NEOLIBERALISMO
Autor: Adílio Jacinto Filho
Primeiramente irei conceituar o neoliberalismo no ponto de vista Antropológico e depois darei noções de como entender o liberalismo principalmente de John Stuart Mill, tentarei diminuir a importância do liberalismo de Adam Smith, David Ricardo e do Neoliberalismo de Maynard Keynes e fazendo uma analise com clareza nos conceitos de economia.
1- Neoliberalismo é um sistema sócio, político, econômico baseado na defesa da liberdade do indivíduo em todos os aspectos de sua vida: Religioso, Econômico, Cultural, Político e Intelectual, no entanto, é pela ação individual e está no jogo dos usos e costumes onde se faz uma ação e quanto mais livre e trazer felicidade para a maioria, se dá uma obra e nova conjuntura social, assim, a liberdade de ser é oxigênio para o Neoliberalismo.
"O neoliberalismo de nossos dias pode efetivamente ser encarado desse modo. É um movimento de idéias que guarda paralelos com seu antecessor - e procura realçar tais paralelos, até mesmo como uma forma de legitimar-se através da antiguidade das idéias. E é também um novo movimento, frente a novos tempos e respondendo a novas questões - e também apela, quando conveniente, a este lado "inovador e contemporâneo", ainda uma vez como estratégia de legitimação"(REGINALDO C. CORRÊA DE MORAES).
No entanto as dificuldades para o homem deste emplacar tanto no religioso, econômico, cultural, político não é tão fácil para o ser humano e estar liberto das opressões diárias onde o signo, estereotipa do momento se dará nas mídias e outros meios de comunicação e nas convenções religiosas e ideológicas baseado nas utopias e dogmas e ilusões propagada como ideário em detrimento a lógica do sucesso, exemplo: um jogador se projeta como um dos melhores, um cantor que somente com uma musica fica milionário , assim no senso comum ilusório este tem mais valor do que uma enfermeira, psicólogo, professor, policial que cuida da vida emocional, corporal e intelectual, e, no caso, do Brasil é dos piores senso de sucesso do mundo.
Assim o homem se encontra numa coesão social já promovida pela ação do passado e dialeticamente o sujeito se equilibra no que lhe faz mal e no que lhe faz bem e o grupo que estiver no poder político delimita as ações onde pode mudar, no entanto, é necessário criar um novo contrato, uma nova coesão e não é fácil porque a maioria ainda vive no senso comum.
Senso comum religioso: acham que com palavras parariam com as guerras religiosas isto ainda se mostra uma utopia e buscando melhorar a vida das pessoas da época, somos frágeis na cadeia alimentar e perante as transformações da orogênese da Terra, ela tem sua própria dinâmica.
Antes de Sócrates a racionalidade de como compreender o mundo passou a ser perguntas como podemos viver melhor neste mundo com explicações fazendo perguntas da problemática de arte de viver bem (Filosofia).
Onde a natureza do homem, tanto física, psicológica, religiosa, cultural e política e econômica que vive na interioridade do ser dão diferente um do outro e para isto fez a premissa “conhece-te a ti mesmo" primeiro sintoma do liberalismo para vencer a ignorância e tolerar as diferenças e buscando a consciência do saber.
Este é o pilar do neoliberalismo, procuram-se nas especulações e respostas: a consciência de saber e aprender com os erros tentando melhor as limitações da condição humana. Dogmas, doutrinas, ideologias e utopias surgem para explicar nossa fragilidade.
No entanto são tantas respostas que algumas se tornam que torna quase impossível dado à renovação de gerações questionadoras de usos e costumes históricos, darem à luz a novos conhecimentos na dialógica dialética da existência e convencer uma definição universal onde os indivíduos são tão diferentes nos argumentos dos conflitos dos opostos ao encontro da verdade, porém, todos querem felicidades, no entanto, é necessário dinheiro e todos estão à procura dele.
Grupos se formam prevalecendo de ideias do seu tempo histórico, mesmo assim há dualidades imensuráveis e violentas dos opostos que podem ser claras como uma guerra ou escondida na maledicência, e não convence a totalidade que se chama bom senso, mas, o discurso dialógico é superado e abandonado ou radicalizado por grupos que se prevalece do egoísmo e não negoismo.
Uma minoria através de seu grupo pode gerenciar os conflitos, mas nunca tem a verdade lapidada e assim foi e será.
O neoliberalismo busca apenas na liberdade do pensamento de um individuo soluções para melhorar o modo de vida dele e dos outros, assim foi à invenção do fogo, da roda, ou seja, na arte de sua ação busca em hipótese vencer as diversidades que a Terra lhe impõe, ela é um corpo que não obedece às leis do homem.
Além de tudo, somos um dos elos mais fracos da cadeia alimentar e se não fosse nosso polegar opositor, mesmo com nossa “intelectualidade racional” não estaríamos aqui agora e eu escrevendo este artigo.
No neoliberalismo é um discurso construído para convencer, mas antes parte de um diálogo, oposição de ideias, dualidade de discursos que, confrontando-se, vão sendo "desenhados", tomando forma pelo próprio conflito de opostos, como que lapidados para o encontro da verdade, a qual deixa a esfera do discurso e retorna para o ambiente do ser.
Mas muito vezes ficam sós na especialização sendo o limite impossível abranger toda verdade histórica porque os usos e costumes mudam e sua formação e seu convencimento é uma arte de luta constante do novo com o velho conhecimento
Porque quando formado o uso e costume de uma época, vamos dizer, nos anos 1920 tinha normas e leis que regiam os usos e costumes, mas, nos anos 1960 houve profundas modificações, em 1990 também, que dá em torno de mudanças em média de 40 anos nas ações humanas no seu comportamento consigo mesmo e com os demais foi assim na antiguidade e agora.
É neste conceito que analiso o liberalismo, a ação do homem na arte da renovação do pensamento que busca com sua intectualidade melhorias para si que pode beneficiar uma geração e modificar a ele e usos e costumes.
Em economia é mais dificultoso por é difícil para o senso comum dogmatizados, idealizados, utopizado, religioso, não haverá tão cedo um consenso popular alguns pontos positivos do neoliberalismo.
Como a democracia, a igualdade perante a lei, o direito a propriedade que compre a função social e o respeito às liberdades individuais que se confundem com “libertinagens”.
E foge das convenções dos usos e costumes bons do coletivo para individual que choca no primeiro momento com um novo conceito que pode ser um recalque ou frustração da libido ou da falta de oportunidade de ganhar para sobreviver no mundo.
2- Abordagens liberais na economia e seus termos clássicos.
Primeiramente vamos supor que você tenha tudo para seu bem estar, como numa ilha, mesmo assim os insetos e outros predadores estalam lá e própria.
Terra tem sua dinâmica e por isto você construa com sua intelectualidade um conjunto de utopias, não vive sozinho claro, nasceram seus filhos e acedentes dos mesmos, no entanto, chega uma hora que esta ilha não cabe tanta gente.
Assim o conceito de Thomas Malthus ainda é valido segundo esta explanação sobre a ilha, só que esta ilha é maior – Terra e ainda é necessário o controle da natalidade é atual a população não para de crescer, se parasse teríamos mais bens e menos calamidades com o avanço da tecnologia poderíamos viver melhor.
Mas muitos “Ditos liberais” confundem lucros e seu bem-estar na desenfreada luta para dividendos da concorrência e para isto precisa de demanda.
Existem vários tipos de demanda nesta concorrência;
- Um dos clássicos do Liberalismo que se diz o sistema sócio, político, econômico baseado na defesa da liberdade do indivíduo em todos os aspectos de sua vida: Religioso, Econômico, Cultural, Político e Intelectual.
No entanto as dificuldades no religioso, econômico, cultural, político não é tão fácil para o ser humano.
Religioso: com o intuito de parar com as guerras religiosas ainda se mostra uma utopia e buscando melhorar a vida das pessoas da época, somos frágeis na cadeia alimentar e perante as transformações da orogênese da Terra, ela tem sua própria dinâmica.
Antes de Sócrates a racionalidade de como compreender o mundo passou a ser perguntas como podemos viver melhor neste mundo com explicações fazendo perguntas da problemática de arte de viver bem (Filosofia).
Onde a natureza do homem, tanto física, psicológica, religiosa, cultural e política e econômica que vive na interioridade do ser dão diferentes um do outro e para isto fez a premissa “conhece-te a ti mesmo" primeiro sintoma do neoliberalismo para vencer a ignorância e tolerar as diferenças e buscando a consciência do saber.
Este é o pilar do neoliberalismo, procuram-se nas especulações e respostas: a consciência de saber e aprender com os erros tentando melhor as limitações da condição humana. Dogmas, doutrinas, ideologias e utopias surgem para explicar nossa fragilidade.
No entanto são tantas respostas que algumas se tornam que torna quase impossível dado à renovação de gerações questionadoras de usos e costumes históricos, darem à luz a novos conhecimentos na dialógica dialética da existência e convencer uma definição universal onde os indivíduos são tão diferentes nos argumentos dos conflitos dos opostos ao encontro da verdade.
Grupos se formam prevalecendo de ideias do seu tempo histórico, mesmo assim há dualidades imensuráveis e violentas dos opostos que podem ser claras como uma guerra ou escondida na maledicência, e não convence a totalidade que se chama bom senso, mas, o discurso dialógico é superado e abandonado ou radicalizado por grupos que se prevalece do egoísmo e não negoismo.
Uma minoria através de seu grupo pode gerenciar os conflitos, mas nunca tem a verdade lapidada e assim foi e será.
O neoliberalismo busca apenas na liberdade do pensamento de um individuo soluções para melhorar o modo de vida dele e dos outros, assim foi à invenção do fogo, da roda.
Ou seja, na arte de sua ação busca em hipótese vencer as diversidades que a Terra lhe impõe, ela é um corpo que não obedece às leis do homem.
Além de tudo, somos um dos elos mais fracos da cadeia alimentar e se não fosse nosso polegar opositor, mesmo com nossa “intelectualidade racional” não estaríamos aqui agora e eu escrevendo este artigo.
No neoliberalismo é um discurso construído para convencer, mas antes parte de um diálogo, oposição de ideias, dualidade de discursos que, confrontando-se, vão sendo "desenhados", tomando forma pelo próprio conflito de opostos, como que lapidados para o encontro da verdade, a qual deixa a esfera do discurso e retorna para o ambiente do ser.
Mas muito vezes ficam sós na especialização sendo o limite impossível abranger toda verdade histórica porque os usos e costumes mudam e sua formação e seu convencimento é uma arte de luta constante do novo com o velho conhecimento
Porque quando formado o uso e costume de uma época, vamos dizer, nos anos 1920 tinha normas e leis que regiam os usos e costumes, mas, nos anos 1960 houve profundas modificações, em 1990 também, que dá em torno de mudanças em média de 40 anos nas ações humanas no seu comportamento consigo mesmo e com os demais foi assim na antiguidade e agora.
É neste conceito que analiso o neoliberalismo, a ação do homem na arte da renovação do pensamento que busca com sua intelectualidade melhorias para si que pode beneficiar uma geração e modificar a ele e usos e costumes.
Em economia é mais dificultoso por é difícil para o senso comum dogmatizados, idealizados, utopizado, religioso, não haverá tão cedo um consenso popular alguns pontos positivos do neoliberalismo.
Como a democracia, a igualdade perante a lei, o direito a propriedade que compre a função social e o respeito às liberdades individuais que se confundem com “libertinagens”.
E foge das convenções dos usos e costumes bons do coletivo para individual que choca no primeiro momento com um novo conceito que pode ser um recalque ou frustração da libido ou da falta de oportunidade de ganhar para sobreviver no mundo.
2- Abordagens liberais na economia e seus termos clássicos.
Primeiramente vamos supor que você tenha tudo para seu bem estar, como numa ilha, mesmo assim os insetos e outros predadores estalam lá e própria.
Terra tem sua dinâmica e por isto você construa com sua intelectualidade um conjunto de utopias, não vive sozinho claro, nasceram seus filhos e acedentes dos mesmos, no entanto, chega uma hora que esta ilha não cabe tanta gente.
Assim o conceito de Thomas Malthus ainda é valido segundo esta explanação sobre a ilha, só que esta ilha é maior – Terra e ainda é necessário o controle da natalidade é atual a população não para de crescer, se parasse teríamos mais bens e menos calamidades com o avanço da tecnologia poderíamos viver melhor.
Mas muitos “Ditos liberais” confundem lucros e seu bem-estar na desenfreada luta para dividendos da concorrência e para isto precisa de Demanda.
Existem vários tipos e Demanda nesta concorrência; A – Demanda de opções: é a existência de escolhas, mesmo que os que possuem esta demanda não aproveitam as alternativas a opções que seriam possíveis, mas de acordo com interesses de “liberais do país” acham impossíveis ou caras ou por interesse em não mudar a política econômica. Vou apresentar agora um foto de modelo de manejo de gado o intensivo.
Locais onde serão plantados os alimentos necessários aos confinamentos.
Que pode ser aliado à produção de leite e quando diminuir a produção pode tanto os de engordas podem ser abatidas no próprio local.
Assim são também com outras culturas, suínos e outras. Que também dá leite e queijo, carneiro, cabrito, etc.
Mas no Brasil ainda poucos o fazem ainda estão na Demanda especulativa por moedas preocupados com os juros e ganhos de outras moedas vendem e ou terceirizam para outras empresas e fazem o manejo extensivo com grande extensão de terra é só plantar e fazer o Commodities.
Commodities (significa mercadoria em inglês) pode ser definido como mercadorias, principalmente minérios e gêneros agrícolas, que são produzidos em larga escala e comercializados em nível mundial. O commodities é negociado em bolsas mercadorias, portanto seus preços são definidos em nível global, pelo mercado internacional.
O commodities é produzido por diferentes produtores e possuem características uniformes. Geralmente, são produtos que podem ser estocados por um determinado período de tempo sem que haja perda de qualidade. O commodities também se caracteriza por não ter passado por processo industrial, ou seja, são geralmente matérias-primas.
Existem quatro tipos de commodities:
Commodities agrícola: soja, suco de laranja congelado, trigo, algodão, borracha, café, etc.
Commodities minera: minério de ferro, alumínio, petróleo, ouro, níquel, prata, etc.
Commodities financeiro: moedas negociadas em vários mercados, títulos públicos de governos federais, etc.
