sexta-feira, 15 de abril de 2016

A economia no neoliberalismo.


Primeiramente para entender melhor a proposta deve seguir os Link apresentado, se quiser, faça bom uso.
Uma frase de minha avó fenícia “filho dinheiro não é capim, quem crê em qualquer dogma e qualquer fé ou ideologia, até ateu não vive sem ele, todos o querem de preferência em abundancia”.

Falar de ajustamento sazonal, alavancagem, alíquota marginal, análise custo - beneficio balança comercialarmadilhas para a liquidezBarreiras de entradasnão-tarifaria , cartel na economia estes são os termos da economia e sua ciência atual deve-se com cautela porque na maioria ainda usa Keynesianismo. E além de tudo a "transparências" das empresas publicas que ainda tem a curva de demanda de indiferença têm a função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente. Assim, ele não tem preferência entre uma combinação contra a outra, já que cada uma provê um mesmo nível de satisfação (a utilidade não muda). As curvas de indiferença são muito utilizadas para representar as preferências do consumidor.
As curvas de demanda quebrada têm as seguintes funções;
Mercado dominado por poucos vendedores
Interdependência entre os vendedores no caso de concorrências nas licitações pode haver um conluio com os “funcionários tanto concursados como designados”.
Produtos podem ser homogêneos ou heterogêneos, mas a empresa estrangeira exige-se tarifa de impostos protecionistas e que prejudica a demanda e encarece o produto.
Barreiras à entrada moderadas ou altas
2. Dificuldades em analisar mercados oligopolísticos para isto se devem ter um departamento especializado da Receita com uma força tarefa.
As ações de uma firma individual afetam o mercado como um todo foi o caso da Petrobras.
A curva de demanda de uma firma é afetada pelas ações das outras firmas, a Mitsuy e Sansung poderiam contribuir melhor senão fosse os "os interesses". Tanto dos marrons como vermelhos.
3. O modelo da curva de demanda quebrada
Se uma firma reduz seu preço, outras firmas a seguem, mas, no Brasil esta concorrência é de cartas marcadas..
Mas, se uma firma sobe seu preço, outras firmas não a seguem para ganhar uma concorrência na licitação do Estado, por isto muitas empresas "colaboram" com vários candidatos.
Praticando a Teoria do segundo - melhor onde empresas para obter os melhores resultados nos mercados remanescentes.
4. Conluio
Firmas entram em conluio na decisão de preço e produção, exemplo o café, em alguns lugares 0,50 centavos outros chegam até 4,5 reais.
A indústria é um monopólio compartilhado
4.1 Problema
Incentivo para trapacear e auferir lucros maiores que ainda é uma tendência secular uma atividade por um longo período 
5. Liderança de preço
Espécie de conluio
A firma líder define o preço, as outras a seguem e combina entre elas as licitações.
5.1 Problema
Pode levar as guerras de preços que seria bom, mas, nas licitações como vimos muitas vezes, vem o conluio.
6. Teoria dos jogos
Decisões estratégicas por parte das firmas
6.1 Dilema do prisioneiro das empresas Nacionalistas e oligárquicas.
Duas firmas na indústria ou as ditas “nacionais que longo tempo é protegido pelos Ex-presidentes no Brasil”.
Os lucros de cada firma são determinados pelo seu preço e pelo preço do rival e nas licitações fraudulentas que vemos hoje são práticas comuns há muito tempo no Brasil.
Ambas as firmas cobram o preço menor e auferem lucros menores do que numa situação de conluio, mas, nunca uma empresa internacional consegue 100% uma taxa de retorno pode haver protecionismo.
A Taxa Interna de Retorno (TIR), em inglês IRR (Internal Rate of Return), é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas trazidos ao valor presente, sejam iguais aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente. O conceito foi proposto por John Maynard Keynes, de forma a classificar diversos projetos de investimento: os projetos cujos fluxos de caixa tivessem uma taxa interna de retorno maior do que a taxa mínima de atratividade deveriam ser escolhidos. O valor presente de oportunidade deve ser calculado com plano de comunicação, vendas, marketing e potencial de mercado. Sendo assim, efetuamos o potencial de vendas.  .
Assim, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto.
Por exemplo, utilizando uma calculadora financeira, encontramos para o projeto "P" uma Taxa Interna de Retorno de 15% ao ano. Esse projeto será atrativo se a empresa tiver uma TMA menor do que 15% ao ano. A solução dessa equação pode ser obtida pelo processo iterativo, ou seja, "tentativa e erro", ou diretamente com o uso de calculadoras eletrônicas ou planilhas de cálculo.
A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) é a taxa de atualização do projeto que dá o VPL nulo. A TIR é a taxa que o investidor obtém em média em cada período (ano, mês,...) sobre os capitais que se mantêm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial é recuperado progressivamente. A TIR é um critério que atende ao valor de dinheiro no tempo, valorizando os cash-flows atuais mais do que os futuros, constituem com a VPL e o PAYBACK atualizado os três grandes critérios de avaliação de projetos. A TIR não é adequada à seleção de projetos de investimento, a não ser quando é determinada a partir do cash-flow relativo.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo, pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
Desta forma, a TIR é a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto seja zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo de capital do projeto. 
 E o vemos no Brasil
 Onde um oligopólio sem conluio, no qual seus concorrentes seguem qualquer diminuição de preço que ela faça, porém não seguem seus aumentos de preços, a quebra se dá ao preço prevalecente e isto todas estatais não seguem o mercado nacional, mas os preços internacionais que lhe aprove e não "dê prejuízo" e se dane o consumidor interno, estes casos são das maiorias das “empresas brasileiras” por isto elas podem se tornar ineficientes ou usado para outros fins, como vimos na Operação Java a Jato.
Já curva de envelope se baseia no custo fixo e que poderia dar lucro ou não de acordo com a demanda.
Estamos vendo o escândalo dos fundos das pensões destas empresas, por isto defendo a privatização já, no entanto os funcionários podem participar como acionistas e empregados com bonificações feitas pelas privatizações ou pedir demissão voluntária com ressarcimento.

