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segunda-feira, 2 de setembro de 2019
Há dois tipos de homem, segundo Pascal
Por Adílio Jacinto Filho
Para Pascal há
dois tipos de homem, o geômetra e finura, em linguagem atual, o primeiro é o
homem mecanicista, o segundo, intelectual, ambos buscam a sutileza de viver e a
felicidade em seus pensamentos onde se usam os princípios e consequências da
prática e da teoria.
Fazendo uma
analogia, um técnico de futebol elabora um esquema tático e passam para os
jogadores, estes treinam o sistema tático ideal para ganhar a partida, o
esquema tático é a teoria produto do intelectual que e sistema mecanicista é
operacionalizador, quando faz a teoria e a prática gera a sutileza e a perfeição da
obra.
O mecanicista e
o intelectual usam as consequências e princípios de uma teoria se diferem no
uso destes.
Os jogadores se
tiverem grandes números de princípios ficam perdidos e não sabe as
consequências e perdem o jogo.
O técnico elabora a teoria e com varias
consequências fica perdido se não sabe os princípios e perde o jogo.
Outra analogia,
o engenheiro (finura para Pascal) usa os princípios para fazer a máquina de
cambio que é uma consequência do todo que neste caso é o carro e sem esta não haveria o mesmo e
não haveria princípios para que o homem mecanicista aprenda e use na prática para
montar as peças que irão ao cambio.
O mecanicista
(ou geômetra para Pascal) faz a montagem e seque uma teoria com princípios que
um esquema que ele precisa para montagem, fica conhecedor dos poucos princípios
na formação do carro e se torna especialista na montagem que é consequência do
ato.
O homem
mecanicista busca os princípios que são elaborados na prática do dia a dia, o intelectual
fica na abstração pelas definições e elabora a ideia.
Outra analogia
o pensar do mecanicista sobre o pássaro não interessa os porquês de como ele
voa, importa sua funcionalidade prática e especifica algum princípio, se voa
baixo, alto, grande pequeno não entra nas consequências.
Tem respostas
imediatistas e prática de sobrevivência, enquanto o intelectual vê que o pássaro
possui princípios (teorias), ele tem asas, senso da gravidade para voar, se pode
ser carnívoro ou vegetariano e procura novas definições em ambos a sutilidade
não se completa possui os muitos princípios e definições.
Para ter a
sutilidade não pode ficar nas abstrações e nem no excesso estrutural do
mecanicista e consegue novas técnicas e coloca a prática das ideias e constrói
algo como teoria e prática com novas definições e princípios, Só os grandes
pensadores que colocaram na prática seus princípios e definições e é raro.
Porque os
princípios são tão grandes que não dá para o geômetra e finura colocar na
práxis, ou seja, coloca as ideias em movimento, assim sendo, no senso comum os
dois se completam numa relação ambígua, dialeticamente oposta.
Difere do homem
do senso comum tanto o homem geômetra (mecanicista) como da finura (intelectual)
se perdem em muitas vezes a visão do
todo e viram especialistas na área de atuação no meio social, porque há muitas
consequências e princípios.
Ambos na sutileza
tentam ligar o máximo no todo e vira homem de do bom senso e mente aberta para
os conceitos dos princípios e consequências.
Para o
mecanicista ao querer saber se o pássaro e carnívoro ou herbívoro, ele captura
o animal e faz o teste jogando carne, se comer carne é carnívoro e se comer
vegetal é herbívoro, mas, ambos fazem experiências tornando especialistas numa
consequência se forem mentes fechadas.
Os grandes
lideres e heróis conseguem em seus princípios mobilizar as consequências
colocando suas afeições e ideias na pratica como Jesus Cristo, Sidharta, Maratama
Ghandi, Martir Luter King, Madame Curie
e outros.
O mecanicista
age nos princípios que em muito são elaborados pelos pensadores e são inaptos
se não conseguem seguir os muitos princípios, ele precisa de sistematização, seguir
um modelo. Já o intelectual vê muitas consequências e se perde nos meios das
teorias, em suma eles precisam de métodos.
Para ser sutileza
precisam ter os dois modelos o geômetra têm uma variedades de princípios que às
vezes não conseguem definir o agir porque precisa de definições que vêm das
ideias da finura, mas, estes se perdem nas definições e tornam estéreis e pode
se afastar entram no desgosto e se tornam um recluso no mundo das ideias.
Mas, ambos
quando usa o bom senso tiram as consequências dos princípios, mesmo sendo
poucos ou muitos, não ficam perdidos no método.
Na mesma época
de Pascal, Descartes elaborou o método colocando as consequências e princípios onde a teoria deverá ter
um início, meio e fim e que limitou e deu ferramentas para ambos buscar o verdadeiro ou
falso, o qual eliminaria a dúvida.
“Aqueles
acostumados a julgar pelo sentimento nada entendem das coisas do raciocínio,
pois não buscam os princípios... o homem é incapaz de ver o tudo... o homem em
geral se convence mais com seus argumentos que ele mesmo tece do que com aqueles
surgem no espirito alheio” (Pascal).
