quarta-feira, 6 de abril de 2016

Presidencialismo não está ainda bom para o Brasil?

Sim e não, mas, pode ser aperfeiçoado ou mudar para o Parlamentarismo, mesmo, assim deve ser descentralizado e com maior participação do povo através de Referendo. Constituição Brasileira de 1988 prevê, em seu artigo 14, que o povo poderá exercer a democracia direta de três maneiras distintas, que são: plebiscito; referendo e iniciativa popular.
“A expressão "presidencialismo de coalizão", criada pelo cientista político Sérgio Henrique Abranches, caracteriza o padrão de governança brasileiro expresso na relação entre os Poderes Executivo e Legislativo. A noção sugere a união de dois elementos - sistema político presidencialista mais a existência de coalizões partidárias. E, como afirma Abranches: Por ser presidencialismo, esse regime de governança reserva à presidência um papel crítico e central, no equilíbrio, gestão e estabilização da coalizão”.
Na verdade o Brasil já nasceu rigorosamente centralizado e regulamentado. Tudo aqui é de cima para baixo.
Os conflitos deste centralismo está se evidenciando mais ainda com a participação das pessoas nos avanços tecnológicos, celulares que reconhecem as digitais, notebook, urnas eletrônicas biométricas capazes de inserir mais o cidadão do senso comum ser mais cidadão nas decisões polêmicas do Estado de Direito Democrático.
 É preciso descentralizar decisão aceitar que a população pode a cada 2 anos ou 1 ano avaliar o governo através destas tecnologias.
O Desenvolvimento se passa numa luta contra o tempo e quanto mais rápido uma decisão via democráticas saudáveis ficará.
Os administradores terão respaldo e maior consciência de servir o publico dando mais confiança aos legisladores, a maioria dos brasileiros são simples e ainda confiantes, no entanto, o que vimos no Presidencialismo até agora foi desconfianças e a complicação.
Veja só, Dilma sendo cassada e agora o Ministro do Supremo Marco Aurélio Mello  entrará com pedido de impeachment, registrando mais uma vez as exigências burocráticas que só serve para dificultar mais ainda a dramática situação do sistema Presidencialista.
Por isto, as fraudes ficam complicadas para se resolver nas mãos de uma minoria, o Referendo seria o ideal, nestes casos dramáticos baseado na desconfiança.
Noventa por cento dos brasileiros não são desonestos e nem falsários e se tem um populista Senhor LULA, que disse que no Congresso teria 300 picaretas.
O Brasil está consolidando sua Democracia, mais ainda o populismo estão instaladas e com um centralismo preocupante, assim as medidas da participação maior da população através dos referendos e plebiscitos redesenharia e permitiria os administradores mais fôlego e popularidade dando mais consciência política ao povo.
Descentralizando medidas impopulares e envolveria os problemas no âmago dos esforços para o desenvolvimento do povo e não a generosidade de terceiros que toca as coisas publicas só para assinar papéis e cometer corrupções que estamos vendo.  
Seria bom como na Islândia primeiro-ministro Sigmundur Gunnlaugsson, alegadamente envolvido no caso Documentos do Panamá, demitiu-se do cargo.
     E ainda mais se nossos Presidentes quando envolvidos em negócios problemáticos, num referendo direto descomplicaria também e diminuiria as angustias do  povo no Referendo 


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