No andar da carruagem o país retornará só em 2022, uma Republica que se não for pelos civis certamente será pelo Exercito.
Retirei o titulo do livro que Stefan Zweig Brasil, país do futuro? E no livro “O mundo que vi” escreveu que após a Guerra Austro-Prussiano o mundo não seria mais o mesmo ao ver teria que apresentar o passaporte para circular na Europa e aumentou o tom no movimento "nacionalismo-socialista" abreviado na sigla Nazismo.
Retirei o titulo do livro que Stefan Zweig Brasil, país do futuro? E no livro “O mundo que vi” escreveu que após a Guerra Austro-Prussiano o mundo não seria mais o mesmo ao ver teria que apresentar o passaporte para circular na Europa e aumentou o tom no movimento "nacionalismo-socialista" abreviado na sigla Nazismo.
Porém se deu mal ao chegar ao
Brasil, tinha simpatia pela casa de Habsburgo, foi um dos autores no auge
da Viena, apreenderam seu passaporte e ameaçaram sua mulher de morte, sob
esta pressão ele escreveu a obra Brasil, País do futuro? E até “uns” acham que
foi suicídio.
Desembarcou no Brasil, achou que
a casa dos Habsburgos era a mesma da qual ele viveu sua maior prazer e
instalaram no país, após Napoleão e um conforto para os nobres portugueses porque este casou com uma Habsburgo, Maria Luisa de Áustria.
Getulio com seu forte nacionalismo e escancarado
populismo com alguns de “seus companheiros”
apoiaram as idéias intervenção Estado, houve um conjunto de obras neste
sentido uma das mais citadas foi Raízes do Brasil.
O de Monteiro Lobato, cujo
era defensor da soberania brasileira criando personagens diferenciados que
influenciaram o nacionalismo e o populismo.
Os companheiros de Getúlio Vargas precisavam de um nome expressivo internacional, este era Zweig. (vídeo da exposição que o jornal fez está abaixo).
No início até ficou empolgado “Você
não pode imaginar o que significa ver este país que ainda não foi estragado por
turistas e tão interessante - hoje estive nas cabanas dos pobres que vivem aqui
com praticamente nada (as bananas e mandiocas estão crescendo em volta)”.
As crianças se desenvolvem como
se estivessem no Paraíso -, a casa inteira, desde o chão, lhes custou seis
dólares e, por isso, são proprietários para sempre. É uma boa lição ver como se
pode viver simplesmente e, comparativamente, feliz - uma lição para todos nós
que perdemos tudo e não somos felizes o bastante agora, ao pensar como viver
então”.
Mas Stefan Zweig você mostrou um
Brasil ainda embrionário e junto com nacionalismo latino, não esperava encontrar
tal aqui e após escrever a “ O Mundo que vi” em entrelinhas mostrou como era o
Brasil. No livro “Brasil, país do futuro”
em sua genialidade como escritor, um aposto vira predicativo (direto e
indireto) dando um toque sutil e duvida ao regime da época.
Neste sentimento houve a criação
da Petrobras, Eletrobrás e outras estatais, teve erros e acertos e neste
sentido os intelectuais pró-governo com elevado custo nos seus status e na
população brasileira. Bem não quero ficar aqui chorando as magoas perdida.
Alias Stefan Zweig em seu livro
Candelabro uma boa parte de "judeus" ortodoxo não gostaram que ele
escrevesse, e no "Mundo que vi" ele se coloca contrário à formação da
área judia, um país judaico, criou uma antipatia com os nacionalistas judaicos.
Uma boa parte de brasileiros
ainda concordam com o nacionalismo, tanto da esquerda de Direita aqui ainda se
leva muito a sério estes termos, até sai briga (será daí o “complexo de
vira-lata” “porque não”“vira-luxo”).
Nos projetos centralizadores
nacionalistas dos governantes populistas do Brasil houve tantos planos e tivemos
tanto.
Saliento que não estou escrevendo
sobre o liberalismo clássico é simplesmente novo artigo sobre o liberalismo,
novas sobre o mesmo, mas dizer que somos país do futuro? Deixo para os
demagogos de plantão.
Até agora os lideres da nação
aplicaram seus conceitos de nacionalismo keynesiano e
no "comunismo", neoliberalismo, ser liberal é diferente.
Ser liberal basta que o Estado
fique com Educação, saúde, segurança e habitação e não se meter com
empreendimentos de iniciativa particular dando liberdade aos Fundos de Capital.
Não é Estado mínimo e nem o
máximo que está presente no nacionalismo keynesiano e no
"comunismo" onde há circulação
dos Fundos de Capital.
Relembrando que Fundos de Capital
são todos os objetos que podem obter recursos para captar, pode ser qualquer
objeto material ou imaterial ou os dois junto.
O teclado que estou usando é
produto do pensamento imaterial que se concretizou no material, até os desejos
de amor o serão, gosto de Y ou X porque gosto e tenho prazer e dor.
Neste pretendem dar um sentido
aos objetos feitos nos Fundos de Capital e na "liberdade individual' e
da 'igualdade",
este termo coincidem com keynesianismo.
No comunismo onde o Estado é
grande tanto faz na antiga Ex-União Soviética e alguns países que se apegam a
este como a China e Coreia do Norte em que não há democracia nos termos que se
conhece no ocidente, mas aplicado com restrições na China o termo luta de
classe não faz sentido e pobreza e riqueza se completam em qualquer época
da história da humanidade.
A palavra
"liberal" deriva do latim, liber ("livre", ou
"não-escravo"), e está associada com a palavra liberdade ou libertário.
