sexta-feira, 29 de abril de 2016

Presidenta Dilma Renuncie e torne menos difícil caminho do Estado de Direito Democrático,

A dificuldade inicial no caminho do progresso do Estado de Direito Democrático no Brasil, hoje requer o fim de justificativas de quaisquer expedientes que irá atingir um fim, no qual a Presidenta Dilma e seus aliados ao lidar com a coisa pública.
 A obrigação dela fugiu das normas que regem as relações de um administrador público quanto ao patrimônio e fez em proveito próprio, ela foi sujeito ativo e responde pelo direito publico dos subordinados e pela omissão já caracteriza crime talvez de outra forma inatingível e o despotismo que esta usando é um modo ilegítimo de governo em lidar com o patrimônio publico.
Chega até ser bárbaro visto que a não reúne um fim parra melhoria da situação do país, e nem os meios justificados por realmente efetuar esse fim. Assim a liberdade, como um princípio, não tem aplicação em qualquer estado de coisas anterior ao momento em que o brasileiro entrou e ocuparam através da discussão livre e igualitária nas ruas.
Até então, motivada pela histórica corrupção no país, não há nada para eles, mas implícita obediência aos princípios constitucionais..
A ação do impeachment atingiu a capacidade de ser guiado pelos povos que saíram as ruas e leva aperfeiçoamento por convicção ou persuasão que o Governo Dilma existe uma compulsão, seja na forma direta ou em que de dores e as sanções em caso de não cumprimento das normas constitucionais.
Já não é admissível como meio para seu próprio bem, e justificável apenas para a segurança dos outros que ela renuncie porque se não renunciar não haverá vantagens nem para ela e nem para o país.
Agora é a vez dos oligárquicos e mostraram as caras deles, muitos formados em Administração Publica em Harvard e vamos ver suas utilidades que antes não mostraram e agora é vez deles na questão ética; mas deve ser de utilidade no sentido mais amplo, fundamentado nos interesses permanentes do povo e não de uma minoria e apenas em relação a essas ações de cada um deles ainda buscam os seus interesses e de outras pessoas e será doloroso para os brasileiros mais esta etapa democrática, senão de novo o povo deve sair para rua para desaprovação geral.
Mas muitos atos positivos que estamos beneficiando e legitimamente doutores e juízes estão sendo obrigados a realizar pela competência a um esboço de por a corrupção nos tribunais de justiça; a ter o seu quinhão na defesa comum, ou em qualquer outro trabalho conjunto necessário ao interesse da sociedade da qual ele goza da proteção e para realizar certos atos de beneficência indivíduo, como salvar a liberdade democrática.
Agora vamos ver as Casas Governamentais, Deputados e Senadores fazer as interposições para proteger os indefesos contra “ilustres” personas responda e legitimamente ser responsabilizado para a sociedade por não fazer a normas constituídas.
Uma pessoa pode causar mal aos outros, não só por suas ações, mas pela sua inação, e, em ambos os casos ela é justamente responsável por eles para a lesão. O último caso, é verdade, exige pare e se acautele da compulsão de se manter no poder pelo poder.
Ou será junto com Sr. LULA ao fazer a omissão dos fatos que a sociedade e justiça já esta mais que tipificada e fazer o mal aos outros é a regra, assim ela e seus companheiros serão responsáveis por não impedir o mal é, de jure passíveis de aqueles cujos interesses estão em causa, e, se necessário, proteger a sociedade e não buscando boas razões para não segurá-lo à responsabilidade; recorrendo “expedientes” especiais do caso: ou porque é um tipo de caso em que ele é em geral propenso a agir melhor, quando deixou a seu próprio critério de justiça se apegando a um contrato social que fez em sua reeleição que quando controla a sociedade tem em seu poder para controlá-lo, assim não dá a ação deste controle produzira outros males, maiores do que o seu impedimento.

Buscando razões como estas impedem a Democracia e foge da execução de responsabilidade, a consciência de próprio agente vago e proteger seus interesses e de outros que não têm proteção externa; julgando-se ainda mais rigidamente, porque o caso não admite seu ser responsabilizado ao julgamento de seus semelhantes. Seria injusto com os 54 milhões que confiaram nela. 

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