O país está em
recessão e causa sofrimento no povo, são 16 milhões de desempregados não é uma
reforminha na previdência ou trabalhista ou PIB com aumento onde se baseia nas
exportações do agronegócio, ou seja, com produtos primários que se transformam
e produtos secundários em outros países e retornam aqui como manufaturados.
A produção destes
regrediu, não há demanda há em curso, o endividamento e juros altos sagram o
país, além da falta de ética fazem este longo período, na Inglaterra houve um
longo período de desemprego, com Margareth Thatcher que também levou uma década
para se recuperar.
A Primeira Ministra
fez as reformas, abriu o mercado mais ainda, facilitou a concorrência externa
diminuindo as barreiras para entrada de empresas estrangeiras, coisa que o
Brasil nem se sequer abriu, é histórico o protecionismo e os conluios das
empresas ditas nacionais, está se vendo agora com advento da Lava-jato de como
era fraudulento as concorrências, falta ao país a oferta agregada e mais ainda
demanda agregada devido aos baixos salários da maioria do povo brasileiro.
Os presidentes
brasileiros e principalmente os economistas brasileiros falam em reformas que
haver sempre um choque para recuperação ontem, infelizmente a economia
brasileira vive a todo o momento um novo choque.
Vivemos ainda
numa demanda agregada voltado para o mercado exterior, no entanto, nem todos os
preços no real são totalmente livres para ajustarem a choques. Um choque nos
juros não quer na maioria que ocuparam os cargos de Ministros no país, é de uma
lentidão que trás mau ônus, se torna até regidos e como resultado de agregação
demandatória se prolongam e dão a recessão em que esta.
Estamos num
longo período de ciclo econômico de bens e serviços e não se vislumbra um
terreno fértil, este ciclo em que vivemos está e ficará mais longo, já se têm
quase 30 anos de recessão onde a expansão e contração não se dá o crescimento,
o que ainda se tem folego o setor agropecuário baseado nas comanditeis e,
portanto, não se produz no país e que vemos é um declínio no pleno emprego das
demandas internas, mandamos muito soja e cana de açúcar e celulose e minérios e recebemos papelão e chapas da
China, Japão e outros.
Não sinais de
recuperações, depois do Milagre brasileiro e durante o governo militar que
também privilegiou a entrada de poucas empresas multinacionais inverso do
governo militar do Chile em que abriu e está colhendo hoje e ontem a tendência
de crescimento sustentável, não se nega que houve avanços no governo militar
brasileiro, no entanto, ao colocar a maquina estatal como BNDES como sustentáculos
falhou porque deveria abrir mais as concorrências, isto feito tarde pelo
ex-presidente que pediu a renuncia Fernando Collor.
Relegou o
crescimento em longo prazo, devido a isto, colhemos um desenvolvimento não sustentáveis
ocasionados os eixos do equilíbrio não reduziu a dimensão de flutuação do ciclo
econômico ao redor de empresas que se diziam e se tornaram grandes
multinacionais a bordo dos conluios que vemos hoje.
Ontem, com Getúlio
Vargas, temos aí a indústria de cimento no qual o governo não deixou entrar
cimento e com ele introduziu o Keynisianismo levando produtores rurais a
desvincular uma ligação direta entre o trabalhador e produtor e muitos mandaram
embora as pessoas porque não podiam custear a entressafra e o que se viu com a
lei da carteira assinada a favelização do país.
Não foram e nem
com atual presidente Michel Temer na produção do pleno emprego e o que se vê é
o desemprego, estão piorando ainda mais onde os que desejam emprego se frustram
e aumenta a tristeza e os alarmantes índices de violência.
A produção é quanto é produzido na economia com
sua produtividade máxima, mas como ainda se reina no agronegócio e não
produzimos produtos elaborados e o baixo salário interno esta o país onde os
preços sobem, o ano de 2011 pagava-se cinco reais num quilo de carne moída,
hoje o preço médio é de 14 reais, ou seja, 300% , enquanto os salários
aumentaram 25%, a pergunta não é só a reforma de leis trabalhista ou previdenciária.
A maioria dos
empresariados brasileiros fazem alterações de preço a curtíssimo prazo e dizer
que tais reformas aumentara o emprego sem as mudanças necessárias que tanto
Margareth Thatcher e Pinochet fizeram que dessem suporte em longo prazo com um
choque só e não o que vimos em todos planos anteriores a este, assim precisamos
de um choque de juros e de aumento de produtos agregadores de bens e serviços.
Por isto achar que choque com as reformas trabalhistas e previdenciárias é puro engano.
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