Ao longo da história brasileira a formação dos sindicatos era vinculada ao que se chama pelego O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de confiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o representante máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela virou sinônima de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões.

Agora temos os pelegos vermelhos ligados ao PT através da CUT e pelegos dos Cinquentões da Fiesp marrons e Sindicato dos Proprietários Rurais, a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O Sistema CNA funciona da seguinte forma: as Federações da Agricultura trabalham nos Estados, os Sindicatos Rurais no âmbito dos municípios e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA atua na defesa dos interesses dos produtores rurais brasileiros junto ao Governo Federal, ao Congresso Nacional e aos tribunais superiores do poder Judiciário, nos quais dificilmente um produtor, sozinho, conseguiria obter respostas para as suas demandas.
Por outro lado o MST e CONTAG, em nada parece liberal, estamos num Republica quase Sindical, tomará que os novatos e a população não fiquem mais uma vez desiludidas.
Por isto, Michel Temer será que não será um novo fisiologista ou liberal ou continuar a velha política do coronelismo e o neoliberalismo de keynesianismo, interferindo em tudo, Temer faça o liberalismo com a concorrência perfeita, mercado com muitos compradores e muitos vendedores, nenhum deles influenciado individualmente o preço (pelo menos não influenciando de forma considerável), haja, interfira na melhoria do ministério da Saúde, Educação, Segurança e habitação.
  Agora passarei a delinear o liberalismo sem Keynes.
Não é pequeno o número de estudantes que perguntam a nós professores: e agora, a CUT virou pelega? Há uma razão para essa pergunta, pois a CUT sempre foi identificada com um sindicalismo combativo e, ao mesmo, com o Partido dos Trabalhadores; muitas vezes foi vista como sendo o "braço sindical do PT". Apesar de ser uma visão imprecisa, há um fundo de verdade nela e assim foi encarada pela maior parte da sociedade, pois a maioria dos dirigentes da central sindical está vinculada ao PT. Porém vale lembrar que sindicalistas de outros partidos também participam da mesma central. É importante destacar ainda que um sindicato deva ser independente de qualquer partido político, deve representar todos os trabalhadores, independentemente de sua filiação partidária ou definição ideológica. A CUT sempre foi vista como um movimento de defesa dos interesses dos trabalhadores e, nesse sentido, como um movimento de "oposição". Oposição a que? Oposição à política de vários governos anteriores, entendidos como não comprometidos com os principais interesses dos trabalhadores, desde o conservadorismo de Figueiredo e Sarney, até o neoliberalismo de Collor e Fernando Henrique; oposição aos interesses patronais e imperialistas, impostos ao país principalmente a partir das exigências do FMI.

