Uma das mais
falsas teorias é a teoria de proteção da atividade nacional, que proíbe importar mercadorias
estrangeiras que pode ser produzidas no país, ou o desestimulo a tais
importações, mediante duras taxas alfandegárias. Se fosse correta esta teoria
comprar as coisas produzidas no país representaria benefícios para o povo da
Republica e comprando-as haveria uma “perda” dando preferências às produzidas
no país, toda vez que forem mais baratas ou de melhor qualidade, aí seria em
hipótese prejudicial ao país.
Só que ocorre
que esta mercadoria devera ser produzida com um custo menor do que dos outros
países, o protecionismo governamental brasileiro diversas vezes fizeram, um dos
mais notórios foi à lei da informática das décadas de 70 até 80 onde não se
podia comprar e nem instalar empresas avançadas no território brasileiro, o
cimento desde 1940 era protegido, impondo taxas absurdas e proibindo importação que fizeram a riqueza das mineradoras "nacionais".
Levou atrasos
equivaleu tornar nossa mão-de-obra e o capital do país menos eficiente ainda
está se correndo atrás do tempo perdido, assim há um desperdício de capital e trabalho
necessário para a produção no país cuja mercadoria fosse comprada em outro país
e o montante de prejuízo nacional assim gerado é medido pelo excedente do preço
ao qual mercadoria é produzida.
O carro
elétrico de baixa velocidade na China, elétrico custa R$ 6.600 reais, não
importam devido à proteção e quem sai perdendo, achando que deveria produzir
aqui, ora, estas empresas querem montar aqui para vender a este preço, não para já, precisa de tempo, mas, são capazes de revenderem aqui agora.
Supostamente
estas políticas beneficiam os fabricantes de carros aqui no país, embora o país
ache que estas proteções pelas taxas obtêm lucros, na verdade exclui a
competição e acham que obtêm lucros continuando com estas protegendo estas
empresas.
No entanto, os
preços praticados no país não obtêm os consumidores uma poupança e sim um gasto
com esta proteção, o mesmo acontece com as exportações o produto a ser vendido
antes, no caso, commodities e no mercado fica só excedente tendem a encarecer o
valor ao consumidor, o país é o rei destas e quem perde é mão-de-obra.
Não traz
dinheiro já, querendo fazer que uma empresa seja obrigada a pagar elevado
imposto para exportar para o país, alega-se que só quem produz no país leve vantagens,
isto é inviável a curto prazo porque as tecnologias de ponta devem ficar livres
para entrada no país no inicio com altos custos de impostos quem perde é o
consumidor e o comerciante e indiretamente o Estado que deixa de recolher os
intermediários impostos como INSS, ISS, IPVA, ICMS e outros.
A
artificialidade das commodities e ainda dando subsídios as exportações favorecem
a setor agrícola e dos países que importam, o grande volume de matérias prima
que saem do Brasil onde se agregada um “certo” lucro, ao importar uma lamina de
aço de outro país para fabricar a linha branca que depois exportamos e manufatura
a preço mais baixo, praticando aqui o mesmo preço internacional se vendesse
aqui por um preço mais baixo que aumentaria o emprego e continuariam as
exportações.
Esta lógica do
protecionismo no país ainda grande entrave e política de subsídios à exportação
induzindo outros países estrangeiros a comprar de nós, antes que de outros
países, a um preço mais baixo produzido artificialmente porque estas
mercadorias numa parte do preço estão sendo pago com os nossos próprios
impostos, Imposto de Renda e outros.
Ao comerciante
pouco interessa esta política, por isto, o país existe um grande numero de
contrabandos e ao pagar um elevado imposto acaba com seus fundos de sua
propriedade por isto há muita sonegação.
Este sistemade restrições defendidos pelos empresários brasileiros leva um prejuízo ao
país, acham só em acumular dinheiro e faz do país ter indicadores de renda per
capita e sua distribuição uma das piores do mundo.
Com alegação
capciosa de dar empregos aos nossos trabalhadores como se estes não precisassem
de concorrências internacionais dizendo que estariam alimentando e sustentando
os países estrangeiros, até os “esquerdistas e direitistas” se igualam neste
quesito.
Ao levar em
conta os costumes destes, alegam defensores do “livre comercio” que defendem
que é uma alternativa em dar emprego à nossa própria população e dar emprego a
estrangeiros, mas entre dar emprego a uma categoria ou outra da nossa própria
população.
Qualquer
mercadoria sempre é paga, direta ou indiretamente com os produtos do próprio
trabalho do país e abrirmos os critérios de protecionismo que pregam pode-se
ter uma maior quantidade de produtos, sendo mais produtivo, pois, com o mesmo
trabalho gasto, pode-se ter uma maior quantidade e variedade de artigos cujo
preços diminuiriam em hipótese.
O
protecionismo dos empresários e também dos sindicatos acham que se deve no
consumo ter contingências de outros países a proceder a um acordo que se fugir
das velhas máximas do controle externo via OMC em suas regras colocam
restrições ou um país onde há acordos bilaterais o multilaterais e mesmo
formando uma União aduaneira acham que se deve ter um abrandamento na
competitividade e cotas de exportação e importações se tornam limitantes a
concorrência.
Por outro lado
certos “concorrentes” ora o pagamento é em dinheiro que foi primeiro adquirido
e não a mercadoria e será novamente reposto pela exportação de um valor
equivalente pela exportação dos nossos próprios produtos independente se é de
uma empresa que visa ou não empregos no país, troca se dá no dinheiro.
Assim, quanto mais
compramos e vendemos livremente, não necessidade da intervenção do Banco
Central na sua política de agir no mercado para diminuir o aumentar os juros ou
comprar dinheiro de fora para alimentar o protecionismo.
Sendo assim, o
volume e saída e entrada no livre mercado sem restrições os países terão que
comprar ou vender o dinheiro brasileiro, no entanto, o protecionismo e as
restrições de venda aberta e compra equilibrara a balança sempre, desde que
haja competitividade no país não importa a origem de país X ou Y.
Se a política
econômica se abre a todos e não propõe barreiras à venda no país seja de y e x
ao proibir a importação com restrições, aumentara a compra interna, no entanto,
o baixo preço dos produtos surgira, no momento, seria um período breve tanto
pelos preços abaixariam tanto que cessaria parte da importação ou surgiria uma
demanda estrangeira de nossos produtos, suficiente para pagar as importações e
nesta equação há uma abertura e assim o comercio dos países seria aberto e
franco e não esta mentira de liberalismo que pregam, onde mantêm as proibições
e restrições contra as mercadorias externas e internas da Política econômica do
Brasil e de outros.
Ainda não
aprenderam o liberalismo que através de leis efetivadas no centralismo e seus
órgãos no Brasil de tempo são retrógrados e o Ministro Meirelles fala e contingenciamento
das contas publica como se esta fosse à única culpada e folha do INSS não da
para manter, a velha política ortodoxa.
Há no país uma
interferência na procura de transações de “países amigos” em negocio não há
amizade e sim lucros, não pode haver uma preferência por x ou y país e
protecionismo grupal ou bilateral que chamam de globalização está longe de ser
competitiva.
O
protecionismo só serve para interesses de economia de trabalho desde 1980
baseada na renda mínima onde subsistência numa cesta básica de dor e dizem “é
defesa nacional”.
( OBS * baseado nos fundamentos e os limites e os Princípios do “laissez-faire” ou não-interferência de John Stuart Mill com colocações dos participes do Jornal. )
Nenhum comentário:
Postar um comentário