Pelo pensamento ricardiano e pelo pensamento Keynisiano não haverá um livre concorrência, o Estado não deve tocar empresas, já vimos que ele é inoperante, não privatizar a Petrobras, Eletrobras e outras empresas teremos sempre a ineficiência e a via da ocorrência de um estado estacionário que nunca chegara a um padrão de distribuição de riquezas.
John Stur Mill "“Não posso experimentar pelo estado estacionário dos capitais e da riqueza essa aversão sincera de interferência do Estado criando empresas, a Inglaterra hoje é o que é devido a laissez-faire que se manifesta nos escritos de economistas da velha escola.
Acho que seria preferível uma nova situação onde não haja protecionismo, vinculado ao mercantilismo e criando uma nova situação atual.Confesso que não me seduze especialmente o ideal de vida que nos apresentam os que acham que o estado normal do homem é o de lutar sem fim para sair adiante, que esta contenda onde se pisoteia o próximo, onde se dão desprazeres, onde se destrói, onde se anda calçando os calcanhares e que é o modelo da sociedade.
Onde o Estado deve controlar somente a segurança, educação, saúde e habitação, o resto a concorrência sem as peias e filantropia aos "empresários" nacionais e internacionais, dando empréstimos ou aferindo dividas para elevar a industrialização, simplesmente cria um destino mais indesejável para a humanidade, em local de ser simplesmente uma das fases desagradáveis do progresso industrial do país", resultante do aumento populacional e a diminuição da oferta de alimentos, mesmo com o crescimento do cultivo de alimentos em terras pouco férteis cria dificuldades para qualquer país.
Pois, esta razão, implicava no aumento dos preços de alimento e o salário de subsistência ou salário natural, prejudicando a taxa de acumulo de capital, por fim, reduzindo o crescimento econômico.
Ricardo defendia medidas econômicas liberais como, a importação de alimentos e o controle de natalidade, reduzindo as pressões sobre a demanda e a elevação dos salários naturais, no entanto, houve um aumento considerável de alimentos, no Brasil há terras abundantes, mas, ainda utilizada em forma de commodities estilo Belt dos EUA, mas, no Brasil está mais para Plantation e Claro o crescimento populacional ainda se faz necessário o controle de fecundidade no país.
A Própria exploração de microclima regional com espécies endêmicas faz com diminua os ciclos de adaptação da escala de alimentação dos predadores e o ciclo reprodutivo, neste caso, aparece às pragas e atual e o mosquito Aedes aegypti.
A economia se vale de como os agentes da Republica fazem seus planos para que as pessoas ganhem à vida, adquirem alimentos, casa, roupa e ouros bens, sejam eles necessários ou de luxo que gera prazer. O país ate agora, só esporadicamente, no período de Juscelino Kubitschek e no Regime Militar onde aconteceu uma industrialização e uma fase áurea de desenvolvimento do país, com recursos investidos em infra-estrutura, teve erros, só não trabalhava que era "preguiçoso", como diziam "vagabundos" com seus erros de opressão a hoje Chamada “esquerda” que se acha dona da democratização do país.
Foi período que varias pessoas ainda lembram com saudosismo e alguns os querem de volta pela ordem e "prosperidade" da época, enquanto estas esquerdas brincavam de assaltar banco e roubar armas do Exercito como Lamarca e receber dinheiro de pessoas simpatizantes do comunismo e da própria Ex-união Soviética.
Há mais de 300 anos há controvérsias sobre o papel do Estado, Adam Smith é claro “os mercados devem ser liberados da tirania de controles governamentais”. Na defesa de seus próprios interesses, os homens de negócio individualmente e a interferência numa concorrência como acontece no Brasil.
Onde uma Petrobrás que se diz do povo, não consegue competir e precisa de protecionismo na exploração e refino, enquanto nos país onde há plena concorrência a preço dos combustíveis chegam à custa um terço do praticado aqui, elevando o custo das mercadorias, isto é interferência maléfica para o país, a mesma coisa acontece com os bancos do Brasil e Nossa Caixa, não faz frente nem sequer consegue diminuir o juros querem manter seus autos ganhos.
