quinta-feira, 7 de abril de 2016

Depois do Impeachment qual o caminho economicamente o Brasil seguirá?


Desde 1500 o micro e macro econômico sempre foram pautados nas exportações agrícolas e minerais, e, no campo tecnológico, foi fechado a um grupo da elite nacional que contou com nepotismo estatal que falsamente protegeu os empresários da competição internacional criando barreiras protecionistas fechando diminuindo possibilidades de avanços tecnológicos. O nacionalismo dos empresários e políticos brasileiro, (só alguns) não enriqueceu a custa do Estado, negam hipocritamente que não precisa do Estado, grande mentira, sempre se esconderam nas asas do dinheiro publico desde Republica tiveram proteção dos políticos populistas nacionalistas não sobreviveria sem estes.

 Um dos que queriam mudanças era o Barão de Mauá, no qual no tempo do Império foi inovador ao colocar as ferrovias no Brasil, até um banco nacional, começou a mudar o país.
Tinha uma noção de desenvolvimento globalização, mas as oligarquias impediram e baniu seu modelo, ele a ponto de mudar sua estratégia ao emprestar dinheiro e investir no Paraguai que se tornou exemplo perigoso para as elites internacionais e nacionais. Os ingleses que não queriam um  país modelo na América Latina e fomentaram a batalha tríplice Brasil, Uruguai e Argentina para frear desenvolvimento paraguaio.

Por outro lado, os cientistas  que vieram para o Brasil não contava talvez com algumas qualificações supostas, aliado ao descaso por pesquisa avançadas, onde se mais adequava os trabalhos braçais que e até hoje um intelectual é mal  visto, havia um jargão da terra: - “filha desconfia do homem no violão e que gosta de livro geralmente não dão bons maridos porque não passa na venda para trazer comida para casa todo dia, cuidado com ele”.

Aliado  com precária pesquisa, os cientistas, fizeram o melhor que coube diante da situação. Muitos vieram ao Brasil por falta de oportunidade em seus países, a maioria dos laboratórios europeus com seus antropólogos, biólogos, bioquímicos colheram receitas dos curandeiros do Brasil, se hoje há grandes corporações se deve aos descobrimentos dos princípios ativos das plantas medicinais brasileiras e voltaram com suas pesquisas, outros foram porque as universidades não davam suporte ético e não avançavam nas pesquisas pela dogmatização de que a verdade pela teológica da fé sem a razão impregna as pesquisas mais avançadas.

Nas Universidades laicas como a USP e outras do Estado lograram alguns êxitos e avançaram nos recentes laboratórios embrionários que estavam surgindo na Europa, na verdade catalogaram o que tinha de melhor no país e aperfeiçoou na Europa não Católica, especialmente nos escandinavos, germânicos, isto é lá dava condições econômicas e salários e laboratórios para avançarem em suas hipóteses, é fuga de cérebros que ainda acontece.

 Além disto, muitos tiveram que rezar a cartilha Escolástica que preponderante da Igreja Católica Romana lhes impunha. Alias, até hoje, dominam as principais Universidades brasileiras, basta falar em pesquisas células troncas que teológicos brasileiros arregalam os olhos e menosprezam tais ciências, não é só Igreja Católica, as Universidades Protestantes também e por seguinte levam as massas e sendo-lhes sucumbido por este decreto existente até hoje.

Para se entender o custo Brasil fica claro evidente que o aumento deste caracteriza os não investimentos inadequados na infra-estrutural do país no micro e no macro ao longo do tempo.

Porque os países escandinavos, Suécia, Noruega, Finlândia, Alemanha, Holanda têm modelos de eficiências que não poderíamos copiar seus modelos? Eles estão dispostos, mas desconfiam dos políticos brasileiros que querem sempre fazer a suas maneiras. Com seus modelos e seus técnicos no micro e no macro a uma composição mais justa, eles precisam de matérias primas que temos ao invés de ligarmos aos países que competem conosco na divisão internacional do comércio de matérias primas é um troca-troca de seis por meia dúzia.

