terça-feira, 28 de março de 2017

O que está em jogo não é o Juiz Moro, mas, a Justiça brasileira no dia 03/04/2017

Os parlamentares tentam de todas as maneiras bloquear as leis que acabem com imunidade, ora, para ter liberdade, é necessário em primeiro lugar, obtenção de um reconhecimentos de determinadas liberdades políticas e para isto é necessário lisura nos atos do governante ou parlamentar.
Liberdade política, não liberdade para mentir, estas estão no cetro do poder legislativo e deveria acabar com foro privilegiado considera-se este, uma violação inominadas liberdades dos atos se tornam como se fossem normais.
E, se este, infringir e enveredar pelos caminhos errados  da constitucionalidade violaram os direitos de quem os elegeram, violaram a moral e ética. Somente a moralidade de seu ato é justificável na lisura do caráter.
Segundo a lisura e transparência de seu ato e geralmente um expediente mais claro é o estabelecimento de controles constitucionais e pelos quais o consentimento dos eleitores e na maioria da população querem limitações. Os atos mais importantes do poder é transparência e honestidade dos representantes e para isto é necessário acabar com imunidade.
Os amantes da liberdade e  a humanidade foi para combater um inimigo por outro, no entanto, o Brasil a maioria da classe dirigente usam os cargos com a garantia da imunidade de suas ações, claro não admitem ser culpados via atos de corrupção e se tornam mestres da mentira.
No caso do Sr. LULA é um mestre, com a condição de ser garantida em juízo mais ou menos eficazmente nos argumentos feito por ele na Justiça  do Rio de Janeiro foi com ar de tirania, realiza as suas aspirações para além do ponto e acha ainda que esta no palanque junto com seus companheiradas.
No dia 03 de abril de 2017 o Juiz Sergio Moro e seus auxiliares deve ter um poder independente de pensar que a necessidade da natureza atos do Sr. LULA quer ser um poder independente, ele não é melhor que o magistrado e falando como estivesse no palco eleitoral.
Como foi sua defesa no Rio de Janeiro, os magistrados não podem deixar este bel prazer, sozinho abusando limitando a demanda popular buscando através de sua idolatria pelos seus adeptos que coloca como inquilinos a Justiça.
Para ter segurança completa de que os poderes do governo nunca seria ele sem foro privilegiado abusa e coloca em desvantagem os Juízes como se fosse uma nova demanda eletiva e temporária da ação de quem têm foro e não mede esforços dos partidários  visando limitar e aumentar sua importância que cheira a déspota.
A limitação é clara houve abuso: prisão, respeitando o trânsito julgado senão todos os esforços anteriores da operação Lava-jato limitaram com uma defesa e Sr. LULA fazer a mesma com ar de candidatura como foi a do Rio de Janeiro.
o poder dos governantes. Como a luta prosseguiu para fazer o poder dominante emanam.
a escolha periódica dos governados, algumas pessoas começaram a pensar que muita importância.
É necessário à limitação do poder que ele supostamente teria se fosse Presidente foi um recurso que usou em oposição ao Juízo no Rio, daí quem é o inimigo da nação, a Justiça? Será que não quer ser identificado ao interesse do povo.
Os governantes devem ser identificados com o povo; que o seu interesse e deveria ser o interesse e vontade da nação. A nação não precisa ser protegida contra a sua própria vontade. Não pode ter medo da tiranização e Justiça deve ser eficazmente perante ela responsável, prontamente removível por ela, e que poderia dar ao luxo de confiar na magistratura e poder do que ela própria poderia ditar o uso a ser feito.
      Assim, Juiz Sergio Moro e seus auxiliares da força tarefa do Lava-jato é o poder da nação é alimento para Democracia e em uma forma conveniente para o exercício da à justiça sendo um caminho para liberar  o sentimento de desconfiança na Justiça e sim, talvez, de sentimento aparentemente ainda predomina no Brasil a negação de culpa e para aqueles que não admitem qualquer limite para o que um governo pode fazer, exceto no caso do Sr. LULA  e ele que pensa que não houve nada.
    O que está em jogo não é o Juiz  Moro, mas, a Justiça brasileira, seus companheiradas dizem que estarão com 50 mil pessoas para pressionar o juízo.

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