O individualismo
metodológico ensina que os indivíduos constituem a unidade básica de
compreensão, juízo e ação na realidade, no entanto, ele é um Fundo de Capital,
ou seja, são vários motores que agregam valores ao todo. Dinheiro se faz com
rotação destes.
O individualismo jurídico
significa que as relações de direitos e deveres têm como agente as pessoas
humanas que exercera Fundos de Capital e carrega consigo um estereótipo de
classe e status que lhe diferencia do outro.
Os padeiros sabem que se comporta
vendendo pão, o ator se vende seu desempenho, o lixeiro tem um papel.
Os papeis ou estereotipo do lixeiro no caso onde o rico
não fica chateado e nem os pobres ficam, sabem que as desigualdades não são
ocasionadas pela “Luta de classe” que tanto intelectuais da “esquerda”
populista onde a figura do Sr. Luís Inácio da Silva,
E seus “companheiros”.
O lixeiro sabe seu papel, no populismo o papel
do Chefe do Estado é carismático em seu papel.
No liberalismo que escrevo aqui é
tem premissas de John Stuart Mill e agregados a outros conhecimentos anteriores
e muitos livros que li, além de muitos livros que li (Longe de mim ser superior
a você, leitor, se o fosse já agiria como demagogo) que sem ele ficaria insalubre nossos locais,
no liberalismo, rico não tem vergonha de ser rico, cada qual com suas vontades
de ter um objeto e gostar do mesmo pode ser eterna ou transitória.
Certamente perguntará:
- Somos então um objeto de gostar
e dar prazer e dor?
- Sim, cabe na medida do seu
bolso e no seu status e papel que uma dada sociedade múltipla de escolhas lhe
dá condição de escolher e o prazer sempre haverá um interesse nos objetos, equacionar
este interesse.
Cabe a você e quanto mais há
escolhas potenciais para a liberdade que lhe mais gosta.
Então quero a mulher da lagoa
azul ou o homem da lagoa azul ou... É sua opção gostar, não é niilismo.
No entanto a um contrato social
que lhe dá ordem que alhures lhe é doado ou filantrópico, alias as pessoas
tendem no Brasil com as lideranças carismáticas a ficar mais preguiçosos.
Precisa-se no liberalismo que um
“direito ou deveres” a não ser pelas conveniências individualistas torne este
contrato um novo contrato por novas idéias aliados as antigas que deram certos
ou errado em tal X e Y de tempo..
O contrato social dos indivíduos
seja numa democracia de preferência, pode até ser por uma “ditadura” aplicar
tais leis com aval deste novo contrato.
A propriedade privada é
a instituição jurídica que reconhece a exclusividade de uso de um bem material
pelo seu possuidor, no entanto, se esta não faz a produto ou usado pelos
indivíduos pode pelo contrato social ser desapropriado, aqui que a maioria dos
“liberais” e “comunistas” fazem confusão.
Governo é limitado e quanto mais
o for melhor é, não se faz coercitivo nas
ações das Forças de Capitais.
O individuo é livre, mas não pode
burlar as leis danificando o publico e nem o privado, se for publico pior que
abrange mais indivíduos.
O principio de individualidade às
vezes é confundido com individualismos neste pode permanecer o indivíduo dentro
da sociedade e de organizações que tenham o indivíduo como valor básico, mas
sobrepor à maioria num novo contrato social.
Embora as organizações e as
sociedades, contraditoriamente, carreguem outros valores, não necessariamente
individualistas, o que cria um estado de permanente tensão entre o indivíduo e
essas instâncias de vida social.
Numa sociedade com contrato
social as pessoas distinguiram uma das outras, através das suas escolhas e
papel querendo ganhar um novo status no contrato social.
Mas em alguns casos este não são
bem aceito, aborto, pena de morte, direito a usar drogas em público.
No Brasil o álcool já faz um
estrago, imagina crianças crescendo vendo os seus irmãos usando drogas podem
ser culturais e nem na Jamaica há lei que não condene o uso destas, só pense,
na frente de sua casa, pessoas usando o crack ou cigarro de maconha com seu
cheirinho.
Há uma premeditação baseada no
determinismo e no possibilismo os fatos não são pelo acaso no liberalismo a
intenção do individuo para ação que coloca as Forças de Capitais em liberdade
de escolha que difere do individualismo.
Não dá para o estado de
direito é a aplicação política da igualdade perante a lei, não é justo, um
individuo que rouba e faz atos de corrupção com as forças de Capital, não dá
para ser imparcial, o povo delega as leis gerais que pode haver imparcialidade.
O livre mercado todas as Forças
de Capitais se dá na interação de todos do planeta não é igual aos
clássicos Adam Smith, David Ricardo, Anne Robert
Jacques Turgot e Jean-Baptiste Say também
se caracterizava pela oposição às formas de restrições ao comércio, não é este
sentido que escrevo.
No liberalismo a educação, saúde,
segurança e habitação é o motor e quanto mais descentralizada melhor onde os
Fundos de Capitais fazem o restante, como disse Stuart Mill, “alguns têm que
perder ou ganhar” e os países que centralizam tudo ou setores produtivos estão
fadados a ficar para trás.
Como foi demonstrada no caso da
Petrobras têm um efeito dominó de corrupções aliciamento na cadeia dos Fundos
de Capital.
Neste sentido muitos autores
Neoliberais professam também erraram nas décadas anteriores.
Seus defensores advogam em favor
de políticas de liberalização
econômica extensas, como as privatizações, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e o
corte de despesas
governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na
economia. Estes atos ajudaram, mas agora é necessário rever o liberalismo.
A política ortodoxo dos keynesianismo é ultrapassada para o Brasil
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