quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

O Estado no neoliberalismo.

A doutrina do Neoliberalismo na maior parte salienta duas ideias:
1.      Doutrina proposta por economistas franceses, alemães e norte-americanos, na primeira metade do XX, voltada para a adaptação dos princípios do liberalismo clássico às exigências de um Estado regulador e assistencialista, que deveria controlar parcialmente o funcionamento do mercado.

2.      Doutrina, desenvolvida a partir da década de 1970, que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis saúde, educação e segurança e ainda assim num grau mínimo.
No entanto, iniciarei um novo axioma para esta Doutrina, o que precisa ficar claro ao leitor o que é doutrina que é conjunto coerente de ideias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas que irão fazer parte dos usos e costumes de uma época.
Visando liberar a ação individual e coletiva através da cultura e do modo de como funcionara a sociedade no seu inconsciente coletivo através dos dogmas para manter o espaço vital para sobrevivência onde o imaginário de um mundo melhor se passa na irrealidade das imagens e divertimentos buscando sempre a liberdade para a felicidade.
“Liberdade é possibilidade de escolha”. A possibilidade de escolher pode ser interior, isto é, subjetiva ou mentalmente possível: liberdade de mente. Pode também ser exterior, ou seja, objetiva ou materialmente possível: liberdade de ação.
             Quando mais numerosos forem os domínios que oferecem possibilidades de escolha e, em cada domínio, quanto mais variadas e numerosas forem às escolhas, mais haverá possibilidades de liberdade. Quando maior a importância para a existência for o tipo de escolha, mais alto será o nível de liberdade, isto é, escolha de meio de transporte, profissão, residência, vida.
Em princípio, parece evidente que em condições favoráveis um ser humano dispõe de possibilidades de liberdade. Experimentamos subjetivamente nossa liberdade todas às vezes que nos é dado escolher entre alternativas e decidir.
Há uma ilusão subjetiva. Sofremos as restrições do meio ao qual devemos nos adaptar; estamos sujeitados por nosso patrimônio genético, que gerou e conserva nossa anatomia, fisiologia, nosso cérebro e, portanto, a possibilidade de inteligência e consciência; estamos sujeitados.
                Por outro lado, toda consideração objetiva sobre nossa condição parece reduzir a liberdade pela cultura, que inscreve em nossa mente, desde o nascimento, normas, tabus, mitos, ideias, crenças; estamos submetidos à sociedade que nos impõe leis e proibições, do qual se dá no plano da democracia.
Todas as liberdades são restringidas pelas convenções doutrinarias por grupo majoritário       Modelados pelo conservadorismo do status do poder dos modos operantes da ideologia que lhe é mais favorável, relegando a não liberdade ao novo, porem, aí que entra o neoliberalismo.
O neoliberalismo enfatiza a colaboração mútua através de indivíduos de mente aberta que trazem o novo em oposição o que se quer conservar, instituições e pessoas que chegam ao poder buscam liberar suas “ideias” que pode até usar a força para esta, porém quando outros grupos surgem com novas liberações, estes viram conservadores.
Saliento que a utilização do neoliberalismo não é uma versão do capitalismo, como quer os elementos revolucionários da escola socialista, o neoliberalismo que dou ênfase nas liberdades positivas baseadas no utilitarismo e pela individuação e não como objetivo ser mártir dos desfavorecidos da sociedade que pregam tanto capitalismo e já esgotado socialismo.
Bentham expõe o conceito central da utilidade no primeiro capítulo do livro Introdução aos princípios da moral e legislação, da seguinte forma:
“Por princípio da utilidade, entendemos o princípio segundo o qual toda a ação, qualquer que seja, deve ser aprovada ou rejeitada em função da sua tendência de aumentar ou reduzir o bem-estar das partes afetadas pela ação. (...) Designamos por utilidade a tendência de alguma coisa em alcançar o bem-estar, o bem, a beleza, a felicidade, as vantagens, etc. O conceito de utilidade não deve ser reduzido ao sentido corrente de modo de vida com um fim imediato.".
O principio da maior felicidade não se passa pela mente fechada onde os meios de comunicações onde o amor é uma brevidade ao invés de ser uma realidade aferida pela individuação e participação do sujeito na ação, por isto, liberar sua ação e esta que está em jogo no palco da sobrevivência do dia a dia, é duro a pobreza a ação humana fica reducionista.