Por isto que
precisa de método para que as consequências tenham princípios fundamentados,
mas, se levar pelos sentimentos não há razão dos princípios e consequências
serem claro para o outro seguir avante nas premissas.
O homem é
incapaz de ver tudo seja ele mecanicista ou intelectual.
As diferenças
se dão no dialogo onde o coração aberto possa se colocar no lugar dos outros,
pois, “existe o coração que tem razões que até mesmo a razão desconhece, porque
homem tem uma ansiedade para conhecer as coisas que não consegue saber”
(Pascal), de forma distinta se completa nesta linguagem – o do coração assim se
adapta.
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
terça-feira, 27 de agosto de 2019
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quarta-feira, 14 de agosto de 2019
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terça-feira, 30 de abril de 2019
O que é arte pelo ponto de vista antropológico filosófico
Neste blogger versarei sobre com series de detalhes em que a arte é um instrumento de
mudanças históricas e instrumento de poder.
A arte para Nietzsche “a arte é instrumento do poder e ocasiona todas formas de preconceitos no gênero humano, aquele que olha com espírito do temor na arte daquilo que se esconde, ela está acima do bem e do mal de acordo com observador”.
Dentro do estudo da área de Geografia temos o
estudo de antropologia, o que me apego é na visão antropologia filosófica, onde o
homem quando abriu os olhos para o exterior imaginado vai se tornando realidade
como o mito da caverna de Platão.
Mito da caverna é uma metáfora criada pelo
filósofo grego Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição
de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para
atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos.
Também
conhecida como Alegoria da Caverna ou Parábola da Caverna,
esta história está presente na obra “A República”, criada por Platão e que
discute, essencialmente, a teoria do conhecimento, linguagem e educação para a
construção de um Estado ideal.
O
Mito da Caverna é um dos textos filosóficos mais debatidos e conhecidos pela
humanidade, servindo de base para explicar o conceito do senso comum em
oposição ao que seria a definição do senso crítico.
Segundo o pensamento platônico, que foi bastante influenciado pelos ensinamentos de Sócrates, o mundo sensível era aquele experimentado a partir dos sentidos, onde residia a falsa percepção da realidade; já o chamado mundo inteligível era atingido apenas através das ideias, ou seja, da razão.
Segundo o pensamento platônico, que foi bastante influenciado pelos ensinamentos de Sócrates, o mundo sensível era aquele experimentado a partir dos sentidos, onde residia a falsa percepção da realidade; já o chamado mundo inteligível era atingido apenas através das ideias, ou seja, da razão.
O verdadeiro mundo só conseguiria ser atingido quando o indivíduo percebesse as coisas ao seu redor a partir do pensamento crítico e racional, dispensando apenas o uso dos sentidos básicos.
De
acordo com a história formulada por Platão, existia um grupo de pessoas que
viviam numa grande caverna, com seus braços, pernas e pescoços presos por
correntes, forçando-os a fixarem-se unicamente para a parede que ficava no
fundo da caverna.
Atrás
dessas pessoas existia uma fogueira e outros indivíduos que transportavam ao
redor da luz do fogo imagens de objetos e seres, que tinham as suas sombras
projetadas na parede da caverna, onde os prisioneiros ficavam observando.
Como estavam presos, os prisioneiros podiam enxergar apenas as sombras das imagens, julgando serem aquelas projeções a realidade.
Como estavam presos, os prisioneiros podiam enxergar apenas as sombras das imagens, julgando serem aquelas projeções a realidade.
Certa
vez, uma das pessoas presas nesta caverna conseguiu se libertar das
correntes e saiu para o mundo exterior. A princípio, a luz do sol e a
diversidade de cores e formas assustaram o ex-prisioneiro, fazendo-o querer
voltar para a caverna.
Para
Platão, a caverna simbolizava o mundo onde todos os seres humanos vivem,
enquanto que as correntes significam a ignorância que prendem os povos, que
pode ser representada pelas crenças, culturas e outras informações de senso
comum que são absorvidas ao longo da vida.
As
pessoas ficam presas a estas ideias preestabelecidas e não buscam um sentido
racional para determinadas coisas, evitando a “dificuldade” do pensar e
refletir, preferindo contentar-se apenas com as informações que lhe foram
oferecidas por outras pessoas.
O
indivíduo que consegue se “libertar das correntes” e vivenciar
o mundo exterior é aquele que vai além do pensamento comum, criticando e
questionando a sua realidade.
Assim
como aconteceu com seu mestre, Sócrates, que foi morto pelos atenienses devido
aos seus pensamentos filosóficos que provocavam uma desestabilização no
“pensamento comum”, o protagonista desta metáfora foi morto para evitar a
disseminação de ideias “revolucionárias”.