Mas e agora que o PT é governo e a maioria dos líderes sindicais "cutistas" estão ligados ao PT, qual será seu comportamento? Apoiará simplesmente as medidas do governo, ou consultará os trabalhadores? Continuará a defender e praticar um sindicalismo "de combate", tal como em sua origem? 
Porem ele ainda está ligado ainda ao Keynesianismo e a interferência do Estado em tudo, podem ser até liberal, já até pronunciou a diminuição dos ministérios, mas a máquina estatal ainda poderá sob seu comando torna mais um pouco eficiente ou não, porque ela está inchada e certamente amigos de parlamentares adotaram o coronelismo.
Dentarei demonstrar um liberalismo que só tem como objetivo saúde, segurança, educação e habitação, não o neoliberalismo dos economistas formado para ser tecnocratas.
Primeiramente falarei como este chegou como “absoluto em suas verdades" os chamados economistas ortodoxos ou simplesmente chamado de gerente tecnocrata bem formado de preferência na Harvard. Depois discutirei mais os termos do Keynesianismo.
 O liberalismo atual estabelecido pelo acordo Bretton Woods com o fim da Primeira Guerra e Segunda Guerra (1914 e 1944), que nas palavras do grande escritor Stefan Zweig o mundo não seria o mesmo. 
O padrão ouro deixou de ser o principal medidor da riqueza de um país e as moedas efetivadas pelo trabalho intelectual, corporal científico deram a nova nota para o liberalismo atual, onde os EUA ainda é o grande beneficiário, contudo a China e outros países estão unificando as moedas é o caso dos BRICS  e UNIÃO EUROPEIA estão vindo com tudo. (vale salientar que o Brasil ainda não acordou para esta União)
Ontem mesmo, o Porta Voz dos EUA o FMI sintonizaram o discurso como se o Brasil não sabe fazer Democracia e precisa do aval deles, na economia e na política, será que este é o complexo de “vira Lata “ que o Brasil tem por causa das oligarquias?
Zweig escrever “A Europa e no mundo não seria o mesmo, agora exige até passaporte, eu reconhecido internacionalmente e sabe de minha reputação como escritor, agora tem até que ser revistado e alguns livros meus não ordem entrar em alguns países”. 
Assim,  o transito de imigrantes que era natural, até os islâmicos não havia tanto exigência eram um mundo que parecia de uma paz que nunca seria abalada e menos intolerância religiosa, era o liberalismo de David RicardoAdam Smith.
Menos de Karl Marx pelo Estado Totalitário da Stalin e companheiros, aumentaram a descrença, o xenofobismo, a intolerância religiosa com estas guerras que até hoje, os Europeus e África e Oriente médio é palco desta política do liberalismo.
Onde David Ricardo um dos mentores da distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade. Isto é, segundo Ricardo, a aplicação conjunta de trabalho, maquinaria e capital no processo produtivo gera um produto, o qual se divide entre as três classes da sociedade: proprietários de terra (sob a forma de renda da terra), trabalhadores assalariados (sob a forma de salários) e os arrendatários capitalistas (sob a forma de lucros do capital). O papel da ciência econômica seria, então, o de determinar as leis naturais que orientam essa distribuição, como modo de análise das perspectivas atuais da situação econômica, sem perder a preocupação com o crescimento em longo prazo.
A sua teoria das vantagens comparativas constituem a base essencial da teoria do comércio internacionais. Demonstrou que duas nações podem beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma nação seja menos eficiente na produção de todos os tipos de bens do que o seu parceiro comercial. Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a riqueza de uma nação. Segundo o autor, uma nação é rica em razão da abundância de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de seus habitantes.
