terça-feira, 22 de março de 2016

Definição de trabalho no neoliberalismo.

Os trabalhos são feitos por Forças de Capitais que envolvem matérias, sendo o homem o realizador da tarefa de transformação não natural, enquanto na Terra se dá naturalmente e outros animais pela disputa na cadeia alimentar. Só homem é capaz de racionalizar artificialmente seu trabalho e passar a outras gerações os legados anteriores, dito isto, ele é sujeito e ator de si mesmo que busca melhorias com sua força de trabalho modificar para felicidade, com tudo no caminho há dores que se chamam crises.  
Saliento também que a mais-valia de Karl Marx não se faz presente (que significa parte do valor da força de trabalho despedida por um determinado trabalhador na produção e que não é remunerado pelo patrão.).
O trabalho para o liberalismo é uma parte de ações e operação previa para aperfeiçoar  o produto para concorrência. Nela envolve as Forças de Capitais o homem é apenas o sintonizador e catalisador do processo que através das inovações tecnológicas garante uma utilidade para os consumidores, se é ruim ou bom para a Terra (para esta se têm outra dinâmica que “foge” ao controle humano, só previsões).
O padeiro faz o pão, podendo ser simples seu manuseio, mas, mesmo assim usará conhecimentos anteriores de como assar o pão. Hoje há tanta tecnologia para isto, uma maquina avançada pode fazer mil pães em um minuto, imagina uma indústria.
Na competição de vendas ganha mais quem produz mais perto do mercado consumidor ou das matérias primas senão perde competitividade e trabalho.
Assim sendo o pão envolve várias forças de capitais, o primeiro é feito pela natureza, metais, plantas, ar, água num país abundante destas sairia na frente se todas as Forças de Capitais operassem harmonicamente sem crises, soltas, tanto na transmissão do saber (educação), na saúde, na habitação, segurança.
O pão mata a fome na formação deste envolve desde o plantador de trigo e mesmo este terá o arado ou implementos tecnológicos avançados ou não num contexto histórico, como disse, hoje pode produzir milhões de pães, nele carrega o trabalho que deveria pagar todos os outros trabalhos.
Do transportador, do engenheiro que projetou as maquinas distribuidor, antes destes do operador da usina de ferro que melhoraram na especialização do Trabalho.
Também não uso a Divisão Internacional do Trabalho (DIT) vendo que cabem as empresas com suas tecnologias buscar locais onde haja melhores condições para competir, sem os entraves do protecionismo dos Estados na doutrina do “DIT”.
Trato de especialização, uns têm mais outro menos, cabe as empresas a busca de melhorias das mercadorias para competição e ao Estado condições propicias a este, vimos ao longo da História, um Estado interventor gera ineficiência.
Cabem os empresários mesmo o pequeno no caso do padeiro de “fundo de quintal” para gerar a mercadoria pode ser sozinho, mas terá por trás todo um trabalho realizado anterior, há uma cadeia de trabalho e não há condições de falar em mais valia.
O pão é o pagamento de um trabalho do padeiro, o trigo usado tem outro trabalho e quanto mais rápido a produção melhor, por isto, a especialização tem sempre é um caminho sem volta em qualquer país.
As etapas do trabalho podem ser dificultadas pelos governos centralizadores, não há DIT, e, sim intenções de interesses de segmentos que não conseguem acompanhar a concorrência mundial,
Contando com as imposições dos impostas de importação e exportação e outros impostos e leis de salvaguardam os empresários e engessam a competição e  diminui os lucros, juntando com uma política de salário mínimo, diminui ainda mais a renda dos trabalhadores dinâmicos.
Querer igualar um trabalhador mais ágil que outro, leva o mesmo a diminuir sua ação na produção, um que faz 1000 pães e outro que faz 600, os dois ganhariam a mesma coisa, exemplo: 1000 reais é o salário mínimo.