Usa-se a palavra utilidade a todo o momento no capitalismo, de mil verbos 900 são vinculados ao ganho, seja a pessoa mais simples até abastado, estão a procura de ganhar, sim é necessário ter dinheiro, sem ele nunca em qualquer época se fez e se faz necessário até monges na sua solidão do mosteiro precisa do extra que vem de fora.
No entanto, utilidade não é a mesma que futilidade ou de que uma coisa é útil, e sim o desejável  da ação humana de uma situação humana que não ressalta as ideias de prazer e dor do termo que se tanto procura o ser humano: felicidade e nem dos conservadores com seus interesses e sim como sendo a justa e adequada finalidade da ação humana, e ate adequada e universalmente desejável para ação humana, digo, em qualquer situação ou estado de vida.
Sim na capacidade de julgar da retidão da conduta humana, em qualquer situação que seja. Esta falta de uma conexão da compreensão do utilitarismo não é suficientemente clara entre as ideias de felicidade e prazer propostas por uma elite que afere “a felicidade consumista”.
A aceitação do principio acima tem  encontrado resistência tanto nas doutrinas com seus dogmas e ideologias.
O ter é soberano, mas dar o prazer, somente àqueles que sabem do que é fome de verdade, mas, muitos estão alienados ou modelados no seu mundinho e busca realidades fora no imaginário que se arrasta até a morte.
Durante a vida o sujeito teve oportunidades ou apontamentos do que fazer, no entanto, encontra dificuldades no meio em que se situa, um norte-americano, alemão, suíço tem neste meio de oportunidades a o certo e o errado uma cadeia de causas e efeitos, se não se tem pode ocasionar a dor da tristeza, na falta de comprar o básico para sobreviver.
O que falamos é que nos governam os sentidos do que se pensa e também o demonstra e confirma-lo. O homem pode pretender abjurar tal domínio buscar a qualquer custo o dinheiro, é interminável em sua realidade e permanecera sujeito a ele em todos os momentos da sua vida.
O conceito de utilidade é desde tempos remotos e os dogmas e doutrinas se colocam nesta sujeição. A felicidade se coloca fundamentos em qualquer sistema, cujo objetivo consiste em construir através da razão e da lei.
Os sistemas que tentam questionar este princípio são meras palavras e não uma atitude razoável, capricho e não razão, obscuridade e não Luz. Entretanto, basta de metáforas e declamação que um dia todos os seres serão felizes, há meros reluzes de uma forma que a ciência moral pode ser aperfeiçoada, aí sim deveria ter homens de bom senso para dirigir o poder.
2- Principio da utilidade constitui  na aprovação ou desaprovação pela tendência de qualquer ação que tende a aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse esta em jogo, dentro das regras do ganho ou perder e a promover ou a comprometer a referida felicidade que procura onde tanto ações dos indivíduos particulares ou de qualquer ato ou medida do governo.
Ter utilidade designa aquela propriedade existente em qualquer coisa, propriedade em virtude da qual o objeto tende a produzir ou proporcionar beneficio, vantagens, prazer, do bem ou felicidade, e no mundo da competição todos querem impedir que acontecesse danos, o que seria ideal, mas não é.
As pessoas tentam impedir que acontecesse o dano, a dor, o mal, ou a infelicidade para a parte cujo interesse esta em pauta no palco da vida desde que homem é o principio da causa e do objeto e se esta parte for considerada por homens éticos com a comunidade em geral, tratar-se-á da felicidade para um maior numero de pessoas da comunidade, ao passo que, em se tratando de um indivíduo particular, estará em jogo a felicidade deste em primeiro lugar, primeira regra da economia pessoal “não mexa no meu bolso”.
Mas o que comunidade? É um corpo fictício, composto de pessoas individuais que se consideram como constituindo seus membros. Qual e, neste caso, o interesse da comunidade? A soma dos interesses dos diversos membros que integram a referida comunidade.
É inútil falar do interesse da comunidade, se não se compreender qual o interesse do indivíduo? As ações que promove os interesses individuais, ou favorece ao interesse de um indivíduo, quando tende a aumentar a soma total dos seus prazeres, ou então, o que vale afirmar o mesmo, quando tende a diminuir a soma total das suas dores pela falta do ouro.
Neste sentido, ter ouro tem a tendência de aumentar a felicidade, por conseguinte, afinar-se-á que uma determinada pode aumentar a felicidade, assim se passa nas ações do governo onde as relações econômicas serão estabelecidas que dessem a diminuição da dor, onde há menos indivíduos que não usam a desonestidade e que têm a tendência a diminui-la.
