sábado, 9 de abril de 2016

O fim do sindicalismo Pelego? E do fisiologismo dos partidos?



O peleguismo ainda não chegou ao fim com Lula.
 A maioria dos Sindicatos brasileiros é uma espécie de clube dos “companheiros”, ele começou com Getulio Vargas nas décadas de 30 e 40 de forte nacionalismo e ainda continua, uma economia fechada onde o Estado é fortemente ligado as “negociações” onde uma suposta defensoria da classe trabalhadora.
Ainda bem que acabou a contribuição obrigatória, veja bem, num sindicato como o de São José dos Campos, se têm 300 mil trabalhadores, se é descontado mais ou menos 60 reais por operário, dá uma somatória de 18 milhões por mês, têm muitas cidades que não tem este montante, é acirrada a disputa por administrar estas somas, no entanto, usaram muito para manipular o falso socialismo, que cada vez mais esta ficando outra-passado, usaram muito para idealização pró-comunismo, no fim a maioria são pelegos.
E ultimo candidato opositor de Dilma, Aécio Neves representa o peleguismo privado, visto nas duas declarações sobre os fundos da pensões das estatais achando que inchando o Estado com "peritos" que tanto vimos ao longo da história que também podem ser corruptos, mesmo sendo estável, estabilidade no certo publico deve ser por competência e somente na educação, saúde, segurança e habitação o resto são medidas paliativas da intromissão do Estado na microeconomia e macroeconomia e Fernando Henrique e outros sabem disto, criando um de fisiologismos de Estado via concurso.
Seu início com Ex-Presidente Getúlio Vargas, na época o mundo atravessava o grande apogeu do conflito “Esquerda” e “Direita”, a utopia pró-comunista e utopia do capitalismo liberal de Keynes, ambos tinha no bojo a interferência máxima do lideres do poder.
Na recém criada URSS ou União Soviética (Soviet =  Trabalhadores), ou seja,  união dos trabalhadores onde A Rússia era o centralizador da “Força” armada e ameaçadora de outro lado surgiu Adolf Hitler O Partido Nacional Socialistados Trabalhadores Alemães  ( NSDAP), mais conhecido como Partido Nazista onde controlava todo ações do estado veja o termo socialista, foi só para contra por fachada para contrapor e a utopia vinda da Revolução Russa, criou obras com as finanças estruturais na Alemanha, rodovias, quanto ao sindicato criou os mecanismos através das orientações para cumprir o papel o papel de intermediário entre os sindicatos chamado de pelego, sentido da palavra é designação a pele de carneiro que é colocada entre a sela e o corpo do cavalo e amaciar o contato entre o cavaleiro e o animal.
Na maioria das vezes os dirigentes pelegos transformam o sindicato em um órgão essencialmente assistencial e recreativo, evitando que sirva de canal para reivindicações de melhores salários e condições de trabalho.
 No caso brasileiro foi usado pelo Grupo do Ex-presidente Getúlio que era de “fachada" ou "de carimbo", entidades sem existência real que vive do imposto sindical obrigatório recolhido de cada trabalhador, sindicalizado ou não. Muitas vezes, a designação pelego é atribuída aos dirigentes das federações e confederações sindicais, que têm acesso direto Ministério do Trabalho e vivem à sua sombra e combatia “os comunistas” com a Doutrina.
Assim foram criado sindicatos que ligavam o governo com os trabalhadores, viva-se na era do anticomunismo orientado pela  Doutrina do Macartismo  que se refere à prática de acusar alguém de subversão ou de traição sem respeito pelas evidências. Segundo um dicionário on-line, se refere à "prática de fazer alegações injustas ou utilizar técnicas investigativas injustas, especialmente para restringir o dissenso ou a crítica política”.
O termo tem suas origens no período da História dos Estados Unidos conhecido como segunda ameaça vermelha, que durou de 1950 a 1957 e foi caracterizado por uma acentuada repressão política aos comunistas, assim como por uma campanha de medo à influência deles nas instituições estadunidenses e à espionagem por agentes da União Soviética. Originalmente cunhado para descrever a patrulha anticomunista promovida pelo Senador republicano Joseph McCarthy, do Wisconsin, o termo logo adquiriu um significado mais extenso, sendo utilizado hoje para descrever o excesso de iniciativas similares. Também é utilizado para descrever acusações imprudentes e pouco fundamentadas, assim como ataques demagógicos ao caráter ou ao senso de patriotismo de adversários políticos.
