O Brasil precisa do parlamentarismo.

A palavra política pode ser entendida de duas formas. Primeiro a política como um sistema de relações de poder gerido de forma profissional por pessoas que se especializaram na administração de estruturas governamentais e burocráticas.
Essas pessoas tomam decisões que influenciam diretamente a qualidade de vida de todos nós. Dessa maneira os chamados partidos políticos, que são burocracias fortemente estruturadas, afirmam “representar” as pessoas, vistas como simples eleitores.
Assim essa política representativa se apóia na noção religiosa de eleitos para a formação de uma elite hierárquica. Esse sistema de gestão pública, profissionalizado, elitista e instrumentalizados.

Até agora a um sentimento no país que nada vai ser alterado, o desemprego aumentou de novo e nada  mudará, as reformas fiscais e também falam em reforma política,
PMDB e seus aliados se unem, até hoje não houve um Presidente Estadista e Patriota e houve populista da "esquerda" e buscam outro, houve no Chile a governança militar que abriu o país, fez o neoliberalismo.
Enquanto, no Brasil com os militares deram privilégios a poucas industrias internacionais e mantiveram por exemplo o monopólio do cimento e proibiram de empresas de informáticas e outras, houve o milagre brasileiro.
Depois os outros presidentes mantiveram uma das maiores taxas de juros do mundo, é usurpação, numa empresa quando o presidente administra, tem o curto prazo, médio prazo e longo prazo, aqui devido a estes juros não dá para ajustar os planos de conta e investir.
O mercado agradece a ida de Henrique Meirelles que deixara de ganhar "um milhão',  para ser um tecnocrata ou executivo com interesses, um brilhante pensador formado em Harvard, ele foi ministro de LULA.

As "pessoas" que exercem o poder nem sempre são as mesmas pessoas com aqueles sobre os quais é exercido para acalmar o “mercado” ou oprimir uma parte do seu número e não deve haver precauções para as empresas estrangeiras instalarem aqui.

 A limitação, portanto, do poder do governo sobre os indivíduos não perde nada da sua importância quando os detentores do poder são regularmente e deve prestar contas à comunidade por isto é, o município deveria ter maior autonomia dos impostos e taxas.
Uma mudança no modelo fiscal brasileiro onde haja independência dos municípios e que vença quem melhor recolhe e gerencie os impostos e taxas de sua cidade, é saudável para concorrência.
O Brasil precisa do Parlamentarismo, tudo emperra na votações de leis e atos do governo presidencialista, este é inoperante na agilidade que a sociedade precisa.

Com Primeiro Ministro a sociedade fica mais ser protegida e dá para fazer planos a longo prazo. E não as tiranias de uma minoria tecnocrata partidária e indivíduos existentes no presidencialismo  e que até hoje compuseram meios de tiranizar pelas mãos de seus funcionários políticos designados e empresas protegidas aferiram ganhos espúrios como vemos na operação da Lava-Jato.

O presidencialismo não faz bem para o povo brasileiro e nunca fez e fará.