com sua demasiadamente grande parcela de “liberdade individual e prosperidade” antes causando um sentimento de uma monotonia intensa e desorientação, neste sentido o paradoxo do “opiado” está a todo vapor no Brasil, não é liberal.

E – economicamente o neoliberalismo.
O capital, a terra e meios de produção só têm valor se colocado em movimento os objetos que inovam no ato da ideia de movimento do trabalho do mundo físico inclusive você que está lendo agora.
Se pudesse e não tivesse os sentimentos e emoções de nacionalismo, patriotismo circularia pelo mundo a busca de oportunidades, por ser livre, no entanto, pelas mesmas não o faz. Gritos da torcida “opiadas” “Sou brasileiro com muito orgulho, o, o, o, Brasil” ou na frente de uma novela chamada regras do jogo ou José, não sente os efeitos deslocador de uma minoria intelectual te usando como peão.
No neoliberalismo os objetos são empregados (como eu e você e o teclado que estou utilizando) estão em movimento, o capital é tanto humano como produto e se não estiverem em movimento é perda.
Mas para se tiver os objetos não são capazes de variabilidade por si só, precisa do outro e de mais outro falar em divisão social do trabalho e luta de classe e mais-valia estes dogmas engessam o transito dos objetos livremente quem não gostaria de trabalhar no país que dá mais liberdade e bem estar.
É claro que o fator trabalho receberia o equivalente à sua contribuição na sociedade mais equilibrada tem um preço melhor que aumenta o fator capital.
Somos agentes naturais que é objeto e faz objetos é apropriado e tendo circulação livre fica mais fácil viver  e deixar viver.
O problema é ter de pagar um preço por ele quando não o é distribuidor de riquezas e sim concentração nas mãos de uma minoria que utiliza o Estado para seus fins, renegando parcelas do trabalho que se faz para satisfazer seus egoísmos.
Os meios de produção têm objetos e quanto mais tecnológicos e “não agrida a natureza” neste sentido homo econômicos não se deve como alguns “liberais” do Brasil voltado somente a uma economia de trabalho assalariado para a obtenção do valor excedente.
Qualquer organização econômica é objeto a ser colocada em movimento, para isto não se deve usar a filantropia, sentimentos de classes tanto religiosas como sindicais e comportamentos de grupos que dificultam o movimento dos objetos.
Os trabalhadores com seu Fundo de Capital sempre existiram antes do “dinheiro” ou ouro e não precisa ser uma pessoa denominada “capitalista”, o sorveteiro que vende o picolé na rua, já faz o dinheiro circular e é próprio trabalhador e objeto de desejo e tem desejos.
 Assim, toda e qualquer sociedade teria um Fundo de Capital que possibilita as condições de produção é objeto e ação de libertar energias na reprodução, em períodos posteriores e nunca fica na inércia, o “dono do dinheiro que é” papel está sujeito à circulação dos objetos tanto materiais como imateriais, para ser liberal não necessidade de “ismo” ou se pregar a um passado triste ou um “futuro no paraíso” basta usar as Forças latentes de Capital que no momento no mundo ainda sofre muito a interferências do Estado.
Nesse sentido, todas as pessoas seriam capitalistas. Há simplesmente grandes e pequenos capitalistas.
 Eu trabalhador coloco ao objeto minhas ideias no caso, em movimento fazendo uma mercadoria esta que está vendo e ganhando X (estou comendo a salsicha das cachorrinhas, colabore) ou salário de um caminhoneiro que compraria a roupa no shopping, portanto o shopping não existiria senão fosse o fundo de capital.
 Assim Fundo de Capital é a palavra chave para o liberalismo, ele está aqui, só que por interferências de grupos minoritários se dá a dor e não a felicidade.
No entanto “A distribuição da riqueza, portanto, depende das leis e costumes da sociedade. As regras pelas quais ela é determinada são feitas pelas opiniões e sentimentos que as partes dirigentes estabelecem e são muito diferentes em épocas e países diversos; e poderia ser ainda mais diferente se a Humanidade assim escolhesse”, mas os dogmas, doutrinas e religiões e ideologias mantêm sem escolha as pessoas, não está liberta a circulação.
