COMO É HISTÓRIA DO ÍDOLO
Lembrando que o ser transformando em imagem cultivada não exclui e não
existe mais para si, a fama muito desejada por milhões de fã o faz e torna sua
representação oscilante e desumana para si mesmo, muitos sucumbem nesta fase e existem
três tipos de ídolos: humanista, individualista e o ideológico.
Os fãs perseguidos estas imagens sacrificam em devaneios e liberam
emoções jamais observadas em outras sociedades anteriores, pois, o ídolo hoje
está inserido em contextos de imagens representativas e publicidade cria
espetáculos fabulosos.
O cultivo desta regra é momento histórico dividindo com enormes
expectativas, esperanças, emoções e removendo sonhos latentes, essa era da
imagem representativa e conectada para milhões de seres humanos, o próprio
ídolo entra nesta fase de uma intensa cumplicidade com o ideário
representativo.
Vendo cercados seus limites numa cadeia simbólica de imagens e podem em
circunstância poder destruí-la sua representação e levá-lo a loucura ou outros
processos de aniquilamentos, o mesmo se dá com os fãs.
Que podem entrar na crença de não poder ter a imagem resolve destruí-la
e tudo se torna complicado emocionalmente na imagem representativa, alguns
ídolos trabalham bem estas questões, pois, a privacidade do ídolo é somente
alguns momentos que almeja e não existe mais para si e vira um fenômeno da
imagem.
Tanto na arte como na música e outros talentos acompanham o homem têm
uma enorme diferença nesta sociedade presente que têm a técnica como imagem de
reprodução jamais vista na história dos ídolos.
O poder da técnica com imagens fantásticas lança simultaneamente
supostos talentos que entram nas casas ou nos grandes centros de apoteoses de
reuniões de homens que iram cultivá-los.
O ídolo sempre é trabalhado cuidadosamente tirando-lhe os aspectos
humanos como fosse outra espécie de ser que encanta o senso comum.
Vejamos o primeiro ídolo famoso histórico da Bíblia: quando Moisés subiu
ao Monte Sinai e demorou vários dias, o povo clamou por um ídolo e seu irmão Aron
pegou todos os ouros e fez o bezerro de outro para o povo o cultiva-se, lá
estava seus anseios e expectativas, sofrimentos personificada àquela imagem
cultivando-a e quando Moisés trouxe os Dez Mandamentos do Monte sentiu o grande
erro do ídolo amado por eles, era uma imagem não real e nem representativa.
Fazendo a cultura judaica a mais contrária de todas as representações de
ídolos não encontra paralelo em nem um povo, um asco contra a idolatria
representativa.
O ídolo faz parte atualmente da sociedade tecnológica desenvolvida e
assume várias características no cenário mundial ou como em determinados país empolgando
multidões e até sendo tratado com sacralidade humana, o homem levado a
"Deus" a sua imagem.
Porém, nesse nicho de ídolos muitos se destacam com ímpetos
humanitários, progressistas e liberais como: Marter Lutter King, Charles
Chaplin, Mohamed Ali e outros ídolos carismáticos derrubarem impérios e
prescreveram novos cursos na história e lançando fundamentos no ideário
representativo, exemplo: Jesus Cristo, Manhtama Gandhi, Dalai Lama e tantos
outros na linha humanista.
Outros na linha de ídolos individualistas que são muitos nas
representações que não era humanistas casos específicos, como; Mary Monroe, Jimmy
Hendrix, Bob Dylan, John Lennon foram instruídos na imagem na relação não virtuosa
de fãs e ídolos que morreram e todos tinha caracteres individualistas.
O pior dos ídolos é o ideológico aonde milhões irão lhe acompanhar e
contraia-a a estrutura política quando e não bem trabalho os seus propósitos a
sociedade e as instituições viram reféns de suas atitudes e comportamentos.
E seu querer rompe o tecido social como ele fosse dono, acima do bem e
do mal onde não é regido mais pelas leis. Caso especifico do Sr. Inácio da LULA
da Silva e outros, tendo o judiciário dificuldades de lidar com certeza dos
erros cometidos por eles.
Será que estamos longe na era tecnológica de estabelecer limites entre
as imagens e o ídolo e o senso comum de forma coerente? Onde o real e
verdadeiro imaginários sejam filtrados na forma crítica?
Portanto, existem três tipos de ídolos, humanista, individualista e o
ideológico.
Norton Altair da Costa.
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