quarta-feira, 20 de abril de 2016

A coesão social do Brasil se baseia num lider carismático e não é neoliberal.


Os jornais e jornalistas em sua maioria ateus com exceções pesam que o povo brasileiro dê muito valor à ciência, mas, realidade o brasileiro é devoto em alguma crença desde 1500 a religião torrou a coadjuvante principal no inconsciente coletivo e uma coesão social  pela Igreja Católica ate a vinda da ideologia de Karl Marx ao Brasil e com formação dos partidos de "esquerda" ligados a EX-UniãoSoviética.
Como todo dogma religioso e na família que se inicía  coesão social, no entanto o que se viu nas no século XX  com ateísmo propagado nas universidades laicas principalmente na USP e contraposição as universidades protestantes como a e MackenzieMetodista e Católica como PUC em todo o Brasil.
Os dogmas e doutrinas e ideologias e utopias que se acharam e acham que são donos da verdade a se espalharam mais que a ciências que entra no palco como segundaria e não dá para discutir com dogmáticos tanto evangélicos, católicos e ateus em sua maioria apoiam o PT, aliado a Teologia da Libertação e a Renovação Carismática, enquanto os "evangélicos" ao discordar dele ele usa sempre o argumento de alguma passagem da Bíblia, e radicalizam "está escrito lá é coisa do demônio"fica difícil. 
Os grupos contrários ao ateísmo se uniram para evitar a vinda desta, mas, as Universidades laicas também têm estes grupos, uma das proeminentes Filosofa brasileira Marilene Chauí ajudou a montar junto com Paulo Freire com sua Pedagogia do Oprimido a doutrinação dos católicos com a Teologia da libertação uma espécie de oposição ao Catolicismo "capitalista"  e que ajudou o Senhor LULA chegar ao poder, este é um dos motivos do aumento da bancada destes "evangélicos" ao  poder eleitos pelos seus seguidores.
já nas décadas de 50 chamado de Direita chamada de TFP que era e ainda é uma das mais atuantes ligadas a Maçonaria ( Aliás Michel Temer é Maçom e o que presidiu o impeachment  Eduardo Cunha também e o "Rei do Brasil" que vive em Petrópolis também) no Estado do Rio de Janeiro, lá também fica a sede da Academia de Letras e a sede da CNBB.
A partir de 80 com aumento dos “evangélicos”, como gostam de ser chamados aqui , não se viram representados com a riqueza efetivada no Brasil, por estes grupos
A Televisão ligado "libertinagem e nudez" que dava IBOPE a Globo formada por Roberto Marinho também maçons,  rompeu os usos e costumes foi rompido e o pudor da sacralização deu liberdade como Erich Fromm em seu livro Medo da liberdade salientou.
Aliás, desde que foi lançado o livro de Stefan Zweig "Brasil, país do futuro?", aliado aos ufanistas livros Raízes da Brasil,  o nacionalismo se propagou..
O canto das torcidas e que foi feito no Congresso "Sou brasileiro como muito orgulho e raça, com muito amor" demonstra este ufanista.
Ao querer vencer a como chamam alguns intelectuais de "Complexo de vira-lata" depreciarmos o nosso país que muitos intelectuais e o mundo "desenvolvido" como a Europa e outros países.
Relativizamos nossas qualidades e exaltamos nossas mazelas com este ufanismo vivendo sentado no sofá, na frente da televisão, curtindo a programação de domingo, é bem possível que você nunca tenha tido tempo para sair à rua e ver o melhor do Brasil.
Quando saí é porque o negocio esta bravo mesmo, por isto hoje, não é golpe, na direta foi comandada pela Teologia da Libertação
Alguns estrangeiros se apaixonam pela nossa variedade de musicas e da "liberdade Sexual" da maioria de garotas com menos posse e influenciada por ganho fácil, aliado a uma televisão de telenovelas que o sexo é desvirtuado e o amor Romeu e Julieta e o Dogma de Adão e Eva em que o gostarem se torna amor deve se obrigatoriamente eterno ou morto como Romeu.
Devido a isto surgiu no Brasil um novo "protestantismo" chamado de "Evangélicos" todo explicação da boa ou ma aventurança se coloca o nome de "Deus", só que têm um, porém eles se unem quando há um Católico ou ateu os questionando. 
Estas "Igrejas" ocuparam a catequização dos que não conseguiram melhor a vida e alguns conseguem como foi no período dos EUA de Adam Smith escreveu "as Riquezas das Nações".
A população brasileira saltou de 1980 de 80 milhões para 210 milhões hoje, rincões de pobreza efetivado por estas e a mal gerecimento da coisa pública levaram a frustração da coesão católica até 1980,  feita  Renovação Carismática no Brasil, outra teologia católica  Teologia da libertação uma contra reforma católica contra os "evangélicos" e estes na desesperança agregam novos fiéis.
Veja neste link as mais tradicionais