A política de metas também diminui a concorrência, quem faz mil fica esperando o outro que não consegue fazer 900 a uma média da meta, perdendo tempo e “tempo é dinheiro”, com isto perde a empresa e o trabalhador.
Aliado a distancia das matérias primas aumentam o custo da mercadoria.
A partir dessas considerações como se divide os trabalhos com suas forças de capitais enumerações e classificação baseado em John Stuart Mill.
O trabalho é destinado a promover indiretamente e ou remotamente por outro trabalho produtivo, por isto, não há Divisão Internacional do Trabalho. A maquina que é produzida  aqui teve mãos do mundo todo, é uma cadeia de produção e trabalho e quanto mais fechada pior.
Porem não se precisam incluir os modos de  mantimentos de consumo dos trabalhadores, assim sendo há tipos de trabalho.
Primeiro tipo Direto,  o trabalho empregado na produção de matérias-prima  com os quais as indústrias posteriores trabalharão do mais simples ao mais complexo nas ações.
Exemplo o trabalho do mineiro pode ser com uma enxada e peneira este trabalho é direto, mas,  uma indústria mineradora utilizará esteiras, caminhões, saneamento são trabalhos aumenta os trabalhadores diretos com maiores tecnologias que se dá por trabalhos indiretos.
Batedeira é uso indireto do trabalho, esta foi feita antes, assim, a batedeira é a tecnologia para aumentar o processo de produção no trabalho do padeiro. O trigo usado não é só para pão por isto é indireto e direto em dado contexto do trabalho, mas, no entanto é matéria prima para todos. E mesmo o agricultor o trigo tem os fatores de tempo e da semente estes são trabalhos indiretos.
Segundo tipo indireto:  é o empregado em fazer ferramentas ou implementos  para ajudar o trabalho, acessórios do menos complexo ao mais que podem ser mudados conforme a tecnologia e tem um tempo de duração. O óleo do caminhão não volta mais, palha do trigo pode voltar como fonte de energias ou outras substancia para serem trabalhadas.
O trator pode estragar e ser arrumado ou substituído pode ser substituído sem que o trabalho Direto haja prejuízo e mesmo um novo modo de trabalho com robôs, por exemplo, não dará prejuízo, uma vez que a matéria prima não exista não há motivos para estes existirem.
Assim, há mudanças de produtos que serão utilizados para produção historicamente, o trabalho modificado pelo trabalho indireto. (não apliquei modos de produção de Karl Marx).
Terceiro tipo de proteção: o trigo para não estragar e o trator também é necessário criar condições para este fique seguro, mecânicos, depósitos, estaleiros, galpões para fins industriais e armazenagem, ou seja, proteção das atividades que podem ser pagas diretamente ou através de impostos como Juízes, soldados derivados da produção do trabalho direto ou indireto.
Que senão bem utilizados pelo mesmo leva o desperdício e da prodigalidade inerentes aos gastos do governo, obtêm-se por um menor custo, na proteção não pode haver interferências neste como salário mínimo ou indicadores econômicos e sociais se tornam ineficientes para concorrência.
Além disto, Juiz ou Soldado (segurança) deve ganhar bem  para não haver corrupção.
Quarto tipo de acessibilidade:  são  trabalhos que não são usados diretos na produção e ou proteger a mesma, o produto, ele já está pronto, o comerciante, o caminhoneiro, os barqueiros, os estivadores estão em alguma função, construtores de navios, carretas, locomotivas, etc.,
Acrescentada pelas estradas que de preferência privadas ou de governos em muitos casos pelo centralismo das ações de requisitos de licitação e burocratização deixa muito deixa a desejar e quanto mais dinâmica e sem obstrução do protecionismo e paternalismo do Estado melhor. É necessário Just in Case e Just in Time.
No sistema Just in Case, como o próprio nome já fala, é um processo quando se trabalha com um nível x de estoque, para o acaso de ocorrer algum problema a empresa terá a sua produção garantida.
