quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A Filosofia e Religião no neoliberalismo.

A filosofia e religião se baseiam em supostas verdades para gerar felicidades ao homem para isto se deve ser neoliberal (este link é do jornal se quiser olhe da Wikipedia).
A filosofia e religião buscam dar entendimento e conhecimento baseados em argumentos e tem em comum diminuir a angustia do homem em supostas verdades, no entanto, sempre dependeram da metafisica que muda com os usos e costumes da época.
Desde Pitágoras que usou pela primeira vez expressão Filosofia, está com seus argumentos de senso comum sempre foram fragmentados.
          Ora! Se o verbo se torna objeto ou sujeito temos diversas maneira de expressar com sapiência os princípios de filosofia e religião, ou seja, o homem já nasceu com predisposição de ser modelado pelos usos e costumes com sabedoria anterior seja sem ou com envolvimento da forma de religião na busca da verdade.
Houve e haverá por um bom tempo os questionamentos para que o homem se sinta bem, tanto pelos filósofos clássicos e dos futuros que depois de Descartes todo objeto (inclusive os homens) devia ter um método para explicações dos fatos e atos deste dando um sentido a novos argumentos e assim rompeu e aumentaram afirmativas de Sócrates.
No período de Descartes abalou mais ainda os argumentos contra a religião soberana na Europa – O catolicismo. Surgindo novas teologias questionando e formando ou novos corpos doutrinários de cunho religiosos : Luteranos, anglicanos, calvinistas que se propagaram formando hoje várias teologias que se acrescentaram com as do extremo oriente e do oriente médio mostrando várias facetas para o homem e também ateus como o filósofo Voltaire.
Hoje como ontem ainda os filósofos ateus, fenomenológicas, existencialismo e etc... e os que se dizem teólogos (para mim também filósofos do oculto) não são e nem tão cedo o serão unanimes nos argumentos para gerar felicidades ao homem.
Houve e há vários filósofos seja ele na busca do oculto ou culto na razão que podem dar ao homem felicidades pleno, mas, sim um paliativo, porque o novo sempre vem no caminho rompendo os usos e costumes.
Assim, no amor a sabedoria deve ser um eterno estudo dos métodos filosóficos, portanto, as religiões com seus filósofos e religiosos (teólogos) sempre haverá supostas verdades para gerar felicidades ao homem.
O que resta é tornar mais neoliberal, ou seja, liberar ações nos objetos e o novo surge o método com estudo e prática, assim, o homem conseguirá minimizar a dor e sofrimento.


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