O
Mito da Caverna mantém-se muito contemporâneo nas diversas sociedades ao redor
do mundo, que preferem permanecer alheios ao pensamento crítico (seja por
preguiça ou falta de interesse) e aceitar as ideias e conceitos que são
impostos por um grupo dominante, por exemplo.
No
entanto, com o tempo, ele acabou por se admirar com as inúmeras novidades e
descobertas que fez. Assim, quis voltar para a caverna e compartilhar com os
outros prisioneiros todas as informações e experiências que existiam no mundo
exterior.
As
pessoas que estavam na caverna, porém, não acreditaram naquilo que o
ex-prisioneiro contava e chamaram-no de louco. Para evitar que suas ideias
atraíssem outras pessoas para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros
mataram o fugitivo¹.
Assim,
arte tem como pano de fundo para alguns a realidade e se torna fora do senso
comum e se tornam de bom senso vendo na prática da arte um segmento para enxergar
o real na exposição desta, então há duas visões diferentes: a visão ideal que
do senso comum e a visão real que é do bom senso para poucos.
Vamos
dar um exemplo destas visões baseado no senso comum e no bom senso pela pintura
de Salvador Dali no quadro a Persistência da Memória.
Visão
idealista: A Persistência da Memória é
um quadro do pintor surrealista Salvador Dalí, produzido em menos de cinco
horas, com dimensões pequenas de 24 cm x 33 cm, em 1931.
Dalí estava indisposto para ir ao
cinema com sua mulher e amigos e, nesse tempo que ficou em casa, pintou um dos
quadros mais famosos da história da arte. A obra está exposta no Museu de
Arte Moderna (MoMa), em Nova York, desde 1934.
O
surrealismo é uma escola artística que nasce na literatura e que prega uma
grande liberdade na criação. Afastando-se do formalismo e buscando no
inconsciente, no que foge à realidade, a sua matéria-prima.
O
termo foi cunhado por André Breton e se encontra no contexto dos movimentos
modernistas europeus. Com forte influência das teorias psicanalíticas de Freud,
o surrealismo tenta se afastar da lógica e da razão nas produções artísticas.
O
resultado é uma arte simbólica, cheia de elementos que saem da racionalidade,
despindo objetos cotidianos de sua lógica normal.
Interpretação
e significado
As
obras de cunho surrealista dão margem às diversas interpretações já que são
carregadas de simbolismos e possuem poucas representações diretas da
realidade. A Persistência da Memória nos fala sobre a noção da
temporalidade e da memória.
Objetos
OS RELÓGIOS
"DERRETIDOS"
Os
relógios que se derretem representam um tempo que passa de forma diferente. Ao
contrário dos relógios normais, que marcam com precisão a passagem dos
segundos, estes relógios de Dalí possuem marcações diferentes, pois seus
ponteiros estão derretidos e trazem uma noção distorcida dos segundos.
Quando
olhamos para os relógios, reconhecemos este objeto, porém, ele nos causa
estranheza, pois está destituído do seu formato e uso convencionais. Essa
estranheza gera uma reflexão sobre o próprio objeto e a sua função.
O
único relógio que não está deformado é o que está virado para baixo e tem
formigas sobre ele. Salvador Dalí não gostava muito de formigas e esse insetos
estão relacionados à putrefação nas suas obras. Isso mostra como o objeto
cotidiano é desprezado por Dalí e pela vanguarda surrealista. Muitos
acreditavam que a arte representativa estava decadente e que a fotografia havia
tomado o lugar de uma pintura realista.
A
pintura abstrata é uma forma de superar e de dar sentido para as artes
plásticas. A saída encontrada foi deslocar o objeto, deformá-lo, buscar modos
novos de representá-lo. Esse recurso, além de ser outra forma de representar o
objeto, promove a meditação e a reflexão sobre coisas que passam despercebidas
no nosso cotidiano.
O
relógio é um objeto banal que todos já vimos e provavelmente usamos. Geralmente
não prestamos muita atenção nele, mesmo que seja responsável por marcar, dar o
passo do nosso dia e dos nossos compromissos. Quando Dalí transfigura o
relógio, ele nos faz perceber como esse pequeno objeto tem uma importância tão
grande em nossa vida.
Visão real é o tempo real e o tempo do
inconsciente
A
memória é uma forma de marcar o tempo, uma forma interna e subjetiva. O tempo
da memória não é o mesmo do relógio comum: um momento que passou há muito pode
ser lembrado como algo recente, e, os dias anteriores podem parecer como algo
que aconteceu anos atrás ou no futuro acontecerá.
O inconsciente define
um complexo psíquico (conjunto de fatos e processos
psíquicos) de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, de onde
brotariam as paixões, o medo, a criatividade e
a própria vida e morte.
Nos
livros "Psicopatologia da vida cotidiana" e "A Interpretação dos
sonhos", Sigmund Freud mostra que há um significado
nos esquecimentos e outros atos falhos e nos sonhos, que não está em geral
aparente de imediato. O fato de haver esse significado, mas ao mesmo tempo em
que ele não seja transparente ao indivíduo, sugere que o que consideramos nossa
mente é como uma ponta de um iceberg.