 A troca se dá no mercado; os bens são trocados por valores equivalentes e quanto mais honesto e transparente for à ação do Estado  não atrapalhando o capital circular melhor, mais há investimentos e as trocas ficam menos onerosas para o povo.
O progresso da sociedade sobre a produção e a distribuição. Dá-se no estado estacionário e têm o Fundo de Capital satisfazendo certa quantidade de pessoas para isto a população encontraria um equilíbrio entre a circulação mundial dos objetos estes circulariam livremente entre os espaços e haveria uma melhor distribuição e circulação dos Fundos de Capital para gerar bem estar.
O Fundo de Capital se reproduz sexual e deveria não ampliar demasiadamente a população com seu Fundo de Capital e deviria circular livremente no espaço e que é bom haja vista que todos os países “desenvolvidos” há naturalmente um equilíbrio populacional.  Segundo Mill, isso poderia ser bom, pois seria consistente como “o melhor estado para a natureza humana, (…) no qual embora ninguém seja pobre, ninguém deseja ficar mais rico, nem tem razões em temer ser passado para trás, em virtude do esforço de outros para ir em frente”.
A influência do governo tem interferência boa e aspectos ruins; portanto, a interferência deve ocorrer de forma a maximizar os aspectos bons e a minimizar os aspectos ruins. Um critério fundamental de “bom” e “ruim” é o efeito sobre a “liberdade do indivíduo”; se esta é restringida, é ruim; se ampliada, é bom.
Conto mais concentração de fundo de capital parada pior é e trás sofrimento e fome ao povo.
O poder tem limites e só pode ser exercido legitimamente pela sociedade sobre o indivíduo que é livre em seu fundo de capital e não sofre danos dogmáticos, religiosos, doutrinários e ideológicos, não é agir sem precisão é assegurar que cada indivíduo tem o direito de agir como quiser desde que suas ações não prejudiquem as outras pessoas.
Se a ação afeta diretamente apenas a pessoa que a está realizando, então a sociedade não tem o direito de intervir, claro que atos ilícitos estejam claros no Contrato social constituído em vigor mesmo que se tenha a sensação do indivíduo esteja se prejudicando.
Eu meu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano, contudo quando perco minha reserva de fundo de capital vou sofre os reveses da vida.
Todos os indivíduos querem ser prevenidos e fazer algo ruim para eles mesmos, viverá isolado e se for para outros será e dano do fundo de capital do outro, assim você é a própria propriedade privada, pois ninguém vive isolado e, feito dano a si mesmo, e psicóticos serão e prejudicaram os outros.
Ao Estado compete reservar parte dos fundos dos capitais aos incapazes de se autogovernar, como as crianças pequenas, velhos e doentes incuráveis.
No Brasil e em muitos outros países o despotismo e oligárquicos, religiosos que não se entendem atrasam os fundos de capitais porque nelas se observam barreiras para o progresso espontâneo destes.
O déspota, porém, deve estar revestido de bons interesses que vimos muito no mundo e no Brasil que causam danos por atos de omissão ou de comissão.
 A questão sobre o que podemos considerar uma ação de autoestima e ações destes agentes que se atrelam ao Estado tratando a coisa pública como fosse dela e pelo carisma acham que estão ajudando os mesmos omitem ou comete, ações a moral e costume do povo ficam oprimidos.
A pessoa que é livre defende a liberdade de expressão e quanto mais liberdade mais se torna claras as ações das classes dirigentes e há progresso intelectual e social e menos “opiados”. Ao permitir que uma pessoa expresse publicamente uma opinião falsa é produtivo por dois motivos: primeiro, os indivíduos são propensos a abandonar crenças errôneas se eles se envolvem em uma discussão aberta de ideias; segundo, ao forçar os outros indivíduos a reexaminar e reafirmar suas crenças no processo do debate, estas são protegidas da depauperação em um mero dogma, doutrinação, religião, ideologias.
A Liberdade e limpa e cria autoridades e na burocracia governamentais e se as opiniões das intelectualidades ativas com sua “Autoridade” poderem opinar com seus conhecimentos criam-se uma sociedade de capital humano valorizado e não há uma “competição entre sujeitos - ou algumas classes de sujeitos - e o governo”, mas colaboração.