Commodities ambiental: créditos de carbono
O Brasil é um dos maiores produtor e exportador de commodities. O principal commodities produzido e exportado por nosso país é: petróleo, café, suco de laranja, minério de ferro, soja e alumínio. Se por um lado o país se beneficia do comércio destas mercadorias, por outro o torna dependente dos preços estabelecidos internacionalmente. Quando há alta demanda internacional, os preços sobem e as empresas produtoras lucram muito.
Porém, num quadro de recessão mundial, o commodities se desvaloriza, prejudicando os lucros das empresas e o valor de suas ações negociadas em bolsa de valores. A – Demanda de opções: é a existência de escolhas, mesmo que os que possuem esta demanda não aproveitam as alternativas a opções que seriam possíveis, mas de acordo com interesses de “liberais do país” acham impossíveis ou caras ou por interesse em não mudar a política econômica. Vou apresentar agora um foto de modelo de manejo de gado o intensivo.
Locais onde serão plantados os alimentos necessários aos confinamentos. Que pode ser aliado à produção de leite. E quando diminuir a produção pode tanto os de engordas podem ser abatidas no próprio local.
Assim são também com outras culturas, suínos e outra e também dá leite e queijo, carneiro, cabrito, etc.
Primeiramente para entender melhor a proposta deve seguir os Link apresentado, se quiser, faça bom uso.
Uma frase de minha avó fenícia “filho dinheiro não é capim, quem crê em qualquer dogma e qualquer fé ou ideologia, até ateu não vive sem ele, todos o querem de preferência em abundancia”.
Falar de ajustamento sazonal, alavancagem, alíquota marginal, análise custo - beneficio balança comercial, armadilhas para a liquidez, Barreiras de entradas, não-tarifaria, , cartel na economia estes são os termos da economia e sua ciência atual deve-se com cautela porque na maioria ainda usa Keynesianismo. E além de tudo a "transparências" das empresas publicas que ainda tem a curva de demanda de indiferença têm a função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente. Assim, ele não tem preferência entre uma combinação contra a outra, já que cada uma provê um mesmo nível de satisfação (a utilidade não muda). As curvas de indiferença são muito utilizadas para representar as preferências do consumidor.
As curvas de demanda quebrada têm as seguintes funções;
Mercado dominado por poucos vendedores
Interdependência entre os vendedores no caso de concorrências nas licitações pode haver um conluio com os “funcionários tanto concursados como designados”.
Produtos podem ser homogêneos ou heterogêneos, mas a empresa estrangeira exige-se tarifa de impostos protecionistas e que prejudica a demanda e encarece o produto.
Barreiras à entrada moderadas ou altas
2. Dificuldades em analisar mercados oligopolíticos para isto se devem ter um departamento especializado da Receita com uma força tarefa.
As ações de uma firma individual afetam o mercado como um todo foi o caso da Petrobras.
A curva de demanda de uma firma é afetada pelas ações das outras firmas, a Mitsuy e Sansung poderiam contribuir melhor senão fosse os "os interesses". Tanto dos marrons como vermelhos.
3. O modelo da curva de demanda quebrada
Se uma firma reduz seu preço, outras firmas a seguem, mas, no Brasil esta concorrência é de cartas marcadas..
Mas, se uma firma sobe seu preço, outras firmas não a seguem para ganhar uma concorrência na licitação do Estado, por isto muitas empresas "colaboram" com vários candidatos.
Praticando a Teoria do segundo - melhor onde empresas para obter os melhores resultados nos mercados remanescentes.
4. Conluio
Firmas entram em conluio na decisão de preço e produção, exemplo o café, em alguns lugares 0,50 centavos outros chegam até 4,5 reais.
A indústria é um monopólio compartilhado
4.1 Problema
Incentivo para trapacear e auferir lucros maiores que ainda é uma tendência secular uma atividade por um longo período
5. Liderança de preço
Espécie de conluio
A firma líder define o preço, as outras a seguem e combina entre elas as licitações.
5.1 Problema
Pode levar as guerras de preços que seria bom, mas, nas licitações como vimos muitas vezes, vem o conluio.
6. Teoria dos jogos
Decisões estratégicas por parte das firmas
6.1 Dilema do prisioneiro das empresas Nacionalistas e oligárquicas.
Duas firmas na indústria ou as ditas “nacionais que longo tempo é protegido pelos Ex-presidentes no Brasil”.
Os lucros de cada firma são determinados pelo seu preço e pelo preço do rival e nas licitações fraudulentas que vemos hoje são práticas comuns há muito tempo no Brasil.
Ambas as firmas cobram o preço menor e auferem lucros menores do que numa situação de conluio, mas, nunca uma empresa internacional consegue 100% uma taxa de retorno pode haver protecionismo.
A Taxa Interna de Retorno (TIR), em inglês IRR (Internal Rate of Return), é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas trazidos ao valor presente, sejam iguais aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente.
O conceito foi proposto por John Maynard Keynes, de forma a classificar diversos projetos de investimento: os projetos cujos fluxos de caixa tivessem uma taxa interna de retorno maior do que a taxa mínima de atratividade deveriam ser escolhidos. O valor presente de oportunidade deve ser calculado com plano de comunicação, vendas, marketing e potencial de mercado. Sendo assim, efetuamos o potencial de vendas. .
Assim, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto.
Por exemplo, utilizando uma calculadora financeira, encontramos para o projeto "P" uma Taxa Interna de Retorno de 15% ao ano. Esse projeto será atrativo se a empresa tiver uma TMA menor do que 15% ao ano. A solução dessa equação pode ser obtida pelo processo iterativo, ou seja, "tentativa e erro", ou diretamente com o uso de calculadoras eletrônicas ou planilhas de cálculo.
A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) é a taxa de atualização do projeto que dá o VPL nulo. A TIR é a taxa que o investidor obtém em média em cada período (ano, mês,...) sobre os capitais que se mantêm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial é recuperado progressivamente. A TIR é um critério que atende ao valor de dinheiro no tempo, valorizando os cash-flows atuais mais do que os futuros, constituem com a VPL e o PAYBACK atualizado os três grandes critérios de avaliação de projetos. A TIR não é adequada à seleção de projetos de investimento, a não ser quando é determinada a partir do cash-flow relativo.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo, pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
Desta forma, a TIR é a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto seja zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo de capital do projeto.
E vemos no Brasil, onde um oligopólio sem conluio, no qual seus concorrentes seguem qualquer diminuição de preço que ela faça, porém não seguem seus aumentos de preços, a quebra se dá ao preço prevalecente e isto todas estatais não seguem o mercado nacional, mas os preços internacionais que lhe aprove e não "dê prejuízo" e se dane o consumidor interno, estes casos são das maiorias das “empresas brasileiras” por isto elas podem se tornar ineficientes ou usado para outros fins, como vimos na Operação Java a Jato.
Já curva de envelope se baseia no custo fixo e que poderia dar lucro ou não de acordo com a demanda.
Estamos vendo o escândalo dos fundos das pensões destas empresas, por isto defendo a privatização já, no entanto os funcionários podem participar como acionistas e empregados com bonificações feitas pelas privatizações ou pedir demissão voluntária com ressarcimento.
Ao longo da história brasileira a formação dos sindicatos era vinculada ao que se chama pelego O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho.
Pelego era o líder sindical de confiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônima de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões.
Agora temos os pelegos vermelhos ligados ao PT através da CUT e pelegos dos Cinquentões da Fiesp marrons e Sindicato dos Proprietários Rurais, a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O Sistema CNA funciona da seguinte forma: as Federações da Agricultura trabalham nos Estados, os Sindicatos Rurais no âmbito dos municípios e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA atua na defesa dos interesses dos produtores rurais brasileiros junto ao Governo Federal, ao Congresso Nacional e aos tribunais superiores do poder Judiciário, nos quais dificilmente um produtor, sozinho, conseguiria obter respostas para as suas demandas.
Por outro lado o MST e CONTAG, em nada parece liberal, estamos num Republica quase Sindical, tomará que os novatos e a população não fiquem mais uma vez desiludidas.
Por isto, Michel Temer será que não será um novo fisiologista ou liberal ou continuar a velha política do coronelismo e o neoliberalismo de keynesianismo, interferindo em tudo, Temer faça o liberalismo com a concorrência perfeita, mercado com muitos compradores e muitos vendedores, nenhum deles influenciado individualmente o preço (pelo menos não influenciando de forma considerável), haja, interfira na melhoria do ministério da Saúde, Educação, Segurança e habitação.
Agora passarei a delinear o liberalismo sem Keynes.
Não é pequeno o número de estudantes que perguntam a nós professores: e agora, a CUT virou pelega? Há uma razão para essa pergunta, pois a CUT sempre foi identificada com um sindicalismo combativo e, ao mesmo, com o Partido dos Trabalhadores; muitas vezes foi vista como sendo o "braço sindical do PT".
Apesar de ser uma visão imprecisa, há um fundo de verdade nela e assim foi encarada pela maior parte da sociedade, pois a maioria dos dirigentes da central sindical está vinculada ao PT. Porém vale lembrar que sindicalistas de outros partidos também participam da mesma central. É importante destacar ainda que um sindicato deva ser independente de qualquer partido político, deve representar todos os trabalhadores, independentemente de sua filiação partidária ou definição ideológica.
A CUT sempre foi vista como um movimento de defesa dos interesses dos trabalhadores e, nesse sentido, como um movimento de "oposição". Oposição a que? Oposição à política de vários governos anteriores, entendidos como não comprometidos com os principais interesses dos trabalhadores, desde o conservadorismo de Figueiredo e Sarney, até o neoliberalismo de Collor e Fernando Henrique; oposição aos interesses patronais e imperialistas, impostos ao país principalmente a partir das exigências do FMI.
Mas e agora que o PT é governo e a maioria dos líderes sindicais "cutistas" estão ligados ao PT, qual será seu comportamento? Apoiará simplesmente as medidas do governo, ou consultará os trabalhadores? Continuará a defender e praticar um sindicalismo "de combate", tal como em sua origem?
Porem ele ainda está ligado ainda ao Keynesianismo e a interferência do Estado em tudo, podem ser até liberal, já até pronunciou a diminuição dos ministérios, mas a máquina estatal ainda poderá sob seu comando torna mais um pouco eficiente ou não, porque ela está inchada e certamente amigos de parlamentares adotaram o coronelismo.
Dentarei demonstrar um liberalismo que só tem como objetivo saúde, segurança, educação e habitação, não o neoliberalismo dos economistas formado para ser tecnocratas.
Primeiramente falarei como este chegou como “absoluto em suas verdades" os chamados economistas ortodoxos ou simplesmente chamado de gerente tecnocrata bem formado de preferência na Harvard. Depois discutirei mais os termos do Keynesianismo.
O liberalismo atual estabelecido pelo acordo Bretton Woods com o fim da Primeira Guerra e Segunda Guerra (1914 e 1944), que nas palavras do grande escritor Stefan Zweig o mundo não seria o mesmo.
O padrão ouro deixou de ser o principal medidor da riqueza de um país e as moedas efetivadas pelo trabalho intelectual, corporal científico deram a nova nota para o liberalismo atual, onde os EUA ainda é o grande beneficiário, contudo a China e outros países estão unificando as moedas é o caso dos BRICS e UNIÃO EUROPEIA estão vindo com tudo. (vale salientar que o Brasil ainda não acordou para esta União)
Ontem mesmo, Porta Voz dos EUA o FMI sintonizaram o discurso como se o Brasil não sabe fazer Democracia e precisa do aval deles, na economia e na política, será que este é o complexo de “vira Lata “ que o Brasil tem por causa das oligarquias?
Zweig escrever “A Europa e no mundo não seria o mesmo, agora exige até passaporte, eu reconhecido internacionalmente e sabe de minha reputação como escritor, agora tem até que ser revistado e alguns livros meus não ordem entrar em alguns países”.
Assim, o transito de imigrantes que era natural, até os islâmicos não havia tanto exigência eram um mundo que parecia de uma paz que nunca seria abalada e menos intolerância religiosa, era o liberalismo de David Ricardo, Adam Smith.
Menos de Karl Marx pelo Estado Totalitário da Stalin e companheiros, aumentaram a descrença, o xenofobismo, a intolerância religiosa com estas guerras que até hoje, os Europeus e África e Oriente médio é palco desta política do liberalismo.
Onde David Ricardo um dos mentores da distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade. Isto é, segundo Ricardo, a aplicação conjunta de trabalho, maquinaria e capital no processo produtivo gera um produto, o qual se divide entre as três classes da sociedade: proprietários de terra (sob a forma de renda da terra), trabalhadores assalariados (sob a forma de salários) e os arrendatários capitalistas (sob a forma de lucros do capital). O papel da ciência econômica seria, então, o de determinar as leis naturais que orientam essa distribuição, como modo de análise das perspectivas atuais da situação econômica, sem perder a preocupação com o crescimento em longo prazo.
A sua teoria das vantagens comparativas constituem a base essencial da teoria do comércio internacionais. Demonstrou que duas nações podem beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma nação seja menos eficiente na produção de todos os tipos de bens do que o seu parceiro comercial. Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a riqueza de uma nação. Segundo o autor, uma nação é rica em razão da abundância de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de seus habitantes.
No entanto hoje as grandes empresas podem se instalar em todos os países e aqueles que têm mais estruturas tanto espacial e recursos naturais e capital humano sobrando e a não interferência dos entraves das “Leis draconiana de David Ricardo tem certo efeito, mas, sempre contando com os favores das oligarquias nacionais ele fica livre”.
A caracteriza-se pela desordem monetária e pela inexistência de um país claramente hegemônico, enquanto potenciam médias buscavam uma posição de liderança. Ainda em plena guerra, os Estados Unidos e a Inglaterra iniciaram negociações para uma reestruturação econômica, que resultaram na Carta do Atlântico, em 1941, uma espécie de precursor de Bretton Woods.
As conferências de Bretton Woods, definindo o Sistema Bretton Woods de gerenciamento econômico internacional, estabeleceram em julho de 1944 as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods foi o primeiro exemplo, na história mundial, de uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independentes.
Preparando-se para reconstruir o capitalismo mundial enquanto a Segunda Guerra Mundial ainda grassava, 730 delegados de todas as 44 nações aliadas encontraram-se no Mount Washington Hotel, em Bretton Woods, New Hampshire, para a Conferência monetária e financeira das Nações Unidas. Os delegados deliberaram e finalmente assinaram o Acordo de Bretton Woods (Bretton Woods Agreement) durante as primeiras três semanas de julho de 1944.
