sábado, 4 de junho de 2016

Esquerda e Direita é termo inadequado.

A forma de governo para qualquer país determinado ser (dentro de certas condições definitivas) é passível de escolha, até agora a República está sofrendo uma limpeza e testando as escolhas de como dirigi-la.
"Essa forma de governo está baseada na referenciação do "ser" cidadão em si. Segundo Alexis de Tocqueville, a "potencialidade" humana só é possível através de um nível de excelência educacional e de uma orientação política embasados na ética e na liberdade individual."
Até agora desde sua instalação da Republica ainda demonstra características mal equipadas para promover os interesses do brasileiro.
As elegibilidades não adaptaram aos anseios da população, há problemas se arrastando a tempo, sabe-se dos mesmos.
O processo está dolorido para o senso comum, a justiça está fazendo seu papel e decidindo os meios necessários e agora com transparência em suas funções de governo.
Informando o problema e melhorando as investigações ainda trara, (tomara) todas as questões em vista sobre como andará a Democracia.
 Ela tem as funções de um governo mas em diferentes graus de Estâncias, hoje, assume uma diferente versão das anteriores, está avançando como deve o Estado Democrático de Direito, no lema da Bandeira: Ordem e Progresso (não do lema do atual Presidente que buscou nesta para sensibilizar o povo).
Enquanto outras instituições do sistema presidencialista ainda não podem ser suficientemente estimadas e o povo não confinar nas casas e nem no planalto em suas funções governamentais.
Embora a felicidade do povo seja necessariamente circunscrita dentro nessa esfera, sua maldade infelizmente não é.
O fisiologismo  e clientelismo, é suscetível e infligi o mais alto grau de existência social, só alguns são compatíveis e permite que o escopo dos anseios da população e lutam para uma mudança no sistema político e para sua realização, sofrem os efeitos indiretos para conseguir se eleger no atual modelo de eleitoral brasileiro.
Campanhas caras que está mostrando as corrupções e ninguém é culpado quando surge o nome do ocupante dos cargos.
Intromissão direta das autoridades públicas não tem nenhum limite, ninguém é culpado, não ligam para o bem-estar da sociedade e nem fazem questão de serem considerado ou estimado.
Mostra um conjunto dos interesses que fazem desacreditar nas casas e no planalto, se colocam antes de nós mesmos em seus discursos e querem mostrar o teste de bom e mau governo, no entanto, que não os prejudiquem.
O povo já de muito classificam esses interesses, que, trazendo-os na mente que grupos, podem dar indicação das irregularidades, mas, aí entra o poder judiciário atual que parece trazer de volta as suas qualidades por que uma forma de governo é equipada para promover os interesses diversos, respectivamente.
Seria uma grande facilidade se podemos dizer que o bem da sociedade consiste nas condições no poder de Justiça com seus órgãos: Polícia Federal, Procuradoria-Geral, Juízes Federais, Receita Federal e agora parece que as Justiças Estaduais e Polícias Estaduais unem em maior grau, todas essas condições e melhora embora separado componham um bom estado de sociedade.
Infelizmente, para enumerar e classificar os constituintes do social que causam o mal-estar, a fim de admitir a formação de “quadrilhas” não está sendo fácil à tarefa.
Maioria das pessoas que, na geração passada está mais otimista e acreditam a do presente, irão apreender ou desanimar se continuarem à filosofia da política que está abrangente, sentiu a importância de tal classificação e confiaram mais na Justiça.
Mas as tentativas que foram feitas no sentido estão se repetindo, um diz que nunca viu tal acusador na delação premiada e por isto há ainda limitação na alegação do Direito Pleno de Defesa.
Ora, a tanto tempo isto ocorre que  os Mestrados Judiciais já sabem e estão ciente da  culpabilidade do infrator e que deveria ocorrer numa única etapa.
A classificação começa e termina com uma partição das exigências destes infratores, como se a lei tivesse duas cabeças na ordem e progresso, se isto não acontecer a Justiça pode contar com o Reforço do Exercito.
Que é plausível e sedutora para muitos brasileiros, agora longe da ideologia de “Esquerda e Direita” dos anos de 1964, onde a influência da Bipolarização estes discursos agora não valem mais e aparentemente se estas entrarem, não haverá oposição entre estas duas “ideologias” ainda há membros defensores e buscam ser os paladinos dos sentimentos que recorrem como salvadores do bem-estar da República.
Embora encontrem ecos admissíveis para fins de discurso popular a distinção entre a ordem, ou permanência e progresso, empregado para definir as qualidades necessárias em um governo, é não-científico e incorreto.
Para, em primeiro lugar, quais são ordem e progresso? Sobre o progresso lá é nenhuma dificuldade, ou nenhum o que é aparente à primeira vista. Quando o progresso é falado de como um dos desejos da sociedade humana, pode ser que o agente representante do governo dê significativa melhoria social. (embora alguns que admiram o Exercito, acham que ele voltaria como em 1964, estão enganados).
Isso é uma ideia razoavelmente distinta. Mas qual é a ordem? Às vezes significa mais, às vezes menos, mas quase nunca o todo da o que a sociedade humana precisa exceto melhoria.
Em sua aceitação mais estreita ordem significa obediência. Um governo é dito para preservar a ordem, se ele consegue se obedeceu. Mas Há diferentes graus de obediência, e não é cada grau que é louvável.
Não  campo para um despotismo absoluto na Republica e exige que o indivíduo cidadão deve obedecer incondicionalmente cada mandato das pessoas em autoridade. Pelo menos deve limitar a definição de tais mandatos como são geral e emitido na forma deliberada das leis.
Ordem, assim entendida, exprime-se, sem dúvida, um atributo indispensável do governo. Aqueles que são incapazes de fazer suas ordenanças obedecidas, não podem ser dito para governar.
Mas apesar de uma condição necessária, este não é o objeto de governo. Que ele deve fazer-se obedecido é requisito, para que ele pode realizar alguma outra finalidade como acontece com vários Senadores e Deputados.
Cabe, agora, a Justiça o propósito, que o governo deveria cumprir, sem ser distraído da ideia de melhoria de “Esquerda ou Direita”.
Uma sociedade, estacionária ou progressiva em um sentido um pouco mais alargado, ordem significa a preservação de paz pela cessação da violência privada que está acontecendo nas corrupções.
E também cabe a Deputados e Senadores rompendo e dizer que existe uma ordem onde o povo pode ter o bem-estar e cessem e joguem claro o fisiologismo e sejam patriotas.
E não como regra geral processar suas disputas por vantagens das forças privada e qual se adquiriu o hábito de se referir uma decisão de suas consciências.
 As disputas e a reparação dos seus ferimentos ao público se dão em suas consciências melhores condições para o povo com finalidade ou o critério de excelência.
 Criando um novo hábito bem estabelecido de submeter as coisas publicas elevando sua autoridade e podem diferir pelo intervalo inteiro que divide o melhor do pior possível que está.
Senão a ideia de ordem e progresso que a sociedade exige e pensa, cujo é o lema da bandeira pode jogar fora esta e colocar desordem e não-progresso.
Obs* Muito do que foi escrito deve por base o Liberal John Sturt Mill.

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