segunda-feira, 7 de março de 2016

Brasil aplica o neoliberalismo?

No andar da carruagem o país retornará só em 2022, uma Republica que se não for pelos civis certamente será pelo Exercito.
Retirei o titulo do livro que Stefan  Zweig  Brasil, país do futuro?  E no livro “O mundo que vi” escreveu que após a Guerra Austro-Prussiano o mundo não seria mais o mesmo ao ver teria que apresentar o passaporte para circular na Europa e aumentou o tom no  movimento "nacionalismo-socialista" abreviado na sigla Nazismo.
Porém se deu mal ao chegar ao Brasil, tinha simpatia pela casa de Habsburgo, foi um dos autores no auge da Viena,  apreenderam seu passaporte e ameaçaram sua mulher de morte, sob esta pressão ele escreveu a obra Brasil, País do futuro? E até “uns” acham que foi suicídio.
Desembarcou no Brasil, achou que a casa dos Habsburgos era a mesma da qual ele viveu sua maior prazer e instalaram no país, após Napoleão e um conforto para os nobres portugueses porque este casou com uma Habsburgo, Maria Luisa de Áustria.
Getulio  com seu forte nacionalismo e escancarado populismo com alguns de “seus companheiros”  apoiaram as idéias intervenção Estado, houve um conjunto de obras neste sentido uma das mais citadas foi Raízes do Brasil.
O de Monteiro Lobato, cujo era defensor da soberania brasileira criando personagens diferenciados que influenciaram o nacionalismo e o populismo.
Os companheiros de Getúlio Vargas precisavam de um nome expressivo internacional, este era Zweig. (vídeo da exposição que o jornal fez está abaixo).