Continua o velho paradoxo exportador, antes cana, café, algodão, agronegócio (que como disse ainda sustenta o Brasil nas épocas de crise desde 1500) vende frangos, exportar minérios, atirar no pré-sal mantendo o modelo Norte-americano e japonês e agora o chinês querem somente nossos recursos e manda suas mercadorias a um preço mais aquecível, mas muitos de baixa qualidade, no entanto, eles estão avançando economicamente e tem uma saúde de poupança invejável.
A grande desconfiança com a China como parceiros é falta de Democracia e falta de investimento aqui de suas indústrias e pode sim aumentar o nosso parque industrial.
Já o EUA  ainda está com sua política de protecionismo e na matriz do petróleo e não investe no país há um bom tempo, embora o EUA ainda possa mudar sua estratégia, como Barack Obama esta delisneando.
Fica com a Brincs como parceiros são melhor na macroeconomia e microeconomicamente, juntos Brasil, China, Índia, Rússia, África do Sul e querendo entrar neste a Indonésia, Coréia do Sul e Austrália seriam as melhores opções  avançar, porque os EUA e tanto a Europa não nos vê como parceiros potenciais historicamente. há uma farmácia e enchem os cofres fazem a população ficar a mercê desta especulação farmacêutica.
 Se os BRINCs  afiliassem aos  países nórdicos que não demonstraram suas disposições neste sentido ficaram para trás, operar no Brasil, pelo espaço vital que temos, é necessário segurança alegam, no entanto, perderam o bonde chamado Brasil e seus recursos naturais.
  O Brasil junto com o MERCOSUL e BRINCs com os países nórdicos estarão implantando carros movidos a ar ou energia e indústrias  que agridem menos o planeta usando energias alternativas.  Mas para isto devem ter uma parcela e abertura para instalações onde os ganhos sejam equilibrados para ambos os lados na condição que devem instalar seus centros de pesquisas e prioridades nos impostos baixos. A mão de obra brasileira é versátil e aprende logo e temos já em grande número profissionais formados em centros universitários que estão ociosos e estão trabalhando em outras áreas, sendo vendedor ou outra profissão que não é aquelas que se dispuseram seus dons.
 Veja bem esta política de petróleo e carro a gasolina já esta ultrapassada, os derivados destes ainda não, o modelo norte-americano não serve mais para o Brasil, o medo das indústrias nacionais que ainda se pautam nestas devem abrir parcerias com os países que falei, ou o governo abra com impostos mais baratos para se instalarem aqui, eles têm poder de fogo, dinheiro e precisam de nosso espaço vital e da América Latina a troca de é fácil só basta querer e vontade política um dos efeitos é que poderemos no setor petroquímico avançar nas mátrias elaboradas e não simplesmente ser exportador, é um absurdo temos a gasolina mais cara do mundo.
A necessidade de Criar um imposto direto no caixa ou nas distribuidoras e não impostos cumulativos, as alíquotas devem ser escaladas de acordo com o real custo no final da produção que é o consumidor, deve-se ser implantado o sistema direto final ao consumidor e já temos condições informáticas para isto.
Esta política macro econômica é suicida, chumbo cruzado entre anãos gigantes e quem perde é o povo brasileiro e totalmente inseguro e achatado no micro, um no quesito salário que necessita de produtos baratos e a outra que é contaminada em seus recursos, assim fica difícil, resolver a equação razonete que tanto os economistas procuram dar qualidade ao micro com outro micro exterior através do modelo petróleo, construção e carro.
No micro o poder de consumo dos “pobres” de longe com os planos econômicos e altas taxas de juros provindos dos países e de pessoas de capitais especulativos aplica no Brasil que tem uma das taxas juros mais alto do mundo aplicam em financeiras como A Crefisa que é dos Xeiques do petróleo, o Brasil é um bom negócio, em contrapartida o grande numero de pessoas que pegaram empréstimos estão com seu poder de compra a zero.
Veja bem aqui se têm uma taxa de empréstimo de 11%, em seus países têm uma taxa de 1%%, se aplicam aqui em um mês levam para fora 10% na hora que quiserem isto chamo de mais valia especulativa.
Depois do impeachment e Brasil voltarem a “normalidade”  e democrático é hora de privatizar tudo no Brasil, menos a Saúde, Educação, Habitação e Segurança, mas para isto deve-se aliarmos e fincar os pés na formação do BRINCs. Já foram provadas as incompetências dos “comissionados” nas empresas brasileiras estatais, ele não é do povo (é o que dizem, mas... que sentimento de não pertencer é grande para o povo), o Brasil têm reserva para isto e uma massa de consumidor que estabelecido seu poder de compra melhoria as condições microeconômicas, aliás, um dos obstáculos para investimentos no Brasil, são excessivos regulamentos e leis para empresas competirem com a Petrobras.
O Governo brasileiro é estatizante demais, devemos é privatizar todas as empresas brasileiras, cuidar somente da Saúde, educação, segurança e habitação.
Para resgatar estes bancos há necessidade de um banco Central Independente que atua no mercado especulativo, dando uma moratória para os endividados através dos bancos Estatais que devem também ser privatizados, na microeconomia vemos os grupos família endividados num ciclo de roda e vai, empresta paga, fica devendo, inadimplente, para voltar ter poder de compra é necessário que bancos abram contas e lhe dê créditos a longuíssimo prazo e elabore ensinamentos estratégicos para pessoas de como gastar de forma equilibrada, ou seja, reeducação orçamentária familiar.
Além disto, é necessário resgatar as pequenas construtoras e dando créditos em longo prazo para que construam casas populares a prelos justos em que o poder do pequeno assalariado possa compra sua casa há módicos preços e casas que não sejam casinhas de pombal ou “acertamentos”.
 Assim levam o suor ingênuo do brasileiro que nem de perto sabe que existe equação micro e macro será que ainda vamos comer ovo mais ainda?

 E estamos esperando quem se une a nós, EUA ou partimos e aumentamos a participação no BRICs.

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