O Acordo de Bretton Woods durou até 15 de agosto de 1971, quando os Estados Unidos, unilateralmente, acabaram com a conversibilidade do dólar em ouro, o que efetivamente levou o sistema de Bretton Woods apo colapso e tornou o dólar uma moeda fiduciária. Essa decisão, referida como choque Nixon (Nixon Shock), criou uma situação em que o dólar americano se tornou moeda de reserva, usada por muitos Estados. Ao mesmo tempo, outras moedas, que até então eram fixas (como a libra esterlina, por exemplo), passaram a ser flutuantes.
Assim o dólar passou a ditar as regras do “liberalismo” que foi reformado pela uma nova corrente chamada de Neoliberalismo.
Neoliberalismo é um termo que tem sido utilizado por uma ampla variedade de estudiosos no âmbito das ciências sociais, bem como por críticos, para descrever o ressurgimento de ideias associadas ao Capitalismo laissez-faire (apresentadas pelo Liberalismo Clássico), que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980.
Foi neste período que surgiu um grupo forte a OPEP que levantou muitos dólares, endurecendo criando lucros chamados de petrodólares originárias da exportação de petróleo. Em 1973, com a crise do petróleo e a súbita elevação do seu valor, os países exportadores desse produto receberam um crescente fluxo de divisas.
Dadas às limitações de suas economias internas, estes países utilizaram essas divisas no mercado financeiro internacional, gerando um período de grande liquidez financeira, o que tornou popular o termo e emprestaram para vários países, inclusive para o Brasil.
Compravam muitas coisas do Brasil, até URUTU brindado que Sadam Hussein usou na guerra com Irã, que foi um dos recursos do "Milagre Brasileiro".
Já o Acordo Bretton Woods e seus defensores advogam em favor de políticas de liberalização econômica extensas, como as privatizações, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e o corte de despesas governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na economia. Aumentando a interferência do FMI que com seus planos sempre baseado no Keynesianismo.
- Defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem capacidade ou não deseja atuar.
- Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.
- Contra o liberalismo econômico.
- Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.
- O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica.
- A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
Neoliberalismo é um conceito cujo uso e definições têm sofrido algumas alterações ao longo do tempo. Na década de 1930, neoliberalismo tratava-se de uma doutrina econômica que emergiu entre acadêmicos liberais europeus e que tentava definir uma denominada "terceira via" capaz de resolver o conflito entre o liberalismo clássico e a economia planificada coletivista.
Este desenvolvimento deveu-se ao desejo de evitar a repetição das falhas econômicas que deram origem à crise de 1929, cuja causa era atribuída principalmente à política econômica do liberalismo clássico. Nas décadas posteriores, a teoria neoliberal tendeu a divergir da doutrina mais laissez-faire do liberalismo clássico, promovendo, em vez disso, uma economia de mercado sob a orientação e regras de um Estado forte - modelo que viria a ser denominado economia social de mercado.
Na década de 1960, o uso do termo "neoliberal" entrou em acentuado declínio, mas quando o termo foi reintroduzido, na década de 1980, o seu significado tinha se alterado e passou a ser associado às reformas econômicas implementadas no Chile, nos anos 1970, durante a ditadura de Augusto Pinochet, que contou com a colaboração de Hayek, dos Chicago Boys e da CIA..
Neste período, o termo não apenas adquiriu uma conotação negativa diante dos críticos da reforma do mercado, como também havia mudado de significação - deixando de ser considerado como uma forma moderada de liberalismo, para ser entendido como um conjunto de ideias mais radicalmente favoráveis ao capitalismo laissez-faire que também não deu certo.
Os acadêmicos passaram, então, a associar o neoliberalismo às teorias dos economistas Friedrich Hayek, da Escola Austríaca, e Milton Friedman, da Escola de Chicago - como o termo é compreendido atualmente. Nos anos 1980, o termo passa a ser usado por acadêmicos ligados a diferentes ciências sociais, sobretudo na crítica a esse ressurgimento das ideias derivadas do liberalismo econômico laissez faire do século XIX. O emprego do termo expandiu-se rapidamente ao longo dos anos 1990, consolidando-se nos anos 2000.
Assim, uma vez estabelecido o novo significado do termo entre os acadêmicos de língua espanhola, este se difundiu para a literatura de economia política, em língua inglesa, associando-se ao conjunto de políticas econômicas introduzidas por Augusto Pinochet, no Chile, Margaret Thatcher, no Reino Unido, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos.
A mudança no consenso que ocorreu durante as décadas de 70 e 80 em prol das teorias econômicas e políticas neoliberais, é considerada por alguns estudiosos como sendo a raiz da financeirização da economia que culminaria com a crise de 2008.
Achando que deveria o Estado interferir de acordo com Keynes.
Anterior ao pensamento keynesiano, a Microeconomia estuda as relações individuais entre os vários agentes econômicos. Estabelece que as forças de oferta e de procura provocariam processos de ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no "laissez-faire" e a aplicação de tal teoria implicava a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poder-se-ia exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria.
Por outra visão, a Macroeconomia cuida dos totais ou agregados. Trata da renda nacional total, e como a mesma é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis considerados desejados pelos intervencionistas de investimentos, economias e emprego.
É uma espécie de conceito de equilíbrio geral: todo elemento da economia depende de todos os demais elementos. Contrariando a Microeconomia, não aceita o laissez-faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes.
Keynes e política econômica.
J. M. Keynes discordou da lei de Say, que Keynes resumiu como: "a oferta cria sua própria demanda". Assim como Thomas Malthus, não acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. Poderiam ocorrer crises de superprodução, como ocorreu na década de 1930. Para ele o livre mercado pode, durante os períodos recessivos, não gerar demanda bastante para garantir o pleno emprego dos fatores de produção devido ao "entesouramento" das poupanças. Nessa ocasião seria aconselhável que o Estado criasse déficits fiscais para aumentar a demanda efetiva e instituir uma situação de pleno emprego.
A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos.
Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram muita evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis de renda, que segundo ele, afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores.
É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico.
Keynes não encontrou solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Políticas então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios.
Desviou-se claramente da maioria das teorias econômicas anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossantos. É verdade que muitas de suas ideias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros.
Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.
O objetivo de Keynes, ao defender a intervenção do Estado na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito pelo contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já conheceu (incluindo aí o socialismo). O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre iniciativa privada). Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento e o "estado de ânimo" ou o "[espírito animal]", dos empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista ao declarar que a inflação é um confisco da renda por parte do governo.
Investimento e expectativas.
Para Keynes, o investimento depende da interação entre a eficiência marginal do capital e da taxa de juros. Keynes não considera, como muitos dos autores neoclássicos, a taxa de juros como um custo de empréstimo ou de financiamento, nem mesmo um custo de oportunidade correspondente ao retorno proporcionado pelos ativos aplicados no mercado financeiro, em relação ao investimento em bens de capital produtivo e nem a diferença de preço entre bens de capital e bens de consumo. A taxa de juros, segundo o próprio autor, é "uma medida da relutância daqueles que possuem dinheiro em desfazer-se do seu controle líquido sobre ele". Ou seja, é o prêmio que um agente econômico recebe ao privar-se de sua liquidez.
Essa preferência pela liquidez de seus ativos por parte dos agentes econômicos se justifica por causa de incerteza quanto ao futuro dos eventos econômicos e do resultado futuro dos investimentos passados e presentes. Por essa razão, os indivíduos preferem manter sua riqueza na forma de dinheiro.
Por isso, segundo Keynes, a taxa de juros representa um limite ao investimento produtivo, apenas por ser um trade-off do investidor, quando aplica seu capital em uma ampla carteira de ativos, entre o investimento (capital produtivo) e a liquidez (capital monetário).
São bastante discutíveis as razões pelas qual a eficiência marginal do capital deve ser necessariamente decrescente conforme o volume de investimento. O que ocorre segundo Keynes, são expectativas de retornos declinantes com o nível de investimento para, de um lado, um dado tamanho (ou crescimento) do mercado, e do outro um crescente risco financeiro associado ao endividamento e à perda de liquidez.
O declínio da eficiência marginal do capital decorre de sua escassez decrescente com o volume demandado, como ocorre com qualquer ativo de capital. Para ativos de capital produtivo, o limite para o investimento é dado pelo mercado dos bens produzidos com esse capital. O declínio do seu rendimento marginal se dá devido aos crescentes custos financeiros decorrentes de amortizações e dívidas contraídas pela empresa investidora, ou ainda o fluxo de desembolsos para o pagamento desses mesmos bens de capital, o que reduz a condição de liquidez da empresa. Esses fatores aumentam os riscos financeiros assumidos pelos investidores, os que fazem com que as suas expectativas de retorno sejam cada vez menores. O economista também era a favor de uma ampliação do déficit apenas em épocas de crise.
A China está fugindo destas condições e teve crescimentos de 10% das ultimas décadas, mas, elas têm que mudar, senão agem como a Teoria de David Ricardo e Adam Smith e Keynes.
Em resumo, Keynes percebe o investimento produtivo como um fenômeno monetário, ao invés de autores clássicos que desvinculavam poupança de investimento. A conotação monetária do investimento para Keynes envolve também em reconhecer que as próprias definições do investimento produtivo e de preferência pela liquidez encontram-se interligados pela mútua dependência de expectativas referentes à incerteza frente a acontecimentos futuros.
A peculiaridade das expectativas de longo prazo associadas ao investimento produtivo está principalmente na maior duração do período de comprometimento do investidor com ativos produtivos duráveis, isto é, de baixa liquidez, o que acarreta a dificuldade ou impossibilidade dos erros de correção, por baixos custos, dos erros de previsão quanto aos futuros da economia e dos mercados. Torna-se, portanto, essencial para que os agentes econômicos tomem decisões seguras, buscando minimizar a incerteza.
A China e Rússia e Índia estão inovando em matrizes renovadas e com rapidez só está faltando para China à confiança em suas indústrias de primeira linha e não inundar ainda com produtos de segunda linha, está a caminho, bem como a Austrália e Rússia e Índia e Singapura.
O Japão está ficando para trás, a Coréia do Sul já é uma grande potencial e tanto que se não fosse o contrato que as leis brasileiras protecionistas que a sonda da Sansuy não precisava passar o vexame que está acontecendo hoje na corrupção da Petrobras, ele tiveram e “entrar” no jogo e pagamos mais, se fosse ela o custo seria de 50% a menos.
Porém, como Keynes considera a incerteza uma força endógena ao sistema capitalista, a solução adotada pelos agentes econômicos que possuem ativos é, ao invés de eliminar, contornar as incertezas de suas expectativas pelo recurso da adoção de normas de comportamento convencionais.
Essas normas de comportamento convencionam segundo Keynes, consistem em "supor que o presente estado de coisas continuará indefinidamente a menos que haja razões específicas para esperar mudanças".
As expectativas de longo prazo não estão sujeitas à revisão repentina, e por isso não podem ser afetadas pelos resultados futuros, e nem eliminadas. Não pode haver, portanto, comportamentos cautelosos, na forma de expectativas adaptativas (e muito menos expectativas racionais), que amenizem as incertezas e estabilizem os investimentos. Pois, a incerteza é uma característica intrínseca do sistema capitalista. Ou seja, em suma, a reação natural dos indivíduos às incertezas quanto aos acontecimentos econômicos futuros se guiarem por um comportamento convencional, que aplaina o caminho do investimento por intermédio de um não desprezível componente inercial das expectativas.
As suas ideias e as dos seus seguidores foram adotadas por vários governos ocidentais e também por muitos governos do terceiro mundos. Constituem, até hoje, a essência da política econômica mantida nos Estados Escandinavos, cujas populações desfrutam dos melhores padrões de vida do mundo. A sua influência começou a diminuir a partir dos anos 70 com a ascensão dos monetaristas, provocada pela crise do dólar norte-americano de 1971, durante o governo Nixon, quando os Estados Unidos se viram obrigados a interromper a conversibilidade do dólar em ouro, mas ressurge depois de 1986 com a publicação do teorema de Greenwald-Stiglitz e o surgimento dos economistas novo-keynesianos. Em 1998, em meio à crise asiática, o economista Paul Krugman defendia que "Keynes é ainda mais importante do que há 50 anos".
Estudo acadêmico acerca do fenômeno do neoliberalismo tem crescido, e o impacto da crise global de 2008 na economia global tem suscitado novas críticas ao modelo neoliberal, que buscam novas alternativas capazes de promover o desenvolvimento econômico, e, esta se revelando uma catástrofe.
Após o fim da guerra, quando os Estados Unidos emergem como nova potência mundial, o Ocidente passa a ter uma nova ordem monetária e econômica internacional. Ao se tornarem a nação hegemônica, os Estados Unidos impõem ao mundo o dólar como moeda internacional e a supremacia do país, também no campo monetário e na condução das finanças "regras do jogo" prevalecentes no sistema de padrão-ouro eram simples: a quantidade de reservas de ouro do país determinava a sua oferta monetária. Se um país fosse superavitário em sua balança de pagamentos, deveria importar ouro dos países deficitários. Isso elevaria sua oferta interna de moeda, levando a uma expansão da base monetária, o que provocaria um aumento de preços, o que, no final das contas, tiraria competitividade dos seus produtos nos mercados internacionais, freando assim, novos superávits. Já se o país fosse deficitário na balança comercial, exportaria ouro, sofreria contração monetária, seus preços internos baixariam e, no final, aumentaria a competitividade de seus produtos no exterior.
Em resumo, o padrão-ouro visava uma situação de equilíbrio na economia internacional de modo que cada país mantivesse uma base monetária consistente com a paridade cambial, mantendo assim uma balança comercial equilibrada.
O padrão-ouro dito clássico foi o primeiro sistema monetário internacional e vigorou de 1870 até 1914 (início da Primeira Guerra Mundial) período em que o Reino Unido era a potência hegemônica e, por sua importância no comércio internacional, bem como pelo desenvolvimento acelerado de suas instituições financeiras, impôs ao mundo o padrão-ouro, quando Londres era o centro financeiro do mundo. A Primeira Guerra levou ao fim do padrão libra-ouro e, posteriormente, não se chegou a um acordo até Bretton Woods, em 1944.
E não me importa se concorda é minha liberdade que se chama liberalização ou liberal de idéias, se quiserem seguir meus axiomas, tudo bem! Espero que esclareça o liberalismo.