No início até ficou empolgado “Você não pode imaginar o que significa ver este país que ainda não foi estragado por turistas e tão interessante - hoje estive nas cabanas dos pobres que vivem aqui com praticamente nada (as bananas e mandiocas estão crescendo em volta)”.
As crianças se desenvolvem como se estivessem no Paraíso -, a casa inteira, desde o chão, lhes custou seis dólares e, por isso, são proprietários para sempre. É uma boa lição ver como se pode viver simplesmente e, comparativamente, feliz - uma lição para todos nós que perdemos tudo e não somos felizes o bastante agora, ao pensar como viver então”.
Mas Stefan Zweig você mostrou um Brasil ainda embrionário e junto com nacionalismo latino, não esperava encontrar tal aqui e após escrever a “ O Mundo que vi” em entrelinhas mostrou como era o Brasil. No livro “Brasil, país do futuro”  em sua genialidade como escritor, um aposto vira predicativo (direto e indireto) dando um toque sutil e duvida ao regime da época.
Neste sentimento houve a criação da Petrobras, Eletrobrás e outras estatais, teve erros e acertos e neste sentido os intelectuais pró-governo com elevado custo nos seus status e na população brasileira. Bem não quero ficar aqui chorando as magoas perdida.
Alias Stefan Zweig em seu livro Candelabro uma boa parte de "judeus" ortodoxo não gostaram que ele escrevesse, e no "Mundo que vi" ele se coloca contrário à formação da área judia, um país judaico, criou uma antipatia com os nacionalistas judaicos.
Uma boa parte de brasileiros ainda concordam com o nacionalismo, tanto da esquerda de Direita aqui ainda se leva muito a sério estes termos, até sai briga (será daí o “complexo de vira-lata” “porque não”“vira-luxo”).
Nos projetos centralizadores nacionalistas dos governantes populistas do Brasil houve tantos  planos e tivemos tanto.
Saliento que não estou escrevendo sobre o liberalismo clássico é simplesmente novo artigo sobre o liberalismo, novas sobre o mesmo, mas dizer que somos país do futuro? Deixo para os demagogos de plantão.
Até agora os lideres da nação aplicaram seus conceitos de nacionalismo keynesiano e no "comunismo", neoliberalismo, ser liberal é diferente.
Ser liberal basta que o Estado fique com Educação, saúde, segurança e habitação e não se meter com empreendimentos de iniciativa particular dando liberdade aos Fundos de Capital.
Não é Estado mínimo e nem o máximo que está presente no nacionalismo keynesiano e no "comunismo" onde  há circulação dos Fundos de Capital.
Relembrando que Fundos de Capital são todos os objetos que podem obter recursos para captar, pode ser qualquer objeto material ou imaterial ou os dois junto.
O teclado que estou usando é produto do pensamento imaterial que se concretizou no material, até os desejos de amor o serão, gosto de Y ou X porque gosto e tenho prazer e dor.
Neste pretendem dar um sentido aos objetos feitos nos Fundos de Capital e na "liberdade individual' e da 'igualdade", este termo coincidem com keynesianismo.
No comunismo onde o Estado é grande tanto faz na antiga Ex-União Soviética e alguns países que se apegam a este como a China e Coreia do Norte em que não há democracia nos termos que se conhece no ocidente, mas aplicado com restrições na China o termo luta de classe não faz sentido e pobreza e riqueza se completam em qualquer época da história da humanidade.
 A palavra "liberal" deriva do latim, liber ("livre", ou "não-escravo"), e está associada com a palavra liberdade ou libertário.
O individualismo metodológico ensina que os indivíduos constituem a unidade básica de compreensão, juízo e ação na realidade, no entanto, ele é um Fundo de Capital, ou seja, são vários motores que agregam valores ao todo. Dinheiro se faz com rotação destes.
O individualismo jurídico significa que as relações de direitos e deveres têm como agente as pessoas humanas que exercera Fundos de Capital e carrega consigo um estereótipo de classe e status que lhe diferencia do outro.
Os padeiros sabem que se comporta vendendo pão, o ator se vende seu desempenho, o lixeiro tem um papel.
Os papeis  ou estereotipo do lixeiro no caso onde o rico não fica chateado e nem os pobres ficam, sabem que as desigualdades não são ocasionadas pela “Luta de classe” que tanto intelectuais da “esquerda” populista onde a figura do Sr. Luís Inácio da Silva,
E seus “companheiros”.
 O lixeiro sabe seu papel, no populismo o papel do Chefe do Estado é carismático em seu papel.
No liberalismo que escrevo aqui é tem premissas de John Stuart Mill e agregados a outros conhecimentos anteriores e muitos livros que li, além de muitos livros que li (Longe de mim ser superior a você, leitor, se o fosse já agiria como demagogo)  que sem ele ficaria insalubre nossos locais, no liberalismo, rico não tem vergonha de ser rico, cada qual com suas vontades de ter um objeto e gostar do mesmo pode ser eterna ou transitória.
Certamente perguntará:
- Somos então um objeto de gostar e dar prazer e dor?
- Sim, cabe na medida do seu bolso e no seu status e papel que uma dada sociedade múltipla de escolhas lhe dá condição de escolher e o prazer sempre haverá um interesse nos objetos, equacionar este interesse.
Cabe a você e quanto mais há escolhas potenciais para a liberdade  que lhe mais gosta.
Então quero a mulher da lagoa azul ou o homem da lagoa azul ou... É sua opção gostar, não é niilismo.
No entanto a um contrato social que lhe dá ordem que alhures lhe é doado ou filantrópico, alias as pessoas tendem no Brasil com as lideranças carismáticas a ficar mais preguiçosos.
Precisa-se no liberalismo que um “direito ou deveres” a não ser pelas conveniências individualistas torne este contrato um novo contrato por novas idéias aliados as antigas que deram certos ou errado em tal X e Y de tempo..
O contrato social dos indivíduos seja numa democracia de preferência, pode até ser por uma “ditadura” aplicar tais leis com aval deste novo contrato.
A propriedade privada é a instituição jurídica que reconhece a exclusividade de uso de um bem material pelo seu possuidor, no entanto, se esta não faz a produto ou usado pelos indivíduos pode pelo contrato social ser desapropriado, aqui que a maioria dos “liberais” e “comunistas” fazem confusão.
Governo é limitado e quanto mais o for melhor é, não se faz  coercitivo nas ações das Forças de Capitais. 
O individuo é livre, mas não pode burlar as leis danificando o publico e nem o privado, se for publico pior que abrange mais indivíduos.
O principio de individualidade às vezes é confundido com individualismos neste pode permanecer o indivíduo dentro da sociedade e de organizações que tenham o indivíduo como valor básico, mas sobrepor à maioria num novo contrato social.
Embora as organizações e as sociedades, contraditoriamente, carreguem outros valores, não necessariamente individualistas, o que cria um estado de permanente tensão entre o indivíduo e essas instâncias de vida social.
Numa sociedade com contrato social as pessoas distinguiram uma das outras, através das suas escolhas e papel querendo ganhar um novo status no contrato social.
Mas em alguns casos este não são bem aceito, aborto, pena de morte, direito a usar drogas em público.
No Brasil o álcool já faz um estrago, imagina crianças crescendo vendo os seus irmãos usando drogas podem ser culturais e nem na Jamaica há lei que não condene o uso destas, só pense, na frente de sua casa, pessoas usando o crack ou cigarro de maconha com seu cheirinho. 
Há uma premeditação baseada no determinismo e no possibilismo os fatos não são pelo acaso no liberalismo a intenção do individuo para ação que coloca as Forças de Capitais em liberdade de escolha que difere do individualismo. 
Não dá para o estado de direito é a aplicação política da igualdade perante a lei, não é justo, um individuo que rouba e faz atos de corrupção com as forças de Capital, não dá para ser imparcial, o povo delega as leis gerais que pode haver imparcialidade.
O livre mercado todas as Forças de Capitais se dá na interação de todos do planeta não é igual aos clássicos Adam SmithDavid RicardoAnne Robert Jacques Turgot e Jean-Baptiste Say também se caracterizava pela oposição às formas de restrições ao comércio, não é este sentido que escrevo.
No liberalismo a educação, saúde, segurança e habitação é o motor e quanto mais descentralizada melhor onde os Fundos de Capitais fazem o restante, como disse Stuart Mill, “alguns têm que perder ou ganhar” e os países que centralizam tudo ou setores produtivos estão fadados a ficar para trás.
Como foi demonstrada no caso da Petrobras têm um efeito dominó de corrupções aliciamento na cadeia dos Fundos de Capital.
Neste sentido muitos autores Neoliberais professam também erraram nas décadas anteriores.
Seus defensores advogam em favor de políticas de liberalização econômica extensas, como as privatizaçõesausteridade fiscaldesregulamentaçãolivre comércio, e o corte de despesas governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na economia. Estes atos ajudaram, mas agora é necessário rever o liberalismo.
A política ortodoxo dos keynesianismo é ultrapassada para o Brasil


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