Uma medida de governo ditada por ele quando, analogamente, a tendência que tende a aumentar a felicidade da comunidade.
O jogo do ganho e perda é o principal termo para utilidade, assim, pode-se afirmar que uma pessoa e partidária do principio de utilidade quando a aprovação ou a desaprovação que da a alguma ação individual pode aumentar ou a diminuir a felicidade da comunidade.
Em muitas ações pode ser proibida ou na conformidade ou não conformidade com as leis ou os ditames da utilidade da prática e os erros devem ser corrigidos por outra ação justa para a comunidade.
Porventura a justeza do referido principio foi alguma vez formalmente contestada? Parece que sim, por parte daqueles que não sabem com demonstrações tão impossíveis quanto supérfluo.
Não que não haja ou não que  tenha havido alguma criatura, por mais imbecil ou perversa que seja, que não tenha cedido a este principio em muitas ocasiões da sua vida, ou mesmo na maioria dos casos.         
Em virtude da própria constituição natural da estrutura humana, ele quer o ouro e na maioria das ocasiões da sua vida os homens geralmente abraçam este principio sem pensar explicitamente nele: se não para orientar a sua própria conduta, pelo menos para julgar as suas próprias ações, bem como as dos outros. Ao mesmo tempo, tem havido poucos, mesmo entre os mais dotados de inteligência, que se mostraram dispostos a abraçar o principio pura e simplesmente, sem reservas.
Poucos são, igualmente, os que não aproveitaram alguma ocasião para contesta-lo, até os “socialistas” não sabem a maneira de aplica-o em concreto, ou em razão de algum preconceito ou motivo que tem receio de analisar em profundidade, ou porque não conseguem aceitar todas as suas consequências.
A qualidade humana mais rara e a coerência e a constância no modo de agir e pensar usam argumentos do principio do mal aplicado, o princípio de utilidade é possível gerar alegria.
 Sim, entretanto, é possível que, em longo prazo, a pessoa se reconcilie com o principio de utilidade com oportunidades para todo, já de mão digo que não, há que falei ainda pessoas que estão modeladas.
 E não há alternativa para elas e ficam menos ainda quando umas boas quantidades de pessoas não reflitam dentro de si mesmas e deseja descartar total mente este principio pela quantidade de ações políticas que não buscam optar alternativa, mas, os meios alienantes que lhes vem aos olhos o modelam se reduzem todos os seus argumentos, sobretudo em matéria de política.
Pela modelação e não pela individualização ou alienação (termo marxista) poderia optar por uma realidade sensível e não maquiadora dos meios comunicativos, e, se a pessoa optou por outro principio, levemos a examinar satisfatoriamente diante de si mesma se o principio que acredita haver encontrado constitui na realidade um principio inteligível diferente.
Ou se talvez não fosse apenas um falso princípio ou mero jogo de palavras, uma espécie de frase estereotipada, que fundamentalmente não expressa nem mais, nem menos do que um mero reconhecimento das suas próprias opiniões infundadas.
 Isto é natural, pode se argumentar na utopia socialista,  comunista, anarquista ou no keynesianismo que o Estados ainda praticam.
Que a referida pessoa denominaria um capricho, se se tratasse de outra pessoa. Se a pessoa estiver inclinada a crer que a própria aprovação ou desaprovação que da a ideia de um ato, sem qualquer consideração pelas suas consequências, não é ser liberal e sim despótico e hostil a todos os outros homens. Ao responder afirmativamente se tal princípio não leva ao anarquismo, nesse, se assim for, não haveria tantas normas do reto e do errado quantos são os homens e “seria a sociedade perfeita”.
Mas, o que e hoje reto amanha poderia ser errado, sem que haja a mínima alteração na própria coisa. Inquiramos também se, nesta hipótese, não aconteceria inevitavelmente que uma e mesma coisa seria ao mesmo tempo reta e errada, no mesmo lugar.
Assim sendo pode várias pessoas dizer "Eu gosto disto e/ou não gosto disto", é neste sentido o utilitarismo ideológico, e, não como reflexão se os objetos particulares relacionados com a utilidade do ato por esta reflexão combate.
O que acha errado no seu particular e não no senso comum e optar por um compromisso, adotando em parte o seu próprio principio, como é característico de nosso tempo e adotamos.
 O qual decidiu adotar a maioria o certo ou errado ser a referencia de utilidade para todos e nem todos adotaram a totalidade sempre haverá um novo ato particular que afeta a comunidade que às vezes não corresponde à verdade.