As complexidades teóricas do valor do trabalho sempre foi um individuo com seus neurônios buscando melhorias para sua vida contando com os objetos naturais apropriados que podem ser agradáveis ou não, mas sempre terá uma ocupação. Quem não trabalha não come ou rouba sempre na historia do homem foi assim.
O conjunto de divisões de trabalho dentro de grupos tentando um ajudarem outro ou não sempre teve a natureza naturais apropriados, podemos até viver hoje sem o celular se algum desastre acontecer, a capacidade do ser se adapta, e, se explodir uma bomba de H ou atômica.
Os seres podem buscar sustento voltando a fazer o trabalho, a não ser que a Terra acabe de vez, coisa improvável atualmente, pode o coreano explodir seu egoísmo ideológico e diminuir a população mundial.
Aliás, nem precisa disto a fome e os assassinatos estão ajudando, se não trabalhar serei “vagabundo” é o conceito do Contrato Social efetivados por grupos ao longo da História, escravos foram mortos por não quererem “trabalhar”, Servo não recebiam sua parte da mesma forma e assim tanto no Capitalismo ou “socialismo“.
Convenhamos através dos usos e costumes dos acadêmicos em suas teses como Adam Smith, David Ricardo, Karl Marx, e outros dizem que os recursos são limitados e o ser tem o costume da ilimitação dos desejos. Mas para Friedrich Nietzsche somos potencialidades de vontades ilimitadas e limitadas pelas utopias e dogmas, (Ver nosso link).
Para a Terra isto não existe o Filósofo Baruch Espinoza, (exposto por este jornal no vídeo deste link), Baruch foi bem claro nesta abordagem e tentam através de utopias criar um melhoria para os bens necessários para o bem estar, a Terra nada têm haver com os costumes e usos que fazem dela, é independente, para ela não recursos escassos.
Nós somos predadores, ao ter um bicho de estimação, ele se interessará por mim até eu não dar “comida” a ele, certamente ele buscara na natureza com seus instintos o melhor para ele.
Quando se fala de ilimitações é porque somos um pouco sociais com os grupos que participam destas utopias e caminhos para espiritualidade que não se dá por lideres religiosos como o Filosofo Hemann Hesse tentou explicar no seu livro Sidarta.
Por outro lado, a teoria do valor-trabalho parte da idéia de que a atividade econômica é essencialmente coletiva. Não! Ela é individual feita com muito trabalho e estudo buscando através de idéias uma melhoria para os “homens” e dizer que os recursos são finitos, nada mais falaciosos em se tratando de indivíduos “homus economicus”.
Todos querem uma boa vida seja aqui ou na dogmatização de caminho de “paraíso”
Você daria dinheiro para mim de graça? A filantropia e caridade é uma forma egoísta de mostrar que sou mais capaz do que aquele que não teve a “intelectualidade de usar a razão na busca de um objeto e negociar para aferir lucros ou pela sorte de nascer numa família de posses e agora ganhar na loteria”?
Se minha opinião não faz eco a você, na minha retórica, não têm problema "pode convencer certos grupos daí se cria uma ideologia e pode tornar uma teoria, pouco importa para mim se der certo u não, é minha liberação intelectual.”.
Foram muitos ideólogos, vou colocar um do mundo dos homens Teológicos – “Jesus é o Salvador ou Maomé ou monges” ou dos materialistas “unidos nas razões podemos criar um mundo melhor, humanizado”, duas correntes que usam as retóricas para um contrato social em hipótese, se tenho fé pouco interessa para você, ela pode ser diferente da sua, talvez ruim, boa, decida com sua liberalização em que o termo liberdade de escolha é existencial e especial. (ver nosso vídeo sobre este assunto).
Tudo tem uma intencionalidade de fazer usos e costumes e através dos “iguais” se torna verdade em certa época e para um grupo de líder que usara um conjunto de filosofias feitas por homens individuais, até Cristo o foi (veja nosso vídeo sobre ele).
Criam-se mistérios, antes pela concepção da mimética esta intencionalidade ainda existe basta assistir qualquer líder religioso usar sua racionalidade para “dar” um sentido para a vida terrena, mesma coisa acontece com os lideres racionalistas ateus, todos buscam um felicidade futura. E grupos religiosos se acham mais felizes na infelicidade dos dogmas dos outros.
Para começar gostaria que você se quiser assistisse como a arte é formadora da vontade e do liberalismo e liberdade como mola das transformação históricas antropologicamente, este link que diferente do modo de pensar de Karl Marx.
Assim sendo vamos às contradições do keynesianismo.
1- o que é um bem é uma mercadoria palpável, por exemplo, trigo, carro, camisa, agora como fica o capital humano, ele é um bem, segundo eles, é a educação e o treinamento que aumentam a produtividade da pessoa, uma visão bem seca, quando a criança e os mais velhos não tiveram condições ou sem dependentes físicos e orgânicos de outras pessoas e estas não tem amparo do Estado como vemos ao longo da história, eles não contabilizam como bem publico puro, mas impuro e pode ser retirados da população como vimos nos aumentos de tempo de aposentadoria, trabalha-se 35 anos ou mais e na hora de "aproveitar" para seu bem estar e ter os remédios para uma saúde, resolvem mudar o jogo, ficando sem os benefícios externos que tanto prometem.
2- Bem livre: um bem ou serviço, cujo preço iguala a zero, porque neste preço a quantidade ofertada é pelo menos tão grande quanto à quantidade demandada, ao longo do tempo esta lei não foi ainda efetividade que é à base do liberalismo, motivo barreiras de entrada de empresas devido a protecionismo e um nacionalismos para proteção pelo efeito da Bem de Giffen.
Por exemplo, temos hoje energias eólicas e de placas de captação de energias solares que pode ser colocadas em todo território brasileiro, mas optam pela matriz hidráulica e petrolífera, carros elétricos e carros a ar comprimidos já são realidades, imagina uma via como a Castelo Branco com várias torres desta captação o preço cairia, a demanda aumentaria em outras atividades exemplo em passeios e diminuição da poluição e custo de transporte por carros pequenos.
Mas temos empresas "altamente competitivas" e oligárquicas no Brasil e que seguem o modelo dos possantes carros das grandes empresas de gasolina e acham que isto não é viável podem entrar nos países, mas são acusadas de dumping , qual alegação cartelização, mas em muitos casos são boicotes mesmo.
No Brasil certos grupos mantém a cartelização e mantiveram ao longo dos séculos e cresceram, mas não trouxe um bem normal, isto é quando o preço abaixar, baseado no pressupostos do "Ceteris Paribus" que nenhuma empresa nacional pode ter uma variável de outras empresas que possa vender com menor custo que afete a demanda e ocorra à falência, assim o preço ao consumidor é forçosamente não coincidência de desejos coincide com desejos porque o mesmo produto é mais caro e não tem opção de compra gerando uma concorrência imperfeita criada pelas barreiras fiscais dos governante da política econômica, estas são os maiores entraves para o liberalismo.
Acham que são concorrências desleais ou concorrência imperfeita e menosprezam o consumidor, na verdade há uma concorrência monopolistica e usam e abusam dos efeitos da ignorância do povo através de propagandas, alertando o consumo conspícua cujo propósito é o de impressionar e causar inveja nos outros consumidores.
Assim sendo o neoliberalismo que expôs baseado em partes pelo estudo do liberalismo de Sturt Mill, onde somente a Educação, Saúde e Segurança faz parte do arsenal do Estado o restante deixa fazer a iniciativa privada e esta não deve ter o apoio do mesmo, vença o melhor na competição, o Brasil não pode ficar toda hora o Estado sendo mãe e pai das industrias que não são competitivas.
As privatizações de estradas, aeroportos, banco do Brasil, Petrobras e outras empresas que mexem com valores econômicos e afere algum lucro devem ser para ontem suas aberturas para o mercado internacional e nacional, tudo que não envolva educação, saúde e segurança devem cair nas iniciativas privadas.
10- APROFUNDANDO MAIS SOBRE O NEOLIBERALISMO
Em todas as concepções do neoliberalismo efetuado até hoje sempre acham que o Estado não deve interferir e é uma filosofia política e uma doutrina econômica cuja principal característica é a defesa da liberdade individual, com limitação do poder do Estado pelo império da lei. No entanto, os usos e costumes mudam e a igualdade de todos perante a lei e esta mudam devidos aos usos e costumes e devem mudar é que saliento que o neoliberalismo, é liberar um novo laisser-faire.
“A expressão completa é laissez faire, laissez aller, laissez passer, grosso modo significa: deixai fazer, deixai ir, deixai passar”. Essa expressão diz que deve-se deixar a pessoa/empresa/etc. agir com liberdade, sem interferência alguma.
Na obra do economista austríaco Ludwig von Mises criou o termo praxeologia é o estudo dos fatores que levam as pessoas a atingirem seus propósitos.
Para a praxeologia a ação humana é todo comportamento propositado, aquele que busca atingir um dado fim, de longo alcance.
Mises diz:
“A ação é a vontade posta em funcionamento, transformada em força motriz; é procurar alcançar fins e objetivos; é a significativa resposta do ego aos estímulos e às condições do seu meio ambiente; é o ajustamento consciente ao estado do universo que lhe determina a vida.” E suas potencialidades como ser humano lhe daria conforto na escolha de laisser-faire onde suas capacidades dariam prazer e não dor.
Comportamento propositado é consciente nas suas potencialidades é o oposto de comportamento inconsciente, isto é, do comportamento realizado por atos reflexos, onde o sujeito se modela pela alienação de suas potencialidades que dariam respostas involuntárias das células e nervos do corpo aos estímulos que pode levar a pessoa a ser útil ou depressiva e causa stress e saúde mental.
O homem em estado de contentamento ou de satisfação busca realizar ações. O homem busca sempre substituir um estado menos satisfatório por outro mais satisfatório na individuação na busca da sua satisfação onde a sua mente imagina situações que lhe são mais propícias (planejamento) e sua ação procura realizar esta situação desejada (implementação e desenvolvimento) e na falta de emprego de suas potencialidades e ganhos insuficientes se dá à baixa estima pessoal e potencial.
A força que impele o homem à ação é sempre um desconforto com seu estado atual ou sua situação no mundo onde os bens de consumo lhes dão prazer e estímulos para viver. O homem perfeitamente satisfeito com a sua situação econômica haverá sempre uma sintonia e seus desejos com os ganhos aferia e incentiva seu bem estar e provavelmente seria perfeitamente feliz.
Mises diz: "Não teria nem aspirações nem desejos; seria perfeitamente feliz. Não agiria; viveria simplesmente livre de preocupações."(Mises, op. cit , p. 23)
Além do desconforto e da imagem mental de uma situação melhor, há a condição de que o homem espere – isto é, tenha a expectativa - de que seu comportamento propositado tenha o poder de afastar ou pelo menos aliviar o seu desconforto, neste sentido os ortodoxos que se dizem neoliberais estão longe e simplesmente criam expectativa, onde modelam a ação do homem que passa a ser um conformista.
Nesta felicidade nos seres e buscar novas ações para atingir seus fins, ou seja, “está mais feliz do que estava antes”.
O homem realiza a ação em busca de sua felicidade. O objetivo final da ação humana é, sempre, a satisfação do desejo do conforto e bem esta sempre foi assim historicamente se busca novas ações e usos e costumes para maior satisfação em que os meios de venda da felicidade do consumo do capitalismo se dão no aumento da renda das famílias. Não há outra medida de maior ou menor satisfação.
No entanto, os questionadores principalmente os defensores do Estado na ação se julgam que não há um julgamento individual de valor, diferente de uma pessoa para outra, e para a mesma pessoa em diferentes momentos, tentaram o socialismo na Rússia, o Keynesianismo nos Estados, seja nos Estados Unidos ou mesmo na política nazista e fascista.
O que faz uma pessoa sentir-se desconfortável, ou menos desconfortável, deriva de critérios decorrentes de sua própria vontade e julgamento, de sua avaliação pessoal e subjetiva o qual o Estado com suas leis impedem junto aos lideres que ocupam o poder uma nova ação e fazendo a não ter condições de determinar a outra pessoa feliz.
Mas a busca da ação não pode ser identificada com as antíteses egoísmo e altruísmo, materialismo e idealismo, ateísmo e religião. Há pessoas cujo único propósito é desenvolver as potencialidades de seu ego, no entanto, se esbarra nas condições de suas modulações de status de sua classe social que e em sua consciência dos problemas lhes causa tanto desconforto ou até mesmo mais desconforto do que suas próprias carências que lhe afetam o prazer.
Os homens desejam a satisfação de seus apetites para a relação sexual, comida, bebida, boas casas e outros bens materiais e um país que proporciona busca sempre a igualdade entre os homens, onde o rico não sinta vergonha de suas condições perante os seus semelhantes de menor potencialidade econômica onde laisser faire depende da pessoa em condições de serem modeladas para sua praxeologia.
Mises defendia que as pessoas demandam dinheiro por causa da sua utilidade como meio para aquisição de outros bens, não por algum valor intrínseco desse, e que qualquer expansão de oferta de crédito causa ciclos econômicos. Mises sugeriu que o socialismo falha no aspecto econômico por causa do problema do cálculo economico— a impossibilidade de um governo socialista conseguir fazer os cálculos econômicos necessários para organizar uma economia complexa.
No capitalismo conservador amparadas no Estado estagna livre iniciativa com suas leis protecionistas amparadas no falso desenvolvimento da indústria nacional que forma barreiras para empresas eficientes concorram com liberdade de aferir os recursos e investir sem o aval dos industriais conservadores do país.
Na política, neoliberalismo é um conjunto de ideias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia, ou seja, nas empresas, no entanto, para Sturt Mill, é necessário empreender o máximo na educação, saúde e segurança, é nisto que difere, deve haver total liberdade de comércio, para garantir o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país, assegurando a educação, saúde e segurança. O Estado deve manter o mercado livre.
O neoliberalismo defende a pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, a política de privatização de empresas estatais, a livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização, a abertura da economia para a entrada de multinacionais, a adoção de medidas contra o protecionismo econômico, a diminuição dos impostos e tributos excessivos etc.
Esta teoria econômica propunha a utilização de a implementação de políticas de oferta para aumentar a produtividade. Também indicavam uma forma essencial para melhorar a economia local e global e aumentar as ofertas para aumentar o consumo das famílias.
