Os
trabalhos são feitos por Forças de Capitais que envolvem matérias, sendo o
homem o realizador da tarefa de transformação não natural, enquanto na Terra se
dá naturalmente e outros animais pela disputa na cadeia alimentar.
Só homem é
capaz de racionalizar artificialmente seu trabalho e passar a outras gerações
os legados anteriores, dito isto, ele é sujeito e ator de si mesmo que busca
melhorias com sua força de trabalho modificar para felicidade, com tudo no
caminho há dores que se chamam crises.
Saliento
também que a
mais-valia de
Karl Marx não se faz presente (que significa parte do valor da força de
trabalho despedida por um determinado trabalhador na produção e que não é
remunerado pelo patrão.).
O trabalho
para o liberalismo é uma parte de ações e operação previa para aperfeiçoar
o produto para concorrência. Nela envolve as Forças de Capitais o homem é
apenas o sintonizador e catalisador do processo que através das inovações
tecnológicas garante uma utilidade para os consumidores, se é ruim ou bom para
a Terra (para esta se têm outra dinâmica que “foge” ao controle humano, só
previsões).
O padeiro faz
o pão, podendo ser simples seu manuseio, mas, mesmo assim usará conhecimentos
anteriores de como assar o pão. Hoje há tanta tecnologia para isto, uma maquina
avançada pode fazer mil pães em um minuto, imagina uma indústria.
Na competição
de vendas ganha mais quem produz mais perto do mercado consumidor ou das
matérias primas senão perde competitividade e trabalho.
Assim sendo o
pão envolve várias forças de capitais, o primeiro é feito pela natureza,
metais, plantas, ar, água num país abundante destas sairia na frente se todas
as Forças de Capitais operassem harmonicamente sem crises, soltas, tanto na
transmissão do saber (educação), na saúde, na habitação, segurança.
O pão mata a
fome na formação deste envolve desde o plantador de trigo e mesmo este terá o
arado ou implementos tecnológicos avançados ou não num contexto histórico, como
disse, hoje pode produzir milhões de pães, nele carrega o trabalho que deveria
pagar todos os outros trabalhos.
Do
transportador, do engenheiro que projetou as maquinas distribuidor, antes
destes do operador da usina de ferro que melhoraram na especialização do Trabalho.
Também não uso
a Divisão Internacional do Trabalho
(DIT) vendo
que cabem as empresas com suas tecnologias buscar locais onde haja melhores
condições para competir, sem os entraves do protecionismo dos Estados na
doutrina do “DIT”.
Trato de
especialização, uns têm mais outro menos, cabe as empresas a busca de melhorias
das mercadorias para competição e ao Estado condições propicias a este, vimos
ao longo da História, um Estado interventor gera ineficiência.
Cabem os
empresários mesmo o pequeno no caso do padeiro de “fundo de quintal” para gerar
a mercadoria pode ser sozinho, mas terá por trás todo um trabalho realizado
anterior, há uma cadeia de trabalho e não há condições de falar em mais valia.
O pão é o pagamento
de um trabalho do padeiro, o trigo usado tem outro trabalho e quanto mais
rápido a produção melhor, por isto, a especialização tem sempre é um caminho
sem volta em qualquer país.
As etapas do
trabalho podem ser dificultadas pelos governos centralizadores, não há DIT, e,
sim intenções de interesses de segmentos que não conseguem acompanhar a
concorrência mundial,
Contando com
as imposições dos impostas de importação e exportação e outros impostos e leis
de salvaguardam os empresários e engessam a competição e diminui os lucros, juntando com uma política de
salário mínimo, diminui ainda mais a renda dos trabalhadores dinâmicos.
Querer igualar
um trabalhador mais ágil que outro, leva o mesmo a diminuir sua ação na produção,
um que faz 1000 pães e outro que faz 600, os dois ganhariam a mesma coisa,
exemplo: 1000 reais é o salário mínimo.
