segunda-feira, 27 de março de 2017

A míopia da "esquerda" e "direita" no neoliberalismo.

Ainda não temos no país liberdade de mercado e sim prevalecendo à macroeconomia onde prevalece à vontade e vantagens para os exportadores.
Exporta desde gasolina com vantagens do imposto de exportação que torna os mercados exteriores vantajosos, veja o caso da carne, frigoríficos não aumentaram a oferta, simplesmente diminuíram a produção, somos 220 milhões de consumidores internos.
A potencialidade da oferta se sobrepõe a vontade da operação das empresas que resolveram diminuir a produção parece que não gostam de competição no mercado interno.
O Brasil tem uma grande fronteira e os moradores desta atravessam e abastecem no país vizinho e compram carne e gasolina e a solução para este entrave é abaixar os impostos ao limite do imposto de importação dando uma alavancagem em cascata  de envergadura na microeconomia.
O progresso de um país não se dá no protecionismo e neste sentido há limites contravertido no país. É uma questão vital para o futuro. Parece que ainda estamos ainda no mundo bipolarizado, onde se mede a potencialidade da concorrência.
O mundo se apresenta sob novas condições e requer diferente onde esquerda e direita não faz sentido no tratamento  fundamental para  o pensamento atual.
      
A luta entre liberdade e autoridade caracterizado nestes termos se torna enfadonho e preguiçoso na competição nacional, as empresas nacionais não estão aptas a competição e vivemos ainda no século XIX com características mais evidente nas porções do que no montante.
      
Para esta liberdade têm-se que tirar a proteção contra a tirania de empresas nacionais, mas lá vêm um “esquerdista” dizer que se vai perder emprego este nacionalismo é  foram concebidos como em uma posição necessariamente antagônicos as necessidades do povo brasileiro.
Não queremos viver míopes, temos abundâncias em varias mercadorias ou somos cativos de uma casta de sindicatos tanto patronais como trabalhistas levando o povo a uma herança dos prazeres dos que governavam.
 Não vivem sem a contestação de cunho direita e esquerda e se aventuram neste pensamento redundante às precauções em ambos é altamente perigoso e opressivo e não menos do que contra os inimigos externos. Para impedir que os membros mais fracos da microeconomia, ou seja, o consumidor predado por abutres, assim não dá.
Esta defesa ainda parece que a pressão dos "esquerdistas" e "direitistas" são as únicas soluções para o povo que fica com o resto e mantemos os empregos em baixa só vinculados a este modelo e por isto o governo deve manter uma atitude de defesa no mercado interno.
      O objetivo, portanto, de patriotas é estabelecer limites ao poder das alíquotas de importação e abrindo o mercado para uma verdadeira concorrência onde o modelo de muito tempo limita a competição interna e aquecendo e diminuindo as barreiras de entrada de produtos.

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