Desde 1500 o micro e macro econômico sempre foram pautados nas exportações agrícolas e minerais, e, no campo tecnológico, foi fechado a um grupo da elite nacional que contou com nepotismo estatal que falsamente protegeu os empresários da competição internacional criando barreiras protecionistas fechando diminuindo possibilidades de avanços tecnológicos. O nacionalismo dos empresários e políticos brasileiro, (só alguns) não enriqueceu a custa do Estado, negam hipocritamente que não precisa do Estado, grande mentira, sempre se esconderam nas asas do dinheiro publico desde Republica tiveram proteção dos políticos populistas nacionalistas não sobreviveria sem estes.
Um dos
que queriam mudanças era o Barão de Mauá, no qual no tempo do Império foi
inovador ao colocar as ferrovias no Brasil, até um banco nacional, começou a
mudar o país.
Tinha uma
noção de desenvolvimento globalização, mas as oligarquias impediram e baniu seu
modelo, ele a ponto de mudar sua estratégia ao emprestar dinheiro e investir no
Paraguai que se tornou exemplo perigoso para as elites internacionais e
nacionais. Os ingleses que não queriam um país modelo na América Latina e
fomentaram a batalha tríplice Brasil, Uruguai e Argentina para frear
desenvolvimento paraguaio.
Por outro
lado, os cientistas que vieram para o Brasil não contava talvez com
algumas qualificações supostas, aliado ao descaso por pesquisa avançadas, onde
se mais adequava os trabalhos braçais que e até hoje um intelectual é mal
visto, havia um jargão da terra: - “filha desconfia do homem no violão e que
gosta de livro geralmente não dão bons maridos porque não passa na venda para
trazer comida para casa todo dia, cuidado com ele”.
Aliado
com precária pesquisa, os cientistas, fizeram o melhor que coube diante da
situação. Muitos vieram ao Brasil por falta de oportunidade em seus países, a
maioria dos laboratórios europeus com seus antropólogos, biólogos, bioquímicos
colheram receitas dos curandeiros do Brasil, se hoje há grandes corporações se
deve aos descobrimentos dos princípios ativos das plantas medicinais
brasileiras e voltaram com suas pesquisas, outros foram porque as universidades
não davam suporte ético e não avançavam nas pesquisas pela dogmatização de que
a verdade pela teológica da fé sem a razão impregna as pesquisas mais
avançadas.
Nas
Universidades laicas como a USP e outras do Estado lograram alguns êxitos e
avançaram nos recentes laboratórios embrionários que estavam surgindo na
Europa, na verdade catalogaram o que tinha de melhor no país e aperfeiçoou na
Europa não Católica, especialmente nos escandinavos, germânicos, isto é lá dava
condições econômicas e salários e laboratórios para avançarem em suas
hipóteses, é fuga de cérebros que ainda acontece.
Além
disto, muitos tiveram que rezar a cartilha Escolástica que preponderante da
Igreja Católica Romana lhes impunha. Alias, até hoje, dominam as principais
Universidades brasileiras, basta falar em pesquisas células troncas que
teológicos brasileiros arregalam os olhos e menosprezam tais ciências, não é só
Igreja Católica, as Universidades Protestantes também e por seguinte levam as
massas e sendo-lhes sucumbido por este decreto existente até hoje.
Para se
entender o custo Brasil fica claro evidente que o aumento deste caracteriza os
não investimentos inadequados na infra-estrutural do país no micro e no macro
ao longo do tempo.
Porque os
países escandinavos, Suécia, Noruega, Finlândia, Alemanha, Holanda têm modelos
de eficiências que não poderíamos copiar seus modelos? Eles estão dispostos,
mas desconfiam dos políticos brasileiros que querem sempre fazer a suas
maneiras. Com seus modelos e seus técnicos no micro e no macro a uma composição
mais justa, eles precisam de matérias primas que temos ao invés de ligarmos aos
países que competem conosco na divisão internacional do comércio de matérias
primas é um troca-troca de seis por meia dúzia.
Continua o
velho paradoxo exportador, antes cana, café, algodão, agronegócio (que como
disse ainda sustenta o Brasil nas épocas de crise desde 1500) vende frangos,
exportar minérios, atirar no pré-sal mantendo o modelo Norte-americano e
japonês e agora o chinês querem somente nossos recursos e manda suas mercadorias
a um preço mais aquecível, mas muitos de baixa qualidade, no entanto, eles
estão avançando economicamente e tem uma saúde de poupança invejável.