Durante o macartismo, milhares de americanos foram acusados de ser comunistas ou simpatizantes e tornaram-se objetos de agressivas investigações e de inquéritos abertos pelo governo ou por indústrias privadas. O principal alvo das suspeitas foram funcionários públicos, trabalhadores da indústria do entretenimento, educadores e sindicalistas. As suspeitas eram frequentemente dadas como certas mesmo se fossem baseadas em evidências inconclusivas e questionáveis e se o nível de ameaça representado pela real ou suposta afiliação do indivíduo a idéias ou associações de esquerda fosse exagerado. Muitas pessoas perderam seus empregos e/ou tiveram suas carreiras destruídas; alguns foram até presos. A maioria das punições foram baseadas em julgamentos que mais tarde foram anulados, leis que foram declaradas inconstitucionais, demissões por justa causa que foi declaradas ilegais ou contestáveis procedimentos extrajudiciais e entrariam em descrédito geral.
Os exemplos mais notáveis do macartismo incluem os discursos, as investigações e os inquéritos do próprio Senador McCarthy; a Lista Negra de Hollywood, com as investigações conduzidas pelo Comitê de Atividades Antiamericanas (HUAC).

Depois da Crise veio Keynes com seu Neolibelarlismo que foi de certa maneira um avanço para EUA.
Na década de oitenta feita pela Fundação Perseu Abramo (FPA) é um think tank brasileiro, criado em 5 de maio de 1996 pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para desenvolver projetos de caráter político-cultural. Nomeada em homenagem ao jornalista Perseu Abramo, a fundação se auto-define como um espaço para o desenvolvimento de atividades de reflexão político-ideológica, estudos e pesquisas, destacando a pluralidade de opiniões. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981 e extinta em 1990.
Que monopolizaram com o  termo “esquerda” simpatizante do socialismo soviético e iludiram o povo e agora já não têm o menor sentido.
E fazem negociações e ficaram guardiões dos “trabalhadores” até agora com as movimentações a favor do Sindicalista LULA e seu companheiros datem o monopólio da CUT (Centra Única dos Trabalhadores” em que na maioria  espelhado s Segundo o autor ele aborda qualificando a URSS como um lugar de imaginação que atrai homens e mulheres simples a um ideal, olhando o país como fraterno e solidário nas analogias humanas que levou milhares de pessoas a se sacrificar dando seu melhor sem nada pedirem em troca, e conheceram as facetas de um socialismo soviético regido pela figura de Stalin.
Dar início assim em meio à crise do capitalismo em 1929 a idéia de construção do socialismo como melhor alternativa no momento na URSS, foram proposta duas vertentes a de longo prazo visando o enriquecimento da população rural com a fusão operário-camponês já a contra proposta tinha em vista a industrialização pesada usando os camponeses somente com seus tributos, ou seja, acumulação socialista primitiva, à segunda sugestão vence, pois era melhor e promissora a aceleração usando a classe operaria e industrial lembrando que os camponeses são uma classe de força rebelde revolucionária na revolução francesa.
Os termos "esquerda" e "direita" apareceram durante a Revolução Francesa de 1789, e o Império de Napoleão Bonaparte, quando os membros da Assembleia Nacional se dividiam em partidários do rei à direita do presidente e simpatizantes da revolução à sua esquerda. Um deputado, o Barão de Gauville explicou: "Nós começamos a reconhecer uns aos outros: aqueles que eram leais à religião e ao rei (imperador) ficaram sentados à direita, de modo a evitar os gritos, os juramentos e indecências que tinham rédea livre no lado oposto." No entanto, a direita pôs-se contra a disposição dos assentos porque acreditavam que os deputados deviam apoiar interesses particulares ou gerais, mas não formar facções ou partidos políticos. A imprensa contemporânea, ocasionalmente, usa os termos "esquerda" e "direita" para se referir a lados opostos ou que se opõem.[12] Ao longo do século XIX na França, a principal linha divisória de Esquerda e Direita foi entre partidários da República e partidários da Monarquia.
