No sistema parlamentarismo as
decisões quanto às fatos das dualidades discutidas
não precisam de outros poderes.
Os candidatos devem ter um
domínio jurídico, social, econômico, ou seja, um saber da ontologia (conhecimento
de fazer e pratica da sabedoria do homem historicamente) e na Democracia ela é
ampla.
O estudo e os conhecimentos
práticos que já não combina com os normas e costumes rompem
para um novo pensar para liberdade.
No Brasil o patrimonialismo, dogmatismo, paternalista e
principalmente liderança carismática faz com que a liberdade de fique
concentrada e uma minoria que acha que têm o bom senso, mas, o que vimos e
vamos ver ainda é o proselitismo dos
argumentos do presidencialismo de lideres carismáticos tanto
ateus como religiosos.
Onde a natureza e os limites do poder que pode ser legitimamente exercido pela sociedade sobre o indivíduo,
É tão longe de ser nova, que, em determinada sentido que
ele dividiu a humanidade, quase desde as idades mais
remotas;
Este é o grande medo dos Presidencialismo, já
que rompe o fisiologismo tantos
anos no Brasil.
Mas, o Liberalismo de John Stuart
Mill combina com dualismo do bem comum para todos na democracia desde
que seja no parlamentarismo, assim um dos primeiros povos a tê-los foram os eslavos. Principalmente
os poloneses, mas sofrera sabotagens
de outros povos, no entanto, a Inglaterra com Revolução
Gloriosa, conseguiu emplacar o parlamentarismo e tornando liberal, mesmo
com dualidades gritantes, hoje ainda há uma lacuna para pensar
livremente.
Ora, há uma confusão sobre seus
princípios do liberalismo no Brasil, ele busca o bem estar para todos e odeia
propriedades improdutivas, a distribuição do bem estar deve ser a máxima após Kant e renovada
sempre para maioria.
Mas há tanto grupos que se
diz socialista onde as utopias de sermos iguais e libertos de qualquer
opressão, acham que todos são iguais e às vezes exageram nos usos e costumes da
utilidade do bem estar causando diálogos surdos.
Também a "evangélicos"
que acham que a propriedade e um fim e não um meio para o bem estar social. O
liberalismo tanto da Inglaterra. Alemanha ou mesmo do presidencialismo dos
Estados Unidos não gosta de propriedades improdutivas.
Alguns, certamente, querem estar
fora da lei, na marginalidade do sistema devido a patologias ou por mera
hipótese de ficar "rico" de uma hora para outra.
Outra discordância e quanto à
dualidade de opção se sou religioso ou ateu, para o Liberalismo isto é
irrelevante, se Deus existe o que importa é o bem estar e alegria e não a dor.
Nos ateus querem o bem para todos
sem "Deus".
Os religiosos com
"Deus", "Deuses" ou purificações espirituais com ajuda e
com a própria divindade (s) ao seu lado ou atuando nela para seu bem estar.
O bem é chave de ambos buscam, no
entanto, a diferença é dogmáticas, ideológicas nas utilizações da liberdade. .
No liberalismo a liberdade
independe de dogmas desde que a maioria se beneficie dos recursos, no entanto,
achar que somos todos iguais é utopia.
É no plano democrático que os
dualismos ideológicos dogmáticos vêm às claras.
Como no presidencialismo é
reservado a partidos fechados pelo fisiologismo e conta, como, vimos com
"colaboradores" para eleger "o presidente" há por parte dos
colaboradores uma prática que eles "doam" aos mais cotados para
"assumir" o poder.
Assim o candidato qualquer que
ganhar fica "com uma divida moral" para os colaboradores.
No parlamentarismo de referendo o
primeiro ministro deve ganhar bem, quanto um grande administrador de um GM ganha
um milhão.
Se ele faz com que a maioria
tenha bem estar. Um primeiro ministro não precisa sair, há um planejamento a
longo prazo, se o povo esta satisfeito não precisa fazer eleições, mas
referendos que os deputados federais em maioria simples convocarem o referendo.
Neste ínterim as amplas defesas
do pluralismo das pessoas julgarem o andamento do projeto do primeiro ministro.
Vale dizer que estamos na era
digital, o sistema eletrônico eleitoral brasileiro pode em prazo de um mês
fazer tal referendo.
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