O que não corresponde à verdade - que o termo reto possa ter sentido sem referencia a utilidade, perguntemos a mencionada pessoa se pode existir os ditames das regras e normas sociais e os motivos, será que ele distinguiu o certo e errado ou segue os ditames do senso comum.
A sociedade na maioria das vezes quando estão em declínio se levam pelo ascetismo qualquer ação de liberdade da ação. Pensando se distinguir dos outros pela soberba e conquistar benevolência da divindade.
 Ora, como disse a maioria está a procura do ouro, ser benevolente é só para religiosos e monges e por isto, o indivíduo se distingue do outro pelo ter, mas,  todavia, usam para completar o sentido de ser no seu grupo ou no futuro paraíso e para ver como nos comportamos bem ou mal perante Ele
E para termos a satisfação que ele nos faça tão feliz, satisfeito com nossa condição mesmo sendo ruim, assim, também pode se falar de utilitarismo divino.
No qual, é difícil refuta-lo em nossa sociedade de ação porque já está no inconsciente coletivo, pois no ascetismo aprova as ações na medida em que estas tendem a diminuir a felicidade da parte em questão, desaprovando-as na medida em que tendem a aumenta-la.
Aceitar o que esta errada é uma das consequências dos idealizadores e especuladores apressados e leva esta imaginação através das artes, televisão, cinema, livros que é contrário aos Princípios da utilidade que certos prazeres, quando colhidos ou desfrutados em certas circunstâncias, trazem como consequência, em longo prazo, dores maiores do que os prazeres desfrutados utilizaram este pretexto para impugnar tudo àquilo que se apresenta sob o nome de prazer.
Depois de chegarem ate este ponto, e esquecendo o ponto do qual haviam partido, tais especuladores avançaram mais, chegando ao ponto de considerar meritório enamorar-se da dor.
O principio da utilidade (do prazer e da dor) pode ser seguido com firmeza e constantemente; pode se afirmar que, com quanto maior constância ele for seguido, tanto melhor será para o gênero humano. Ao contrario, 0 principio do ascetismo jamais foi seguido com constância - nem jamais poderá sê-lo - por qualquer criatura vivente.
Se apenas a décima parte dos habitantes da terra interessa e sem seriedade e constância ascetismo e transformado em um inferno a vida dos restantes.
Ser útil é diminuir o sofrimento e a maior influencia em matéria deste bem estar está no  governo, sentimos simpatia e da antipatia. Por esta expressão entendo o principio que aprova ou desaprova certas ações, não na medida em que estas tendem a aumentar ou a diminuir a felicidade da parte interessada, mas simplesmente pelo fato de que alguém se sente disposto a aprová-la ou reprova- lá.
Os partidários desde principio mantém que a aprovação ou a reprovação constituem uma razão suficiente em si mesma, negando a necessidade de procurar qualquer fundamento quando há dor avaliaram o grau da punição de acordo com o grau de desaprovação.
Por isto a Democracia é um bem a ser seguido e para aqueles que ocupam o governo devem visar o bem-estar, ou seja, mais prazer do que dor e não punindo a grande massa modelada que mau vê suas atitudes por um governo que não leve o principio da utilidade (prazer e dor).
 As convicções internas de aprovação e desaprovação dos atos políticos do não importa saber ate que ponto a punição contraria a utilidade, ou se o critério da utilidade entra sequer em linha de considera ação para o bem estar porque assim odiarão, o povo,  uma determinada ação, assim, deve se punir com muita severidade aqueles que causam dor.
Os sentimentos nobres da alma não devem ser dominados e tiranizados pelos rígidos e implacáveis ditames da utilidade política maldosa, daí, certo e errado pode reduzir-se todos ao principio da simpatia e antipatia. Todos eles têm um denominador comum que os caracteriza.
 Todos eles recorrem a multidão de artifícios inventados com o propósito de fugir a necessidade de ir a busca de uma norma externa e de fazer o povo por que sempre haverá uma minoria que discordara e não acatar a convicção ou a opinião do autor da ação útil para sociedade.
Estamos habituados a vê-la. Com efeito, não pode haver nenhum fundamento mais natural e mais geral para odiar uma pratica do que a malícia interna desta pratica. Todos os homens estão dispostos a odiar aquilo que constitui a razão do seu sofrimento.
Todavia, isto esta longe de constituir uma razão constante pois se sentem inativo ou modelado pelo fato de alguém sofrer ainda não significa que saiba por que motivo esta sofrendo.