No entanto hoje as grandes empresas podem se instalar em todos os países e aqueles que têm mais estruturas tanto espacial e recursos naturais e capital humano sobrando e a não interferência dos entraves das “Leis draconiana  de David Ricardo  tem certo efeito, mas, sempre contando com os favores das oligarquias nacionais ele fica livre”.
A caracteriza-se pela desordem monetária e pela inexistência de um país claramente hegemônico, enquanto potenciam médias buscavam uma posição de liderança. Ainda em plena guerra, os Estados Unidos e a Inglaterra iniciaram negociações para uma reestruturação econômica, que resultaram na Carta do Atlântico, em 1941, uma espécie de precursor de Bretton Woods.
As conferências de Bretton Woods, definindo o Sistema Bretton Woods de gerenciamento econômico internacional, estabeleceram em julho de 1944 as regras para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods foi o primeiro exemplo, na história mundial, de uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independentes.
Preparando-se para reconstruir o capitalismo mundial enquanto a Segunda Guerra Mundial ainda grassava, 730 delegados de todas as 44 nações aliadas encontraram-se no Mount Washington Hotel, em Bretton Woods, New Hampshire, para a Conferência monetária e financeira das Nações Unidas. Os delegados deliberaram e finalmente assinaram o Acordo de Bretton Woods (Bretton Woods Agreement) durante as primeiras três semanas de julho de 1944.
O Acordo de Bretton Woods durou até 15 de agosto de 1971, quando os Estados Unidos, unilateralmente, acabaram com a conversibilidade do dólar em ouro, o que efetivamente levou o sistema de Bretton Woods apo colapso e tornou o dólar uma moeda fiduciária. Essa decisão, referida como choque Nixon (Nixon Shock), criou uma situação em que o dólar americano se tornou moeda de reserva, usada por muitos Estados. Ao mesmo tempo, outras moedas, que até então eram fixas (como a libra esterlina, por exemplo), passaram a ser flutuantes.
Assim o dólar passou a ditar as regras do “liberalismo” que foi reformado pela uma nova corrente chamada de Neoliberalismo.
Neoliberalismo é um termo que tem sido utilizado por uma ampla variedade de estudiosos no âmbito das ciências sociais, bem como por críticos, para descrever o ressurgimento de ideias associadas ao Capitalismo laissez-faire (apresentadas peloLiberalismo Clássico), que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980. 
Foi neste período que surgiu um grupo forte a OPEP  que levantou muitos dólares, endurecendo criando lucros chamados de petrodólares originárias da exportação de petróleo. Em 1973, com a crise do petróleo e a súbita elevação do seu valor, os países exportadores desse produto receberam um crescente fluxo de divisas.
Dadas às limitações de suas economias internas, estes países utilizaram essas divisas no mercado financeiro internacional, gerando um período de grande liquidez financeira, o que tornou popular o termo e emprestaram para vários países, inclusive para o Brasil.
Compravam muitas coisas do Brasil, até URUTU brindado que Sadam Hussein usou na guerra com Irã, que foi um dos recursos do "Milagre Brasileiro".
Já o Acordo Bretton Woods e seus defensores advogam em favor de políticas de liberalização econômica extensas, como as privatizaçõesausteridade fiscaldesregulamentaçãolivre comércio, e o corte de despesas governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na economia.  Aumentando a interferência do FMI que com seus planos sempre baseado no Keynesianismo.
   