Já aqui (…) Normalidade democrática é a concorrência efetiva, livre, aberta, legal e ordenada de duas ideologias que pretendem representar os melhores interesses da população: de um lado, a “esquerda”, que favorece o controle estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa. De outro, a “direita”, que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade.
Representadas por dois ou mais partidos e amparadas nos seus respectivos mentores intelectuais e órgãos de mídia, essas forças se alternam no governo conforme as favoreça o resultado de eleições livres e periódicas, de modo que os sucessos e fracassos de cada uma durante sua passagem pelo poder sejam mutuamente compensados e tudo concorra, no fim das contas, para o benefício da população.
Entre a esquerda e a direita estende-se toda uma zona indecisa de mesclagens e transigências, que podem assumir a forma de partidos menores independentes ou consolidar-se como política permanente de concessões mútuas entre as duas facções maiores. É o “centro”, que se define precisamente por não ser nada além da própria forma geral do sistema indevidamente transmutada às vezes em arremedo de facção política, como se numa partida de futebol o manual de instruções pretendesse ser um terceiro time em campo.
Nas beiradas do quadro legítimo, florescendo em zonas fronteiriças entre a política e o crime, há os “extremismos” de parte a parte: a extrema esquerda prega a submissão integral da sociedade a uma ideologia revolucionária personificada num Partido-Estado, a extinção completa dos valores morais e religiosos tradicionais, o igualitarismo forçado por meio da intervenção fiscal, judiciária e policial. A extrema direita propõe a criminalização de toda a esquerda, a imposição da uniformidade moral e religiosa sob a bandeira de valores tradicionais, a transmutação de toda a sociedade numa militância patriótica obediente e disciplinada.
Não é o apelo à violência que define, ostensivamente e em primeira instância, os dois extremismos: tanto um quanto o outro admitem alternar os meios violentos e pacíficos de luta conforme as exigências do momento, submetendo a frias considerações de mera oportunidade, com notável amoralismo e não sem uma ponta de orgulho maquiavélico, a escolha entre o morticínio e a sedução. Isso permite que forjem alianças, alternadamente ou ao mesmo tempo, com gangues de delinquentes e com os partidos legítimos, às vezes desfrutando gostosamente de uma espécie de direito ao crime.
Não é uma coincidência que, quando sobem ao poder ou se apropriam de uma parte dele, os dois favoreçam igualmente uma economia de intervenção estatista. Isto não se deve ao slogan de que “os extremos se tocam”, mas à simples razão de que nenhuma política de transformação forçada da sociedade se pode realizar sem o controle estatal da atividade econômica, pouco importando que seja imposto em nome do igualitarismo ou do nacionalismo, do futurismo utópico ou do tradicionalismo mais obstinado. Por essa razão, ambos os extremismos são sempre inimigos da direita, mas, da esquerda, só de vez em quando.
A extrema esquerda só se distingue da esquerda por uma questão de grau (ou de pressa relativa), pois ambas visam em última instância ao mesmo objetivo. Já a extrema direita e a direita, mesmo quando seus discursos convergem no tópico dos valores morais ou do anti-esquerdismo programático, acabam sempre se revelando incompatíveis em essência: é materialmente impossível praticar ao mesmo tempo a liberdade de mercado e o controle estatal da economia, a preservação dos direitos individuais e a militarização da sociedade.
Isso é uma vantagem permanente a favor da esquerda: alianças transnacionais da esquerda com a extrema esquerda sempre existiram, como a Internacional Comunista, o Front Popular da França e, hoje, o Foro de São Paulo. Uma “internacional de direita” é uma impossibilidade pura e simples. Essa desvantagem da direita é compensada no campo econômico, em parte, pela inviabilidade intrínseca do estatismo integral, que obriga a esquerda a fazer periódicas concessões ao capitalismo.
Embora essas noções sejam óbvias e facilmente comprováveis pela observação do que se passa no mundo, você não pode adquiri-las em nenhuma universidade brasileira (…).
Isto que vai acima é um trecho do artigo “Democracia normal e patológica – 1“, de Olavo de Carvalho, publicado no dia 5 de outubro de 2011 no Diário do Comércio e incluído por mim no capítulo “Democracia” do nosso best seller O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, o livro que esclarece essas e outras questões sobre a experiência individual, mental, social, cultural, política e intelectual brasileira.
