quinta-feira, 24 de março de 2016

O salario no Brasil é baixo pelo costume sindical atrasado

Os salários , assim como outros elementos, podem ser regulados tanto pela concorrência como pelo costume. No Brasil com a crise a remuneração não seria mais baixa e não cabe aqui que o empregar tirasse vantagem possível da concorrência, esta seria o principal regulador dos salários, mas pelo costume sindical tanto dos trabalhadores e dos proprietários em suas negociações torna modificadora, alem do aumento da população quanto a moral e religião.
Primeiramente mostrarei o impacto do sindicalismo depois do costumo
Infelizmente costuma-se passar por cima, nas negociações que emperram a produção e o aumento do salário, uma empresa que afere lucros não pode aumentar os salários se não tiver as “bênçãos” dos sindicatos.  No Brasil é engraçado quando há uma diminuição da concorrência não aumenta os salários é costume, estamos entrando numa estagnação várias pessoas são demitidas.
Os que deveriam ficar e permanecer empregados não aceita uma redução salarial devido às imposições dos sindicatos que promovem greves que leva a empresa a fechar as portas por não ser viável manter a produção no momento.
Pelo costume criaram uma data base  destinada a correção salarial e a discussão e revisão das condições de trabalho fixadas em acordo, convenção ou dissídio coletivo. É a ocasião que os trabalhadores, organizados através de seus sindicatos, buscam o reajuste salarial anual, manutenção de benefícios e obtenção de outros, como por exemplo, o vale-refeição, plano de saúde, horas extras com adicional superior ao de lei, adicional de turno e outros.
E também pelo artigo 13 da Lei 10.192/2001 As negociações coletivas nem sempre são concluídas antes da data base e os trabalhadores são obrigados a ingressar com dissídio coletivo, para não correr risco de perda da data base, ou seja, de ficar sem o reajuste a partir da data base. Bem por isso que nos segmentos patronal e laboral quando imbuídos de boa fé é comum a empresa ou o Sindicato patronal emitir documento concordando com a manutenção da data-base.
A verdade é uma das complicações para empresas que poderiam aumentar os salários da categoria imediatamente pelo aumento do capital  das mercadorias vendidas pelo manufator competitivo no mercado
A pressão de outros manufatores ligados ao sindicato patronal forma um lobby que pressiona esta empresa competitiva a não dar aumento aos seus funcionários e poderia criar insatisfação nos outros funcionários que tem a mesma data base.
Seria natural se uma demanda descomunal deveria o patrão aumentar os salários e aplicar em aperfeiçoamentos da produção, mas ao ter uma data base se acostumaram, os trabalhadores trabalham mais e não podem receber por esta demanda, ficam desanimados que muitos diminuem o ritmo de trabalho.
 O meio mais simples que se pode imaginar a nível desejado é fixá-lo por lei e são correntes, no caso do Brasil optou por data base e não pela concorrência no dia a dia e, além disto, criaram-se empregos estatais de tão monta fazem serviços e deveriam ser de empresas particulares, formando “apadrinhamento” inchando a maquina estatal.   
Por outro lado  o aumento da população 

População Residente, por situação do domicílio e por sexo - 1940-1996
Anos
Total
Urbana
Rural
Homens
Mulheres
Homens
Mulheres
Homens
Mulheres
1940
20.614.088
20.622.227
6.164.473
6.715.709
14.449.615
13.906.518
1950
25.885.001
26.059.396
8.971.163
9.811.728
16.913.838
16.247.668
1960
35.055.457
35.015.000
15.120.390
16.182.644
19.935.067
18.832.356
1970
46.331.343
46.807.694
25.227.825
26.857.159
21.103.518
19.950.535
1980
59.123.361
59.879.345
39.228.040
41.208.369
19.895.321
18.670.976
1991
72.485.122
74.340.353
53.854.256
57.136.734
18.630.866
17.203.619
1996
77.442.865
79.627.298
59.716.389
63.360.442
17.726.476
16.266.856
 Existem  8.429.180 mulheres de 16 a 18 anos, portanto em idade fértil  se todas tiverem 2 filhos que esta se projetando, como mostra o gráfico abaixo



seria portanto que a distribuição de renda aumentasse esta ocasionando efeito contrario como mostra o gráfico abaixo os planos anteriores fizeram com que a distribuição de renda caísse.


desde 1980 quando pelo gruo ligado ao sindicalismo ficou mais forte com a formação da Central Unica dos Trabalhadores e outros sindicatos, também dos patronais, foram 30 décadas perdidas por esta política de data base.
colocando ainda o gráfico da linha de pobreza abaixo todas tentativas dos governos anteriores foram ineficazes.

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