Templo de Salomão no Brasil















Mais simples como esta e têm milhares destas.
No entanto ao se dizer que professam os mesmos dogmas se discordam, só concordam quando é contra um ateu ou Católico ou Agnóstico e Esotérico,  Cabalistas, etc.

Agora vamos as estatistificas.

Eles aplicam a Teologia da Prosperidade e como no Brasil a desigualdade é muito grande atraiu depois de 1980 milhões de adeptos que ocuparam o Congresso e o Senado e falaram para promover suas crenças e dar "alegria aos fies impõe suas palavras no  Congresso defende o natural família, pátria e barra qualquer avanço cientifico contrários a eles em lei..
Próprio Presidente da Câmara Eduardo Cunha é pastor evangélico Eduardo Cunha foi para a Assembleia de Deus sem sair da Sara Nossa Terra, diz jornalista: O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, recentemente trocou a Igreja Sara Nossa Terra para ser membro da Assembleia de Deus Ministério de Madureira.
Evangélicos criticam a forma como Eduardo Cunha mistura política e religiãoO  Vice Michel Temer é  Maçom na 22º Grau.
Agora vou discutir o "Jeitinho" brasileiro que favorece o aumento dos "evangélicos"
O Brasil é chegado Numa Cerveja (é uma síntese com adendos meu ao autor Rodrigo Almeida)
Tanto que os homens mais ricos Brasil são ligados ao ramo cervejeiro, basta ver o futebol, sempre há propaganda destas, nas novelas, etc. 
Até certos grupos religiosos que não gostam de beber cai na farra de nossa caipirinha e nossos Drink's e bebem de tudo até cair. Os indianos são um caso a parte. Quando chegam não tocam em mulheres, não sorriem, comem em marmitas preparadas no hotel, não bebem e não confraternizam conosco.
Basta uma única festa para aprenderemos que pessoas são pessoas em qualquer lugar do mundo e, bem lá no fundo, almejam as mesmas coisas. Fizemos chineses e japoneses caírem de tanto beber caipirinha, muçulmanos dançarem em cima da mesa, franceses enlouquecerem com um samba frenético e europeus em geral apaixonarem-se por nossas belíssimas mulheres.
Ainda gostaria de destacar o capítulo do indiano.
Aquele foi o que mais deu trabalho. Precisamos de um chefe, gerente alemão, para beber uma champagne a fim de encorajar o indiano a fazer o mesmo. "Apenas para o brinde", mentíamos para ele. O indiano de 31 anos, casado há 4 meses, virgem até os 30, proprietário de uma Harley-Davidson em Nova Déli, arriscou um gole. Não morreu!
Surpreso em descobrir que aquela não era uma bebida demoníaca, bebeu mais um pouco. E mais um pouco. Uma taça depois, seus olhos estavam pequenos e finalmente vimos àquele enorme sorrisão, ainda que um pouco escondido pelo bigode escuro. "Vou precisar rezar bastante pelos meus erros ao voltar" ele brincou. Trinta minutos depois, havíamos perdido o controle do colega hindu. Ele estava tentando dançar um pagode com nossas colegas brasileiras, maravilhosas e muito bem vestidas. Diante da aproximação (ele nunca havia tocado em uma mulher senão a esposa) começou a tentar abraçá-las e a passar a mão nas, agora assustadas, mulheres. "Two minutes, upstairs." dizia ele. Dois minutinhos sozinho com elas era tudo o que precisava.
Na despedida muitos de nossos colegas choram.
"Vamos voltar", prometem.
Todos levam recordações das belas paisagens, da inacreditável beleza feminina, dos porres descompromissados, da inexistência de preocupações com a opinião alheia, moral e bons costumes e, acima de tudo, da grande amizade que fazem com os brasileiros. 
De volta ao Brasil, todos nós aqui da empresa, passamos a adotar hábitos que nunca tivemos. Agora eu como muito feijão, farofa e camarão. Não tomo mais caipirinha com Vodka, pois aprendi o valor que um Velho Barreiro possui. Fico feliz quando vejo um negro caminhando na rua de mãos dadas com uma loira albina, gosto de ver colegas árabes e judeus trabalhando juntos, restaurantes italianos administrados por coreanos, japoneses rappers e africanos sushi-men. A salada de fruta cultural em São Paulo nunca me encantou tanto.
