Para começar
vou fazer uma analogia, seu salário aumenta logo você pensa em como gastar ou
poupar aprece outras necessidades latentes de consumo de como gastar o dinheiro
extra, uma melhora qualquer.
Uma viagem, um
churrasco ou mesmo colocar numa poupança, o dinheiro a mais tende a ser
silenciosamente absorvido, deixando o orçamento na mesma, quando não em déficit.
Os gastos
individuais são diferentes dos governamentais segundo a Lei Orçamentária Anual (LOA) elaborada pelo Poder Executivo que estabelece as despesas e as
receitas que serão realizadas no próximo ano. A Constituição determina
que o Orçamento deva ser votado e aprovado até o final de cada ano (também
chamado sessão legislativa). Compete ao Presidente da República enviar ao
Congresso Nacional o Plano plurianual, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e as
propostas de orçamento previstas nesta Constituição;
A Lei
Orçamentária Anual estima as receitas e fixa as despesas do Governo para ano
subseqüente. Se durante o exercício financeiro houver necessidade de realização
de despesas acima do limite que está previsto na Lei, o Poder
Executivo emite medida provisória, submetendo-a a aprovação do Congresso Nacional solicitando
créditos especiais ou suplementares, ou nos casos especiais, como: guerra,
calamidade, comoção internas, dentre outros, emite créditos extraordinários,
sem autorização prévia do legislativo, apenas anuência posterior. No caso dos
créditos suplementares, estes podem ser solicitados através da própria LOA.
Então houve
aprovação do Congresso da Lei Orçamentária, mas a Presidenta omitiu ajustes
fiscais com manobras para aliviar, momentaneamente, as contas públicas. O
relator de um processo sobre o caso no TCU (Tribunal de Contas da União) já disse que atrasos em repasses
do Tesouro
Nacional a bancos descumprem a lei; o governo nega, ministro da economia com seu "economês" diz que é normal desvia dinheiro do Tesouro que não compra o previsto em lei.
Claro que o
ministro da economia jamais reconhecera os gastos a mais, não importa qual
montante da receita e principalmente de onde vem, na mente dos governantes
anteriores.
A Presidente
Dilma e como na cabeça de qualquer a necessidade de gastar tudo e algum mais
para se tornar popular nos recebem os benefícios, não se dá ao trabalho de
meditar sobre a receita que receberá, preocupa-se tão somente com o que
gostaria de gastar.
Depois,
bastaria dar um jeito na receita isto, se chama pedalada fiscal. Geralmente
deveriam ser reais os gastos e pelo visto ainda não sabe fazer uma previsão
para despesas temporárias, quanto destinar a quê? Isto não ficou claro no TCU
mesmo sendo votada e aprovada pelo Congresso.
Quais as
extravagâncias e de que forma foi usada a receita a ser distribuída? Era
necessária e para isto deverá renovar CPMF, a população ficara mais magra
através de conselheiros no caso de Dilma, o Sr. Lula que esta sendo “nomeado”
para evitar o impeachment da mesma.
Alegação pelo
Ministro da economia que é praxe o ajustamento do orçamento criando novos
gastos, assim sendo porque não faz para todas as demandas sociais como saúde,
educação, segurança e outras necessidades.
Estas contas
não precisariam da apreciação do Congresso que são representantes do povo?
O tesouro não
guarda os dinheiros públicos? Quer dizer
que a Presidenta Dilma não segue normas que coíbam e fiscalizem o desperdício e
extravagância nas contas publica? As verbas das pedaladas foram destinadas a
quê, para omitir o rombo fiscal.
Serão
inocentes de contabilidade publica e pode subscrever e mesmo falsificar os
fatos contábeis. Confundi a si mesmo e querem que paguemos a conta do fracasso
econômico das gestões Petistas e principalmente do populista sindicalista LULA
desde 2003, se passaram 13 anos, mera coincidência com o numero da legenda.
Querem
confundir e negam que a contabilidade publica não está em dia com os métodos
contábeis correntes, quer dizer compete a um ministro um quadro de confusão
em fornecer fatos da posição financeira
que na verdade não corresponde aos fatos?
De longe os
Ministérios da Fazenda seria de fato o guardião do bem comum? Que espécie de
controle do ministro da Dilma fez? Ele é o culpado das pedaladas? Agora e Presidenta faz uma divisão que não tem
sentido e faz uma ressurreição de receitas que não estava previstas no LOA e
nem comunicado com o congresso destas, alem, de tudo separada das receitas
futuras com quê? Novos impostos e diminuição das receitas de saúde, educação e
segurança.
Essa prática
no Brasil e especialmente nos casos da pedaladas da Presidenta somos tratados
como crianças.
Por isto deve
ter o impeachment de Dilma Rousseff que para cumprir as suas metas fiscais.
Usou o Tesouro Nacional e suas receitas para instituições financeiras públicas
e privadas que financiariam despesas do governo, entre eles benefícios sociais
e previdenciários, como o Bolsa Família, o abono e seguro-desemprego, e os
subsídios agrícolas.
Os
beneficiários receberam tudo em dia, porque os bancos assumiram, com recursos
próprios, os pagamentos dos programas sociais. Com isso, o governo registrou,
mesmo que temporariamente, um alívio no orçamento. Mas a sua dívida com os
bancos cresceu.
Assim, as "pedaladas" serviram para
aumentar o superávit primário (a economia feita para pagar parte dos juros da
dívida pública) ou impedir um déficit primário maior – quando as despesas são
maiores que as receitas, sem contar os juros.
Em 2014, as
contas públicas tiveram resultado ruim devido ao aumento de gastos do governo
em ano eleitoral, à ajuda para o setor energético e à queda real da arrecadação
– resultado do fraco nível de atividade da economia e das desonerações de
tributos anunciadas nos últimos anos.
E mesmo com
manobras, o governo não conseguiu cumprir as metas fiscais do ano passado e
teve de enviar lei ao Congresso Nacional para alterar os objetivos antes
propostos.
O governo
federal, por meio da Advocacia-Geral
da União (AGU), do Ministério do Planejamento e do Banco Central, admitiu
que os atrasos nos repasses de recursos acontecessem nos últimos anos.
Mas
acrescentou que isso é uma “prática antiga”, registrada também no governo
Fernando Henrique Cardoso, e que as “pedaladas fiscais” não representam
operações de crédito propriamente ditas.
O governo
argumenta que as operações (que seria irregular se fosse um empréstimo feito de
bancos públicos para a União) têm origem em contrato de prestação de serviços,
como se houvesse, por exemplo, atraso no pagamento de um aluguel.
Agora é hora
de mostrar para que exista o TCU e esta alegação serviria em qualquer tempo,
contudo, é agora que se pode praticar a justiça dos custos, trata-se de uma
questão política onde alocação de recursos da receita seja por este tribunal
especialista no assunto e legisladores da CPI tornar sucata esta “prática antiga” e mostrar quem são os
lobos e tipificar definitivamente os crimes gastos de irresponsáveis que usam
Tesouro sem critérios
Tesouro sem critérios
Nenhum comentário:
Postar um comentário