A República com o Sistema Presidencialista não se deu muito certo as
relações entre os Três Poderes foram pautadas em realidades aparentes e ao
menor não me toque acham que um estão com a verdade e outro com a mentira, uma
briga de Maria e João e ficam mais acirrada se mexeram em seus brios.
Ao sofrer com uma acusação falsa ou não, na Republica Presidencialista
inviabiliza o sujeito, assim, mais uma vez vemos um Juiz da Suprema Corte se manifestar
numa suposta acusação de uma revista que sempre teve sede de vender e confundir
a opinião, no caso, Editora Abril e gosta destas situações, não é de hoje.
Quando há uma verificação de uma atitude como feita ao Juiz lança no
espectro jornalístico influência nas opiniões sem a finura de pelo menos a
responsabilidade de perguntar para renomados homens da Republica e não há por
parte desta Revista prudência em fazer sensacionalismo político e ao relatar
tais situações interferem nas relações dos homens sérios republicanos.
Lança-se no vácuo relatos de tal e tal acordo sem ao menos no devido
respeito ouvir os homens detentores da nobre busca da verdade, vira um disse me
disse igual a casa da "joão Ninguém", a irresponsabilidade de algumas
matérias parece novela pastelão.
Um Juiz do Supremo não deveria entrar neste disse e não disse e
conversar diretamente com seus iguais da justiça antes de falarem ao público,
mas aconteceu e foi a primeira vez no caso das corrupções do PT, ficou parecendo
"chacrinha", claro num país acostumado ao sensacionalismo uma ou
outra revista ou jornal lançaram neste calabouço.
O respeito por parte com os homens da lei ou são atores sozinho querendo
mostrar o heroísmo da matéria com quanto atrapalha mais o andar das
investigações, será que tal revista não ajudou o LULA em vários momentos esta
revista esteve exaltando Sr. LULA quando
se fazia de "pai dos operários", isto não funciona numa República,
igual a Getúlio que era "pai dos pobres", aliás Sr. LULA bem que
gostaria deste título, no entanto, sua pupila Dilma agora não sabe resolver
precisa dele.
Uma conversa entre eles, Juiz e Procurador seria bem vindo e já teria
resolvido a questão e não uma briga de disse e não disse, fez ou não fez ,
aliás se querem isto serão os atores do trama de qualquer revista o jornal
querendo o sensacionalismo, entrando neste jogo quem perde são os dois homens
da lei.
Devem, portanto numa conversa entre eles e após isto devera ter um
consenso, não dá para ficar na angustia de homens que estão no supremo e na
promotoria se acusando sem as devidas conversas francas entre ambos.
Assim foi desde implantação da Republica com este sistema
presidencialista demonstra e demonstrou péssimo quando se trata de verdade dos
fatos e atos, o impeachment é mais uma demorada jornada, onde precisa do Presidente
do Supremo ser o "chefe", ora foram 35 anos do projeto falido do PT,
agora estaremos vendo o falido PMDB com o poder que sempre foram deles no
Congresso e pela segunda vez, a primeira foi com José Sarney.
Caiu projeto PT, agora PMDB e PSDB com José Serra e companhia e também
os que dizem que o Estado deve ficar interferindo em tudo, o falso nacionalismo
entre eles o partido Rede, Partido Verde e o ainda que proponha as velhas idéias
de "igualdade" como o PSTU e PSOL e Rede
O povo vê tão distante estes entraves do presidencialismo, as eleições
atuais um jè devu (já vi isto) com mesmos personagens e um Lula e principalmente
agora Dilma falando em Golpe e que não deveria ficar nas mãos de deleções, esta
vieram para ficar e tal juíz deveria ter o bom senso e tido uma conversa antes
com os Promotores, afinal, ele não único dono da verdade e nem a revista que
tanto colheu frutos anteriores e vê como um sorvete de espinhos seu
sensacionalismo editorial.
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