quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Protecionismo do Brasil faz a depressão atual.


Uma economia forte é aquela que aguenta manter a macroeconomia e microeconomia sempre aberta, ela não pode ser protecionista ou clientelista como foi e ainda a economia do Brasil, por exemplo.  
Há na Constituição do Paraná este inciso VI - a prestação eficiente dos serviços públicos, garantida a modicidade das tarifas mostra até  onde Estado têm que garantir os preços que é uma clara intervenção do mesmo na economia, portanto, Keynesiano.
Os grandes investidores não se arriscam quando há intromissão do Estado não é tanto pela escassez, hoje há fartura de investidores a espera de uma nova política fiscal aberta e sem restrições em relação à saída e entrada de capital,  o país é cheio de recursos de matérias primas e mão de obra.
O Estado brasileiro deve daqui para diante abrir as portas para agentes dos capitais entrarem em todos os campos, mas, desde Getúlio Vargas.
Após ele, houve um casamento harmonioso das empreiteiras que estão envolvidas na operação Lava Jato com as obras públicas é mais antigo do que muitos pensam: começou no governo Juscelino Kubitschek (1955-1960).
No governo militar aumentaram as multinacionais abrindo a economia a certos grupos, dando infraestrutura por 20 anos e após passar o tempo toda infraestrutura seria da empresa que se instalassem aqui. (1964-1985).
Os grandes grupos nacionais fizeram riquezas à custa do Estado como a Votorantim não tinha competidor interno e nem externo , o Estado sempre ás protegeu até a vinda do Ex- Presidente Collor, quanto ganharam a Gerdau, Odebrechet, Camargo Correa empresas do setor que se ramificaram para outras atividades, transformando-se em conglomerados dotados de tentáculos em diversos setores da economia.
Só se viu amentar o protecionismo, a maioria das empresas se enriqueceram, tantos as nacionais como as internacionais, a Fiat, Renaut etc., Entraram no mercado quando o Ex-presidente Collor e Itamar Franco acabou com o protecionismo de carros, que estavam nas mãos da Chevrolet, Ford, Volkswagen. Havia escassez de competição e pela vontade dos lideres que defendiam o nacionalismo e LULA também era do mesmo naipe.
Assim, desde Getúlio até Dilma não aplicaram o neoliberalismo na economia e foi a maior macroeconômica que ainda com Presidente Temer que está dando um comportamento recessivo, aliás, de depressão que hora se encontra no país.
Com engodo do líder sindical populista com suas artimanhas “socialistas” e a utopia do igualitarismo atrapalhou ainda mais a abertura para empresas internacionais o mercado nacional. Hoje vemos um povo infeliz e cheio de restrições é enorme a quantidade destas, hoje os bancos e “casas de empréstimos”, seja consignados ou não ganham rios de dinheiro, tanto que um dos homens mais ricos do mundo José Safra do Banco Safra e Itaú.
Houve um aumento de consumo de álcool com seus derivados que fizeram outros (para mim é um índice de infelicidade) os seis dos 10 mais ricos Brasil são deste segmento, dois seguintes são da mídia que ainda é protegida onde empresas internacionais não conseguem competir por não permitir que seja 100% internacional.
Não há inovações em outros campos, o carro elétrico e ar comprimido já estão rodando pelo mundo, às estradas devem ser privatizadas e não concessão há várias empresas internacionais dispostas a construir, claro que haverá pedágios.
É necessário fazer escolhas e o caminho neoliberal é mais justo para escassez do sucateamento das estradas é abrir então não a concessão, mas liberar para ação dos grandes grupos internacionais.
Saúde, educação e segurança podem ficar a cargo do governo, hoje se gasta por aluno R$ 889,00 por pessoa, no entanto, chega às escolas R$ 270,00 para cada aluno, ou seja, R$ 619,00 fica na organização de programas centralizadores burocráticos com seus projetos de ensino, por que não ir direto para escola, lá os diretores e gestores saberão o melhor para sua escola ou para o aluno que escolherá a escola que deseja estudar, seja ela particular ou estatal.
Ainda o neoliberalismo não emplacou no Brasil, falam concorrer, mas, em muitas vezes que o Estado vá à frente, dizem que amam a concorrência, no entanto, até a Lava a Jato, faziam conluios entre elas e o governo e partidos, não houve ate agora a interação livre com numerosas empresas e numerosos compradores 220 milhões de pessoas que desejam comprar por isto o mercado negro é uma opção, um maço de cigarros custa no Paraguai R$ 1,00, um notebook HP 15 nos Estados Unidos custa R$ 950, aqui R$ 1.670, no Paraguai R$ 699,00, gasolina na Bolívia R$1,59, aqui R$ 3,74. Será que eles têm que nos ensinar?
Não é pela demanda ou será pela malfada tecnologia de carros a álcool, isto um protecionismo ou por que temos a Petrobras uma empresa mista não ser prejudicada, convenhamos o mundo está caminhando para carros elétricos e ar comprimido   ou misto gasolina ou álcool, será que de novo teremos industrialização tardia?
As ofertas no mercado externo têm, aqui ainda protegem estas e o povo sem senso comum nem sabem que existem e o Estado monopolista e nacionalista nem cogita sobre estas novas tecnologias.
Ainda é possível só seguir o modelo de Brigadeiro Sérgio Sobral de Oliveira prefeito nomeado em São José dos Campos alavancou a industrialização nesta, oferecendo vários locais com infraestrutura onde foram instaladas várias empresas multinacionais.
Oferta e demanda no neoliberalismo se passa no equilíbrio delas coisa que nunca aconteceu no país por causa do protecionismo anteriores e atual está levando o país a uma depressão e quem está no comando agora são os partidos PSDB e PMDB junto com sindicalismo marrom (quinhentões), ontem o sindicalimo vermelho.

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