Sim e não, mas, pode ser aperfeiçoado ou mudar para o Parlamentarismo, mesmo, assim deve ser
descentralizado e com maior participação do povo através de Referendo. A Constituição Brasileira de 1988 prevê,
em seu artigo 14, que o povo poderá exercer a democracia
direta de três maneiras distintas, que são: plebiscito; referendo e iniciativa
popular.
“A expressão "presidencialismo de coalizão",
criada pelo cientista político Sérgio Henrique Abranches,
caracteriza o padrão de governança brasileiro expresso
na relação entre os Poderes Executivo e Legislativo. A noção sugere a
união de dois elementos - sistema político presidencialista mais a existência
de coalizões partidárias. E, como afirma Abranches: Por ser
presidencialismo, esse regime de governança reserva à presidência um papel
crítico e central, no equilíbrio, gestão e estabilização da coalizão”.
Na verdade o Brasil já nasceu rigorosamente centralizado e
regulamentado. Tudo aqui é de cima para baixo.
Os conflitos deste centralismo está se evidenciando mais
ainda com a participação das pessoas nos avanços tecnológicos, celulares que
reconhecem as digitais, notebook, urnas eletrônicas biométricas capazes de
inserir mais o cidadão do senso comum ser mais cidadão nas decisões polêmicas do Estado
de Direito Democrático.
É preciso descentralizar decisão aceitar que a
população pode a cada 2 anos ou 1 ano avaliar o governo através destas
tecnologias.
O Desenvolvimento se passa numa luta contra o tempo e
quanto mais rápido uma decisão via democráticas saudáveis ficará.
Os administradores terão respaldo e maior consciência de
servir o publico dando mais confiança aos legisladores, a maioria dos
brasileiros são simples e ainda confiantes, no entanto, o que vimos no
Presidencialismo até agora foi desconfianças e a complicação.
Veja só, Dilma sendo cassada e agora o Ministro do Supremo Marco Aurélio Mello entrará com pedido de impeachment, registrando mais
uma vez as exigências burocráticas que só serve para dificultar mais ainda a
dramática situação do sistema Presidencialista.
Por isto, as fraudes ficam complicadas para se resolver nas
mãos de uma minoria, o Referendo seria o ideal, nestes casos dramáticos baseado
na desconfiança.
Noventa por cento dos brasileiros não são desonestos e nem
falsários e se tem um populista Senhor LULA, que disse que no Congresso teria 300 picaretas.
O Brasil está consolidando sua Democracia, mais ainda o
populismo estão instaladas e com um centralismo preocupante, assim as medidas
da participação maior da população através dos referendos e plebiscitos
redesenharia e permitiria os administradores mais fôlego e popularidade dando
mais consciência política ao povo.
Descentralizando medidas impopulares e envolveria os
problemas no âmago dos esforços para o desenvolvimento do povo e não a
generosidade de terceiros que toca as coisas publicas só para assinar papéis e
cometer corrupções que estamos vendo.
Seria bom como na Islândia primeiro-ministro Sigmundur Gunnlaugsson, alegadamente envolvido no caso Documentos do Panamá, demitiu-se do cargo.
Seria bom como na Islândia primeiro-ministro Sigmundur Gunnlaugsson, alegadamente envolvido no caso Documentos do Panamá, demitiu-se do cargo.
E ainda mais se nossos Presidentes quando envolvidos em negócios problemáticos, num referendo direto descomplicaria também e diminuiria as angustias do povo no Referendo
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