0 Mundo, para cada individuo, significa a parte onde ele entra em contato: seu partido, sua seita, sua igreja, sua classe social... Ele transfere para seu próprio mundo a responsabilidade de estar com a razão contra os mundos discordantes das outras pessoas, e nunca se perturba pelo fato de que um mero acidente qual desses mundos numerosos é o objeto de sua confiança e de que as mesmas causas que fazem ele um clérigo em Londres ou budista na China ou ateu em qualquer parte do mundo. (Sturt Mill)
11- A doutrina do Neoliberalismo na maior parte salienta duas idéias comuns:
1. Doutrina proposta por economistas franceses, alemães e norte-americanos, na primeira metade do XX, voltada para a adaptação dos princípios do liberalismo clássico às exigências de um Estado regulador e assistencialista, que deveria controlar parcialmente o funcionamento do mercado.
2. Doutrina, desenvolvida a partir da década de 1970, que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo.
"Os homens não são mais zelosos pela verdade do que muitas vezes são para o erro e um aplicativo suficiente de legal ou mesmo de sanções sociais geralmente conseguirá parar a propagação de qualquer um. A real vantagem que verdade tem, consiste nisto, que quando uma opinião é verdadeira, pode ser extinta uma vez, duas vezes, ou muitas vezes, mas no decorrer de séculos lá geralmente serão encontradas pessoas para redescobri-lo, até que algumas de suas reaparições cai em um tempo quando de favorável -circunstâncias escapa perseguição até fez cabeça tão quanto suportar tudo tentativas subsequentes para suprimi-lo".(Sturt Mill)
O que precisa ficar claro ao leitor o que é doutrina é um conjunto coerente de ideias fundamentais a serem transmitidas, ensinadas que irão fazer parte dos usos e costumes de uma época.
No neoliberalismo visa a entender a liberdade e as potencialidades individuais que desde idades remotas buscaram novas ideias para ter um progresso tanto físico, moral e ético.
A luta entre liberdade entre os indivíduos contra a tirania de grupos que se apossam do poder e pelo qual ergue uma ideia onde em muitas vezes diferente e perigoso e opressivo.
No entanto, para uns governos onde há um estadista impedi que os mais fracos fossem massacrados por elementos que usam o Estado para seus benefícios e os políticos da liberdade é com suas justificativas altruístas represente as condições mais favoráveis a povo que lhe dá o prazer de viver.
Em primeiro lugar, obtendo um reconhecimento de certas condições onde os atos do poder governamental representam à decisão de um país mais acessível para modelar o ser humano em seus interesses e aspirações dentro da doutrina neoliberal.
Na República Democrática ocupa-se em grande parte do, em tese, no bem estar do povo com "autonomia" e "o poder do povo sobre eles mesmos", no entanto, a pessoa que ocupam o Estado na maioria não faz a vontade do povo.
Visando liberar a ação individual e coletiva através da cultura e do modo de como funcionara a sociedade no seu inconsciente coletivo através dos dogmas para manter o espaço vital para sobrevivência onde o imaginário de um mundo melhor se passa na irrealidade das imagens e divertimentos buscando sempre a liberdade para a felicidade e para isto deve liberar uma nova ação, por isto, este é o axioma, do Neoliberalismo que demonstrarei a você.
13- Economia Política
1º. Conceito.
Economia é a busca de bem estar, mas, acontecem alguns reversos pelos conflitos de interesses das Forças de Capitais buscando alternativas para gerar melhorias de qualidade de vida num espaço territorial que sofre influências externas e internas (Macroeconômico e Microeconômico).
Primeiro - Economia é uma ação das forças de capitais aplicada pelo sujeito na Terra que não dá satisfação ao homem, assim sendo, o homem é o sujeito e objeto ao mesmo tempo para seu bem.
Faz e refaz através da arte das inovações orais, técnicas e escrita legando á futuros indivíduos um conjunto de “idéias” que se tornam num momento histórico o ideal de usos e costumes e buscando e praticando uma melhoria para todos.
Adquirem-se bens que pode ser negativo ou positivo para ele nas ações das forças este é um dos conceitos de Economia Política e, ninguém foge a lei, agindo ou não, sofrerá os impactos das forças de capitais da mesma forma.
2º. Conceito.
Política é o ato do homem com sua força para o bem e para mal que pode dar prazer ou dor. Sendo ator e platéia ao mesmo tempo.
Exemplo: agricultura fez o homem se “fixar” outros não, levando suas forças para outros locais e aumentou cultura de como se usa racionalmente a terra para seu bem estar.
Buscam-se sempre inovações pela força e para força nas causas e efeitos, nada é por acaso, são intencionais para homem, nisto forma-se usos e costumes e éticas de um contrato social entre os membros internos e externos.
Buscando uma coesão num modelo de organizar o seu bem estar, como não somos iguais nos sentimentos e nas emoções, somos desiguais por natureza.
Sempre haverá desigualdades para modificar o bem estar que em certos momentos históricos se têm modelos de organizar e estruturar pelas lideranças do processo que se torna maioria.
Através de uma conjuntura refaz os sentidos de danos a si e seus pares e nesta surge uma minoria que governara as normas de usos e costumes.
3º. Conceito
Assim, Política Econômica é um conjunto de ações desenvolvidas por atores históricos e terá uma minoria para regular esta.
14- Problemas econômicos e objetivos econômicos
Desde que nascemos somos forças potenciais de capital, o pai comprará fraudas, remédios, roupa etc, Temos as ações para adquiri-la e muda historicamente.
Tanto a lideranças e fez os feudos que podia ter um Imperador, Faraó, Rei.
Sempre haverá uma liderança nas forças que se chama Estado de uma consciência coletiva e cria papeis para tocar e agir nas forças de capitais.
Hoje se fala de Estado de Direito Democrática como forma de organização, ontem outras, o homem tenta buscar a melhor forma de se organizar que lhe confere status ou estereótipos para agir.
Hoje ao nascer envolve uma enorme rede de “custo” que movimenta as forças com papéis e status diferenciados ontem também, pode ser abruptos (Revolução) ou graduais (evolução).
Formam um perpetuo movimento de idéias externas e internas (macro e micro) que afeta as vidas da Terra e ela para o bem ou para mal.
Sendo assim, Política Econômica são as Forças dos homens na natureza ocasiona mudanças tanto externa como interna, nos conceitos de economia se chamam macroeconomia e microeconomia, estes estão interligados nas ações das forças de capitais e através do tempo muda-se para buscar seu bem estar.
Leitor não citarei “Luta de Classe”de Karl Marx, como disse, acima, ele teve num momento histórico que muitos achavam seus ideais o melhor para o bem estar, sim, trouxe a discussão a desigualdade do Liberalismo dá época, bem como Keynes (Neoliberalismo), ambos queria mais “Estado” para diminuir estas.
Em todo mundo se perguntar qual o maior problema para o bem estar, a resposta dinheiro vem em primeiro e para isto emprego ou aplicação na produção de bens. Ao nascer há um conjunto de inconscientes coletivos de como o sujeito agirão, doutrinas, dogmas, utopias e ideologias e conjuntos de estereótipos (“figurinhas”) nos papéis e status a serem desempenhados para o bem estar e mal estar, dor e prazer.
Ao obter o dinheiro através do emprego ou aplicações vêm outros desejos latentes primeiros habitação, saúde, educação e segurança.
O Prazer está em tê-los plenamente a dor é não tê-los, obtendo estes o lazer é a válvula de escape que pode ter vários signos na coesão de uma sociedade se adapta num momento histórico com liberdade para mudanças.
4- liberdade
A natureza se dá como limitada para o homem, no entanto, o homem busca vencer suas limitações através de sua liberdade de pensar e agir e na medida para se estender a todos.
Dogmas, doutrinação, ideologias, religiões se dão no campo de batalha, mas a liberdade vem gradualmente para o homem, “ limite” do poder que pode ser legitimamente exercida pela sociedade sobre o indivíduo e quando esta encontra uma maneira de se beneficiar com outros métodos, muda, seja pela evolução ou revolução.
Assim há uma captação do que será melhor para eles e podem durar mil anos, dez, dois ou agora.
A liberdade é uma procura sutil a todo o momento e claro com os limites do determinismo, (eu não posso ir agora para Tókio) mas há um possibilismo (posso ir para Tókio) .
No entanto John Stuart Mill disse “é claro que sua preocupação pela liberdade não se estende a todos os indivíduos e todas as sociedades”. Desde que o “homem” nasceu ele já era desigual.
A liberdade é um modo legítimo de governo em lidar com bárbaros, no entanto, a liberdade não prejudique os outros para isto a segurança, saúde, educação e habitação são indispensáveis.
É aceitável prejudicar a si mesmo, desde que a pessoa que faz isso e não prejudicar os outros. Mill argumenta que os indivíduos devem ser impedidos de fazer duradoura, sério danos a si ou a sua propriedade pelo princípio do dano .
Porque existe ninguém no isolamento, dano feito a si mesmo também pode prejudicar os outros, e destruir propriedade priva a comunidade, bem como a si mesmo.
A questão é como uma ação de auto-respeito deve ser fundamental para uma consciência num contrato social.
É importante ressaltar que um novo costume que rompe as normas não é considerado liberalismo, mas mesmo assim desde que não ocasione “dano” ao outro pouco importa. Mas alguns extrapolam em suas ações em violentas Guerras por um abacaxi por ser simpatizante de um comportamento novo de prazer.
O problema é que se confundem liberalismo com liberdade de expressão de novos costumes de prazer por certas novas normas de conduta dentro de uma sociedade. Muitos confundem liberdade com libertinagem ou igualdade.
Libertinagem é licenciosidade de costume, conduta de pessoa que se entrega imoderadamente a prazeres sexuais a vícios de quaisquer drogas ilícitas que causam dependência e doença a ele e aos outros pode ter irreverência com relação a dogmas e crenças oficialmente aceitos pela busca do prazer.
Desde que “homem” se encontrou na terra foram desiguais e continua desiguais, lei do desigual combinado é mais apropriado para o liberalismo.
Uns gostam de Y ou X, outros de Z, W, seu gostar e prazer quanto mais satisfeito terá menos ansiedade e medo de viver. Não é a igualdade do socialismo e nem do comunismo e nem o liberalismo de Adam Smith e John MaynardKeynes.
No desigual combinado os papeis dos “homens” o Estado deve atuar somente na educação, saúde, habitação e segurança diferente da doutrina de León Trotsky.
Assim a liberdade não se restringe um tempo parado, mas dinâmico no ato de pensar o espaço em que vive e viverão seus descendentes e também não combina com fanatismo religioso, ideológico, dogmáticos que muitos confundem aqui no Brasil como “alienados” por uma “certa” esquerda.
Ser liberal é usar seus conhecimentos para não oprimir o outro na sua livre opção de prazer, seja ele no trabalho, sexo e divertimentos.
Assim sendo o mundo sempre caminha para a liberdade e não importa doutrinas, dogmas, religião e ideologias.
19- No Brasil todas as tentativas do neoliberalismo falharam
A natureza da produção brasileira ainda não se realizou no pleno liberalismo, começando com o trabalho de no ano de 1500, Pedro Álvares Cabral, capitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, chegou ao litoral sul da Bahia, tornando a região colônia do Reino de Portugal.
Trinta anos depois, a Coroa Portuguesa implementou uma política de colonização em ralação a terra desconsiderando as culturas dos povos, cujo trabalho era artesanal e tinham grandes conhecimentos de remédios naturais, mais tarde Antropólogos, principalmente dos Alemães, Curt Nimuendajú, Carl Friedrich Philipp Von Martius, Karl Von den Steinen com descoberta da química fina deu-se origem em 1856 na Inglaterra, com William Henry Perkin e com seus princípios ativos alargaram a industrialização de remédios e ou derivados de vegetais e minerais que deram a prosperidade dos "países desenvolvidos".
Os requisitos da produção são dois: trabalho e objetos naturais apropriados, no caso brasileiro se tinham a escravidão que tentaram primeiro com os nativos, no entanto, estes conhecedores dos locais ficavam mais fáceis para eles fugirem, trouxe os negros, alegam-se os conquistadores que estes não eram conhecidos, no historiador Heródoto tem menções destes.
Os colonizadores apropriaram objetos naturais que com o capital, a terra e meios de produção escravocrata como trabalho empregado para colocar os objetos em movimento; as propriedades da matéria, as leis da Natureza, fizeram o restante. Essa visão do trabalho como deslocador de objetos físicos é importante, colocou Portugal e também a Espanha uma nova variabilidade trabalho humano e ganhos de capital.
A catequização católica foi o braço direito até 1970, o Marechal Rondon realizou a etapa final da Antropologia de “civilização”, na recém inaugurada Republica, desta forma o fator trabalho não receberia o equivalente à sua contribuição, e o fator capital o equivalente ao seu lucro era bom para os aferiam à renda da terra e ainda hoje nas commodities.
As capitanias foram bem sucedidas nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde, foi inicialmente implantado no Brasil com a doação da Ilha de São João (atual ilha de Fernando de Noronha), aqui se nota que já estavam preparando para vinda ao Brasil elaborada pela Carta Régia de Dom Manuel I (1495), datada de 16 de fevereiro de 1504, que doou a Fernando de Noronha, assim, já sabiam das terras além mar, e a renda é o preço pago pelo uso de um agente natural apropriado pelos possuidores das capitanias.
A terra agente natural é certamente indispensável como qualquer outro implemento era abundante no país; mas ter de pagar um preço por ela gerou a riqueza da corte portuguesa.
A contribuição de fatores, numa visão de colonização por apropriação se deu como universalista do processo de produção no “Novo Mundo” como era chamado e os outros povos precisavam da cultura européia.
Iniciou a primeira fase de apropriação de capital pelas metrópoles e provocou confusão na noção que tem de capital (meio de produção) em toda Europa, onde, nesta, não se aplicaria somente a uma economia de trabalho assalariado voltada para a obtenção do valor excedente.
E ainda este modelo organização econômica que prevaleceu até a constituição da Republica. Em suas próprias rugas que os trabalhadores sempre subsistem a partir do capital, no caso, iniciado pelos escravos, ainda que o capital não seja necessariamente fornecido por uma pessoa denominada capitalista.
Os donatários passaram para imigrantes por Sesmaria foi um instituto jurídico português que normatizava a distribuição de terras destinadas à produção agrícola. O Estado, recém-formado e sem capacidade para organizar a produção de alimentos, decide legar a particular essa função. Este sistema surgira em Portugal durante o século XIV, com a Lei das Sesmarias de 1375, veja bem, lá não tinha escravo, daí não se pode falar de Feudalismo do período de 1500 até 1822 no Brasil.
