O Estado brasileiro usa os impostos diretos e indiretos de forma histórica que só visa arrecadar como Leão, ou seja, um predador da produção e do consumo que muitas vezes leva a falência de empreendedores com sua mão invisível draconiana.
O Estado deveria perguntar aos empreendedores qual a taxa para maximalizar seus lucros? E que posso ajudar descomplicando e como pode pagar para alavancar sua produção sem que as circunstancias sazonais lhes são desfavoráveis, Pois, nestas circunstâncias, muitas vezes não se pagam rendas? Por isto um imposto de renda não tem outro efeito senão simplesmente engordar os cofres públicos e diminuir a capacidade de poupança e quanto as melhorias da produção da terra tendo novas tecnologias que aumentam as forças produtivas dela?
E quanto mais municipalizada o centro dos quadros de receita, com um pequeno grupo de pessoas especializada e a própria comunidade e seus representantes estarão mais próximo destes efeitos podendo alterar a capacidade de contribuição mais benéfica para minimizar a perda de arrecadação e não lamentar e "fofocar" que tal empresario se deu mal porque não soube gerenciar seu Laissez-faire e quanto mais ser municipal melhor.
Estes se vem que não há meio para descarregar em outra pessoa a não ser diminuído sua produção e desempregando e deixando a terra improdutiva. Seu dividendos passam a não gerar produção e empregos e concorrência fica para manca porque só os que não passaram por circunstancias desfavoráveis como chuva em que o tem avanços tecnológicos pode por exemplo usar a irrigação e assim comanda a concorrência e o consumidor perde mais um produtor e não se beneficie com suas rendas verdadeiras e sim o sacrifício deste, diminuindo a capacidade de sobreviver e muitos vende as terras para cobrir os gastos destes infortúnios?
Por isto, é necessário uma força tarefa de especialistas para ver tais fatos e não só recolher por recolher draconiana. Tira do dono da terra o Estado simplesmente sem saber as razões e transfere para o Estado que gasta em "outras" atividades que este imposto deveria ser apricado, ou seja, desvia as finalidades, já que o imposto deve ajudar e recuperar o fato gerador, ou seja, aumentar a capacidade e não diminuir a renda que leva a diminuição de impostos.
Este é imposto direto é aquele cobrado exatamente das pessoas que se tenciona ou se deseja que o paguem sem levar em conta no Brasil de prováveis tragedias climáticas ou um deslize na escolha da produção de uma cultura, exemplo: um vento pode destruir uns dois min algueires produtivo, não interessa se o mesmo gastou em sementes e agrotóxicos e pagou os impostos antes da colheita ou seja real capacidade de contribuição.
Este é um dos impostos indiretos que são cobrados de uma pessoa, na expectativa u com a intenção de que esta se indenize a custa de outro, assim, um distribuidor de veneno ganha do mesmo modo se o produtor vá a falência ou não.
As taxações sobre melhorias são na maioria de curto prazo, os impostos devem ser recolhidos antes destas, assim, muitos não preferem fazer por ser inconveniente deixando de fazer as melhorias por não encontra um meio nominal e seguro para um futuro recolhimento nominal e não prescrito antes da efetivação das melhorias tecnológicas, o prazo de recolhimento deveria ser dilatado ou elástico de acordo coma produção.
fazendo uma junção entre o distribuidor que vende os insumos e maquinários num imposto futuro nominal que no inicio poderia ser o minimo possível ajudaria muito, por mim daria 0% por cento nos seis meses e depois gradual.
Assim respeitando a capacidade contribuitiva desigual e não a igual que o Brasil adota chamada de isonomia fiscal de arrecadação atrapalha a produção e diminui a contribuição.
Assim também é o famoso IPTU uma senhora que ganha 2000 reais e tem uma propriedade na Avenida Paulista fruto de herança e do qual ela gosta e é feliz tem que pagar um IPTU por metro igual ao metro da FIESP, assim o principio de isonomia fica comprometido e a senhora provavelmente sofrera refezes infelizes e certamente terá que vender ou sonegar o imposto ou sublocar sua propriedade e morar num lugar menos prestigiado.
