quinta-feira, 30 de março de 2017

O LULA não será preso:: A mentira faz parte do brasileiro




A história da família brasileira quanto à coesão social é sabotadora, as mentiras, dogmas e ideologias são batalhas no campo do jogo pelo para o poder e pelo o poder.
Todos que são acusados na Lava a Jato mentem negam descaradamente, ontem enganaram os indígenas, negros e caboclos, as mentiras do dia a dia, o brasileiro está acostumado com estas. Somos eleitores querendo só favores, para isto, usa-se mentiras deslavadas quem irá postular um cargo..
Na ideologia, nem pensar, sempre os brasileiros elegeram ou mantiveram no poder quem mente mais, no caso do Sr. LULA  que saíra ileso das acusações e não será preso, ira usar os ataques como palanque eleitoral, as leis brasileiras deixam brechas quanto a mentira, esta na cara que o sujeito mente, é neste sentido ainda há os adeptos que se dizem "do povo" com linguagem.
Ter-se-á uma nova eleição, um candidato do Nordeste concorrerá ganhara as eleições, no entanto, servirá para acabar de vez com a ideologia de “esquerda” com suas mentiras, é lá que se decide o pleito que virá, a maioria tem medo de perder a bolsa família e ainda prevalece o toma lá e da cá do coronelismo de paletó.
O Sr. LULA vai tentará porém as urnas dirão um não para, portador de defensores da verdade se dá com uma grande mentira para sair da pobreza ainda as pessoas do bem ainda têm muita luta para continuar.
A batalha é somente para poder é só para o poder, não para o povo, LULA não se contentara levando o povo a lutar por uma causa injusta, como disse, o povo dentro da família mente, o fingimento de que  tudo esta bem, o grande coronel do nordeste hoje é Ciro Gomes com apoiou Camilo Santana pelo PT no Ceará e dentro do PDT do saudoso Leonel Brizola, que foi coronel do sul ele está no poder a muito tempo.
Quem esta no Estado do Sul não sabe o quanto o coronelismo ainda é forte no nordeste, lá como cá as mentiras iniciada no início do Brasil com seu clientelismo que é ainda o suficiente para eleger mais um demagogo, o programa minha casa minha vida como esta enganando o povo brasileiro como alavanco da economia. Ainda se têm coronéis de paletó e a oligarquia continua no poder.
O povo ainda vai sofrer destas doenças da "esquerda" mais  5 anos vivendo com mentiras a luta desigual, porque a própria família brasileira viveu em mentiras. A corrupção brasileira começa dentro de casa.
E a maior mentira que aguentam  e que estamos bem em 2014 gastava em supermercado 650, hoje compro a mesma coisa e gasto 1200 reais.
Até quando a Justiça permitirá a mentira que está clara, ao invés de postergar através de processos devido legal por anos.
Ah! Ia me esquecendo no país existe o dia da mentira, dia 01/04, primeiro de abril.

terça-feira, 28 de março de 2017

O que está em jogo não é o Juiz Moro, mas, a Justiça brasileira no dia 03/04/2017