Pode ocorrer, por exemplo, que uma pessoa sofra muito por um novo desemprego, sem que seja capaz de identificar a razão dos seus sofrimentos com respeito tal injustiça de um vizinho que também esta desempregada, este é o principio da simpatia e antipatia tende ao máximo a pecar por severidade excessiva.
Tende ele a aplicar castigo em muitos casos em que e injustos fazem, e, em casas em que se justifica uma punição, a aplicar severidade maior do que a merecida. Não existe imaginável, por mais trivial e por menos censurável que seja que o principio da simpatia e antipatia não encontre algum motivo para punir. Quer se trate de diferenças de gosto, quer se trate de diferenças de opinião, sempre se encontra motivo para punir.
Não existe nenhum desacordo, por mais trivial que seja, que a perseverança não consiga transformar em um incidente serio. Cada qual se toma, aos olhos do seu semelhante, um inimigo, e, se a lei o permitir, um criminoso que ocupa o poder, muitos ainda recorre à vontade de Deus como norma para discernir o certo do errado.
Ora o prazer de Deus é nosso prazer, não há culpa no que pretendemos ser, nem mais, nem menos, o duro é quando a fome e pobreza se instalam na alma.
Assim sendo o principio de utilidade segue os princípios de antipatia e simpatia, não gosto disto ou daquilo é mero efeito para a realidade das razões que teólogos e livros de autoajuda propõem segundo suas interpretações.
Porem, sempre se dará no conservadorismo ou no neoliberalismo e ser moralmente obrigado a fazê-lo, senão em virtude de um destes dois fatores: ou a dor ou o prazer.
Os prazeres e as dores que podemos esperar das sanções física, política, ou moral, devemos esperar experiência de todos, se algum dia, então na presente vida; ao contrario, os que se aguardam da sanção religiosa, podem ser experiência de aumentados dos tanto na vida presente como em uma futura.
                Os prazeres e as dores que podemos experimentar na vida presente não podem ser outros, obviamente, senão aqueles que a natureza humana com porta no decurso da vida atual; ora, a fonte ainda é o ouro que ainda fazem brotar o bem estar o resto será dores que acompanham a sua produção.
                Assim, por exemplo, um sofrimento que atinge uma pessoa no decurso natural e espontâneo dos acontecimentos e das coisas denominar-se-á uma calamidade; neste caso, se supostamente a calamidade se deve a uma imprudência da pessoa, falamos de um castigo derivante da sanção física. Se o sofrimento acontecer pela interposição direta de uma providencia particular, temos uma punição derivante de sanção religiosa.
Como desaprovar um novo caráter moral, estamos onde estamos sem pecado na desaprovação das normas  e não se pode ter punição por que o homem se concerne no prazer e na dor, ele escolhe, mas terá vantagens numa comunidade onde homens de razão seja teológico ou ateu pouco importa a desaprovação de Deus. 
Durante a vida presente, tais prazeres e dores constituem apenas objeto da esperança. Quer esta esperança derive da religião natural ou da revelada por algum ideólogo ateu ou não. Não podemos ter ideia alguma sobre a natureza de tais prazeres e dores.
 Nem tampouco podemos saber se divergem dos prazeres e acessíveis há nossa observação, sem as mínimas condições de bem estar que envolve ações monetárias queira ou não queira.
É o que homem busca para sua vida e as melhores ideias que possamos obter acerca de tais dores e prazeres são todas elas vagas e aleatórias, e, por isto, o novo sempre vem. 
Produzidos por sete intensidades de fatos, a saber:
1-      A sua intensidade.
2-      A sua duração.
3-      A sua certeza ou incerteza.
4-      A sua proximidade no tempo ou longinquidade.
5-      A sua fecundidade.
6-      A sua pureza.
7-      A sua extensão, quer dizer, o numero de pessoas as quais se estende o respectivo prazer ou a respectiva dor; em outros termos, o numero de pessoas afetadas pelo prazer ou pela dor em questão.
O processo pode ser aplicado ao prazer, quer este se denomine um quer se chame proveito (0 qual constitui um prazer distante, ou a causa ou instrumento de um prazer distante), ou conveniência, ou vantagem, beneficio, recompensa, felicidade e assim por diante.
 A missão dos governantes consiste em promover a felicidade da sociedade, por isto, a uma nova ação se dá liberação da dor e do prazer , e, neste sentido que é Neoliberalismo, não no sentido econômico onde o Estado é fio condutor da vontade.

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