E com as pessoas também. Qual imposto que poderá pagar e que época melhor/
Assim, o imposto seria de baixo para cima, não o Leão draconiano que existe até hoje.
Invertendo a cobrança presumido por uma real capacidade de contribuições e aumentaremos a concorrência tanto na micronomia como na macroeconomia que no "neoliberalismo" do keynesianismo onde importa é moeda forte que pode ser feita a qualquer hora devido a "estabilidade" gerada pelo consumo externo e nas comódites, mantendo seus estoques reguladores intocáveis.
Os princípios de um sistema de tributação que norteiam o Liberalismo.
Os princípios de um sistema de tributação que norteiam o Liberalismo.
1- As pessoas da República devem contribuir para a manutenção do governo, na medida máxima possível, proporcionalmente as capacidades e ganhos do contribuinte, ou seja, em proporção com a renda de que desfrutam, onde o Estado protegera e prestara conta e que este não seja, seus governantes, não sejam egoístas, com atos complexos e burocratizados, repetitivo, acríticos e sem infringir os direitos e obrigações e não usem para Filantropia ou caridade e somente alcançar a segurança, educação, saúde, habitação. As contribuições seja para promoção do prazer e ausência de dor ao minimo possível as pessoas da República.
2- O imposto que cada individuo está obrigado a pagar de ser certo, e não arbitrário não pode agravar para fins de algum presente ou gratificação dos recursos aferidos pelo agentes que administrarão estes, senão haverá corrupções e insolências, o poder de coletar não pode cobrir os erros de locação de recursos dando prioridade a educação, saúde, segurança e habitação, se um imposto é antipático ha maior incidência de sonegação.
3- Todo imposto deve ser de forma cobrado onde a conveniência e probabilidade do contribuinte pagar, para isto, deve ser flexível nos momentos de maior estabilidade e na maior parte são todos pagos pelo consumidor conveniente para ele. Paga-se pouco a pouco na mercadoria que compra, no entanto, quando se fala e saúde o Estado precisa deixar claro para onde vai a receita, assim, segurança, educação e habitação e quanto menos custos operacionais de preferencia feita pela iniciativa privada ou por forças tarefas que não envolva um enorme contingente de pessoas "com empregos públicos" que oneram e muitas vezes servem mais para filantropia. (um trabalha e 4 ficam olhando).
4- A cobrança do imposto pode exigir um grande numero de funcionários, cujos salários podem consumir a maior parde da receita do imposto e cujas as gratificações pode impor um tributo adicional as pessoas, deve também ter forças tarefas com empresas especializadas privadas, no caso brasileiro há excessos de tributos em cascata e este pode desviar parte do trabalho e do capital da comunidade de um emprego mais produtivo para um menos produtivo que pode levar uma empresa menos produtiva a falir ou vice e versa, a equidade não pode haver filantropia, mas exatidão da capacidade contribuitiva das empresas, pode dar um tempo para esta se recuperar para competitividade, mas não deixar de cobrar.
3- Todo imposto deve ser de forma cobrado onde a conveniência e probabilidade do contribuinte pagar, para isto, deve ser flexível nos momentos de maior estabilidade e na maior parte são todos pagos pelo consumidor conveniente para ele. Paga-se pouco a pouco na mercadoria que compra, no entanto, quando se fala e saúde o Estado precisa deixar claro para onde vai a receita, assim, segurança, educação e habitação e quanto menos custos operacionais de preferencia feita pela iniciativa privada ou por forças tarefas que não envolva um enorme contingente de pessoas "com empregos públicos" que oneram e muitas vezes servem mais para filantropia. (um trabalha e 4 ficam olhando).
4- A cobrança do imposto pode exigir um grande numero de funcionários, cujos salários podem consumir a maior parde da receita do imposto e cujas as gratificações pode impor um tributo adicional as pessoas, deve também ter forças tarefas com empresas especializadas privadas, no caso brasileiro há excessos de tributos em cascata e este pode desviar parte do trabalho e do capital da comunidade de um emprego mais produtivo para um menos produtivo que pode levar uma empresa menos produtiva a falir ou vice e versa, a equidade não pode haver filantropia, mas exatidão da capacidade contribuitiva das empresas, pode dar um tempo para esta se recuperar para competitividade, mas não deixar de cobrar.
