A dificuldade
inicial no caminho do progresso do Estado de Direito Democrático no Brasil,
hoje requer o fim de justificativas de quaisquer expedientes que irá atingir um
fim, no qual a Presidenta Dilma e seus aliados ao lidar com a coisa pública.
Chega até ser bárbaro
visto que a não reúne um fim parra melhoria da situação do país, e nem os meios
justificados por realmente efetuar esse fim. Assim a liberdade, como um
princípio, não tem aplicação em qualquer estado de coisas anterior ao momento
em que o brasileiro entrou e ocuparam através da discussão livre e igualitária
nas ruas.
Até então,
motivada pela histórica corrupção no país, não há nada para eles, mas implícita
obediência aos princípios constitucionais..
A ação do impeachment
atingiu a capacidade de ser guiado pelos povos que saíram as ruas e leva aperfeiçoamento
por convicção ou persuasão que o Governo Dilma existe uma compulsão, seja na
forma direta ou em que de dores e as sanções em caso de não cumprimento das
normas constitucionais.
Já não é
admissível como meio para seu próprio bem, e justificável apenas para a
segurança dos outros que ela renuncie porque se não renunciar não haverá vantagens
nem para ela e nem para o país.
Agora é a vez
dos oligárquicos e mostraram as caras deles, muitos formados em Administração Publica
em Harvard e vamos ver suas utilidades que antes não mostraram e agora é vez
deles na questão ética; mas deve ser de utilidade no sentido mais amplo,
fundamentado nos interesses permanentes do povo e não de uma minoria e apenas
em relação a essas ações de cada um deles ainda buscam os seus interesses e de
outras pessoas e será doloroso para os brasileiros mais esta etapa democrática,
senão de novo o povo deve sair para rua para desaprovação geral.
Mas muitos atos
positivos que estamos beneficiando e legitimamente doutores e juízes estão
sendo obrigados a realizar pela competência a um esboço de por a corrupção nos
tribunais de justiça; a ter o seu quinhão na defesa comum, ou em qualquer outro
trabalho conjunto necessário ao interesse da sociedade da qual ele goza da
proteção e para realizar certos atos de beneficência indivíduo, como salvar a
liberdade democrática.
Agora vamos
ver as Casas Governamentais, Deputados e Senadores fazer as interposições para
proteger os indefesos contra “ilustres” personas responda e legitimamente ser
responsabilizado para a sociedade por não fazer a normas constituídas.
Uma pessoa
pode causar mal aos outros, não só por suas ações, mas pela sua inação, e, em
ambos os casos ela é justamente responsável por eles para a lesão. O último
caso, é verdade, exige pare e se acautele da compulsão de se manter no poder
pelo poder.
Ou será junto
com Sr. LULA ao fazer a omissão dos fatos que a sociedade e justiça já esta
mais que tipificada e fazer o mal aos outros é a regra, assim ela e seus
companheiros serão responsáveis por não impedir o mal é, de jure passíveis de
aqueles cujos interesses estão em causa, e, se necessário, proteger a sociedade
e não buscando boas razões para não segurá-lo à responsabilidade; recorrendo “expedientes”
especiais do caso: ou porque é um tipo de caso em que ele é em geral propenso a
agir melhor, quando deixou a seu próprio critério de justiça se apegando a um
contrato social que fez em sua reeleição que quando controla a sociedade tem em
seu poder para controlá-lo, assim não dá a ação deste controle produzira outros
males, maiores do que o seu impedimento.
Buscando razões
como estas impedem a Democracia e foge da execução de responsabilidade, a
consciência de próprio agente vago e proteger seus interesses e de outros que
não têm proteção externa; julgando-se ainda mais rigidamente, porque o caso não
admite seu ser responsabilizado ao julgamento de seus semelhantes. Seria injusto
com os 54 milhões que confiaram nela.
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