Lembro que no primeiro dia após minha volta, ignorei meu horário biológico completamente desregulado. Cheguei às 10, tomei um café expresso brasileiríssimo de Minas, almocei em uma churrascaria e às 15 horas fui a um parque.
Um corredor sem camisa passou por uma morena linda, com calça corsário e barriga de fora. Ela corria em sentido contrário e ainda tinha um piercing que batia de um lado para o outro fazendo um pêndulo hipnotizante na barriga durinha. Ele tentou encará-la bem dentro dos olhos, mas ela manteve a postura de indiferente. Continuou correndo elegantemente e ao cruzar por ele o observou muito discretamente com o cantinho de olho. Ele virou para trás enquanto corria apreciando a banda que ia embora. Ao perceber, ela abriu um leve e comportado sorriso e continuou sua corrida fingindo estar indiferente.
"Ó, como senti falta de nosso verde, nosso azul, nosso amarelo!" 
No final da tarde eu já estava em um bar observando a dinâmica do relacionamento entre homens e mulheres brasileiras. Quando você fica de expectador acaba se divertindo bastante. As mulheres deixam sinais sutis, mas evidentes, quando querem ser abordadas. Nós não nos fazemos de rogados. Na pior das hipóteses, faremos uma nova amizade com uma mulher linda que certamente terá muitas outras amigas mais bonitas ainda.
O Brasil têm muitos problemas graves sim. Problemas esses que temos de combater um a um. Entretanto, as regiões metropolitanas mais desenvolvidas do país já possuem todas as características de países de primeiro mundo. Existem periferias, fome e pobreza na Europa e América do Norte também. Considerando cidades como São Paulo, Rio, BH, Curitiba, Floripa, POA, dentre outros pólos de riqueza no país, temos exatamente os mesmos problemas dos países ditos civilizados.
Além do mais, apesar de todas as mazelas e a infindável batalha que travamos diariamente para melhorar esse país de natureza excepcional, ainda somos muito mais felizes do que lá fora. Aqui, no final do expediente os problemas ficam de lado por alguns instantes quando o brasileiro comum abre uma Skol e curte seu sambinha no boteco. Não sou um fã de pagode, mas sei admirar a forma com que as pessoas humildes simplificam as dificuldades do dia-a-dia cantando e dançando. São pessoas que amanhã estarão de pé cedo, pois se perderem tempo reclamando ao invés de trabalharem, deixarão faltar o sustento da família.
No Brasili, não nos suicidamos tanto, nos ajudamos mais, nos divertimos mais e fazemos mais amigos. O tráfico pode matar com suas balas perdidas, mas aqui os lunáticos não metralham seus colegas nas escolas nem enfiam uma espada em seus estômagos ao serem demitidos.
Devemos sim criticar os problemas de nossa pátria, mas com o objetivo de agirmos e tomarmos a iniciativa para mudar o que está ruim. De nada adianta reclamar de tudo e todos, sentado no sofá ou atrás de um teclado de computador.
Esse não é o país dos que saqueiam os supermercados em SC, que matam no RJ, que roubam em Brasília. Esse país é nosso, dos que fazem à diferença e trabalham dia após dias para construir uma nação melhor. É por causa dessas pessoas que bato no peito com orgulho de ser brasileiro e nego qualquer oferta de deixar esse país que tantas coisas boas já me proporcionaram. Toda cesta tem sua maçã podre, mas no fim, não vamos permitir que as boas sejam contaminadas.
Só que como o Filósofo Blaise Pascal disse “Muito divertimento atrapalha o juízo” e o bom senso se perdem.
 Se usamos o bom senso com este dogmáticos, eles sempre fala "está escrito na Bíblia" "ou é coisa do Diabo", há como é duro ser livre pensador no Brasil, até com os ateu é uma dificuldade.
Aqui o Estudo não tem muito "valor". O letrado aqui não têm muito valor, professor menos ainda, só os formados lá fora e os daqui são na maioria dogmatizados.

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