Ao
longo processo do impeachment se viu o sistema presidencialista, lento,
vagaroso e no fim, o que era um julgamento se tornaram dois, o impeachment e o
direito de uma pessoa que dificultou a melhoria do povo, não ter os direitos políticos cassados, estes equívocos não aconteceriam no parlamentarismo.
Enfim
o surto da convulsiva ideologização "socialista" passou, já deveria ter
passado quando Gorbachevismo pós fim ao "socialismo" como modelo na
antiga URSS (1917-1982), enquanto no Brasil até hoje com o impeachment foram 34
anos.
Na
república democrática a ideologia e utopia da igualdade passou a ocupar uma
grande parte das disputa e se achavam (alguns ainda acham) que eram mais
poderosos membros do bem estar, simplesmente atrasaram o país, foram 34 anos
desta presunção.
Acharam
sujeitos das transformações e que vimos foi a corrupção só um ingenuo satisfazia
e deleitavam com observações e
críticas de um líder carismático como foi o Sr. LULA que com seu grupo e nas suas argumentações seduziram os jovens de década de 80.
No
entanto, se tornaram responsáveis á partir 1982 com pessoas intelectuais tanto
dentro das universidades como na própria igreja católica, na teologia dalibertação tendo Leonardo Boff interlocutor, na educação teve-se Paulo Freire
com sua pedagogia do oprimido. O projeto chegou ao fim
A
nação não vê os eleitos se tornarem
responsáveis e sujeitos de mudança, ledo engano que esteve no Brasil, e o
que se viu foi as palavras vazias da utopia, não era para menos o mundo não
aprovou o "socialismo" e ainda uma minoria nada democrática instalada
no PT que as outras correntes oposta a Articulação foram expulsas ou saíram, no
entanto, estas ainda sonham com socialismo, "Fora burguesia" o velho
jargão, PSTU, REDE, Partido da Causa Operária, PSOL e outros de visão marxista.
Pensam
que estava e esperavam ser os transformadores da sociedade e que vimos foi a
corrupção através de empresas do Estado e por isto que Gorbachov fez a Perestroica porque este viu a incapacidade de o Estado querer interferir na
livre iniciativa e na principalmente na liberdade de escolha que necessitava
uma democracia.
Podemos
dizer foi o fim e de fato um grande engano abraçar os idealizadores da
"igualdade e ainda bem não tivemos por completo um Estado interventor ao
máximo como houvera em Cuba e ainda há na Coréia do Norte.
Foi
agora percebida, atrasado como disse, 34 anos e se contar com a formação das
ideias dos PCBs surgido após a formação do Estado a Total da União Soviética
foram grandes longos anos - 99 anos, três gerações de trinta anos.
A
vontade de as pessoas, por outro lado, praticamente significa, a vontade dos
mais numerosos ou o mais ativo parte do povo; a maioria, ou aqueles que
conseguem tornar-se aceito como a maioria; as pessoas, consequentemente, pode
desejar para oprimir uma parte do seu número; e precauções são como muito
necessária contra isso, como contra qualquer outro abuso de poder. a limitação se
baseia na ética.
Portanto,
do poder do governo sobre os indivíduos, não perde nada da sua importância
quando os detentores do poder são regularmente prestam contas à comunidade, assumir
no comando a palavra ética.
Nesta
visão das coisas eticamente, recomendando-se igualmente ao inteligência de
pensadores da nova etapa e retomada da Republica como coisa realmente do povo, se
faça na transparência de ver nosso povo feliz e não nos seus interesses ou
interesses oligárquicos enraizado no Brasil, cujo sociedade real e com mais oportunidades não se passa por
interesse de um grupo que age como suposto interesse democrático que se torna
adverso.
Que
refletira nas pessoas que perceberam quando é sociedade é ele próprio, onde
traga esperança e benevolência ao tão sofrido povo brasileiro, digo agora uma
nova roupagem a Republica está se delineando, no entanto, esteve no poder desde
1945, a velha oligarquia.
O
bem coletivo não é separado da Republica e todos os brasileiros querem sim
participar numa nova nação sem estes entraves permeado pela ética e percebendo que tiranos podem
coletivamente estagnar a liberdade e a distribuição da riqueza da
República, os tira sem esta mazela que foi o impeachment, por isto o parlamentarismo sempre será melhor.
A
democracia onde a sociedade pode e executar o seu próprio nas eleições os
mandatos e como foi caso a experiência emiti as vezes mandatos errados.
Se
elegeu os adeptos "socialistas" ou como gostam de ser chamados de
"esquerdas" vanguardistas também, claro tiveram seus direitos, mas
agora já foi sua vez de direito, ou quaisquer mandatos de todo em coisas com as
quais não deveriam se intrometer, agora querer uma tirania social na mais
formidável do que muitos tipos de opressão política, uma vez que, embora não
normalmente defendidos pelo tão extrema penalidades, deixa menos meios de
escape, penetrando muito mais profundamente nos detalhes e lhes dá um sentido
de vida escravizando a própria alma.
Proteção,
portanto, contra a tirania do utopismo não é suficiente mais a ideologia
socialista que atrasou o país em 100 anos e se acaso persiste só na cabeça de
neuróticos sociais carecendo de opinião e sentimento; contra a tendência da
sociedade para impor, por outros meios que não a civis penalidades, suas
próprias idéias e práticas como as regras de conduta sobre aqueles que
discordam deles..
O
Brasil precisa do parlamentarismo e vimos neste longos 100 anos do presidencialismo que não há e não haverá tão cedo a interdependência da igualdade e unilateralidade daqueles julgam o trato publico e o impeachment foi mais esclarecedor de que este não funciona, há uma convulsão de três poderes.
O atual Presidente Temer pertence as oligarquias que não querem mudanças, uma já se foi, o sindicalismo
pelego, agora aqueles que sempre contaram com uma ajudinha do governo em seus negócios, os empresários brasileiros que não gostam de concorrência estrangeira
e um forte nacionalismo e que contam com o protecionismo serão os próximos.
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