Uma economia forte é aquela que
aguenta manter a macroeconomia e microeconomia sempre aberta, ela não pode ser
protecionista ou clientelista como foi e ainda a economia do Brasil, por
exemplo.
Há na Constituição do Paraná este inciso VI - a prestação eficiente dos serviços públicos, garantida a modicidade das tarifas mostra até onde Estado têm que garantir os preços que é uma clara intervenção do mesmo na economia, portanto, Keynesiano.
Há na Constituição do Paraná este inciso VI - a prestação eficiente dos serviços públicos, garantida a modicidade das tarifas mostra até onde Estado têm que garantir os preços que é uma clara intervenção do mesmo na economia, portanto, Keynesiano.
Os grandes investidores não se
arriscam quando há intromissão do Estado não é tanto pela escassez, hoje há
fartura de investidores a espera de uma nova política fiscal aberta e sem restrições
em relação à saída e entrada de capital, o país é cheio de
recursos de matérias primas e mão de obra.
O Estado brasileiro deve daqui
para diante abrir as portas para agentes dos capitais entrarem em todos os
campos, mas, desde Getúlio Vargas.
Após ele, houve um casamento
harmonioso das empreiteiras que estão envolvidas na operação Lava Jato com as
obras públicas é mais antigo do que muitos pensam: começou no governo Juscelino
Kubitschek (1955-1960).
No governo militar aumentaram
as multinacionais abrindo a economia a certos grupos, dando infraestrutura por
20 anos e após passar o tempo toda infraestrutura seria da empresa que se
instalassem aqui. (1964-1985).
Os grandes grupos nacionais
fizeram riquezas à custa do Estado como a Votorantim não tinha competidor
interno e nem externo , o Estado sempre ás protegeu até a vinda do Ex- Presidente
Collor, quanto ganharam a Gerdau, Odebrechet, Camargo Correa empresas do setor que
se ramificaram para outras atividades, transformando-se em conglomerados
dotados de tentáculos em diversos setores da economia.
Só se viu amentar o
protecionismo, a maioria das empresas se enriqueceram, tantos as nacionais como
as internacionais, a Fiat, Renaut etc., Entraram no mercado quando o
Ex-presidente Collor e Itamar Franco acabou com o protecionismo de carros, que
estavam nas mãos da Chevrolet, Ford, Volkswagen. Havia escassez de competição e
pela vontade dos lideres que defendiam o nacionalismo e LULA também era do mesmo naipe.
Assim, desde Getúlio até Dilma
não aplicaram o neoliberalismo na economia e foi a maior macroeconômica que
ainda com Presidente Temer que está dando um comportamento recessivo, aliás, de
depressão que hora se encontra no país.
Com engodo do líder sindical
populista com suas artimanhas “socialistas” e a utopia do igualitarismo
atrapalhou ainda mais a abertura para empresas internacionais o mercado
nacional. Hoje vemos um povo infeliz e cheio de restrições é enorme a
quantidade destas, hoje os bancos e “casas de empréstimos”, seja consignados ou
não ganham rios de dinheiro, tanto que um dos homens mais ricos do mundo José
Safra do Banco Safra e Itaú.
Houve um aumento de consumo de
álcool com seus derivados que fizeram outros (para mim é um índice de
infelicidade) os seis dos 10 mais ricos Brasil são deste segmento, dois
seguintes são da mídia que ainda é protegida onde empresas internacionais não
conseguem competir por não permitir que seja 100% internacional.
Não há inovações em outros
campos, o carro elétrico e ar comprimido já estão rodando pelo mundo, às
estradas devem ser privatizadas e não concessão há várias empresas
internacionais dispostas a construir, claro que haverá pedágios.
É necessário fazer escolhas e o
caminho neoliberal é mais justo para escassez do sucateamento das estradas é
abrir então não a concessão, mas liberar para ação dos grandes grupos
internacionais.
Saúde, educação e segurança
podem ficar a cargo do governo, hoje se gasta por aluno R$ 889,00 por pessoa,
no entanto, chega às escolas R$ 270,00 para cada aluno, ou seja, R$ 619,00 fica
na organização de programas centralizadores burocráticos com seus projetos de
ensino, por que não ir direto para escola, lá os diretores e gestores saberão o
melhor para sua escola ou para o aluno que escolherá a escola que deseja
estudar, seja ela particular ou estatal.
Ainda o neoliberalismo não
emplacou no Brasil, falam concorrer, mas, em muitas vezes que o Estado vá à
frente, dizem que amam a concorrência, no entanto, até a Lava a Jato, faziam
conluios entre elas e o governo e partidos, não houve ate agora a interação
livre com numerosas empresas e numerosos compradores 220 milhões de pessoas que
desejam comprar por isto o mercado negro é uma opção, um maço de cigarros custa
no Paraguai R$ 1,00, um notebook HP 15 nos Estados Unidos custa R$ 950, aqui R$
1.670, no Paraguai R$ 699,00, gasolina na Bolívia R$1,59, aqui R$ 3,74. Será
que eles têm que nos ensinar?
Não é pela demanda ou será pela
malfada tecnologia de carros a álcool, isto um protecionismo ou por que temos a
Petrobras uma empresa mista não ser prejudicada, convenhamos o mundo está
caminhando para carros elétricos e ar comprimido ou misto gasolina ou álcool, será que de
novo teremos industrialização tardia?
As ofertas no mercado externo
têm, aqui ainda protegem estas e o povo sem senso comum nem sabem que existem e
o Estado monopolista e nacionalista nem cogita sobre estas novas tecnologias.
Ainda é possível só seguir o
modelo de Brigadeiro Sérgio Sobral de Oliveira prefeito nomeado em São José dos
Campos alavancou a industrialização nesta, oferecendo vários locais com
infraestrutura onde foram instaladas várias empresas multinacionais.
Oferta e demanda
no neoliberalismo se passa no equilíbrio delas coisa que nunca aconteceu no país por causa do protecionismo anteriores e atual está levando o país a uma depressão e quem está no comando agora são os partidos PSDB e PMDB junto com sindicalismo marrom (quinhentões), ontem o sindicalimo vermelho.
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