Assim, toda e qualquer sociedade teria um fundo de capital que possibilita as condições de produção, ou de reprodução, em períodos posteriores. Nesse sentido, todas as pessoas seriam capitalistas.
Há simplesmente grandes e pequenos capitalistas, a distribuição da riqueza sempre no país se diz que esta é uma questão das instituições, no entanto, a Sesmaria tornou menos humana as condições dos que vieram para cá depois, estas formaram o Coronelismo e Clientelismo criando uma “casta” sem terra e devendo favores.
A distribuição da riqueza, portanto, depende das leis e costumes da sociedade. As regras pelas quais ela é determinada são feitas pelas opiniões e sentimentos que as partes dirigentes estabelecem e são muito diferentes em épocas e países diversos, no caso do Brasil se criou uma oligarquia e não poderia ser ainda mais diferente infelizmente.
A riqueza é produzida segundo leis naturais; a seguir, ela é distribuída segundo leis convencionadas; finalmente, é trocada, também segundo leis convencionadas e consistentes com as leis da distribuição.
A troca se dá no mercado; os bens são trocados por valores equivalentes. Daí a questão do valor ser básica para a compreensão do processo de troca no país até hoje influência o progresso da sociedade sobre a produção e a distribuição.
A maioria que ocupa a Câmara do Senado é de origem oligarquias rural, como sindical e por isto não há possibilidade de se evitar, em última instância, uma mudança no cenário político econômico no país.
A economia está ainda construção, não um panorama estável, ou seja, um estado estacionário de prazer e bem estar para população da República que tentaram com vários planos, inclusive com “os esquerdistas” do PT de LULA carismático e nem com oligárquicos que estão ocupando o governo agora (2016).
Mas, no tocante a distribuição da riqueza está longe de acontecer, o estado estacionário seria, por definição, o da Economia que se reproduz sem ampliação no caso sem os entraves da interferência do Estado que sem eles os empresários brasileiros se valeram travando através da não concorrência plena, aplicando o protecionismo até agora.
A economia estacionária ainda está longe de acontecer que consiste no melhor estado para a natureza humana no qual embora ninguém seja pobre, ninguém deseja ficar mais rico, nem tem razões em temer ser passado para trás, em virtude do esforço de outros para ir em frente.
20- Economia Estacionária
Por fim, a influência do governo a interferência do governo tem aspectos bons e aspectos ruins; portanto, a interferência deve ocorrer de forma a maximizar os aspectos bons e a minimizar os aspectos ruins. Um critério fundamental de “bom” e “ruim” é o efeito sobre a “liberdade do indivíduo” e das empresas tanto multinacionais e nacionais sejam restringidas é ruim; se ampliada, é bom.
A renda aferida no Brasil é uma das mais perversas e se concentra na minimização a indevido trabalho tendo uma renda per capita só para inglês ver nos indicadores do Estado que é medido por família, ou seja, não é individual, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) pelo menos um ou dois trabalhadores para manter a casa que em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso.
Portanto, falta muito para uma Economia Política Estacionaria porque os atores da Guerra Fria com seus discursos de "vanguardas e se diz de esquerda" e os filhos dos antigos coronéis e novos milionários da expansão que fizeram na década de 60 e 70, "se dizem de vanguarda de direita", no entanto, estão mais é para o neoliberalismo.
Precisam mesmo é apreender a competir sem a ajudinha do Estado, este, somente agirá na educação, saúde, segurança e habitação. Portanto, as oligarquias ainda não querem um verdadeiro liberalismo.
21- “Liberdade é possibilidade de escolha”.
A possibilidade de escolher pode ser interior, isto é, subjetiva ou mentalmente possível: liberdade de mente. Pode também ser exterior, ou seja, objetiva ou materialmente possível: liberdade de ação.
Quando mais numerosos forem os domínios que oferecem possibilidades de escolha e, em cada domínio, quanto mais variadas e numerosas forem às escolhas, mais haverá possibilidades de liberdade. Quando maior a importância para a existência for o tipo de escolha, mais alto será o nível de liberdade, isto é, escolha de meio de transporte, profissão, residência, vida.
Em princípio, parece evidente que em condições favoráveis um ser humano dispõe de possibilidades de liberdade. Experimentamos subjetivamente nossa liberdade todas às vezes que nos é dado escolher entre alternativas e decidir.
Há uma ilusão subjetiva. Sofremos as restrições do meio ao qual devemos nos adaptar; estamos sujeitados por nosso patrimônio genético, que gerou e conserva nossa anatomia, fisiologia, nosso cérebro e, portanto, a possibilidade de inteligência e consciência; estamos sujeitados.
Por outro lado, toda consideração objetiva sobre nossa condição parece reduzir a liberdade à pela cultura, que inscreve em nossa mente, desde o nascimento, normas, tabus, mitos, idéias, crenças; estamos submetidos à sociedade que nos impõe leis e proibições; somos até mesmo possuídos por nossas idéias, que tomam posse de nós quando achamos que as temos a nossa disposição.”. (EDGAR MORIN, Antropologia da liberdade).
Todas as liberdades são restringidas pelas convenções doutrinarias por grupo majoritário modelados pelo conservadorismo do status do poder do modo operantes da ideologia que lhe é mais favorável, relegando a não liberdade ao novo, porem, aí que entra o liberalismo.
O Liberalismo que enfatiza a colaboração mútua através de indivíduos de mente aberta que trazem o novo em oposição o que se quer conservar, instituições e pessoas que chegam ao poder buscam liberar suas “idéias” que pode até usar a força para esta, porém quando outros grupos surgem com novas liberações, estes viram conservadores.
Saliento que a utilização do liberalismo não é uma versão do capitalismo, como quer os elementos revolucionários da escola socialista, o liberalismo que dou ênfase nas liberdades positivas baseadas no utilitarismo e pela individuação e não como objetivo ser mártir dos desfavorecidos da sociedade que pregam tanto capitalismo e já esgotado socialismo.
Buscam entender o que é neoliberalismo, poderia falar de outros países, mas, como vivo no espaço geográfico brasileiro, faz parte de minha história, digo, ele está atrasado na Economia Política, o Estado até agora só serviu os interesses "privados" em sua maioria, ficaram "ricos" prejudicam o Demo(povo) brasileiro.
“A riqueza das nações” de Adam Smith e o “Capital” de Karl Marx, John Maynard Keynes e outros intelectuais homo economicus passivos.
O homos economicus passivos são os formadores de idéias anteriores, o ativo é o atual que usam e renovam as idéias.
Procuram uma saída para a "Crise do capitalismo", não existe crises no capitalismo existem tentativas de melhorias de interesses de idéias e mostram se deu de errado ou certo, mas alguns querem "oportunidades" que chamo de vira-luxo, só adaptam as idéias erradas para seu interesses e tristezas para o Demo (Povo).
Demo é povo e demônio é significa pessoa que pratica coisas más ,coisas perversas contra uma pessoa ou animal, Deriva do grego e significa aquele que odeia a luz. Desde a Idade Média, o nome refere-se a uma das muitas entidades demoníacas.
Existem oportunidades que sem o exagero dos dirigentes intelectuais de gravata formados em Universidades renomadas, uns até chamam "Complexo de Vira-lata" é mais "quente", basta ser Phd numa Sorbonne, Oxford, Bonn, Harvard, estas instituições "privadas", já é superior em "conhecimento de 'sangue azul' ou 'vira-luxo' ".
Os “intelectuais” brasileiros ocuparam muitas vezes o ministério da economia ou Banco Central, BNDES na maioria seu currículo é um doutorado, Phd nestas. Aí que entra o “complexo de Vira-latas” interessados em “fazer experiências” iguais a que aprenderam nas de sangue azul.
Porém tem que passar por uma Universidade de "Primeira linha" no Brasil, Fundação Getúlio Vargas, Universidade de São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro que são públicas, enquanto as outras "privadas" PUC, Universidade Presbiteriana Mackenzie, que têm em comum que ambos contaram em sua formação os poderosos intelectuais passivos do poder da época ligados ao "Estado" levaram tiveram interferências dos interessados da época.
Diferenças: - a brasileira ainda tem um forte nacionalismo e intervencionismo religioso e centralizador do gerenciamento da coisa do Demo (povo). Aqui ainda "esquerda e direita é coisa séria", "religiosos versus ateus e religiosos versus religiosos também é coisa séria", a maioria são filantrópicas.
Filantropia vem do grego φίλος (amor) e άνθρωπος (homem), e significa "amor à humanidade". O seu antônimo é a misantropia.
Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados atos filantrópicos.
Instituições de ensino filantrópicas são mantidas por entidades sem fins lucrativos, que desempenha atividades, paralelas ou em conjunto com o Estado, sem ser remuneradas, diferente das instituídas Com Fins Lucrativos que são mantidas por uma ou mais pessoas físicas e/ou jurídicas de direito privado, que se constituem em entidades de caráter comercial, sendo esta apenas sua missão maior, não sendo obrigadas a fazer atividades de cunho beneficente, embora, se quiserem, possam lhes desempenhar.
Instituições filantrópicas podem ser Laicas (sem vínculo religioso) ou Confessionais (mantidas por instituições religiosas). O termo foi criado por Flávio Cláudio Juliano (331/332 - 26 de Junho de 363), que foi imperador romano desde 361 até à sua morte.
Uma das tarefas de Juliano, como imperador, foi a de restaurar o paganismo como religião dos romanos, e, neste intento, imitou a Igreja Católica. Assim criou o termo "filantropia" para concorrer com o termo cristão caridade, que era uma das virtudes da nova religião e que nunca tinha sido parte do paganismo em Roma ou Atenas.
Há sim um complexo de "Vira-lata" não é tão como imaginam no campo das idéias, país há intelectuais economicus ativos em grandes empresas tanto aqui como lá fora, os interesses são o capital acumulado com as idéias e liberdade de sair do local, se posso ganhar mais lá fora para que ficar aqui.Um dos fatos marcaram minha "emoção" foi quando Bill Gates foi visitar o Ex-presidente Lula para ter uma conversa não foi possível, o presidente "não tinha brecha na pauta", Bill pegou o avião de volta para sua casa e foi embora.
Os lideres brasileiros tem complexos de vira-lata tem medo de empresários "economicus ativos", claro que existem vira-latas intelectuais não são ativos.
22- Sentido de Dever do homem "economicus ativos" no liberalismo.
Keynes, ao defender a intervenção do Estado na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito pelo contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já conheceu (incluindo aí o socialismo).
O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre iniciativa privada). Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento e o "estado de ânimo" ou o "[espírito animal]", dos empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista ao declarar que a inflação é um confisco da renda por parte do governo, muitos intelectuais se lançaram nestes caminhos.
Estes dias brinquei com um sorveteiro analfabeto, ele anda o dia todo apitando e falando (seu estereotipo que chamo de dever do homem economicus):
- "olha o sorvete geladinho, gostosinho" sua gaita desbrava o som que todo brasileiro conhece e sente o geladinho na boca.
- O governo vai cobrar imposto dele por vender o "geladinho".
Colocou a mão na cabeça, com testa franzida, aparecendo às rugas do tempo, sua negritude ficou amarela, preocupado com as palavras dita, exclamou:
- "Não é possível, nem isto pode mais, como vou sustentar minha família, só eu tenho a mercadoria (sorvete) o meu filho tem vergonha de sair vendendo o picolé e não tem emprego para eles, o país não tem emprego, se perco esta boquinha e governo me taxa".
Parou de falar e para assustá-lo mais, disse:
- O imposto vai ser 100%.
- “Deste jeito não vou vender nada, retrucou, o sorvete vai dobrar de preço, puxa que liberdade tem”.
Vi os lábios caírem de tristeza. Acalmei-o.
- Estou brincando com você.
Deu risada, sempre apronto uma com ele.
Numa questão polêmica se o livro de Hitler deve ou não deve ser publicado, teve um Juiz de uma cidade proibiu sua venda.
Ora se é ruim ou não é uma questão menor, cabe ler o mesmo e tomar juízo da "mercadoria" gosto ou não, aprendo o devir da liberdade de escolha.
“Por falar no nacionalista do livro, ele é um dos maiores exemplos da interferência do Estado para fins de seu interesse que pelo seu verbo “intelectual” quis mostrar um caminho peculiar na época que o povo abraçou a causa”.
Stevan Zweig em seu livro “ O mundo que vi" relatou com exatibilidade o fenômeno do Neonazismo, chamou sua mãe (judia Heterodoxo, como ele) para ir embora que a Europa não seria a mesma com a vinda dos Neonazistas, pena que ela disse "vou ficar aqui estou velha demais para sair daqui".
Ele saiu, “olhando para trás, deixando seus amigos também chamara, a lagrimas escolheram pelo seu rosto”.
No livro Medo da liberdade o psicanalista Erich Fromm salienta "Quando uma minoria que é dominada por uma ideologia contra a estabelecida torna-se opressora igual a anterior".
Foi assim que o Hitler ativou os sentimentos de xenofobismo com todos que não seguissem sua doutrina "Minha luta minha vida" e contaram com uma boa parte cristã tanto católico romano, ortodoxo e protestante luteranos, calvinista etc.
O “Chico doce” cacetadas e mortes nos contrários a ideologia dos intelectuais da ativa do momento histórico e mostraram como não se deve fazer uma ação baseada no sentimento de exclusão e na emoção de dever.
As sociedades que têm opressão geram infelicidades, o homem é uma mercadoria com sentimentos, emoções e padrões herdados anteriormente pelas classes dirigentes.
No Brasil, a mão do Estado beneficiou a riqueza espúria, certos “privados” tiveram ou fizeram por espontânea vontade este jogo, intelectuais de “gravata na cadeira”, ou seja, só para assinar papéis se instalaram um bom tempo no poder.
Levar vantagens há muito 171¹ e 155² comprometem a distribuição de riquezas no quais alguns ficaram ou ficam ricos que se faz de naturezas espúrias. É necessária uma mudança neste paradigma da malandragem brasileira, que se chama “jeitinho brasileiro”.
Assim, uma intelectualidade que gera o Estado deve ter em mente ativa e distributiva no trato do capital de uma nação, no qual John Stuart Mill diz “As ações corretas na medida em tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a promover o reverso da felicidade”.
“O prazer e ausência de dor que são as únicas coisas desejáveis como fins e todas as coisas são desejáveis” acrescento pelo interesses de ser livres. Assim existe uma lei mental psicológica que instrui o caráter social e humano de um povo.