Quanto mais oculta às informações do Estado com seus membros mais a sociedade sofre e perde seu capital seu fundo de reserva de capital e fica desanimado e frustrados em suas ações com baixa estima. Quando sua força de fundo de capital é desvalorizada monetariamente não rende pessoalmente a vida e nem psicologicamente seu papel.
Administrar na riqueza de seu fundo de capital é gostoso, o duro quando se vê seus ganhos indo pelos ralos de lideres inescrupulosos e grupos que querem levar vantagem.
Quando a “tirania dos governantes políticos” esconde os ganhos dos fundos. Eles nos introduzem a uma gama de tiranias, incluindo a tirania social e a tirania da maioria.
Liberdade social agregada à valorização dos fundos de capital impõe limites aos governantes, assim ele não seria capaz de usar seu poder para satisfazer suas próprias vontades e tomar decisões que podem causar dano à sociedade.
As limitações das imunidades políticas consistem numa série de direitos e liberdades políticas conferidas aos cidadãos e a garantia institucionais delegadas a este não pode ser ganha por uma minoria e usar órgãos estatais para seu interesse, mas sim que zele pelo povo, sendo bom com aprovação do povo, estes felizes e a liberdade de expressão seria o pilar da livre iniciativa dos fundos de capital.
Assim o bem maior imediato, o enriquecimento da sociedade e o desenvolvimento individual.
Claro  o errado agora pode ser certo amanhã, mas não deve se pensar que o liberalismo é sensacionalismo ou narcisismo ou egoísmo do que é bom para outro deve ser bom para mim, cada um é cada um, o problema com a invasão de privacidade por grupos ideológicos de uma minoria e a todo custo quer ser mais que a maioria.
E   nada deveria ser tachado como “errado” só porque assim parece ou porque ninguém o fez no passado. Deve-se, portanto procurar a maior felicidade do maior número de pessoas, mas existiram sempre os dogmáticos, doutrinários, religiosos e ideológicos que estimulam ou desestimulam a ação individual que liberta a ação da força dos fundos de capital.
Contanto que está ação eleve a uma evolução moral e intelectual da sociedade. Hoje estamos num novo estágio de desenvolvimento ou civilização e, por isso, soluções diferentes são requeridas para cada uma delas. O que importa é como nós as encorajaríamos a avançar mais. Nós podemos dizer o mesmo sobre individuais.  Somos independentes, capazes de mudança e de sermos racionais, lógico que os dogmas, religiões, doutrinas e ideologias inibem a liberdade individual que é a melhor rota para o desenvolvimento moral. Conforme nós nos desenvolvemos, somos capazes de nos autogovernarmos.
Tomarmos nossas próprias decisões e não dependermos do que os outros nos dizem para fazer. Estamos no início da Democracia há ainda os de luta de classes, tudo bem, é uma forma de liberdade  que se valeu em outros tempos.
Assim como Voltaire exprimiu a liberdade é essencial tanto para homens quanto para mulheres. Isso significa dizer que, desde que nós não causemos danos aos outros.
Deveríamos ser livres ao expressar nossa natureza livre e experimentar com as nossas vidas, desde ateu ao religioso e cultiva a simpatia com os outros e impregna nossas atividades corriqueiras com um sentido de propósito, não sectário, o sendo, mesmo assim respeito sua força de capital que é mínima e trás infelicidade a ti.
As forças de Capitais sempre estarão em movimento para o homo econômico no neoliberalismo. O dinheiro é papel e ação é intencional dos objetos que sem as Forças de Capitais é inerte, não interessa ao “dono do Dinheiro” (que é objeto e sujeito afetado por estas Forças de Capitais não o ator principal de riqueza.).
Quanto menos interferência do Estado que oprime e conta com sujeitos sádicos sejam eles doutrinários, religiosos, ideológicos ou qualquer “ismo” que aproveita do senso comum e tira proveitos destas e gera infelicidade é neste sentido que estas Forças de Capitais quando livre de circulantes é melhor e se opõe cedo ou mais tarde contra esta minoria, mas para isto há necessidade de homens francos e honestos e que dê a liberdade de expressão e econômica para gerar felicidade e não dor.
