segunda-feira, 6 de junho de 2016

A politica econômica do protecionismo do Brasil continuará com Temer?

Uma das mais falsas teorias é a teoria de proteção da atividade nacional, que proíbe importar mercadorias estrangeiras que pode ser produzidas no país, ou o desestimulo a tais importações, mediante duras taxas alfandegárias. Se fosse correta esta teoria comprar as coisas produzidas no país representaria benefícios para o povo da Republica e comprando-as haveria uma “perda” dando preferências às produzidas no país, toda vez que forem mais baratas ou de melhor qualidade, aí seria em hipótese prejudicial ao país.

Só que ocorre que esta mercadoria devera ser produzida com um custo menor do que dos outros países, o protecionismo governamental brasileiro diversas vezes fizeram, um dos mais notórios foi à lei da informática das décadas de 70 até 80 onde não se podia comprar e nem instalar empresas avançadas no território brasileiro, o cimento desde 1940 era protegido, impondo taxas absurdas e proibindo importação que fizeram a riqueza das mineradoras "nacionais".
Levou atrasos equivaleu tornar nossa mão-de-obra e o capital do país menos eficiente ainda está se correndo atrás do tempo perdido, assim há um desperdício de capital e trabalho necessário para a produção no país cuja mercadoria fosse comprada em outro país e o montante de prejuízo nacional assim gerado é medido pelo excedente do preço ao qual mercadoria é produzida.
O carro elétrico de baixa velocidade na China, elétrico custa R$ 6.600 reais, não importam devido à proteção e quem sai perdendo, achando que deveria produzir aqui, ora, estas empresas querem montar aqui para vender a este preço, não para já, precisa de tempo, mas, são capazes de revenderem aqui agora.
Supostamente estas políticas beneficiam os fabricantes de carros aqui no país, embora o país ache que estas proteções pelas taxas obtêm lucros, na verdade exclui a competição e acham que obtêm lucros continuando com estas protegendo estas empresas.
No entanto, os preços praticados no país não obtêm os consumidores uma poupança e sim um gasto com esta proteção, o mesmo acontece com as exportações o produto a ser vendido antes, no caso, commodities e no mercado fica só excedente tendem a encarecer o valor ao consumidor, o país é o rei destas e quem perde é mão-de-obra.
Não traz dinheiro já, querendo fazer que uma empresa seja obrigada a pagar elevado imposto para exportar para o país, alega-se que só quem produz no país leve vantagens, isto é inviável a curto prazo porque as tecnologias de ponta devem ficar livres para entrada no país no inicio com altos custos de impostos quem perde é o consumidor e o comerciante e indiretamente o Estado que deixa de recolher os intermediários impostos como INSS, ISS, IPVA, ICMS e outros.
A artificialidade das commodities e ainda dando subsídios as exportações favorecem a setor agrícola e dos países que importam, o grande volume de matérias prima que saem do Brasil onde se agregada um “certo” lucro, ao importar uma lamina de aço de outro país para fabricar a linha branca que depois exportamos e manufatura a preço mais baixo, praticando aqui o mesmo preço internacional se vendesse aqui por um preço mais baixo que aumentaria o emprego e continuariam as exportações.
Esta lógica do protecionismo no país ainda grande entrave e política de subsídios à exportação induzindo outros países estrangeiros a comprar de nós, antes que de outros países, a um preço mais baixo produzido artificialmente porque estas mercadorias numa parte do preço estão sendo pago com os nossos próprios impostos, Imposto de Renda e outros.
Ao comerciante pouco interessa esta política, por isto, o país existe um grande numero de contrabandos e ao pagar um elevado imposto acaba com seus fundos de sua propriedade por isto há muita sonegação.
Este sistemade restrições defendidos pelos empresários brasileiros leva um prejuízo ao país, acham só em acumular dinheiro e faz do país ter indicadores de renda per capita e sua distribuição uma das piores do mundo.
Com alegação capciosa de dar empregos aos nossos trabalhadores como se estes não precisassem de concorrências internacionais dizendo que estariam alimentando e sustentando os países estrangeiros, até os “esquerdistas e direitistas” se igualam neste quesito.
Ao levar em conta os costumes destes, alegam defensores do “livre comercio” que defendem que é uma alternativa em dar emprego à nossa própria população e dar emprego a estrangeiros, mas entre dar emprego a uma categoria ou outra da nossa própria população.
Qualquer mercadoria sempre é paga, direta ou indiretamente com os produtos do próprio trabalho do país e abrirmos os critérios de protecionismo que pregam pode-se ter uma maior quantidade de produtos, sendo mais produtivo, pois, com o mesmo trabalho gasto, pode-se ter uma maior quantidade e variedade de artigos cujo preços diminuiriam em hipótese.
O protecionismo dos empresários e também dos sindicatos acham que se deve no consumo ter contingências de outros países a proceder a um acordo que se fugir das velhas máximas do controle externo via OMC em suas regras colocam restrições ou um país onde há acordos bilaterais o multilaterais e mesmo formando uma União aduaneira acham que se deve ter um abrandamento na competitividade e cotas de exportação e importações se tornam limitantes a concorrência.
Por outro lado certos “concorrentes” ora o pagamento é em dinheiro que foi primeiro adquirido e não a mercadoria e será novamente reposto pela exportação de um valor equivalente pela exportação dos nossos próprios produtos independente se é de uma empresa que visa ou não empregos no país, troca se dá no dinheiro.
Assim, quanto mais compramos e vendemos livremente, não necessidade da intervenção do Banco Central na sua política de agir no mercado para diminuir o aumentar os juros ou comprar dinheiro de fora para alimentar o protecionismo.
Sendo assim, o volume e saída e entrada no livre mercado sem restrições os países terão que comprar ou vender o dinheiro brasileiro, no entanto, o protecionismo e as restrições de venda aberta e compra equilibrara a balança sempre, desde que haja competitividade no país não importa a origem de país X ou Y.
Se a política econômica se abre a todos e não propõe barreiras à venda no país seja de y e x ao proibir a importação com restrições, aumentara a compra interna, no entanto, o baixo preço dos produtos surgira, no momento, seria um período breve tanto pelos preços abaixariam tanto que cessaria parte da importação ou surgiria uma demanda estrangeira de nossos produtos, suficiente para pagar as importações e nesta equação há uma abertura e assim o comercio dos países seria aberto e franco e não esta mentira de liberalismo que pregam, onde mantêm as proibições e restrições contra as mercadorias externas e internas da Política econômica do Brasil e de outros.
Ainda não aprenderam o liberalismo que através de leis efetivadas no centralismo e seus órgãos no Brasil de tempo são retrógrados e o Ministro Meirelles fala e contingenciamento das contas publica como se esta fosse à única culpada e folha do INSS não da para manter, a velha política ortodoxa.
Há no país uma interferência na procura de transações de “países amigos” em negocio não há amizade e sim lucros, não pode haver uma preferência por x ou y país e protecionismo grupal ou bilateral que chamam de globalização está longe de ser competitiva.
O protecionismo só serve para interesses de economia de trabalho desde 1980 baseada na renda mínima onde subsistência numa cesta básica de dor e dizem “é defesa nacional”.

 ( OBS * baseado nos fundamentos e os limites e os Princípios do “laissez-faire” ou não-interferência de John Stuart Mill com colocações dos participes do Jornal. )

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