Os salários , assim como outros elementos,
podem ser regulados tanto pela concorrência como pelo costume. No Brasil com a
crise a remuneração não seria mais baixa e não cabe aqui que o empregar tirasse
vantagem possível da concorrência, esta seria o principal regulador dos
salários, mas pelo costume sindical tanto dos trabalhadores e dos proprietários
em suas negociações torna modificadora, alem do aumento da população quanto a
moral e religião.
Primeiramente mostrarei o impacto do sindicalismo depois do costumo
Primeiramente mostrarei o impacto do sindicalismo depois do costumo
Infelizmente costuma-se passar por cima,
nas negociações que emperram a produção e o aumento do salário, uma empresa que
afere lucros não pode aumentar os salários se não tiver as “bênçãos” dos
sindicatos. No Brasil é engraçado quando há uma diminuição da
concorrência não aumenta os salários é costume, estamos entrando numa
estagnação várias pessoas são demitidas.
Os que deveriam ficar e permanecer
empregados não aceita uma redução salarial devido às imposições dos sindicatos
que promovem greves que leva a empresa a fechar as portas por não ser viável
manter a produção no momento.
Pelo costume criaram uma data base destinada a correção salarial e
a discussão e revisão das condições de trabalho fixadas em acordo, convenção ou
dissídio coletivo. É a ocasião que os trabalhadores, organizados através de
seus sindicatos, buscam o reajuste salarial anual, manutenção de benefícios e
obtenção de outros, como por exemplo, o vale-refeição, plano de saúde, horas
extras com adicional superior ao de lei, adicional de turno e outros.
E também pelo artigo 13 da Lei 10.192/2001
As negociações coletivas nem sempre são concluídas antes da data base e os
trabalhadores são obrigados a ingressar com dissídio coletivo, para não correr
risco de perda da data base, ou seja, de ficar sem o reajuste a partir da data
base. Bem por isso que nos segmentos patronal e laboral quando imbuídos de boa
fé é comum a empresa ou o Sindicato patronal emitir documento concordando com a
manutenção da data-base.
A verdade é uma das complicações para
empresas que poderiam aumentar os salários da categoria imediatamente pelo
aumento do capital das mercadorias vendidas pelo manufator competitivo no
mercado
A pressão de outros manufatores ligados ao
sindicato patronal forma um lobby que pressiona esta empresa competitiva a não
dar aumento aos seus funcionários e poderia criar insatisfação nos outros
funcionários que tem a mesma data base.
Seria natural se uma demanda descomunal
deveria o patrão aumentar os salários e aplicar em aperfeiçoamentos da
produção, mas ao ter uma data base se acostumaram, os trabalhadores trabalham
mais e não podem receber por esta demanda, ficam desanimados que muitos
diminuem o ritmo de trabalho.
O meio mais simples que se pode
imaginar a nível desejado é fixá-lo por lei e são correntes, no caso do Brasil
optou por data base e não pela concorrência no dia a dia e, além disto, criaram-se
empregos estatais de tão monta fazem serviços e deveriam ser de empresas
particulares, formando “apadrinhamento” inchando a maquina estatal.
Por outro lado o aumento da população
População Residente, por situação do domicílio e por sexo - 1940-1996
Anos
|
Total
|
Urbana
|
Rural
|
|||
Homens
|
Mulheres
|
Homens
|
Mulheres
|
Homens
|
Mulheres
|
|
1940
|
20.614.088
|
20.622.227
|
6.164.473
|
6.715.709
|
14.449.615
|
13.906.518
|
1950
|
25.885.001
|
26.059.396
|
8.971.163
|
9.811.728
|
16.913.838
|
16.247.668
|
1960
|
35.055.457
|
35.015.000
|
15.120.390
|
16.182.644
|
19.935.067
|
18.832.356
|
1970
|
46.331.343
|
46.807.694
|
25.227.825
|
26.857.159
|
21.103.518
|
19.950.535
|
1980
|
59.123.361
|
59.879.345
|
39.228.040
|
41.208.369
|
19.895.321
|
18.670.976
|
1991
|
72.485.122
|
74.340.353
|
53.854.256
|
57.136.734
|
18.630.866
|
17.203.619
|
1996
|
77.442.865
|
79.627.298
|
59.716.389
|
63.360.442
|
17.726.476
|
16.266.856
|
seria portanto que a distribuição de renda aumentasse esta ocasionando efeito contrario como mostra o gráfico abaixo os planos anteriores fizeram com que a distribuição de renda caísse.
desde 1980 quando pelo gruo ligado ao sindicalismo ficou mais forte com a formação da Central Unica dos Trabalhadores e outros sindicatos, também dos patronais, foram 30 décadas perdidas por esta política de data base.
colocando ainda o gráfico da linha de pobreza abaixo todas tentativas dos governos anteriores foram ineficazes.
desde 1980 quando pelo gruo ligado ao sindicalismo ficou mais forte com a formação da Central Unica dos Trabalhadores e outros sindicatos, também dos patronais, foram 30 décadas perdidas por esta política de data base.
colocando ainda o gráfico da linha de pobreza abaixo todas tentativas dos governos anteriores foram ineficazes.
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