Claro que os direitos desta Força de Capital têm que ter a segurança depois de contribuir com suas energias na movimentação dos objetos e garantia saúde, educação e habitação e principalmente alimentação para desfrutar os anos de trabalho.
O Estado não deve entrar nos meios produtivos e privatizar as Autarquias e Empresas Mistas do Brasil.
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4- Bibliographies
Carl Jung, Erich Fromm, Stuart Mill, George Berkeley, Eloy Chanoy, Voltaire, Karl Marx e outros.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sadomasoquismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo
http://www.resumosetrabalhos.com.br/introducao-a-sociologia-ely-chinoy.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_helen%C3%ADstico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epicuro

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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

As reformas que estão querendo para o Brasil nada ajuda o país

A reforma eleitoral que está sendo aprovada no Congresso não visa o aprimoramento de uma justiça e promulgam por uma legislação interna sem conotação ética, a priori dever-se-ia rumar para o Sistema Parlamentarista.
A virtude deste sistema levaria a uma economia de mais de 50 bilhões de dólares em gastos com extinção do Senado.
E com uma só Câmara- as dos Deputados; os deveres éticos e jurídicos são os que podem ser promulgados com mais rapidez por esta, não precisaríamos do Supremo Tribunal de Justiça nos casos da falta de ética da casa dos deputados.
Hoje a legislação externa com seus deveres éticos não é possível porque ainda convivemos no fisiologismo coronelista onde há propósito final abraçado no toma lá que dou cá vindo desde 1500.
Em nenhuma legislação anterior aqueles que não adotarem sua intenção particular, ou propor-se um determinado propósito de emendas para seu cural eleitoral sem pensar no nacional programar no presidencialismo o voto distrital é aumentar o poder dos figurões partidários onde fica implícito que o indivíduo de a necessidade regional tornar.
 Ainda o povo brasileiro não conhece própria liberdade da República do “quais todas as leis morais e, consequentemente, todos os direitos, bem como todos os deveres, surgem” com defeitos.
-“ somente através do imperativo moral, que é uma injunção imediata de dever; Considerando que a concepção do direito como motivo de colocar outros sob obrigação, depois, foi desenvolvido a partir dele” (Kant).
Assim as reformas que estão querendo nada ajuda o país a não ser que se faça o Parlamentarismo onde os deputados surgem independentes e sem distinção de curais eleitorais que tanto prejudica a ética e a moral brasileira. Onde homens com os homens eleitos e não nomeados se dará a relação jurídica.
As leis com uma nova Constituição devolveria porque o povo está cansado de ver as dificuldades e vê a relação das dificuldades quando é eleito um presidente que não visa o bem social.
Outro motivo pelo qual isso também não se encontra no número de pessoas que julgam e fazem as leis e sim na economia de tempo a tantas burocracias das tramitações da lei que demora a se concretizar no tempo.
O ponto de vista é aqui meramente ideal se e se torna totalmente vazio e tudo que fosse votado necessitaria de um dever e não apenas as mentiras que assistimos no sistema presidencialista; Onde estas mentiras se faz uma relação ideal.
Apenas mentiras da relação ideal.
A faculdade ativa dos congressistas se torna desejo da maioria do povo e este poder não pode ser de um líder carismático como fora Lula ou outros que tentaram ser populista A capacidade de agir em conformidade com o seus representantes versaria em homens que realmente entende de leis e agem em sincronia com a soberania do povo e as suas próprias representações são o que constitui a vida de tal ser no legado de seus mandatos. Deve-se observar “primeiro”, que, com vontade ou aversão, existe o prazer ou dor sempre conectado, cuja susceptibilidade é aclamada no sentimento de melhorias para o povo brasileiro, em suma ele não precisa para manter o Status quo de fachada é um prazer conectado com o poder do sentimento ira de encontro com seu eleitorado e que realmente o país precisa. 
      Eles nem podem nos dar um conhecimento de nosso mas não é!
        "O prazer que está necessariamente ligado à atividade de desejo, quando a representação do objeto desejado afeta a capacidade de sentir, pode ser chamado de prazer prático." (Kant) é isto que deveriam os candidatos a cargos eletivos ter.

Top Disco - Parte 1