Os parlamentares tentam de todas as maneiras bloquear as leis que acabem com imunidade, ora, para ter liberdade, é necessário em primeiro lugar, obtenção de um reconhecimentos de determinadas liberdades políticas e para isto é necessário lisura nos atos do governante ou parlamentar.
Liberdade política, não liberdade para mentir, estas estão no cetro do poder legislativo e deveria acabar com foro privilegiado considera-se este, uma violação inominadas liberdades dos atos se tornam como se fossem normais.
E, se este, infringir e enveredar pelos caminhos errados  da constitucionalidade violaram os direitos de quem os elegeram, violaram a moral e ética. Somente a moralidade de seu ato é justificável na lisura do caráter.
Segundo a lisura e transparência de seu ato e geralmente um expediente mais claro é o estabelecimento de controles constitucionais e pelos quais o consentimento dos eleitores e na maioria da população querem limitações. Os atos mais importantes do poder é transparência e honestidade dos representantes e para isto é necessário acabar com imunidade.
Os amantes da liberdade e  a humanidade foi para combater um inimigo por outro, no entanto, o Brasil a maioria da classe dirigente usam os cargos com a garantia da imunidade de suas ações, claro não admitem ser culpados via atos de corrupção e se tornam mestres da mentira.
No caso do Sr. LULA é um mestre, com a condição de ser garantida em juízo mais ou menos eficazmente nos argumentos feito por ele na Justiça  do Rio de Janeiro foi com ar de tirania, realiza as suas aspirações para além do ponto e acha ainda que esta no palanque junto com seus companheiradas.
No dia 03 de abril de 2017 o Juiz Sergio Moro e seus auxiliares deve ter um poder independente de pensar que a necessidade da natureza atos do Sr. LULA quer ser um poder independente, ele não é melhor que o magistrado e falando como estivesse no palco eleitoral.
Como foi sua defesa no Rio de Janeiro, os magistrados não podem deixar este bel prazer, sozinho abusando limitando a demanda popular buscando através de sua idolatria pelos seus adeptos que coloca como inquilinos a Justiça.
Para ter segurança completa de que os poderes do governo nunca seria ele sem foro privilegiado abusa e coloca em desvantagem os Juízes como se fosse uma nova demanda eletiva e temporária da ação de quem têm foro e não mede esforços dos partidários  visando limitar e aumentar sua importância que cheira a déspota.
A limitação é clara houve abuso: prisão, respeitando o trânsito julgado senão todos os esforços anteriores da operação Lava-jato limitaram com uma defesa e Sr. LULA fazer a mesma com ar de candidatura como foi a do Rio de Janeiro.
o poder dos governantes. Como a luta prosseguiu para fazer o poder dominante emanam.
a escolha periódica dos governados, algumas pessoas começaram a pensar que muita importância.
É necessário à limitação do poder que ele supostamente teria se fosse Presidente foi um recurso que usou em oposição ao Juízo no Rio, daí quem é o inimigo da nação, a Justiça? Será que não quer ser identificado ao interesse do povo.
Os governantes devem ser identificados com o povo; que o seu interesse e deveria ser o interesse e vontade da nação. A nação não precisa ser protegida contra a sua própria vontade. Não pode ter medo da tiranização e Justiça deve ser eficazmente perante ela responsável, prontamente removível por ela, e que poderia dar ao luxo de confiar na magistratura e poder do que ela própria poderia ditar o uso a ser feito.
      Assim, Juiz Sergio Moro e seus auxiliares da força tarefa do Lava-jato é o poder da nação é alimento para Democracia e em uma forma conveniente para o exercício da à justiça sendo um caminho para liberar  o sentimento de desconfiança na Justiça e sim, talvez, de sentimento aparentemente ainda predomina no Brasil a negação de culpa e para aqueles que não admitem qualquer limite para o que um governo pode fazer, exceto no caso do Sr. LULA  e ele que pensa que não houve nada.
    O que está em jogo não é o Juiz  Moro, mas, a Justiça brasileira, seus companheiradas dizem que estarão com 50 mil pessoas para pressionar o juízo.

segunda-feira, 27 de março de 2017

A míopia da "esquerda" e "direita" no neoliberalismo.

Ainda não temos no país liberdade de mercado e sim prevalecendo à macroeconomia onde prevalece à vontade e vantagens para os exportadores.
Exporta desde gasolina com vantagens do imposto de exportação que torna os mercados exteriores vantajosos, veja o caso da carne, frigoríficos não aumentaram a oferta, simplesmente diminuíram a produção, somos 220 milhões de consumidores internos.
A potencialidade da oferta se sobrepõe a vontade da operação das empresas que resolveram diminuir a produção parece que não gostam de competição no mercado interno.
O Brasil tem uma grande fronteira e os moradores desta atravessam e abastecem no país vizinho e compram carne e gasolina e a solução para este entrave é abaixar os impostos ao limite do imposto de importação dando uma alavancagem em cascata  de envergadura na microeconomia.
O progresso de um país não se dá no protecionismo e neste sentido há limites contravertido no país. É uma questão vital para o futuro. Parece que ainda estamos ainda no mundo bipolarizado, onde se mede a potencialidade da concorrência.
O mundo se apresenta sob novas condições e requer diferente onde esquerda e direita não faz sentido no tratamento  fundamental para  o pensamento atual.
      
A luta entre liberdade e autoridade caracterizado nestes termos se torna enfadonho e preguiçoso na competição nacional, as empresas nacionais não estão aptas a competição e vivemos ainda no século XIX com características mais evidente nas porções do que no montante.
      
Para esta liberdade têm-se que tirar a proteção contra a tirania de empresas nacionais, mas lá vêm um “esquerdista” dizer que se vai perder emprego este nacionalismo é  foram concebidos como em uma posição necessariamente antagônicos as necessidades do povo brasileiro.
Não queremos viver míopes, temos abundâncias em varias mercadorias ou somos cativos de uma casta de sindicatos tanto patronais como trabalhistas levando o povo a uma herança dos prazeres dos que governavam.
 Não vivem sem a contestação de cunho direita e esquerda e se aventuram neste pensamento redundante às precauções em ambos é altamente perigoso e opressivo e não menos do que contra os inimigos externos. Para impedir que os membros mais fracos da microeconomia, ou seja, o consumidor predado por abutres, assim não dá.
Esta defesa ainda parece que a pressão dos "esquerdistas" e "direitistas" são as únicas soluções para o povo que fica com o resto e mantemos os empregos em baixa só vinculados a este modelo e por isto o governo deve manter uma atitude de defesa no mercado interno.
      O objetivo, portanto, de patriotas é estabelecer limites ao poder das alíquotas de importação e abrindo o mercado para uma verdadeira concorrência onde o modelo de muito tempo limita a competição interna e aquecendo e diminuindo as barreiras de entrada de produtos.

Top Disco - Parte 1