A parte submersa seria então o inconsciente.
O
conceito de inconsciente de Carl Gustav
Jung se contrapõe ao conceito de subconsciente ou pré-consciente de Freud. O pré-consciente
seria o conjunto de processos psíquicos latentes, prontos a emergirem para se
tornarem objetos da consciência.
Assim, o subconsciente poderia ser explicado pelos conteúdos que fossem aptos a
se tornarem conscientes (determinismo psíquico). Já o inconsciente
seria uma esfera ainda mais profunda e insondável. Haveria níveis no
inconsciente mesmo inatingível.
O
inconsciente não se confunde com o id. Este é em pequena
parte consciente, enquanto o ego e o superego possuem
porções inconscientes.
Jung separou o
inconsciente pessoal do inconsciente coletivo. Hoje, não existe
consenso sobre se realmente existe um inconsciente coletivo, igual ou
distribuído igualmente entre todas as culturas e povos. Mas os estudos
de mitologia/religião comparada, de todos os povos e de
todas as épocas da humanidade, dão fortes indícios e força a esse modelo. Cabe
aqui citar um grande nome nessa área, Joseph
Campbell, autor do livro The Power of Myth (O
Poder do Mito). Seus estudos reforçam o modelo de inconsciente coletivo de
Jung³.
Chegamos a uma realidade desconfortável: seu
inconsciente sabe muito mais do que você imagina. Ele armazena uma quantidade
imensurável de informações e funciona como um "modo automático" para
a vida prática - imagine se você tivesse realmente de pensar em como fazer o
café e escovar os dentes? Além disso, o inconsciente determina o seu
comportamento e a maior parte de suas decisões. E você aí, todo orgulhoso de
ter feito aquela escolha certa...
Antes
que acuse algum exagero, eis um dado revelado pelo neurocientista indiano S.
Ramachandran: sua consciência responde só por 10% daquilo que acontece em seu
cérebro (esse conteúdo varia, numa constante migração entre o que fica no
consciente e no seu "subterrâneo").
A
porcentagem pode até ser generosa, na opinião do psicólogo Marco Callegaro,
autor do livro "O Novo Inconsciente". "Estimativas que medem o
processamento de informações em bits apontam o inconsciente como 200 mil vezes
mais rápido e potente que o consciente", afirma (Juliana Carpanez e Lilian
Ferreira).
Já
no inconsciente coletivo, uma das teorias pela qual Jung é mais reconhecido é a
teoria do inconsciente coletivo. Essa teoria foi adotada somente por algumas
escolas psicológicas.
Segundo
Jung, o inconsciente coletivo não deve sua existência a experiências pessoais;
ele não é adquirido individualmente. Jung faz a distinção: o inconsciente
pessoal é representado pelos sentimentos e ideias reprimidas, desenvolvidas
durante a vida de um indivíduo. O inconsciente coletivo não se desenvolve
individualmente, ele é herdado. É um conjunto de sentimentos, pensamentos e
lembranças compartilhadas por toda a humanidade.
O
inconsciente coletivo é um reservatório de imagens latentes, chamadas de
arquétipos ou imagens primordiais, que cada pessoa herda de seus ancestrais. A
pessoa não se lembra das imagens de forma consciente, porém, herda uma
predisposição para reagir ao mundo da forma que seus ancestrais faziam.
Sendo
assim, a teoria estabelece que o ser humano nasça com muitas predisposições
para pensar, entender e agir de certas formas. Por exemplo, o medo de cobras
pode ser transmitido através do inconsciente coletivo, criando uma
predisposição para que uma pessoa tema as cobras. No primeiro contato com uma
cobra, a pessoa pode ficar aterrorizada, sem ter tido uma experiência pessoal
que causasse tal medo, e sim derivando o pavor do inconsciente coletivo. Mas
nem sempre as predisposições presentes no inconsciente coletivo se manifestam
tão facilmente. (5)
Já
no consciente coletivo A existência do inconsciente coletivo não é derivada de
experiências individuais, tal como o inconsciente pessoal,
trabalhado por Freud,
embora precise de experiências reais para poder se manifestar. Tais traços
funcionais do inconsciente coletivo foram chamados por Jung de arquétipos,
que não seriam observáveis em si, mas apenas através das imagens que eles
proporcionam. Jung chamou a atenção para o fato de que o inconsciente coletivo
retém informações arquetípicas e impessoais, e seus conteúdos podem se
manifestar nos indivíduos da mesma forma que também migraram dos indivíduos ao
longo do processo de desenvolvimento da vida.
O psicanalista Erich Fromm apresenta
outra posição a respeito. É denominada de "inconsciente social",
que seria a parte específica da experiência dos seres humanos que a sociedade
repressiva não permite que chegue à consciência dos mesmos.