Um empresário competitivo não entra num país onde há protecionismo estatal que de longe é efetuado no Brasil.Acha-se que seus interesses não corresponderam um avanço tecnológico e aumento salarial aos seus operários, é um engano, quanto mais produz o operário ganhará mais, segundo a nova teoria de demanda das grandes corporações que se pudesse variam o monopólio beneficio.
Embora haja muitos críticos desta conduta, ora se a empresa é competitiva para que restringir sua produção para proteger empresários inoperantes e dependentes do Estado desde inicio da República.A melhor política é ainda o laissez-faire, a intervenção do governo geralmente atrapalha como vemos no país, com Juscelino e tanto no Governo Militar não deveriam proteger certas empresas de países “amigos” estes foram erros, montaram a Zona Franca de Manaus, longe dos centros maiores de consumo que pela logística os preços ainda eram maiores deveriam, naquela época, fazer várias num raio de 200 km do litoral brasileiro como fez a China com a ZEEs.
O governo deve sim criar empregos bem remunerados na segurança, saúde, educação, o resto deixe laissez-faire, deixar de ser menos Keynes, Marx, e ser mais Smith, ou seja, menos governo e abrir o país de vez para os grandes empresários que realmente querem competir.
O Desemprego é desmoralizador, a sociedade perde é privada dos bens e serviços, gera estabilidade de preços, eficiências porque o trabalhador quer aproveitar o Maximo de eficiência que ainda os empresários antigos do país, oligárquicos e cujo há vários no congresso, além dos retrógrados (ex-noivos/as do Karl Marx, que se gosta de ser chamados de Vanguarda, mas, vivem nos empregos dos Sindicatos e recebem para manutenção de seus status quo”.).Estamos em depressão há grandes hoje, muitos não encontram emprego quando se fala desemprego colocam o atual.
O país está com um grupo que vive no estado de pobreza absoluta sem renda chega 30 % da população
E a partir de 1970 renda per capita continua o mesmo e o desemprego só aumentou em relação à população absoluta.
A população aumentou na política de natalidade perde até para o Paraguai e longe do Uruguai, isto, porque o país não faz um verdadeiro controle de natalidade devido a certos grupos religiosos ou pela má educação, até a bolsa família fez aumentar a população para aferir ganhos e com isto aumenta a população, “é governo intervindo de novo”.
Aqui mostra que diminuiu 15% mas, população em 1982 era de 110 milhões e tinha uma 25% de ganhos que refletia na cesta básica mais abundante, hoje, 210, com mesmo diminuindo perdeu no mínimo 300 % de compra no carrinho do supermercado.
Pela pesquisa que fazem no IPEA e IBGE é por domicilio, se numa casa há 4 pessoas, uma só trabalha, no caso ganha 1300 se diz que a renda per capita desta família é esta, sendo que se toda riqueza produzida no país fosse dividida como (os esquerdistas vanguardistas queriam) seria de 11.789 dólares, ou seja, 40 680 reais.
Ora, e 30% de 210 milhões são no computo geral 60 milhões desempregados ou futuro em que renda ainda fica concentrada nas mãos de poucos, caiu 1% em tese.
Os economistas se valem destes gráficos para justificar que a economia vai bem ou vai mal
O Crescimento do Brasil só retornará daqui a 8 anos senão for aplicada a liberdade econômica plena, hoje há novas matrizes enérgicas que diminuem a poluição, os caminhões estão menos poluidores, há carros elétricos que podem a cada 200 km numa rodovia como a Castelo Branco, serem colocados postos com energias eólicas ou de gás comprimido, já há carros movidos a ar comprimido, no entanto, o custo e manutenção de uma empresa como a Petrobras para a Republica serve para os subprodutos e ainda estão caros.
Se Temer continuar com esta política de intervenção aí só daqui a 10 anos terá uma provável mudança, será que não aprenderam com os erros passados.
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