O sistema Just in Time, tem o objetivo de dispor da peça necessária, na quantidade necessária e no momento necessário, pois para lucrar necessita-se dispor do inventário para satisfazer as demandas imediatas da linha de produção.
A redução do estoque do sistema pode aumentar o risco de interrupção da produção em função de problemas de administração da mão de obra, como greves, por exemplo, tanto na própria fábrica como na de fornecedores. Da mesma forma, o risco de paralisação por quebras de máquinas também é aumentado.
Nisto o mais importante é o distribuidor que faz as intermediações mais rápidas dos produtos ligando o produtor e lojas.
Quinto tipo de manutenção do Ser humano: Educação, saúde, deve ser feito como despesas fora a parte dos fins econômicos e bem remunerados, são os responsáveis pela manutenção das forças corporais ou mentais dos membros produtivos. Mesmo estando no meio da produção não é bom caracterizá-lo no meio da cadeia produtiva devem ser bem remunerados, é uma despesa permanente e generosa.
Sexto tipo é trabalho mental, muitos se pensam que o resultado de uma maquina que faz mil pães não teve um trabalho mental que envolveu hora e horas de atividades laborais.
Mesmo o servente do pedreiro terá que usar o corpo e devera ser instruído de como colocar a massa pelo pedreiro, assim também sou eu e você. Aqui neste momento você lendo tentando decifrar que estou querendo dizer uma nova ideia, ou seqüência de outra. Digo sempre haverá um anterior que nos coloca nas premissas e teorias, idéias, sem o ontem que já foi testado não se consegue planejar o amanhã, há uma renovação temporal.
O Trabalho de invenção do que estou tentando expor com este artigo, passou pelos trabalhadores das indústrias de plásticos, vidros, matemáticos, programadores de linguagem, etc. Seja numa perspectiva nacional ou internacional.
Se colaborar ou não, pouco importa para mim, mas como intelectual saberei que encontrará eco em algumas pessoas ou... Daí só o tempo dirá... Claro que quero ganhar um Dinheirinho ( para manter meus desejos em ordem).
A sabedoria sempre esteve ao alcance daqueles que procuram e estudo depende muito, portanto o Estudo e Saúde não podem ficar no “atoleiro” das  sistematizações de planos econômicos.
Devem ser garantidos dignamente salários melhores para estes, no Japão é assim, nos EUA, China, Dinamarca, nem país mais que seja independente seus cidadãos não passa para os mais novos toda paciência e calma de um mestre, por isto deve ter assegurado um bom salário.
Sétimo tipo também chamado de improdutivo: são aqueles ligados a diversão e lazer que não estão na cadeia produtiva, mas é hora do trabalhador se alegrar, mas, no entanto, gera uma riqueza para os autores e atores e promotores, alem de movimentar milhões de mercadorias como pipoca, sorvete, refrigerante, seus atores podem numa noite ganhar milhões, músicos e atletas, cabe aqui também as religiões, os pastores, padres, etc.,
Também “ o álcool” que em excesso pode levar o Estado ter um prejuízo, movimenta milhões, mas não esta diretamente ligada à produção, a não ser uma empresa produtora de filmes como Wall Disney, etc.
Assim sendo venho aqui dizer que não há luta de classe e sim uma justaposição de desigualdade no trabalho e uma interligação do mesmo que desenvolve uma sociedade e quanto mais livre das “garras “ do Estado melhor as forças de Capitais baseando no trabalho livre sem intervenção.
E falar em luta de classe ou classe baixa, média e alta não faz sentido, ora esta não é capaz e ocorre no erro onde,  entra o artista? O professor? o delegado que participam das Forças de Capitais envolvidas no conceito de trabalho.


Vocês que me acompanharam neste artigo viram o tempo para concluir o mesmo, comecei 07:00 e só agora terminei, 16:16 , se estivesse dando aula somente teria que ganhar mais  ou jornada dupla de trabalho ficando assim comprometido meios estudos.
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