A política de
metas também diminui a concorrência, quem faz mil fica esperando o outro que não
consegue fazer 900 a uma média da meta, perdendo tempo e “tempo é dinheiro”,
com isto perde a empresa e o trabalhador.
Aliado a
distancia das matérias primas aumentam o custo da mercadoria.
A partir
dessas considerações como se divide os trabalhos com suas forças de capitais
enumerações e classificação baseado em
John Stuart Mill.
O trabalho é
destinado a promover indiretamente e ou remotamente por outro trabalho
produtivo, por isto, não há Divisão Internacional do Trabalho. A maquina que é
produzida aqui teve mãos do mundo todo, é
uma cadeia de produção e trabalho e quanto mais fechada pior.
Porem não se precisam
incluir os modos de mantimentos de
consumo dos trabalhadores, assim sendo há tipos de trabalho.
Primeiro tipo
Direto, o trabalho empregado na produção
de matérias-prima com os quais as
indústrias posteriores trabalharão do mais simples ao mais complexo nas ações.
Exemplo o
trabalho do mineiro pode ser com uma enxada e peneira este trabalho é direto,
mas, uma indústria mineradora utilizará
esteiras, caminhões, saneamento são trabalhos aumenta os trabalhadores diretos
com maiores tecnologias que se dá por trabalhos indiretos.
Batedeira é
uso indireto do trabalho, esta foi feita antes, assim, a batedeira é a
tecnologia para aumentar o processo de produção no trabalho do padeiro. O trigo
usado não é só para pão por isto é indireto e direto em dado contexto do
trabalho, mas, no entanto é matéria prima para todos. E mesmo o agricultor o
trigo tem os fatores de tempo e da semente estes são trabalhos indiretos.
Segundo tipo
indireto: é o empregado em fazer
ferramentas ou implementos para ajudar o
trabalho, acessórios do menos complexo ao mais que podem ser mudados conforme a
tecnologia e tem um tempo de duração. O óleo do caminhão não volta mais, palha
do trigo pode voltar como fonte de energias ou outras substancia para serem
trabalhadas.
O trator pode estragar
e ser arrumado ou substituído pode ser substituído sem que o trabalho Direto
haja prejuízo e mesmo um novo modo de trabalho com robôs, por exemplo, não dará
prejuízo, uma vez que a matéria prima não exista não há motivos para estes
existirem.
Assim, há mudanças
de produtos que serão utilizados para produção historicamente, o trabalho
modificado pelo trabalho indireto. (não apliquei
modos de produção de Karl Marx).
Terceiro tipo
de proteção: o trigo para não estragar e o trator também é necessário criar
condições para este fique seguro, mecânicos, depósitos, estaleiros, galpões
para fins industriais e armazenagem, ou seja, proteção das atividades que podem
ser pagas diretamente ou através de impostos como Juízes, soldados derivados da
produção do trabalho direto ou indireto.
Que senão bem
utilizados pelo mesmo leva o desperdício e da prodigalidade inerentes aos
gastos do governo, obtêm-se por um menor custo, na proteção não pode haver interferências
neste como salário mínimo ou indicadores econômicos e sociais se tornam ineficientes
para concorrência.
Além disto, Juiz
ou Soldado (segurança) deve ganhar bem para
não haver corrupção.
Quarto tipo de
acessibilidade: são trabalhos que não são usados diretos na produção
e ou proteger a mesma, o produto, ele já está pronto, o comerciante, o
caminhoneiro, os barqueiros, os estivadores estão em alguma função,
construtores de navios, carretas, locomotivas, etc.,
Acrescentada
pelas estradas que de preferência privadas ou de governos em muitos casos pelo
centralismo das ações de requisitos de licitação e burocratização deixa muito
deixa a desejar e quanto mais dinâmica e sem obstrução do protecionismo e
paternalismo do Estado melhor. É necessário Just in Case e Just in Time.
No sistema
Just in Case, como o próprio nome já fala, é um processo quando se trabalha com
um nível x de estoque, para o acaso de ocorrer algum problema a empresa terá a
sua produção garantida.