5- Pelas multas e outras penalidade em que incorrem aqueles infelizes indivíduos que tentam sonegar o imposto, este muitas vezes os pode levar à ruína e com isso por fim ao beneficio que a comunidade poderia ter aferido da aplicação dos capitais deles.
6- Impostos pouco criteriosos podem levar a tentação de sonegação e dispersos e como no Brasil há os impostos progressivos e regressivos em excesso e poucos criteriosos e exige uma centena de papéis que o contribuinte fica perdido e exige um gasto em "contadores" para burlar e buscar "brecha" para sonegação e feitos em etapas. Veja abaixo as tabelas
Se você olhar o consumo da administração pública está sempre no zero de consumo, mas ao final aparece 3.724.807 e quando o produto não é direto para o consumo das famílias é também zero, mas, no consumo da família eles gastaram 200, nos produtos do consumo direto é uma confusão que a toda hora o governo pode alterar as taxas ao seu bel prazer, assim o produtor ficar sem um norte para aferir seus verdadeiros lucros e como pagar e muitos tentam caminhos para não cair nos impostos, por exemplo, exportam minerais e importam chapas de aços de países que tem taxa 0%. os famosos commodities.
6- As inspeções odiosas dos coletores em frequentes visitas pode expor o contribuinte empresarial a incômodos que pode afetar na maledicência dos concorrentes e dos próprios funcionários achar que a empresa não esta comprido as "obrigações" que leva a diminuir a produção e "fofoca" e expondo empresa a ficar "mal falada".
Assim o Brasil sujeitam as profissões e as manufaturas obstáculos insuperáveis e sacrificativos aos empresários.
No entanto o Brasil sempre usou para beneficiar uma minoria de empresários protecionistas e os governantes e governados acham que o Estado é que deve fazer tudo, até uma pista de bicicleta mal elaborada que caiu no Rio de Janeiro é responsabilidade do "governo", mas, o povo ainda em sua maioria jogar uma latinha no chão é normal e ainda falam "Para dar emprego para os brasileiros".
Agora vamos aos beneficiários dos impostos do Brasil, já que existe um Estado Neoliberal e Estatizante de como algumas empresas conseguiram se beneficiar destas Filantropia.
Primeiramente a tributação no Brasil ou um conjunto de impostos deveria de liberdade de entrada e laissez-faire ou seja, ausências de barreiras que dificultam ou impossibilitam a entrada de uma nova empresa em um setor.
6- Impostos pouco criteriosos podem levar a tentação de sonegação e dispersos e como no Brasil há os impostos progressivos e regressivos em excesso e poucos criteriosos e exige uma centena de papéis que o contribuinte fica perdido e exige um gasto em "contadores" para burlar e buscar "brecha" para sonegação e feitos em etapas. Veja abaixo as tabelas
Se você olhar o consumo da administração pública está sempre no zero de consumo, mas ao final aparece 3.724.807 e quando o produto não é direto para o consumo das famílias é também zero, mas, no consumo da família eles gastaram 200, nos produtos do consumo direto é uma confusão que a toda hora o governo pode alterar as taxas ao seu bel prazer, assim o produtor ficar sem um norte para aferir seus verdadeiros lucros e como pagar e muitos tentam caminhos para não cair nos impostos, por exemplo, exportam minerais e importam chapas de aços de países que tem taxa 0%. os famosos commodities.
6- As inspeções odiosas dos coletores em frequentes visitas pode expor o contribuinte empresarial a incômodos que pode afetar na maledicência dos concorrentes e dos próprios funcionários achar que a empresa não esta comprido as "obrigações" que leva a diminuir a produção e "fofoca" e expondo empresa a ficar "mal falada".
Assim o Brasil sujeitam as profissões e as manufaturas obstáculos insuperáveis e sacrificativos aos empresários.
No entanto o Brasil sempre usou para beneficiar uma minoria de empresários protecionistas e os governantes e governados acham que o Estado é que deve fazer tudo, até uma pista de bicicleta mal elaborada que caiu no Rio de Janeiro é responsabilidade do "governo", mas, o povo ainda em sua maioria jogar uma latinha no chão é normal e ainda falam "Para dar emprego para os brasileiros".