Se você não quer ser uma Luciana Genro ou qualquer militante do PSOL, que usam conceitos como rótulos apenas para atacarem adversários ou fazer os velhos aliados parecerem mais moderados do que são (como ao chamar o PT de “direita”), entender o que os conceitos realmente significam na realidade é fundamental para se conectar com ela. (E aos inocentes úteis, nunca é demais lembrar que o governo militar brasileiro foi estatizante, o que é um aspecto esquerdista, embora a esquerda insista em rotulá-lo como exemplo-mor de direitismo aplicado.)
E o PT ainda quer isto com sua CUT que sustentaram e outros que se diz de Esquerda este é o mito construção do socialismo no Brasil, em torno do termo “pelego” e quis planejar mais foi uma necessidade e continuou o Peleguismo agora com o Poder.
Nas décadas de 70 um simples cortar do dedo era motivo de aposentadoria, tinha até pessoas das fresas que cobravam de trabalhadores para até corta a mão. Ao afastados de suas funções de trabalhador para tais negociações. Como vista é de longa data está pratica.
Muitas empresas como General Motors deixaram certas cidades onde o “Sindicato são radicais que resolvem mudar de cidade criando desempregos, isto aconteceu tanto no ABC  como no Vale do Paraíba.

Pelego é um termo depreciativo utilizado no jargão do movimento sindical para se referir aos líderes, representantes e trabalhadores de um sindicato que em vez de lutar pelo interesse dos trabalhadores, defende secretamente os interesses do empregador, ainda que tal atitude seja descoberta, cedo ou tarde.

A palavra tem como origem o pelego utilizado pelos cavaleiros gaúchos. Trata-se de um pedaço de lã de carneiro, colocado sobre a sela e preso por uma tira de couro chamada barrigueira, para que não escorregue. Sua função é amaciar o assento do arreio de lida com o gado. Essa postura intermediária, por analogia, passou àquele que deveria representar os trabalhadores, mas os amacia, para que estes não lutem por seus interesses. Trata-se de ofensa muito grave no contexto sindical, utilizada pelo menos desde os anos 40.
As licenças e afastamentos e aposentadoria no General Motor e outras empresas brasileira em especial na década de 1970 no período da década de Luiz Inácio Lula da Silva, nascido Luiz Inácio da Silva, mais conhecido como Lula (Caetés27 de outubro de 1945[ ), é um político, ex-sindicalista e ex-metalúrgico, comenta-se entre de pessoas que trabalharam com ele, (talvez malediciênha) que cortara o dedo para aposentar.
Por outro lado hoje também tem o peleguismo das oligarquias que querem manter o Estado a seu favor, com nacionalismo e protecionismo das empresas estatais sem a competição internacional, inviabilizando a entrada da concorrência plena, aliás, como sempre disse o Estado deve só ficar com a Saúde, educação, segurança e habitação, ontem teve um comentário do líder do PSDB, neves defendendo que os fundos devem ser feito por concursados, nada disto.
O Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, tentou privatizar tudo, mas seus companheiros oligárquicos não quiseram bater de frente e o movimento da CUT se movimento junto ao PT e sua bancada para Trancara a Pauta, hoje é hora de privatizar e libera a economia total e não ter que “tocar empresas” com concursados que também se mostraram ao longo da historia “alguns usaram as  informações privilegiadas quer repassavam as empresas da operação Lava a Jato.
Acabar com fundos e fazer “uma Força especial contratadas ou três para parecer, se gasta menos e com mais resultado.
Como fazer isto, com Programas de Demissão Voluntárias (PDV) por que alguns servidores cansam de suas funções e podem com um tempo planejar outra profissão que lhe mais agradam, as vezes ficam a vida inteira "seguro no salário que sabem que não faltara pela benesses do Estado e praticam sem vontade e se estafam, sendo que os dinheiro vindo das PDV pode montar uma empresa ou programar um novo corso de sua aptidão.
Assim sendo, O peleguismo ainda não esta para acabar tão cedo, uns 7 anos, provavelmente. A liberalização da economia bem que Fernando Henrique não pode fazer faltou mostrar mais sua liderança intelectual, ou, eu (risos), mas, o Brasil têm pessoas qualificadas nesta questão basta atuarem mais no campo das idéias e não deixar um novo populista  com propostas de engessar a microeconomia na Estatização e ditadura do Estado.


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