O sistema Just
in Time, tem o objetivo de dispor da peça necessária, na quantidade necessária
e no momento necessário, pois para lucrar necessita-se dispor do inventário
para satisfazer as demandas imediatas da linha de produção.
A redução do estoque do sistema pode aumentar o risco de interrupção da
produção em função de problemas de administração da mão de obra, como greves,
por exemplo, tanto na própria fábrica como na de fornecedores. Da mesma forma,
o risco de paralisação por quebras de máquinas também é aumentado.
Nisto o mais
importante é o distribuidor que faz as intermediações mais rápidas dos produtos
ligando o produtor e lojas.
Quinto tipo de
manutenção do Ser humano: Educação, saúde, deve ser feito como despesas fora a
parte dos fins econômicos e bem remunerados, são os responsáveis pela manutenção
das forças corporais ou mentais dos membros produtivos. Mesmo estando no meio
da produção não é bom caracterizá-lo no meio da cadeia produtiva devem ser bem
remunerados, é uma despesa permanente e generosa.
Sexto tipo é
trabalho mental, muitos se pensam que o resultado de uma maquina que faz mil pães
não teve um trabalho mental que envolveu hora e horas de atividades laborais.
Mesmo o
servente do pedreiro terá que usar o corpo e devera ser instruído de como colocar
a massa pelo pedreiro, assim também sou eu e você. Aqui neste momento você
lendo tentando decifrar que estou querendo dizer uma nova ideia, ou seqüência de
outra. Digo sempre haverá um anterior que nos coloca nas premissas e teorias, idéias,
sem o ontem que já foi testado não se consegue planejar o amanhã, há uma
renovação temporal.
O Trabalho de invenção
do que estou tentando expor com este artigo, passou pelos trabalhadores das
indústrias de plásticos, vidros, matemáticos, programadores de linguagem, etc.
Seja numa perspectiva nacional ou internacional.
Se colaborar
ou não, pouco importa para mim, mas como intelectual saberei que encontrará eco
em algumas pessoas ou... Daí só o tempo dirá... Claro que quero ganhar um
Dinheirinho ( para manter meus desejos em ordem).
A sabedoria
sempre esteve ao alcance daqueles que procuram e estudo depende muito, portanto
o Estudo e Saúde não podem ficar no “atoleiro” das sistematizações de planos econômicos.
Devem ser garantidos
dignamente salários melhores para estes, no Japão é assim, nos EUA, China,
Dinamarca, nem país mais que seja independente seus cidadãos não passa para os
mais novos toda paciência e calma de um mestre, por isto deve ter assegurado um
bom salário.
Sétimo tipo também
chamado de improdutivo: são aqueles ligados a diversão e lazer que não estão na
cadeia produtiva, mas é hora do trabalhador se alegrar, mas, no entanto, gera
uma riqueza para os autores e atores e promotores, alem de movimentar milhões de
mercadorias como pipoca, sorvete, refrigerante, seus atores podem numa noite
ganhar milhões, músicos e atletas, cabe aqui também as religiões, os pastores,
padres, etc.,
Também “ o álcool”
que em excesso pode levar o Estado ter um prejuízo, movimenta milhões, mas não
esta diretamente ligada à produção, a não ser uma empresa produtora de filmes
como Wall Disney, etc.
Assim sendo
venho aqui dizer que não há luta de classe e sim uma justaposição de
desigualdade no trabalho e uma interligação do mesmo que desenvolve uma
sociedade e quanto mais livre das “garras “ do Estado melhor as forças de
Capitais baseando no trabalho livre sem intervenção.
E falar em luta de classe ou classe baixa, média e alta não faz sentido, ora esta não é capaz e ocorre no erro onde, entra o artista? O professor? o delegado que participam das Forças de Capitais envolvidas no conceito de trabalho.
Vocês que me acompanharam neste artigo viram o tempo para concluir o mesmo, comecei 07:00 e só agora terminei, 16:16 , se estivesse dando aula somente teria que ganhar mais ou jornada dupla de trabalho ficando assim comprometido meios estudos.
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