O
inconsciente coletivo complementa o inconsciente pessoal, e muitas vezes se
manifesta igualmente na produção de sonhos.
Desta
forma, enquanto alguns dos sonhos têm caráter pessoal e podem ser explicados
pela própria experiência individual, outros apresentam imagens impessoais e
estranhas, que não são associáveis a conteúdos da história do indivíduo. Esses
sonhos são então produtos do inconsciente coletivo, que nesse caso atua como um
depósito de imagens e símbolos,
que Jung denomina arquétipos. Dele também se originam os mitos.
No
entanto, sendo o inconsciente coletivo algo que foi e está sendo continuamente
elaborado a partir das experiências obtidas pelos seres, o acesso individual às
informações contidas no inconsciente coletivo pode ser uma forma de explicar o
mecanismo de operação de alguns dos fenômenos psíquicos incomuns que foram
considerados desde o princípio da psicologia junguiana.
Por
outro lado, isso corresponde a introduzir mais do que arquétipos nesta
estrutura psíquica universal, que pode conter igualmente dados fundamentais de
operação dos fenômenos naturais, que se manifestam como leis das descrições
químicas e físicas da natureza, além, são claro, da biologia. Em síntese, o
inconsciente coletivo da psicologia analítica pode ser um modelo adequado para
a compreensão dos fenômenos mentais. (5)
Sendo
assim, pelo inconsciente coletivo podemos dizer das verdades está escondida no
inconsciente coletivo que no quadro de Salvador Dali onde o homem de bom senso
terá uma visão ampliada porque fazendo autocríticas da pintura no qual faz interpretações
que o senso comum não consegue.
Exemplo:
o relógio deformado como escorregadia mostra que temos o tempo como uma mera
expectativa do futuro, o que vai ser de nossa vida? Será que o futuro, eu sairei
bem? Hoje planto ideias para futuro, será que ela servirá a humanidade? O tempo
me é escarço? Sinto que o tempo de eu ser alguém depende do tempo este pode me
levar à depressão se não fizer certo hoje?
Assim,
na hora que o homem abriu os olhos se deu uma nova abertura para realidade, nos
mundos das aparências se esconde o bem e mal e no senso comum é uma coisa
simples e estes não consegue ver igual ao dos olhares do bom senso.
E
foi influenciado pela arte perguntou, olhou a natureza ao percebê-la fez atividades
relacionadas sobre ela e expressar no falar dela sua interpretação com seus
semelhantes os desenhos, as letras (na arte da caligrafia), esculturas no qual
demonstrava o momento histórico em que viveu e escrevendo seu próprio enredo
através de situações mostrando um algo para ver.
O que
mostrar na pura emoção do que ele sentia que poderia ser um momento histórico,
na pré-histórica na arte rupestre mostrando o modo de vida do dia a dia, usou
na mitologia colocar os deuses mais importantes, nos judeus fizeram as
esculturas como bezerro de ouro para idolatrar que foi condenado pelo Deus
deles, através de Moises.
Sempre
atrás da arte há um consenso basta o sujeito olhar com bons olhos do bom senso,
ele olhará que há uma ideologia que passa nela e apresenta o mundo das aparências
e uma realidade.
“O
bom senso é uma qualidade que reúne as noções da razão e da sabedoria,
caracterizando as ações que são tomadas de acordo com as regras e costumes
adequados para determinado contexto”.
Quando
se diz que um indivíduo age com bom senso, significa que utiliza de
argumentações e atitudes racionais para poder fazer julgamentos e escolhas
assertivas, de acordo com os padrões morais de uma sociedade.
Bom
senso também pode ser a forma espontânea de filosofar dos indivíduos, ato este
conhecido como filosofia de vida, onde se supõe certa capacidade de organização
e independência de quem analisa a experiência de vida cotidiana e da vida
alheia.
Senso
comum é o modo de pensar da maioria das pessoas, são noções
comumente admitidas pelos indivíduos.
“Significa
o conhecimento adquirido pelo homem partir de experiências, vivências e
observações do mundo.” (6)
Os
quadros de Salvador Dali e outros na arte abstrata no qual “geralmente
entendido como uma forma” de arte (especialmente nas artes
visuais) que não representa objetos próprios da nossa realidade concreta
exterior.
Ao
invés disso, usa as relações formais entre cores, linhas e superfícies para
compor a realidade da obra, de uma maneira "não representacional".
Surge a partir das experiências das vanguardas europeias, que recusam a herança renascentista das academias
de arte, em outras palavras, a estética greco-romana. A expressão também
pode ser usada para se referir especificamente à arte produzida no início
do século
XX por determinados movimentos e escolas que genericamente encaixam-se
na arte moderna.
No
início do século XX, antes que os artistas atingissem a abstração absoluta,
o termo também foi usado para se referir a escolas como o cubismo e
o futurismo que,
ainda que fossem representativas e figurativas, buscavam sintetizar os
elementos da realidade natural, resultando em obras que fugiam à simples imitação
daquilo que era "concreto" (7).
