quarta-feira, 21 de setembro de 2016

LULA A DECADÊNCIA DE UM ÍDOLO


COMO É HISTÓRIA DO ÍDOLO
Lembrando que o ser transformando em imagem cultivada não exclui e não existe mais para si, a fama muito desejada por milhões de fã o faz e torna sua representação oscilante e desumana para si mesmo, muitos sucumbem nesta fase e existem três tipos de ídolos: humanista, individualista e o ideológico.

Os fãs perseguidos estas imagens sacrificam em devaneios e liberam emoções jamais observadas em outras sociedades anteriores, pois, o ídolo hoje está inserido em contextos de imagens representativas e publicidade cria espetáculos fabulosos.
O cultivo desta regra é momento histórico dividindo com enormes expectativas, esperanças, emoções e removendo sonhos latentes, essa era da imagem representativa e conectada para milhões de seres humanos, o próprio ídolo entra nesta fase de uma intensa cumplicidade com o ideário representativo.
Vendo cercados seus limites numa cadeia simbólica de imagens e podem em circunstância poder destruí-la sua representação e levá-lo a loucura ou outros processos de aniquilamentos, o mesmo se dá com os fãs.
Que podem entrar na crença de não poder ter a imagem resolve destruí-la e tudo se torna complicado emocionalmente na imagem representativa, alguns ídolos trabalham bem estas questões, pois, a privacidade do ídolo é somente alguns momentos que almeja e não existe mais para si e vira um fenômeno da imagem.
Tanto na arte como na música e outros talentos acompanham o homem têm uma enorme diferença nesta sociedade presente que têm a técnica como imagem de reprodução jamais vista na história dos ídolos.
O poder da técnica com imagens fantásticas lança simultaneamente supostos talentos que entram nas casas ou nos grandes centros de apoteoses de reuniões de homens que iram cultivá-los.
O ídolo sempre é trabalhado cuidadosamente tirando-lhe os aspectos humanos como fosse outra espécie de ser que encanta o senso comum.
Vejamos o primeiro ídolo famoso histórico da Bíblia: quando Moisés subiu ao Monte Sinai e demorou vários dias, o povo clamou por um ídolo e seu irmão Aron pegou todos os ouros e fez o bezerro de outro para o povo o cultiva-se, lá estava seus anseios e expectativas, sofrimentos personificada àquela imagem cultivando-a e quando Moisés trouxe os Dez Mandamentos do Monte sentiu o grande erro do ídolo amado por eles, era uma imagem não real e nem representativa.
Fazendo a cultura judaica a mais contrária de todas as representações de ídolos não encontra paralelo em nem um povo, um asco contra a idolatria representativa.
O ídolo faz parte atualmente da sociedade tecnológica desenvolvida e assume várias características no cenário mundial ou como em determinados país empolgando multidões e até sendo tratado com sacralidade humana, o homem levado a "Deus" a sua imagem.
Porém, nesse nicho de ídolos muitos se destacam com ímpetos humanitários, progressistas e liberais como: Marter Lutter King, Charles Chaplin, Mohamed Ali e outros ídolos carismáticos derrubarem impérios e prescreveram novos cursos na história e lançando fundamentos no ideário representativo, exemplo: Jesus Cristo, Manhtama Gandhi, Dalai Lama e tantos outros na linha humanista.
Outros na linha de ídolos individualistas que são muitos nas representações que não era humanistas casos específicos, como; Mary Monroe, Jimmy Hendrix, Bob Dylan, John Lennon foram instruídos na imagem na relação não virtuosa de fãs e ídolos que morreram e todos tinha caracteres individualistas.
O pior dos ídolos é o ideológico aonde milhões irão lhe acompanhar e contraia-a a estrutura política quando e não bem trabalho os seus propósitos a sociedade e as instituições viram reféns de suas atitudes e comportamentos.
E seu querer rompe o tecido social como ele fosse dono, acima do bem e do mal onde não é regido mais pelas leis. Caso especifico do Sr. Inácio da LULA da Silva e outros, tendo o judiciário dificuldades de lidar com certeza dos erros cometidos por eles.
Será que estamos longe na era tecnológica de estabelecer limites entre as imagens e o ídolo e o senso comum de forma coerente? Onde o real e verdadeiro imaginários sejam filtrados na forma crítica?
Portanto, existem três tipos de ídolos, humanista, individualista e o ideológico.
Norton Altair da Costa.



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