quarta-feira, 2 de março de 2016

A crise atual não é produto do neoliberalismo e sim investidores de ganho fácil



                Para o neoliberalismo uma pessoa não se enriquece guardando seu dinheiro, seja em qualquer papel social, o jogador se projeta e joga mais para ganhar e proporcionar “alegria”, um cantor a mesma coisa, mas, por de trás disto há pessoas interessadas e agregadas que ganham dinheiro e tem uma avaliação dos bens adquiridos e neste campo o status é fácil.
                No papel de intelectual para conseguir status geralmente os obstáculos são maiores, demanda tempo e estudo e de preferência, depara-se com vários entraves, no caso do projeto do genoma está avançado nos humanos, mas encontra resistências “Religiosas” e leis nada favoráveis para em tais pesquisas.
               Mas o que isto tem haver com as agências de classificação ela simplesmente vê o ativo e passivo dos empréstimos e o risco de inadimplência de empresas, no caso Brasil está enganada quanto a uma possível moratória.
              Ora a Republica e o povo não são avalistas de nenhuma empresa privada é que prega o neoliberalismo, nem avalista de trust e offshore

                Claro que algumas empresas brasileiras fizeram por conta própria intencionalmente e outras que entraram no jogo das licitações da excessiva centralização e intromissão dos agentes nestas que usaram a máquina do Estado Brasileiro para seus benefícios.
Neste sentido o país não é soberano, mas caminha para tal, serão mais sete anos de mudanças e desconforto para os brasileiros.
                As agencias vê a solvabilidade dos seus clientes para os aplicadores especulativos para pagamentos devidos em uma determinada obrigação financeira, tendo em vista a qualidade dos fiadores.
                As agências atribuem as notas de risco de crédito não apenas a estados nacionais, mas também entidades supranacionais e empresas, especialmente bancos, ora os bancos brasileiros vão bem obrigado.
                No Brasil a explosão “agências” de crédito só na Rua Rui Barbosa de Assis têm 13 que lidam com de empréstimos pessoais, a maioria destas são freelance sem compromisso e de olho nos altos juros do Brasil.
                Veja bem se sou empresário especulador na Inglaterra cuja inflação está negativa ou países que tem uma PIB per capita alta, aumentada depois do período da Guerra Fria.
                Como mostra o gráfico acima, países pequenos exceto os EUA, Canadá e Rússia passaram a ter uma renda maior com as crises é por isto é um alerta que as agencias de Risco fazem, são para não prender dinheiro de crédito fácil ou está tendo uma transformação.
                Mas, pelo gráfico se vê é para oportunidades que surgiram a frente e como se há uma nova alta voltam a crescer, o medo que eles têm é perder os "biquinhos" de ganhar dinheiro mais fácil, é claro que sempre alguém tem que perder, mas ficar só de olho no computadores é fácil, é isto que as agencias fazem o freelance, mostra que o liberalismo é bom, estes agora tem que sair da toca de agiotagem mundial para aplicar na produção e renovar tecnologias.
                A explosão de créditos a países que necessitam de capitais? Não são especulações chamo de mercantilismo creditaria centralizada na poupança de outros países que compromete a Forças de Capital destes em 2008 na crise da bolha especulativa dos EUA houve uma queda que ainda estão se recuperando, se acontecer dos governos "instáveis"  resolverem diminuir as taxas de juro, se dê nova crise isto que as agências de riscos não esclarece ao público.
             PIB per capita e Poupança Interna. Neste não aparece os países Ditos “subdesenvolvidos”, periféricos, do sul ou qualquer classificação determinista do espaço territorial.
             A pergunta é como um país como Luxemburgo e outros  países têm uma renda per capita maior, simples. Emprestando as pessoas cujos juros chegam  até 700% em cinco anos.
Proporcionado por um Banco Central que interfere nas taxas, no caso do Brasil chega a 12 %.
Olha bem se eu fosse dos países de poupança e renda per capita, iria certamente aplicar em países “que houvesse menos incertezas”.
Exemplo: moro em Londres tenho que fazer meu capital circular, seja no país de origem ou no exterior.
A Rússia está mostrando que pode suportar e alavancar a poupança dos países que negociam exemplo clássico mesmo com alto PIB e GINI, seus parceiros comerciais aumentaram a poupança interna e o PIB.

                Na Rússia teve mais imigrantes dos países que faziam parcerias quando havia a Guerra Fria, aqueles que quiseram sair tiveram mais impacto no caso da Ucrânia, tomara que ainda não pense que a Europa é seus aliados e parceiros agora, no futuro até pode.
                Tendo um governo para confiar seu dinheiro aplicado e com facilidade de altos ganhos, certamente apostaria neste e emprestaria para tal pessoa ou tal empresa.
Que seja somente 12 % e estou vivendo num país que tem inflação zero. Um milhão viraria 12 milhões, fácil não é?
                Neste sentido que as agencias são freelances dos especuladores internacionais e fazem a diminuição das Forças de Capitais.
Por outro lado no mesmo gráfico vimos que a Croácia não acompanhou nem Cazaquistão aliado à    Rússia aumentou depois de 2005, portanto a Rússia está levando a sério o neoliberalismo.
Pelo Coeficiente de Geni a Rússia está mais enxuta e aberta as Funções de Capitais, segue lenta mais sólida nos indicadores enquanto os países que ainda estão na fase do mercantilismo de metal, ou dinheiro querem seja, e qualquer contabilidade sabe que credito é uma divida futura e os que usaram o Estado estão fazendo as populações de estes pagarem pelo mau uso, é por isto que o Estado não deve neste estagio ficar agregado a Banco, Indústria etc.
                Vê que a Rússia retirou o Estado pelo gráfico e esta solidificando sua economia fazendo privatização Petrobras, Eletrobras, o que se vê é o retrato dos setores de especulação do Brasil ligado antigas práticas de economia, esta ainda com as mãos do Estado, agora é hora delas se irem.
                Assim, as taxas de altos juros só prejudicam e não alavancam a microeconomia, para isto deve se começar de novo dando opções mais longas para os endividados ou dando uma moratória a estes para que possam retornar com seus poderes de compra.

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