Será que haverá imparcialidade do TSE na cassação de Temer?

Ao promover os interesses do povo brasileiro o Tribunal Superior Eleitoral na ação de cassação do Presidente Michel Temer e decidirá e terá de mostrar sua função histórica e decisória e não somente na cassação de vereadores, prefeitos e governadores, porque há vários indícios de má prática eleitoral na aquisição de recursos oriundos de "caixa dois" pelo Sr. Presidente Temer.

Em qualquer sociedade o conjunto das más práticas e vícios históricos dos conluios de empresas relatadas no processo, onde os juízes emitirão pareceres necessários e decidindo  e estas não podem conter vínculos dos juízes na relevância deste julgamento histórico.

 A Corte é composta por sete ministros: três são originários do Supremo Tribunal Federal, dois do Superior Tribunal de Justiça e dois representantes da classe dos juristas – advogados com notável saber jurídico no caso os Ministros Admar Gonzaga Neto e Tarcisio Vieira de Carvalho Neto.

Estes advogados devem ficar atentos as suas funções a bom andamento do conjunto da elegibilidade dos meios e devem ter suas convicção, assim, os juízes estão fazendo um ato de nossa democracia e se optarem por quem os indicaram darão desserviço a tal e voltar pela cassação ao meu ver do atual presidente.

De modo declarar os agravantes expostos até agora pelo relator o problema não se deve ajudar tal e tal Presidente e sim mostrar que governo não é uma coisa fixa, mas, os  diferentes e podem fazer a diferença em atrasar ou avançar o Estado Democrático.

E, em segundo lugar, o caráter de um governo ou conjunto de  instituições políticas não podem ser suficientemente estimadas e o povo está confinando a atenção à esfera legítima das funções governamentais de todos os juízes do TSE e não sejam bondosos, ser necessariamente circunscrita dentro de juízo vendo a maldade das solicitações de propinas no esquemas de “caixa dois” instaladas desde do início da Republica e corrigindo este mal.

 Todo tipo e grau de maldade e se dando historicamente por "certos homens de negócios" que abusaram e usaram o Estado para se enriquecer e buscaram de influências que infringem a existência social  de uma democracia comprando "benefícios" através práticas de muito usada nas eleições, onde o poder de seus enriquecimentos espúrios e mandatos sujos onde as práticas se deu na realização das eleições e não é compatível com realização dentro da Democracia.

E para não falar de efeitos indiretos, a ingerência direta das autoridades públicas dentro de limites, mas aqueles da existência humana. Neste ponto eles terão a magnitude do julgamento terão de ser imparciais.

Sobre o bem estar da sociedade pode ser considerado ou estimado em referência a nada menos que a totalidade dos interesses dos brasileiros, assim sendo, imparciais no agravo dos financiamentos das campanhas eleitorais e deve sim atingir o atual presidente.

Sendo assim ele serão obrigados a colocar diante de nós brasileiros o teste do bem e mau governo, objeto tão complexos historicamente onde grupos partidários e eleitos como os interesses agregados da sociedade via propina. Ainda bem que há deputados que não aceitaram o “caixa dois”.

O uso de dinheiro nas campanhas nada voluntariamente onde interesses escusos e conluios e dar indicação das qualidades da má gerencia pelas na forma de governo que está instalada e onde houve claramente o uso e abuso de dinheiros ilícitos para promovidos por empresas que sempre usaram os métodos com facilidade de captação de recursos nas empresas estatais dos quais se enriqueceram com longas práticas adotadas ao longo da historia da Republica.

O governo, então, que une o maior grau de tudo isso, ou seja, uso indevido desvios de dinheiro via propinas deve ficar claro que houve abuso e deve ao meu ver ser cassado..

A teoria do governo no argumento construído a partir dos teoremas de que o Brasil precisa prosseguir com as “reformas” para o bom estado da sociedade, infelizmente, enumerar e classificar a constitucionalidade de que não pode ser cassado pelos seus atos de “bem-estar”, para admitir a formação de tais teoremas de que o país não pode parar e não é fácil tarefa do julgamento.

A maioria dos que, na última ou presente geração e nas futuras gerações da moralidade e aplicar e acabar com filosofia da política em qualquer espírito abrangente de legitimidade e a importância do julgamento e a historia da Ordem e do Progresso.

Assim, sendo, os juízos não sejam seduzidos por não dizer não a cassação porque há vários indícios do uso indevido e má fé do atual e por isto é histórico o julgamento de antigas práticas de cooptação dos partidos com dinheiro do povo.   
           Por isto, os votos dos advogados de notórios saber jurídicos citados acima devem ser imparciais, claro não só deles.