Neste sentido a liberdade não está repleta de alegria, falta o principal, seu capital (ele próprio) se torna um fardo e acaba o amor um pelo outro.
“Em todos os setores da vida humana, a Prática antecede de muito a ciência”³, no caso a maioria dos brasileiros e os meios de comunicação estão vinculados à propensão de pensar em dinheiro fácil, basta perguntar para um destes personagens que ele queria ganhar para mudar a vida rápida, resposta: - Loterias de preferência Mega-Sena acumulada.
Mostra-se quão o conhecimento do povo sente a necessidade de ter o dinheiro sem a pratica e desconhecimento destas, absorvedores de falsas crenças da Economia Política e tendo o Estado o provedor deste jeitinho. As relações deste no capital prejudicam e interferem onde não precisa.
As mercadorias provêm o capital que é feita pelo trabalho intelectual colocado na prática se é eficiente muda-se toda a produção, por isto a pratica é conservadora de ganhos emocionais, psicológicos que ligados à distribuição de riquezas de uma nação, há dor mais que alegria.
Sem a pratica de livre iniciativa como foi o Brasil até agora faz, a mercadoria entra e sai não gerando felicidades.
No senso comum só há ilustrações no multimídia para somente ver com “dedo na Boca” nas telas e painéis e tem sempre “os considerados tecnocratas 171 e 155” que tocam e gerenciam para beneficio próprio ou de intermediários que usam o Estado.
Exemplo do passado e presente tem de “montão”, hoje a Petrobras é um dos destaques, se forem enumerados todos, não chegarei ao fim desta tese.
22- Interesses sociais e pessoal passa pela livre iniciativa.
O “ser humano” tem seus interesses, mas a Terra com suas leis nem aí com eles, passam impérios, nações poderosas tanto religiosas, ateias, como econômicas, todas deveriam ter como fundamentos a Segurança, Saúde, Educação, Transporte.
A mercadoria é antecessora do conhecimento, ela inova a produção é arte que dinamiza riqueza quem tem a pratica aliada no saber da prática não dá para ficar numa educação de “SER” preconizado pelos intervencionistas da “Tecnocracia do Estado”.
No capital a distribuição equivalente da riqueza da nação onde o rico e quem ganham “menos” não se sinta desconfortável.
Segurança não só “portadores de armas”, mas de uma casa para morar, de alimentação que assegure viver bem e lazer de qualidade e livre trabalho.
Um rico no Brasil parece não ser livre, há sempre uma desconfiança na formação de sua riqueza pela discrepância das funções do Estado.
Os fins práticos de busca de lucros não é como disse Karl Marx, luta de classes, é relacional demais e não dá para analisar a Política econômica pelo ângulo do mito da igualdade e luta de classe por diminui a capacidade de ser livre no sentido de Dever.
“Uma coisa todos sabem que uma coisa é ser rica, outra é ser esclarecido, valente e humana”² o Estado que geram filantropia, dever, sentimentos de classe.
Seja ela religiosa, social, psicológica e darão se persistir esta política econômica, como os engravatados “Modelo Econômico”.
As tristezas de não ter gera comportamentos atrofiados e egoístas herdados e não trabalhados na pratica do liberalismo estão fadados à desigualdade absurda do proveito de uma minoria conjugado com o Estado levam a incertezas do amanhã.
O interesse no dever é prejudicial ao relacionada à livre iniciativa, saliento aqui que o sentido etimológico de obrigação.
“A livre iniciativa brasileira” sente que tudo gira numa atitude do Estado a ponto de que o Banco Central se torna parâmetros para sua iniciativa.
Hoje no Jornal Valor Econômico (12/02/2016) deu a noticia:- “ Crise financeira global é novo risco do horizonte do Banco Central” ora, nunca teve crise anterior! Nunca existiu? Em todo momento de crise lá vem o Estado dar uma ajudinha nos 171 e 155 que é artigo criminal no Brasil.
Este senso de dever é absurdo numa sociedade de livre iniciativa. O Banco Central não pode ser uma extensão destes e quem o dirigiu sempre tem um novo “plano” de ajuda. Devo não nego, o Banco Central da um “jeitinho” se torna dádiva do dever dos “livres iniciativas brasileira”.
23- Utilitarismo base do uso do objeto onde o sujeito sofre as ações.
Bentham expõe o conceito central da utilidade no primeiro capítulo do livro (“Introdução aos princípios da moral e legislação”), da seguinte forma:
“Por princípio da utilidade, entendemos o princípio segundo o qual toda a ação, qualquer que seja, deve ser aprovada ou rejeitada em função da sua tendência de aumentar ou reduzir o bem-estar das partes afetadas pela ação. (...) Designamos por utilidade a tendência de alguma coisa em alcançar o bem-estar, o bem, a beleza, a felicidade, as vantagens, etc. O conceito de utilidade não deve ser reduzido ao sentido corrente de modo de vida com um fim imediato.".
O principio da maior felicidade não se passa pela mente fechada onde os meios de comunicações onde o amor é uma brevidade ao invés de ser uma realidade aferida pela individuação e participação do sujeito na ação, por isto, liberar sua ação e esta que está em jogo no palco da sobrevivência do dia a dia, é duro a pobreza a ação humana fica reducionista.
Usa-se a palavra utilidade a todo momento no capitalismo, de mil verbos 900 são vinculados ao ganho, seja a pessoa mais simples até abastado, estão a procura de ganhar, sim é necessário ter dinheiro, sem ele nunca em qualquer época se fez e se faz necessário até monges na sua solidão do mosteiro precisa do extra que vem de fora.
No entanto, utilidade não é a mesma que futilidade ou de que uma coisa é útil, e sim o desejável da ação humana de uma situação humana que não ressalta as idéias de prazer e dor do termo que se tanto procura o ser humano: felicidade e nem dos conservadores com seus interesses e sim como sendo a justa e adequada finalidade da ação humana, e ate adequada e universalmente desejável para ação humana, digo, em qualquer situação ou estado de vida.
Sim na capacidade de julgar da retidão da conduta humana, em qualquer situação que seja. Esta falta de uma conexão da compreensão do utilitarismo não é suficientemente clara entre as ideias de felicidade e prazer proposta por uma elite que afere “a felicidade consumista”.
A aceitação do principio acima tem encontrado resistência tanto nas doutrinas com seus dogmas e ideologias.
O ter é soberano, mas dar o prazer, somente aqueles que sabem do que é fome de verdade, mas, muitos estão alienados ou modelados no seu mundinho e busca realidades fora no imaginário que se arrasta até a morte.
Durante a vida o sujeito teve oportunidades ou apontamentos do que fazer, no entanto, encontra dificuldades no meio em que se situa, um norte-americano, alemão, suíço tem neste meio de oportunidades a o certo e o errado uma cadeia de causas e efeitos, se não se tem pode ocasionar a dor da tristeza, na falta de comprar o básico para sobreviver.
O que falamos é que nos governa os sentidos do que se pensa e também o demonstra e confirma-lo. 0 homem pode pretender abjurar tal domínio buscar a qualquer custo o dinheiro, é interminável em sua realidade e permanecera sujeito a ele em todos os momentos da sua vida..
O conceito de utilidade é desde tempos remotos e os dogmas e doutrinas se colocam nesta sujeição. A felicidade se coloca fundamentos em qualquer sistema, cujo objetivo consiste em construir através da razão e da lei. Os sistemas que tentam questionar este principio são meras palavras e não uma atitude razoável, capricho e não razão, obscuridade e não Luz. Entretanto, basta de metáforas e declamação que um dia todos seres serão felizes, há meros reluzes de uma forma que a ciência moral pode ser aperfeiçoada, aí sim deveria ter homens de bom senso para dirigir o poder.
24- Principio da utilidade constitui na aprovação ou desaprovação pela tendencia de qualquer ação que tende a aumentar ou a diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse esta em jogo, dentro das regras do ganho ou perder e a promover ou a comprometer a referida felicidade que procura onde tanto ações dos indivíduos particulares ou de qualquer ato ou medida do governo.
Ter utilidade designa aquela propriedade existente em qualquer coisa, propriedade em virtude da qual o objeto tende a produzir ou proporcionar beneficio, vantagens, prazer, do bem ou felicidade, e no mundo da competição todos querem impedir que aconteça danos, o que seria ideal, mas não é.
As pessoas tentam impedir que aconteça o dano, a dor, o mal, ou a infelicidade para a parte cujo interesse esta em pauta no palco da vida desde que homem é o principio da causa e do objeto e se esta parte for considerada por homens éticos com a comunidade em geral, tratar-se-a da felicidade para um maior numero de pessoas da comunidade, ao passo que, em se tratando de um individuo particular, estará em jogo a felicidade deste em primeiro lugar, primeira regra da economia pessoal “não mexa no meu bolso”.
Mas o que comunidade? É um um corpo fictício, composto de pessoas individuais que se consideram como constituindo seus membros. Qual e, neste caso, o interesse da comunidade? A soma dos interesses dos diversos membros que integram a referida comunidade.
É inútil falar do interesse da comunidade, se não se compreender qual o interesse do individuo? As ações que promove o interesse de um individuo, ou favorece ao interesse de um individuo, quando tende a aumentar a soma total dos seus prazeres, ou então, o que vale afirmar o mesmo, quando tende a diminuir a soma total das suas dores pela falta do ouro.
Neste sentido, ter ouro têm a tendencia de aumentar a felicidade, por conseguinte, afinar-se-a que uma determinada pode aumentar a felicidade, assim se passa nas ações do governo onde as relações econômicas serão estabelecidas que darão a diminuição da dor, onde há menos indivíduos que não usam a desonestidade e que têm a tendencia a diminui-la.
Uma medida de governo ditada por ele quando, analogamente, a tendencia que tende a aumentar a felicidade da comunidade.
O jogo do ganho e perda é o principal termo para utilidade, assim, pode-se afirmar que uma pessoa e partidária do principio de utilidade quando a aprovação ou a desaprovação que da a alguma ação individual pode aumentar ou a diminuir a felicidade da comunidade.
Em muitas ações pode ser proibida ou na conformidade ou não-conformidade com as leis ou os ditames da utilidade da prática e os erros devem ser corrigidos por outra ação justa para a comunidade.
Porventura a justeza do referido principio foi alguma vez formalmente contestada? Parece que sim, por parte daqueles que não sabem com demonstrações tão impossível quanto supérfluo.
Não que não haja ou não que tenha havido alguma criatura, por mais imbecil ou perversa que seja, que não tenha cedido a este principio em muitas ocasiões da sua vida, ou mesmo na maioria dos casos. Em virtude da própria constituição natural da estrutura humana, ele quer o ouro e na maioria das ocasiões da sua vida as homens geralmente abracam este principio sem pensar explicitamente nele: se não para orientar a sua própria conduta, pelo menos para julgar as suas próprias ações, bem como as dos outros. Ao mesmo tempo, tem havido poucos, mesmo entre os mais dotados de inteligencia, que se mostraram dispostos a abracar o principio pura e simplesmente, sem reservas.
Poucos são, igualmente, os que não aproveitaram alguma ocasião para contesta-lo, até os “socialistas” não sabem a maneira de aplica-Io em concreto, ou em razão de algum preconceito ou motivo que tem receio de analisar em profundidade, ou porque não conseguem aceitar todas as suas consequências.
A qualidade humana mais rara e a coerência e a constância no modo de agir e pensar usam argumentos do principio do mal aplicado, o princípio de utilidade é possível gerar alegria, sim, entretanto, é possível que, a longo prazo, a pessoa se reconcilie com o principio de utilidade com oportunidades para todo, já de mão digo que não, há que falei ainda pessoas que estão modeladas e não há alternativa para elas e ficam menos ainda quando uma boa quantidade de pessoas não reflitam dentro de si mesma e deseja descartar total mente este principio pela quantidade de ações políticas que não buscam optar alternativa, mas, os meios alienantes que lhes vem aos olhos o modelam se reduzem todos os seus argumentos, sobretudo em matéria de politica.
Pela modelação e não pela individualização poderia optar por uma realidade sensível e não maquiadora dos meios comunicativos, e, se a pessoa optou por um outro principio, levemo-Ia a examinar satisfatoriamente diante de si mesma se o principio que acredita haver encontrado constitui na realidade um principio inteligível diferente, ou se talvez não seria apenas um pseudo princípio ou mero jogo de palavras, uma especie de frase estereotipada, que fundamentalmente não expressa nem mais, nem menos do que um mero reconhecimento das suas próprias opiniões infundadas, isto é natural, pode se argumentar na utopia socialista, comunista, anarquista ou no keynesianismo que o Estados ainda praticam. que a referida pessoa denominaria um capricho, se se tratasse de outra pessoa.
Se a pessoa estiver inclinada a crer que a própria aprovação ou desaprovação que da a ideia de um ato, sem qualquer consideração pelas suas consequências, não é ser liberal e sim despótico e hostil a todos os outros homens. Ao responder afirmativamente se tal principio não leva ao anarquismo, nesse, se assim for, não haveria tantas normas do reto e do errado quantos sao os homens. Seria a sociedade perfeita.
Mas, o que e hoje reto amanha poderia ser errado, sem que haja a minima alteração na própria coisa. Inquiramos também se, nesta hipótese, não aconteceria inevitavelmente que uma e mesma coisa seria ao mesmo tempo reta e errada, no mesmo lugar.
Assim sendo pode várias pessoas dizerem "Eu gosto disto", e""Eu não gosto disto", é neste sentido o utilitarismo ideológico, e, não como reflexão se o objeto particulares relacionados com a utilidade do ato por esta reflexão combate o que acha errado no seu particular e não no senso comum e optar por um compromisso, adotando em parte o seu próprio principio, como é característico de nosso tempo e adotamos o qual decidiu adotar a maioria o certo ou errado ser a referencia de utilidade para todos e nem todos adotaram a totalidade sempre haverá um novo ato particular que afeta a comunidade que as vezes não corresponde a verdade.
O que não corresponde a verdade - que o termo reto possa ter sentido sem referencia a utilidade, perguntemos a mencionada pessoa se pode existir os ditames das regras e normas sociais e os motivos, será que ele distingui o certo e errado ou segue os ditames do senso comum.