A grande
desconfiança com a China como parceiros é falta de Democracia e falta de
investimento aqui de suas indústrias e pode sim aumentar o nosso parque
industrial.
Já o EUA ainda está com sua política de protecionismo
e na matriz do petróleo e não investe no país há um bom tempo, embora o EUA ainda possa mudar sua estratégia, como Barack Obama esta delisneando.
Fica com a Brincs
como parceiros são melhor na macroeconomia e microeconomicamente, juntos
Brasil, China, Índia, Rússia, África do Sul e querendo entrar neste a
Indonésia, Coréia do Sul e Austrália seriam as melhores opções avançar, porque os EUA e tanto a Europa não
nos vê como parceiros potenciais historicamente. há uma farmácia e enchem os
cofres fazem a população ficar a mercê desta especulação farmacêutica.
A necessidade
de Criar um imposto direto no caixa ou nas distribuidoras e não impostos
cumulativos, as alíquotas devem ser escaladas de acordo com o real custo no
final da produção que é o consumidor, deve-se ser implantado o sistema direto
final ao consumidor e já temos condições informáticas para isto.
Esta política
macro econômica é suicida, chumbo cruzado entre anãos gigantes e quem perde é o
povo brasileiro e totalmente inseguro e achatado no micro, um no quesito
salário que necessita de produtos baratos e a outra que é contaminada em seus
recursos, assim fica difícil, resolver a equação razonete que tanto os
economistas procuram dar qualidade ao micro com outro micro exterior através do
modelo petróleo, construção e carro.
No micro o
poder de consumo dos “pobres” de longe com os planos econômicos e altas taxas
de juros provindos dos países e de pessoas de capitais especulativos aplica no
Brasil que tem uma das taxas juros mais alto do mundo aplicam em financeiras
como A Crefisa que é dos Xeiques do petróleo, o Brasil é um bom negócio, em
contrapartida o grande numero de pessoas que pegaram empréstimos estão com seu
poder de compra a zero.
Veja bem aqui
se têm uma taxa de empréstimo de 11%, em seus países têm uma taxa de 1%%, se
aplicam aqui em um mês levam para fora 10% na hora que quiserem isto chamo de
mais valia especulativa.
Depois do
impeachment e Brasil voltarem a “normalidade” e democrático é hora de privatizar tudo no
Brasil, menos a Saúde, Educação, Habitação e Segurança, mas para isto deve-se
aliarmos e fincar os pés na formação do BRINCs. Já foram provadas as
incompetências dos “comissionados” nas empresas brasileiras estatais, ele não é
do povo (é o que dizem, mas... que sentimento de não pertencer é grande para o
povo), o Brasil têm reserva para isto e uma massa de consumidor que
estabelecido seu poder de compra melhoria as condições microeconômicas, aliás,
um dos obstáculos para investimentos no Brasil, são excessivos regulamentos e
leis para empresas competirem com a Petrobras.
O Governo
brasileiro é estatizante demais, devemos é privatizar todas as empresas
brasileiras, cuidar somente da Saúde, educação, segurança e habitação.
Para resgatar
estes bancos há necessidade de um banco Central Independente que atua no
mercado especulativo, dando uma moratória para os endividados através dos
bancos Estatais que devem também ser privatizados, na microeconomia vemos os
grupos família endividados num ciclo de roda e vai, empresta paga, fica
devendo, inadimplente, para voltar ter poder de compra é necessário que bancos
abram contas e lhe dê créditos a longuíssimo prazo e elabore ensinamentos
estratégicos para pessoas de como gastar de forma equilibrada, ou seja,
reeducação orçamentária familiar.
Além disto, é
necessário resgatar as pequenas construtoras e dando créditos em longo prazo
para que construam casas populares a prelos justos em que o poder do pequeno
assalariado possa compra sua casa há módicos preços e casas que não sejam
casinhas de pombal ou “acertamentos”.
Assim
levam o suor ingênuo do brasileiro que nem de perto sabe que existe equação
micro e macro será que ainda vamos comer ovo mais ainda?
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