quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O mal entendido entre as justiças são males do presidencialismo.

A República com o Sistema Presidencialista não se deu muito certo as relações entre os Três Poderes foram pautadas em realidades aparentes e ao menor não me toque acham que um estão com a verdade e outro com a mentira, uma briga de Maria e João e ficam mais acirrada se mexeram em seus brios.
Ao sofrer com uma acusação falsa ou não, na Republica Presidencialista inviabiliza o sujeito, assim, mais uma vez vemos um Juiz da Suprema Corte se manifestar numa suposta acusação de uma revista que sempre teve sede de vender e confundir a opinião, no caso, Editora Abril e gosta destas situações, não é de hoje.
Quando há uma verificação de uma atitude como feita ao Juiz lança no espectro jornalístico influência nas opiniões sem a finura de pelo menos a responsabilidade de perguntar para renomados homens da Republica e não há por parte desta Revista prudência em fazer sensacionalismo político e ao relatar tais situações interferem nas relações dos homens sérios republicanos.
Lança-se no vácuo relatos de tal e tal acordo sem ao menos no devido respeito ouvir os homens detentores da nobre busca da verdade, vira um disse me disse igual a casa da "joão Ninguém", a irresponsabilidade de algumas matérias parece novela pastelão.
Um Juiz do Supremo não deveria entrar neste disse e não disse e conversar diretamente com seus iguais da justiça antes de falarem ao público, mas aconteceu e foi a primeira vez no caso das corrupções do PT, ficou parecendo "chacrinha", claro num país acostumado ao sensacionalismo uma ou outra revista ou jornal lançaram neste calabouço.
O respeito por parte com os homens da lei ou são atores sozinho querendo mostrar o heroísmo da matéria com quanto atrapalha mais o andar das investigações, será que tal revista não ajudou o LULA em vários momentos esta revista esteve exaltando Sr. LULA  quando se fazia de "pai dos operários", isto não funciona numa República, igual a Getúlio que era "pai dos pobres", aliás Sr. LULA bem que gostaria deste título, no entanto, sua pupila Dilma agora não sabe resolver precisa dele.
Uma conversa entre eles, Juiz e Procurador seria bem vindo e já teria resolvido a questão e não uma briga de disse e não disse, fez ou não fez , aliás se querem isto serão os atores do trama de qualquer revista o jornal querendo o sensacionalismo, entrando neste jogo quem perde são os dois homens da lei.
Devem, portanto numa conversa entre eles e após isto devera ter um consenso, não dá para ficar na angustia de homens que estão no supremo e na promotoria se acusando sem as devidas conversas francas entre ambos.
Assim foi desde implantação da Republica com este sistema presidencialista demonstra e demonstrou péssimo quando se trata de verdade dos fatos e atos, o impeachment é mais uma demorada jornada, onde precisa do Presidente do Supremo ser o "chefe", ora foram 35 anos do projeto falido do PT, agora estaremos vendo o falido PMDB com o poder que sempre foram deles no Congresso e pela segunda vez, a primeira foi com José Sarney.
Caiu projeto PT, agora PMDB e PSDB com José Serra e companhia e também os que dizem que o Estado deve ficar interferindo em tudo, o falso nacionalismo entre eles o partido Rede, Partido Verde e o ainda que proponha as velhas idéias de "igualdade" como o PSTU e PSOL e Rede

O povo vê tão distante estes entraves do presidencialismo, as eleições atuais um jè devu (já vi isto) com mesmos personagens e um Lula e principalmente agora Dilma falando em Golpe e que não deveria ficar nas mãos de deleções, esta vieram para ficar e tal juíz deveria ter o bom senso e tido uma conversa antes com os Promotores, afinal, ele não único dono da verdade e nem a revista que tanto colheu frutos anteriores e vê como um sorvete de espinhos seu sensacionalismo editorial.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Top Disco - Parte 1