No
qual o senso comum não consegue decifrar na maioria das vezes esta arte, fica
sempre uma duvida o que o artista quis representar? A observação que se têm a
parte transcendental, isto é, que transcende no olhar outra coisa se for visto
pelo senso comum, onde têm um tempo e espaço, isto é, Historia.
Ela
também mostra o poder e mostra conceitos de gênero humano, observador nota com
bom senso, na pré-história se colocou através da arte rupestre modo de caçar, a
vida cotidiana e na arte contemporânea que é uma tendência artística que se
construiu a partir do pós-modernismo, apresentando expressões e técnicas
artísticas inovadoras, que incentivam a reflexão subjetiva sobre a obra que dificultou
os olhares do senso comum.
Como mostra o quadro acima em que até Hitler criticou como rabiscos porque ele também pintava, mas, como artista da realidade e não abstrato, ele tentou negociar com os maiores machands ( negociantes de quadros) não conseguiu expor nas lojas e que na época a maioria eram judeus, daí talvez o início da repulsão aos judeus. A abaixo quadros de Adolf Hitler.
E nesta aculturação não se damos o valor do poder que esta escondida para maioria de senso comum que muitas vezes no período colonial, por exemplo, no caso dos índios que foram no inicio feitos escravos e que os poderosos deste tempo não exponham para o senso comum, só alguns tinham vistas a obra e o que tem nela que prejudicaria o sistema de escravidão e forçados a trabalhar.
No caso brasileiro está ligada a uma elite, ela, no entanto, mostra no futuro a vigência da realidade com o olho bem visto, senão vê-la somente como uma feitura qualquer, sem exigência do efeito dominante que esta escondida.
Assim é no teatro, nos filmes, programas dominicais, nas novelas sempre há uma lacuna a ser preenchida pelos bons olhos.
O outro lado a ser preenchido cria-se uma nova mentalidade, ela oprime e vem com outra mentalidade na descontração, de alegria, desde 1500 até agora há dominância feita pela elite nos canais mais vistos, maior hoje é a televisão, onde as afeições estão dissociadas da realidade, passa a sensação de somente do irreal tornando real.
Na aculturação se oferecia pinga, hoje também por qualquer substancia que altera os sentidos para ter um homem aculturada.
Assim sendo a arte mostra um dado momento histórico que pode estar entre o mal e o bem e é instrumento do poder e ocasiona todas formas de preconceitos no gênero humano, aquele que olha com espírito do temor na arte daquilo que se esconde, ela está acima do bem e do mal de acordo com observador”.
Mostra
assim que há uma ideologia que vai e outra que vem que transmuta o belo sobre vários
aspectos em que o artista quis expor seu modo de ver a realidade aparente do
quadro e pelas quais razões as expôs na arte.
Quando
um desenho se colocar num processo, ele tem uma história, no quadro abaixo o artista usou o impressionismo que mostra a calamidade dos rios e mares feito pelo homem.
Os vermelhos são o sangue dos animais, tem o
relógio que mostra que com tempo estes pereceram devido às poluições dos mesmos
e estamos diante de tragédias no mundo contemporâneo mostrando um processo
histórico.
Ao pegarmos o desenho abaixo, clássico
veremos colocaremos em duvidas de que negros também se odiavam por estar
batendo no outro negro que pode ser de outra tribo, no entanto, os brancos utilizavam negros de outra tribo e este tinha certas regalias durante a escravidão.
Colocando em duvidas de que somente o brancos tiveram culpa na escravidão do jeito que é contado nas escolas e foge do senso comum.
Aqui imagina que os índios poderiam chagar ser soldados, há um possibilismo no quadro, mas na verdade eles também eram modelados pelo tempo;
Paul Vidal de La Blache (1845-1918) foi um geógrafo francês e um dos nomes mais lembrados no que se refere à história do pensamento geográfico. Sua obra é bastante reconhecida por ser fundadora da corrente de pensamento que veio a ser denominada por Possibilismo, em oposição ao Determinismo Geográfico alemão. Vidal também foi considerado o fundador da escola regional francesa.
La Blache rejeitava a ideia preconizada por Friedrich Ratzel que caracterizou a escola alemã de geografia, em que as condições naturais do meio influenciavam e determinavam as atividades humanas e a vida em sociedade. Para Vidal, o homem também transformava o meio onde vivia, de forma que para as ações humanas, diversas possibilidades eram possíveis, uma vez que essas não obedeceriam a uma relação entre causa e efeito.
Não se mostra o processo no quadro acima de endoculturação que é “o processo permanente de aprendizagem de uma cultura que se inicia com assimilação de valores e experiências a partir do nascimento de um indivíduo e que se completa com a morte.” (9)
Não se mostra o processo no quadro acima de endoculturação que é “o processo permanente de aprendizagem de uma cultura que se inicia com assimilação de valores e experiências a partir do nascimento de um indivíduo e que se completa com a morte.” (9)
Este
processo de aprendizagem é permanente, desde a infância até
à idade adulta de um indivíduo.