Agora vamos aos beneficiários dos impostos do Brasil, já que existe um Estado Neoliberal e Estatizante de como algumas empresas conseguiram se beneficiar destas Filantropia.
Primeiramente a tributação no Brasil ou um conjunto de impostos deveria de liberdade de entrada e laissez-faire ou seja, ausências de barreiras que dificultam ou impossibilitam a entrada de uma nova empresa em um setor.
Segundo o brasileiro esta
acostumado aos encargos de bem estar e centraliza suas ações em técnicos
"estatais", para entra um produto ou fazer uma obra, as empresas que
prestam serviços através de licitações sob a vontade de um governante em fazer
seu gosto de bem estar, o quer rápido e muitas vezes saem com problemas.
Estabeleceram-se impostos progressivos e
regressivos que dá uma exagerada incidência
de impostos indiretos onde se perde nas contas uma verdadeira
integração e separação do que é
Municipal, Estadual e Federal.
"Devido
à multiplicidade de impostos e alíquotas e à incidência sobre insumos,
o efeito final do sistema de impostos indiretos no Brasil sobre os preços para
o consumidor está longe de ser transparente. Usando um método que incorpora os
efeitos multissetoriais dos impostos indiretos, estimamos o efeito da
tributação de bens intermediários sobre a tributação de bens finais."
Uma tributação que esta mais para
composição do PIB e
uma futura incerteza de investimentos não planejados ou planejados de acordo
com o coronelismo das oligarquias do
Congresso Nacional e seus representantes que em vários momentos, deputados e
senadores monopolizavam o "seu" produto, ou com ajuda de
"um" deputado, fechava o mercado para outras empresas internacionais,
foi assim, como a Votorantim que
teve o monopólio do cimento no Brasil desde 1950 até 1982.
Brasilia com cimento da Votorantim e dos grupos (ela não) que estão envolvidos no escândalos do Brasil, Camargo Corrêa e outras.
A usina de Itaipu
Brasilia com cimento da Votorantim e dos grupos (ela não) que estão envolvidos no escândalos do Brasil, Camargo Corrêa e outras.
A usina de Itaipu
Quanto de cimento teve!
• O volume total de concreto utilizado na construção da
usina seria suficiente para construir 210 estádios de futebol como o do
Maracanã, no Rio de Janeiro.
• O ferro e aço utilizados permitiriam a construção de 380
Torres Eiffel.
• A vazão máxima do verte douro da Itaipu (62,2 mil metros
cúbicos por segundo) corresponde a 40 vezes a vazão média das Cataratas do
Iguaçu.
• A vazão de duas turbinas da Itaipu (700 metros cúbicos de
água por segundo cada) corresponde a toda a vazão média das Cataratas (1500 metros
cúbicos por segundo).
• A altura da barragem principal (196 metros) equivale à
altura de um prédio de 65 andares.
• O Brasil teria de queimar 434 mil barris de petróleo por
dia para obter em plantas termelétricas a mesma produção de energia da Itaipu.
• O volume de escavações de terra e rocha em Itaipu é 8,5
vezes superior ao do Eurotúnel (que liga França e Inglaterra sob o Canal da
Mancha) e o volume de concreto, 15 vezes maior.
Alem disto forma despropriados mais de 5 mil agricultores que depois formaram os Sem-Terras ligados ao PT e CUT.
Ou participa diretamente da
sustentação de grupos sociais oligárquicos no domínio do país: são grupos
fechados e pequenos que detêm o controle do poder, geralmente formadas por
familiares de grandes proprietários. Que mudam as políticas fiscais de acordo
com seus interesses neoliberais ou nacionalistas. No Brasil, as
oligarquias agrárias e industriais já desfrutam deste poder econômico.o grande erro que fazem é não acompanhar os preços menores internacionais para competitividade e menor custo e maior produção e atrair empresas que fazem o produto aqui tornando mais barato para o consumidor com um imposto final claro e flexível ao bolso do produtor.
Exemplo do sistema de tributação nos Estados Unidos da América. que neoliberal outros resultados é o rendimento da Reserva Federal e tem filantropia, mas, poderia também perguntar quanto você pode pagar?
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