quinta-feira, 24 de março de 2016

É justo impeachment da Presidente Dilma!




O Caso da Petrobras é o mais evidente, os prefeitos e governadores quando vai ao planalto temos uma Piada dos Governadores e Prefeito,  "estou indo com pires na mão, vou ver se volto com um milhão". Ainda o Brasil está no estagio primitivo do entendimento de poupança, as pessoas do senso comum acham que é encher o “porquinha da Delfin” uma minoria e alguém "mais forte" apossaram pelo saque por muito tempo ocasionando privações e acham que foram voluntários.
Os cargos comissionados nas empresas acabam com a poupança da maioria. obtiveram uma poupança compulsória para eles e para empresas que de longe praticam "esta poupança" vamos as proposições do liberalismo.
A primeira proposição afirma que o trabalho é limitado pelo capital. Isto é óbvio. Aplicar capital em uma ocupação. Empregar na terá é aplicar na terra, empregar mão-de-obra  em manufatura é investir na manufatura, na verdade se aplica no trabalho, sendo  capital condição indispensável para tanto.
Também se fala de “forças produtivas do capital., não é correta, as únicas forças produtivas são as do trabalho e dos agentes naturais ou no mais uma porção de capital por forças de expressão, são somente ferramentas e as máquinas, das quais à semelhança do vento ou da água, que cooperam com a mão-de-obra. O alimento dos trabalhadores e as matérias-primas de produção não em força produtiva, embora a mão-de-obra não possa exercer sua força produtiva sem os mesmos.
A população de um país é mantida e tem suas necessidade atendias não com a produção atual, mas com o trabalho passado. As leis do governo podem criar atividades sem criar capital pode ate contribuir indiretamente, mas sem qualquer aumento de habilidade ou da energia dos trabalhadores.
Acreditar  que leis e os Governos podem sem criar capital, assim, criaram empregos aos ociosos sem habilidades como fosse empregos plenos, sem gerar fundos adicionais com leis de proibição para sustas as importações, arremessa de lucros, etc. achando que gerará mais emprego.
Esta atividade limita o capital, pois retira de outras atividades ou retirando e não aumenta o montante de capital do país.
 O capital pode permanecer inaplicado temporariamente, por não encontrar trabalhadores para produção, mas são sustentadas pelo capital existente.
Até hoje no país acredita-se que se podem criar atividades sem  criar capital, a bolsa família foi criada para ser utilizado para fomentar a economia local e manter as famílias é uma forma de criar “capital”, mas afere custos ao Governo que irão pela filantropia e não para mão-de-obra.
Claro que o Governo pode até usar este expediente, mas postergar sem uma política de alocação das pessoas envolvidas cria uma eterna filantropia que pode ter efeitos colaterais.
Por exemplo, as mulheres terem mais filhos para receber a bolsa família aumentando à população, um caso acontecido na África, a em uma tentativa de conter a fome, distribuiu por um tempo alimentação para população, o donos das terras faliram e engrossaram a fila da distribuição.
Não refiro o povo ficar mais laborioso, mas criar emprego é a forma útil. Pelo fato de ser uma atividade limitada não encontra investimentos e nada produzem, ou seja, o capital não se movimenta no local e não aumenta as forças produtivas, terão alimento claro, no entanto, até quando?
Os tributos deveriam acrescentar fundos para produção e não nos gastos “sociais” no local levaria o aumento emprego, coisa que não acontece no Brasil.
 Em todo aumento de capital equivale mais emprego em tese, de que maneira o capital é bem empregado não usando a filantropia, ora o limite da nunca se estabelece pela ausência de consumidores, mas pela falta de produtores ou de forças produtivas. Todo aumento de capital fornece à mão-de-obra um emprego ou uma remuneração adicional, ele enriquece o país, ou enriquece as classes trabalhadoras, ora se aumenta o capital logicamente aumenta mãos adicionais para o trabalho, o aumento do capital aumenta a produção total.
No caso de um país interventor e protecionista ou paternalista deixa vicioso a produção e o trabalho que passa cada vez mais depender das mãos invisíveis do Estado.
Outro caso outro caso de aumento de capital compulsória é os juros, cria-se uma possibilidade de aumentar tal, mas ocasiona privações e aumenta o custo da produção, as empresas e especuladores usam este expediente para aumentar o capital.
Fazem até certo momento um aumento de capital, mas ao longo do tempo não ocasiona uma poupança e os consumidores ficam escravizados no circulo é um  perigo em médio prazo e um desastre em longo prazo.
Outro teorema o capital embora poupado e constituído de poupança efetiva mesmo assim é consumido, o governo recente deu as “pedaladas” fiscais criaram fundos fictícios como se fosse poupança, aliás, ainda não sabem este termo acham que é o porquinho símbolo da poupança no Brasil,
Em 1974 vendi uma bicicleta Monark valia um bom dinheiro e depositei no Banco do Estado do Paraná, que não existe mais, estes dias tive lá para recuperar meu “investimento”, pedi o saldo, disseram que não existe mais, perdi meu “investimento”.
Nesta há uma acumulação de capital que não é necessariamente para o consumo adiado, mas consumido imediatamente e leva um comprometimento da poupança individual onde a poupança futura fica destruída e quem sai ganhando.
As empresas que oferecem este “serviço” que reemprega como capitais adicionais alimentando um ciclo do qual o país têm um surto de empresas de consignados.
Para estes a pessoa é vista como entesourada, digna de elogio, para o vulgo de o senso comum poupar é guardar coisas para si mesmo, mas sinônimo de distribuição há terceiros, nada disto volta para o circulo e não geram empresas de produção.
O sujeito fica até popular, gasta o que não lhe pertence e acha graça, destrói seu próprio capital e o emprestador esta nem aí com a produção.
Isto vale para o Governo ao pegar emprestado e aplicar em programas mal feitos cria uma poupança forçada, no caso de empréstimos as empresas nacionais não competitivas e sem uma poupança ou plano de inovação tecnológico de incubadoras de tecnologias viáveis, esta ação pode perpetuar criando rombos na poupança nacional.
Obscurece a ação de Governantes que não familiarizada com assunto e coloca indivíduos “compadres” na frente destes projetos que vira gastos improdutivos.
Esta perpetua reprodução do capital via poupança forjada para investimentos nada claros para a população que sempre levou a destruição da competitividade do país.
Que leva os brasileiros a privações, mas vai passar este é o dilema para os novos “Gerentes” nacional tanto municipal, estadual e principalmente Central, dado que a indigência bate as portas.
Temos abundancias, mas as estimas e esperanças do povo estão baixas, uma poupança baseado em impostos para cobrir o rombo e cria inconveniências exige mais uma vez sacrifícios tão grandes  são transferidos para classe trabalhadora, sem falar nos inconvenientes físicos e morais nas famílias pelo desemprego.
Os empréstimos junto ao capital estrangeiro, que muito e talvez não é introduzido no país sob a forma de investimentos, mas por especulação porque temos um juro dos mais altos do mundo, do país são obtidos.
Por tempos a poupança não gera emprego no Brasil e sem concorrência internacional passando as mãos nos “seiscentões”  e empresas como a Odebrechet e Camargo Correia e outras
O governo que leva o aumento da poupança aferida e liberada sem lastro e não se pode ser altruísta com ela, têm é para o trabalho e não aumentar o capital através planos mirabolantes, com um capital de uma poupança que retira em beneficio de “outros” em detrimento da população que não beneficia a mão-de-obra criando um efeito “bumerangue”. 
Por isto é justo o impeachment da Presidente Dilma

  

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