À
medida que o indivíduo nasce, cresce, e desenvolve, ele aprende envolvendo-se
cada vez mais a agir da forma que lhe foi ensinado.
Consiste
em: Comportamento dos indivíduos que depende de um processo de aprendizado
cultural, chamado endoculturação ou socialização. Pessoas de sexos ou raças
diferentes possuem comportamentos diferentes, não em função de transmissão
genética ou do ambiente que vivem, mas pela educação diferenciada que cada um
recebeu. “Concluímos que a cultura é que determina a diferença de comportamento
dos homens; é o todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral,
leis, costumes ou qualquer hábito adquirido pelo homem enquanto membro de uma
sociedade.” (9).
Fazendo
este processo na arte se têm a sensibilidade de programar uma ideologia do
poder vigente ou próxima que ainda está escondido para o observador e pode
haver o processo escondido de escravidão como mostra o quadro abaixo.E nesta aculturação não se damos o valor do poder que esta escondida para maioria de senso comum que muitas vezes no período colonial, por exemplo, no caso dos índios que foram no inicio feitos escravos e que os poderosos deste tempo não exponham para o senso comum, só alguns tinham vistas a obra e o que tem nela que prejudicaria o sistema de escravidão e forçados a trabalhar.
A
arte de acordo com o tempo, ela expressa o que os poderosos querem, as vezes expressa
arte do aculturado só para satisfazer as massas oprimidas como mostra o figura
abaixo.
Mostra poucas vezes variedades de culturas indígenas
e povos onde sós mostram como processo de miscigenação.
Miscigenação é o processo gerado a partir da mistura entre diferentes etnias. Os seres humanos miscigenados apresentam características físicas típicas de várias "raças". O quadro acima mostra como foi este processo feito pela Igreja Católica.
O padre de costa rezando em latim não e elite sentada e camadas populares de pé. O que está passando a mensagem dela? Qual ideologia? Mostra o domínio que os brancos da elite é comanda o processo de miscigenação feita pelo domínio e opressão que os brancos estão dominando o ambiente.
Estas artes mostradas às vezes mostram como pano de fundo para aculturação dando um pouco de valor secundário para os dominados em suas artes, mesmo que sejam riquíssima .O padre de costa rezando em latim não e elite sentada e camadas populares de pé. O que está passando a mensagem dela? Qual ideologia? Mostra o domínio que os brancos da elite é comanda o processo de miscigenação feita pelo domínio e opressão que os brancos estão dominando o ambiente.
Neste
mostra a composição das elites de um lado o exercito do outro a igreja que eram
os filósofos com suas ideologias das classes dominantes.
A arte
mostra as contradições dela, só com olhos bem vistos consegue enxergar que pode compreender a realidade dos fatos.
No caso brasileiro está ligada a uma elite, ela, no entanto, mostra no futuro a vigência da realidade com o olho bem visto, senão vê-la somente como uma feitura qualquer, sem exigência do efeito dominante que esta escondida.
Assim é no teatro, nos filmes, programas dominicais, nas novelas sempre há uma lacuna a ser preenchida pelos bons olhos.
O outro lado a ser preenchido cria-se uma nova mentalidade, ela oprime e vem com outra mentalidade na descontração, de alegria, desde 1500 até agora há dominância feita pela elite nos canais mais vistos, maior hoje é a televisão, onde as afeições estão dissociadas da realidade, passa a sensação de somente do irreal tornando real.
Na aculturação se oferecia pinga, hoje também por qualquer substancia que altera os sentidos para ter um homem aculturada.
Assim sendo a arte mostra um dado momento histórico que pode estar entre o mal e o bem e é instrumento do poder e ocasiona todas formas de preconceitos no gênero humano, aquele que olha com espírito do temor na arte daquilo que se esconde, ela está acima do bem e do mal de acordo com observador”.
segunda-feira, 25 de março de 2019
Bolsonaro precisa dar uma medida de impacto em relação ao desemprego
Bolsonaro precisa dar uma medida de impacto em relação ao desemprego independente das reformas da previdência veja o vídeo abaixo no link
https://www.facebook.com/jornalmundodaexpressao/videos/401265903986043/
https://www.facebook.com/jornalmundodaexpressao/videos/401265903986043/
segunda-feira, 11 de março de 2019
Bolsonaro será traído pelo exercito na hora que mais precisar
Você poderá entender assistindo o vídeo abaixo onde expomos os argumentos.
https://www.facebook.com/jornalmundodaexpressao/videos/2011445515818436/?eid=ARCy_RYHUOAGAf4ZsrmwbKnZ0VO47H_c2kYAlgLnQd6hAYw8qDKjs4MNkSZxDODtqmyIqKZGix_xYxah
https://www.facebook.com/jornalmundodaexpressao/videos/2011445515818436/?eid=ARCy_RYHUOAGAf4ZsrmwbKnZ0VO47H_c2kYAlgLnQd6hAYw8qDKjs4MNkSZxDODtqmyIqKZGix_xYxah
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
Hino Nacional é mais um blá-blá centralizadora de idiotas.
