Ainda não temos no país liberdade de mercado e sim prevalecendo à macroeconomia
onde prevalece à vontade e vantagens para os exportadores.
Exporta desde gasolina com vantagens do imposto de exportação que torna os mercados exteriores vantajosos, veja o caso da carne, frigoríficos não aumentaram a oferta, simplesmente diminuíram a produção, somos 220 milhões de consumidores internos.
Exporta desde gasolina com vantagens do imposto de exportação que torna os mercados exteriores vantajosos, veja o caso da carne, frigoríficos não aumentaram a oferta, simplesmente diminuíram a produção, somos 220 milhões de consumidores internos.
A potencialidade da oferta se sobrepõe a vontade da operação das empresas
que resolveram diminuir a produção parece que não gostam de competição no
mercado interno.
O Brasil tem uma grande fronteira e os moradores desta atravessam e
abastecem no país vizinho e compram carne e gasolina e a solução para este
entrave é abaixar os impostos ao limite do imposto de importação dando uma alavancagem em cascata de envergadura na microeconomia.
O progresso de um país não se dá no protecionismo e neste sentido há
limites contravertido no país. É uma questão vital para o futuro. Parece que ainda estamos ainda no mundo
bipolarizado, onde se mede a potencialidade da concorrência.
O mundo se apresenta sob novas condições e requer diferente onde esquerda e direita não faz sentido no tratamento fundamental para o pensamento atual.
A luta entre liberdade e autoridade caracterizado nestes termos se torna enfadonho e preguiçoso na competição nacional, as empresas nacionais não estão aptas a competição e vivemos ainda no século XIX com características mais evidente nas porções do que no montante.
Para esta liberdade têm-se que tirar a proteção contra a tirania de empresas nacionais, mas lá vêm um “esquerdista” dizer que se vai perder emprego este nacionalismo é foram concebidos como em uma posição necessariamente antagônicos as necessidades do povo brasileiro.
O mundo se apresenta sob novas condições e requer diferente onde esquerda e direita não faz sentido no tratamento fundamental para o pensamento atual.
A luta entre liberdade e autoridade caracterizado nestes termos se torna enfadonho e preguiçoso na competição nacional, as empresas nacionais não estão aptas a competição e vivemos ainda no século XIX com características mais evidente nas porções do que no montante.
Para esta liberdade têm-se que tirar a proteção contra a tirania de empresas nacionais, mas lá vêm um “esquerdista” dizer que se vai perder emprego este nacionalismo é foram concebidos como em uma posição necessariamente antagônicos as necessidades do povo brasileiro.
Não queremos viver míopes, temos abundâncias em varias mercadorias ou somos
cativos de uma casta de sindicatos tanto patronais como trabalhistas levando o
povo a uma herança dos prazeres dos que governavam.
Não vivem sem a contestação de cunho
direita e esquerda e se aventuram neste pensamento redundante às precauções em ambos
é altamente perigoso e opressivo e não menos do que contra os inimigos
externos. Para
impedir que os membros mais fracos da microeconomia, ou seja, o consumidor
predado por abutres, assim não dá.
Esta defesa ainda parece que a pressão dos "esquerdistas" e "direitistas" são as únicas soluções para o povo que fica com o resto e
mantemos os empregos em baixa só vinculados a este modelo e por isto o governo
deve manter uma atitude de defesa no mercado interno.
O objetivo, portanto, de patriotas é estabelecer
limites ao poder das alíquotas de importação e abrindo o mercado para uma
verdadeira concorrência onde o modelo de muito tempo limita a competição
interna e aquecendo e diminuindo as barreiras de entrada de produtos.
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