A sociedade na maioria das vezes quando estão em declínio se levam pelo ascetismo qualquer ação de liberdade da ação. Pensando se distinguir dos outros pela soberba e conquistar benevolência da divindade, ora, como disse a maioria estão a procura do ouro, ser benevolente é só para religiosos e monges e por isto, o individuo se distingue do outro pelo ter, mas, todavia, usam para completar o sentido de ser no seu grupo ou no futuro paraíso e para ver como nos comportamos bem ou mal perante Ele e para termos a satisfação que Ele nos faça tão feliz e satisfeito com nossa condição mesmo sendo ruim, assim, também pode se falar de utilitarismo divino, no qual, é difícil refuta-lo em nossa sociedade de ação porque já está no inconsciente coletivo, pois no asceticismo aprova as ações na medida em que estas tendem a diminuir a felicidade da parte em questão, desaprovando-as na medida em que tendem a aumenta-la.
Aceitar o que esta errado é uma das consequências dos idealizadores e especuladores apressados e leva esta imaginação através das artes, televisão, cinema, livros que é contrário ao Princípios da utilidade. que certos prazeres, quando colhidos ou desfrutados em certas circunstancias, trazem como consequência, a longo prazo, dores maiores do que o prazer desfrutado, utilizaram este pretexto para impugnar tudo aquilo que se apresenta sob o nome de prazer.
Depois de chegarem ate este ponto, e esquecendo o ponto do qual haviam partido, tais especuladores avançaram mais, chegando ao ponto de considerar meritório enamorar-se da dor.
O principio da utilidade ( do prazer e da dor) pode ser seguido com firmeza e constantemente; pode se afirmar que, com quanto maior constância ele for seguido, tanto melhor sera para o gênero humano. Ao contrario, 0 principio do asceticismo jamais foi seguido com constância - nem jamais poderá se-lo - por qualquer criatura vivente.
Se apenas a decima parte dos habitantes da terra interessa e sem seriedade e constância ascetismo e transformado em um inferno a vida dos restantes.
Ser útil é diminuir o sofrimento e a maior influencia em matéria deste bem estar está no governo, sentimos simpatia e da antipatia. Por esta expressão entendo o principio que aprova ou desaprova certas acoes, não na medida em que estas tendem a aumentar ou a diminuir a felicidade da parte interessada, mas simplesmente pelo fato de que alguém se sente disposto a aprova-las ou reprova- las.
Os partidários desde principio mantem que a aprovação ou a reprovação constituem uma razão suficiente em si mesma, negando a necessidade de procurar qualquer fundamento quando há dor avaliaram o grau da punição de acordo com o grau de desaprovação, por isto a Democracia é um bem a ser seguido e para aqueles que ocupam o governo devem visar o bem-estar, ou seja, mais prazer do que dor e não punindo a grande massa modelada que mal vê suas atitudes por um governo que não leve o principio da utilidade (prazer e dor).
As convicções internas de aprovação e desaprovação dos atos políticos do não importa saber ate que ponto a punição contraria a utilidade, ou se o critério da utilidade entra sequer em linha de consider ação para o bem estar porque assim odiarão, o povo, uma determinada ação, assim, deve se punir com muita severidade aqueles que causam dor.
Os sentimentos nobres da alma não devem ser dominados e tiranizados pelos rígidos e implacáveis ditames da utilidade politica maldosa, daí, certo e errado pode reduzir-se todos ao principio da simpatia e antipatia. Todos eles têm um denominador comum que os caracteriza. Todos eles recorrem a multidão de artifícios inventados com o proposito de fugir a necessidade de ir em busca de uma norma externa e de fazer o povo por que sempre haverá uma minoria que discordara e não acatar a convicção ou a opinião do autor da ação útil para sociedade.
Estamos habituados a vê-la. Com efeito, não pode haver nenhum fundamento mais natural e mais geral para odiar uma pratica do que a malicia interna desta pratica. Todos os homens estão dispostos a odiar aquilo que constitui a razão do seu sofrimento. Todavia, isto esta longe de constituir uma razão constante pois se sentem inativo ou modelado pelo fato de alguém sofrer ainda não significa que saiba por que motivo esta sofrendo.
Pode ocorrer , por exemplo, que uma pessoa sofra muito por um novo desemprego, sem que seja capaz de identificar a razão dos seus sofrimentos com respeito tal injustiça de um vizinho que também esta desempregado, este é o principio da simpatia e antipatia tende ao máximo a pecar por severidade excessiva. Tende ele a aplicar castigo em muitos casos em que e injusto faze-lo, e, em casas em que se justifica uma punição, a aplicar severidade maior do que a merecida. Não existe imaginável, por mais trivial e por menos censurável que seja, que o principio da simpatia e antipatia não encontre algum motivo para punir. Quer se trate de diferenças de gosto, quer se trate de diferenças de opinião, sempre se encontra motivo para punir.
Não existe nenhum desacordo, por mais trivial que seja, que a perseverança não consiga transformar em um incidente serio. Cada qual se toma, aos olhos do seu semelhante, um inimigo, e, se a lei o permitir, um criminoso que ocupa o poder, muitos ainda recorre a vontade de Deus como norma para discernir o certo do errado, ora o prazer de Deus é nosso prazer, não há culpa no que pretendemos ser, nem mais, nem menos o duro é quando a fome e pobreza se instala na alma.
Assim sendo o principio de utilidade segue os princípios de antipatia e simpatia, não gosto disto ou daquilo é mero efeito para a realidade das razões que teólogos e livros de auto-ajuda propõem segundo suas interpretações, porem, sempre se dará no conservadorismo ou no neoliberalismo e ser moralmente obrigado a fazê-lo, senão em virtude de um destes dois fatores: ou a dor ou o prazer.
Os prazeres e as dores que podemos esperar das sanções física, politica, ou moral, devemos esperar experiência de todos, se algum dia, então na presente vida; ao contrario, os que se aguardam da sanção religiosa, podem ser experiência de aumentados dos tanto na vida presente como em uma futura.
Os prazeres e as dores que podemos experimentar na vida presente não podem ser outros, obviamente, senão aqueles que a natureza humana com porta no decurso da vida atual; ora, a fonte ainda é o ouro que ainda fazem brotar o bem estar o resto serão dores que acompanham a sua produção.
Assim, por exemplo, um sofrimento que atinge uma pessoa no decurso natural e espontâneo dos acontecimentos e das coisas denominar-se-á uma calamidade; neste caso, se supostamente a calamidade se deve a uma imprudência da pessoa, falamos de um castigo derivante da sanção física. Se o sofrimento acontecer pela interposição direta de uma providencia particular, temos uma punição derivante de sanção religiosa.
Como desaprovar um novo caráter moral, estamos onde estamos sem pecado na desaprovação das normas e não se pode ter punição por que o homem se concerne no prazer e na dor, ele escolhe, mas terá vantagens numa comunidade onde homens de razão seja teológico ou ateu pouco importa a desaprovação de Deus. Durante a vida presente, tais prazeres e dores constituem apenas objeto da esperança. Quer esta esperança derive da religião natural ou da revelada por algum ideólogo ateu ou não. Não podemos ter ideia alguma sobre a natureza de tais prazeres e dores, nem tampouco podemos saber se divergem dos prazeres e dares acessíveis há nossa observação, sem as mínimas condições de bem estar que envolve ações monetárias queira ou não queira.
É o que homem busca para sua vida e as melhores ideias que possamos obter acerca de tais dores e prazeres são todas elas vagas e aleatórias, e , por isto, o novo sempre vêm.
Produzidos por sete intensidades de fatos, a saber: 1- A sua intensidade. 2- A sua duração. 3) A sua certeza ou incerteza. 4) A sua proximidade no tempo ou longinquidade. 5) A sua fecundidade. 6) A sua pureza. 7) A sua extensão, quer dizer, 0 numero de pessoas as quais se estende o respectivo prazer ou a respectiva dor; em outros termos, o numero de pessoas afetadas pelo prazer ou pela dor em questão. 0 processo pode ser aplicado ao prazer, quer este se denomine um quer se chame proveito (0 qual constitui um prazer distante, ou a causa ou instrumento de um prazer distante), ou conveniência, ou vantagem, beneficio, recompensa, felicidade e assim por diante.
A missão dos governantes consiste em promover a felicidade da sociedade, por isto, a uma nova ação se dá liberação da dor e do prazer, e, neste sentido que é Neoliberalismo, não sentido econômico onde o Estado é fio condutor da vontade.
Ser neoliberal é ter mais interesse e clareza do assunto e não pragmatizar, ou seja, o sentido de uma ideia corresponde ao conjunto dos seus desdobramentos práticos quando não mais corresponde economicamente e socialmente e fica escuro. No liberalismo, se torna claro, e novo conhecimento se dá novas ações criando uma nova realidade com mais liberdade e criam argumentos a ser aplicados e revelando uma nova realidade de idéias no espaço que convive.
O tema deste ensaio sobre o neoliberalismo visa a entender a liberdade e as potencialidades individuais que desde idades remotas buscaram novas ideias para ter um progresso tanto físico, moral e ético.
A luta entre liberdade entre os indivíduos contra a tirania de grupos que se apossam do poder e pelo qual ergue uma ideia onde em muitas vezes diferente e perigoso e opressivo.
No entanto, para uns governos onde há um estadista impedi que os mais fracos fossem massacrados por elementos que usam o Estado para seus benefícios e os políticos da liberdade é com suas justificativas altruístas represente as condições mais favoráveis a povo que lhe dá o prazer de viver.
Em primeiro lugar, obtendo um reconhecimento de certas condições onde os atos do poder governamental representam à decisão de um país mais acessível para modelar o ser humano em seus interesses e aspirações dentro da doutrina neoliberal.
Na República Democrática ocupa-se em grande parte do, em tese, no bem estar do povo com "autonomia" e "o poder do povo sobre eles mesmos", no entanto, a pessoa que ocupam o Estado na maioria não faz a vontade do povo
Bem se você gostaria de saber as velhas histórias das tentativas do neoliberalismo na concepção acadêmica está abaixo os conceitos, tenha uma boa leitura por que na maioria das vezes é que pedem no dia a dia das universidades, faça bom aproveito.
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25- AGORA NA VISÃO DA WIKIPEDIA
Neoliberalismo é um termo que, especialmente a partir do final dos anos 1980, tem sido empregado por uma ampla variedade de estudos acadêmicos, notadamente política e economia do desenvolvimento, em substituição a outros termos anteriormente utilizados, tais como monetarismo, neoconservadorismo, Consenso de Washington ou "reforma do mercado", por exemplo,[1] sobretudo numa perspectiva crítica,[2] para descrever o ressurgimento de ideias derivadas do capitalismo laissez-faire (apresentadas pelo liberalismo clássico) e que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980.[3] Seus defensores advogam em favor de políticas deliberalização econômica extensas, como as privatizações, austeridade fiscal,desregulamentação, livre comércio, e o corte de despesas governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na economia.[4][5][6] [7][8][9][10][11][12][13]
Neoliberalismo é um conceito cujo uso e definição têm sofrido algumas alterações ao longo do tempo.[7] Na década de 1930, neoliberalismo tratava-se de uma doutrina econômica que emergiu entre acadêmicos liberais europeus e que tentava definir uma denominada "terceira via" capaz de resolver o conflito entre o liberalismo clássico e a economia planificada coletivista.[14]Este desenvolvimento remontou ao desejo de evitar a repetição das falhas econômicas que deram origem à crise de 1929, cuja causa era atribuída principalmente à política económica do liberalismo clássico. Nas décadas posteriores, a teoria neoliberal tendeu a divergir da doutrina mais laissez-faire do liberalismo clássico, promovendo, em vez disso, uma economia de mercado sob a orientação e regras de um estado forte - modelo que viria a ser denominado economia social de mercado.
Na década de 1960, o uso do termo "neoliberal" entrou em acentuado declínio, mas, quando foi reintroduzido, na década de 1980, o seu significado tinha se alterado e passou a ser associado às reformas económicas implementadas no Chile, nos anos 1970, durante a ditadura de Augusto Pinochet, que contou com a colaboração de Hayek, dos Chicago Boys [15] e da CIA.[16] :40 [17] Neste período, a palavra não apenas adquiriu uma conotação negativa diante dos críticos da reforma domercado, como também havia mudado de significação - deixando de ser considerado como uma forma moderada de liberalismo, para ser entendido como um conjunto de ideias mais radicalmente favoráveis ao capitalismo laissez-faire. Os académicos passaram, então, a associar o neoliberalismo às teorias dos economistas Friedrich Hayek, da Escola Austríaca, e Milton Friedman, da Escola de Chicago.[7] Nos anos 1980, o termo passa a ser usado por acadêmicos ligados a diferentes ciências sociais, sobretudo na crítica a esse ressurgimento das ideias derivadas do liberalismo econômico laissez faire do século XIX[18][19] [9] [20] O emprego do termo expandiu-se rapidamente ao longo dos anos 1990, consolidando-se nos anos 2000.[21]
Assim, uma vez estabelecido o novo significado da palavra entre os académicos de língua espanhola, este difundiu-se para a literatura de economia política, em língua inglesa,[7]associando-se ao conjunto de políticas económicas introduzidas porAugusto Pinochet, no Chile, Margaret Thatcher, no Reino Unido, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos.[8] A mudança noconsenso que ocorreu durante as décadas de 1970 e 1980 em prol das teorias econômicas e políticas neoliberais, é considerada por alguns estudiosos como sendo a raiz da financeirização da economia[22]que culminaria com a crise de 2008.[23][24] [25][26][27]
A produção acadêmica acerca do fenômeno do neoliberalismo tem crescido,[28] e o impacto da crise global de 2008 na economia global tem suscitado novas críticas ao modelo neoliberal, que buscam novas alternativas capazes de promover odesenvolvimento econômico.[29] Em junho de 2016, um dos maiores defensores do neoliberalismo, o Fundo Monetário Internacional, publicou um estudo de autoria de três economistas da instituição reconhecendo que o receituário neoliberal, prescrito pelo próprio FMI para nortear o crescimento econômico sustentável em países em desenvolvimento, pode ter efeitos nocivos de longo prazo, dado que, em vez de gerar crescimento, algumas políticas neoliberais aumentaram adesigualdade, colocando em risco uma expansão econômica duradoura, isto é, prejudicando o nível e a sustentabilidade do crescimento. [30][31][32]
As teorias econômicas tidas como neoliberais geralmente são agregadas no termo economia neoclássica. As teorias neoclássicas foram influenciadas ou interagem com as seguintes escolas de pensamento:
Governos neoliberais
Alemanha Ocidental
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