Tardiamente o só viu, lado de cá sabe onde vai seguir, todos a bordo, o louco veio ao local somente com sua avô.
Você se sentiu um idiota querendo buscar a lógica da escrita, hoje o MEC (Ministério da Educação Brasileira) querem voltar aos anos de setenta, instituindo que todas as escolas cante o Hino Nacional.
Querem voltar a educação e o pretexto do Hino não adiantara nada, nos anos 70 a escola não era obrigatória, aqueles que não quisesse não estudariam, muitos destes foram para as fábrica, se empregavam, era o apogeu do crescimento do Brasil, anos dourados.
Hoje é obrigatório o aluno sem vontade de apreender atrapalha os que querem, dois , três alunos atrapalham muito mais, se for para voltar aos anos 70 os professores deveram ganhar iguais ao juízes como era nos anos 70.
A progressão continuada foi tragédia no ensino, a teoria da Escola Oprimida de Paulo Freire onde os alunos são em primeiro lugar, o professor esta preso e não exerce sua Cátedra, resume mais um repetidor e gritador de tanto indisciplina dentro e não adianta colocar câmeras nas salas de aula;
Portanto, o MEC quer centralizar e não dá aumento aos professores e não repetência como 70 e sua centralização está de novo doutrinando a escola, e, ainda mais estamos sendo tomados como idiotas.
A educação para todos não deu certo e não dará, pois ela é de cunho marxista e temos 14 milhões de desempregado.
E, se não voltar a repetência desde séries inicias estamos fadados a sermos uma nação de idiotas.
Você se sentiu um idiota querendo buscar a lógica da escrita, hoje o MEC (Ministério da Educação Brasileira) querem voltar aos anos de setenta, instituindo que todas as escolas cante o Hino Nacional.
Querem voltar a educação e o pretexto do Hino não adiantara nada, nos anos 70 a escola não era obrigatória, aqueles que não quisesse não estudariam, muitos destes foram para as fábrica, se empregavam, era o apogeu do crescimento do Brasil, anos dourados.
Hoje é obrigatório o aluno sem vontade de apreender atrapalha os que querem, dois , três alunos atrapalham muito mais, se for para voltar aos anos 70 os professores deveram ganhar iguais ao juízes como era nos anos 70.
A progressão continuada foi tragédia no ensino, a teoria da Escola Oprimida de Paulo Freire onde os alunos são em primeiro lugar, o professor esta preso e não exerce sua Cátedra, resume mais um repetidor e gritador de tanto indisciplina dentro e não adianta colocar câmeras nas salas de aula;
Portanto, o MEC quer centralizar e não dá aumento aos professores e não repetência como 70 e sua centralização está de novo doutrinando a escola, e, ainda mais estamos sendo tomados como idiotas.
A educação para todos não deu certo e não dará, pois ela é de cunho marxista e temos 14 milhões de desempregado.
E, se não voltar a repetência desde séries inicias estamos fadados a sermos uma nação de idiotas.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Até agora nada de aumento de salário para os professores pelo Presidente Bolsanaro
Pela Constituição a categoria de Professores se dá como especial, até agora o que se viu foi a crítica de gênero e querem de novo acrescentar um modelo de Filosofia Educacional esquecendo da vida do professor que durante anos se viu na proletarização ganhando um minimo para sobreviver.
Desde 1974 onde tiraram deles o reajuste igual ao dos juízes, se tinha status quo elevado, mas com equiparação e sindicalização igualando com todo servidores estatais sem serem especiais houve empobrecimento da categoria que até hoje e como visto ainda no governo de Bolsonaro ainda não enxergaram que se houver aumento salarial a carreira se tornara atrativa.
Hoje contando com os achatamentos salariais desde aquela época, os salários chegariam a 18000 mil reais.
Antes era equiparado o salário de Juiz que hoje gira em torno de 27 mil reais.
Antes era equiparado o salário de Juiz que hoje gira em torno de 27 mil reais.
O que mostra que somente a Filosofia Educacional na cabeça do atual Ministro da Educação está preocupado com a esquerdização, no entanto, teve uma expressiva votação para que a educação mude, mas, até agora, nada.
Só com aumento salarial se terá uma melhoria de ensino e velha promessa que desde 1971 no Art. 41. A educação constitui dever da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios, das empresas, da família e da comunidade em geral, que entrosarão recursos e esforços para promovê-la e incentivá-la.
Só com aumento salarial se terá uma melhoria de ensino e velha promessa que desde 1971 no Art. 41. A educação constitui dever da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios, dos Municípios, das empresas, da família e da comunidade em geral, que entrosarão recursos e esforços para promovê-la e incentivá-la.
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