- Defesa da intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa privada não tem capacidade ou não deseja atuar.

- Defesa de ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.

- Contra o liberalismo econômico.

- Defesa de medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.

- O Estado tem um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão econômica.

- A intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação. 

Neoliberalismo é um conceito cujo uso e definições têm sofrido algumas alterações ao longo do tempo. Na década de 1930, neoliberalismo tratava-se de uma doutrina econômica que emergiu entre acadêmicos liberais europeus e que tentava definir uma denominada "terceira via" capaz de resolver o conflito entre o liberalismo clássico e a economia planificada coletivista.
 Este desenvolvimento deveu-se ao desejo de evitar a repetição das falhas econômicas que deram origem à crise de 1929, cuja causa era atribuída principalmente à política econômica do liberalismo clássico. Nas décadas posteriores, a teoria neoliberal tendeu a divergir da doutrina mais laissez-faire do liberalismo clássico, promovendo, em vez disso, uma economia de mercado sob a orientação e regras de um Estado forte - modelo que viria a ser denominado economia social de mercado.
Na década de 1960, o uso do termo "neoliberal" entrou em acentuado declínio, mas quando o termo foi reintroduzido, na década de 1980, o seu significado tinha se alterado e passou a ser associado às reformas econômicas implementadas no Chile, nos anos 1970, durante a ditadura de Augusto Pinochet, que contou com a colaboração de Hayek, dos Chicago Boys e da CIA..
 Neste período, o termo não apenas adquiriu uma conotação negativa diante dos críticos da reforma do mercado, como também havia mudado de significação - deixando de ser considerado como uma forma moderada de liberalismo, para ser entendido como um conjunto de ideias mais radicalmente favoráveis ao capitalismo laissez-faire que também não deu certo.
Os acadêmicos passaram, então, a associar o neoliberalismo às teorias dos economistas Friedrich Hayek, da Escola Austríaca, e Milton Friedman, da Escola de Chicago - como o termo é compreendido atualmente. Nos anos 1980, o termo passa a ser usado por acadêmicos ligados a diferentes ciências sociais, sobretudo na crítica a esse ressurgimento das ideias derivadas do liberalismo econômico laissez faire do século XIX. O emprego do termo expandiu-se rapidamente ao longo dos anos 1990, consolidando-se nos anos 2000.
Assim, uma vez estabelecido o novo significado do termo entre os acadêmicos de língua espanhola, este se difundiu para a literatura de economia política, em língua inglesa, associando-se ao conjunto de políticas econômicas introduzidas por Augusto Pinochet, no ChileMargaret Thatcher, no Reino Unido, e Ronald Reagan, nos Estados Unidos.
 A mudança no consenso que ocorreu durante as décadas de 70 e 80 em prol das teorias econômicas e políticas neoliberais, é considerada por alguns estudiosos como sendo a raiz da financeirização da economia que culminaria com a crise de 2008.
Achando que deveria o Estado interferir de acordo com Keynes.
 Anterior ao pensamento keynesiano, a Microeconomia estuda as relações individuais entre os vários agentes econômicos. Estabelece que as forças de oferta e de procura provocariam processos de ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no "laissez-faire" e a aplicação de tal teoria implicava a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poder-se-ia exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria.
Por outra visão, a Macroeconomia cuida dos totais ou agregados. Trata da renda nacional total, e como a mesma é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis considerados desejados pelos intervencionistas de investimentos, economias e emprego.
É uma espécie de conceito de equilíbrio geral: todo elemento da economia depende de todos os demais elementos. Contrariando a Microeconomia, não aceita o laissez-faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes.
Keynes e política econômica.
J. M. Keynes discordou da lei de Say, que Keynes resumiu como: "a oferta cria sua própria demanda". Assim como Thomas Malthus, não acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. Poderiam ocorrer crises de superprodução, como ocorreu na década de 1930. Para ele o livre mercado pode, durante os períodos recessivos, não gerar demanda bastante para garantir o pleno emprego dos fatores de produção devido ao "entesouramento" das poupanças. Nessa ocasião seria aconselhável que o Estado criasse déficits fiscais para aumentar a demanda efetiva e instituir uma situação de pleno emprego.
A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos.
Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram muita evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis de renda, que segundo ele, afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores.
É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico.
Keynes não encontrou solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Políticas então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios.
Desviou-se claramente da maioria das teorias econômicas anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossantos. É verdade que muitas de suas ideias combinaram com as dos economistas anteriores, como LauderdaleMalthusRaeSismondiSayQuesnay e outros.
Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.
O objetivo de Keynes, ao defender a intervenção do Estado na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito pelo contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já conheceu (incluindo aí o socialismo). O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre iniciativa privada). Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento e o "estado de ânimo" ou o "[espírito animal]", dos empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista ao declarar que a inflação é um confisco da renda por parte do governo.
Investimento e expectativas.
Para Keynes, o investimento depende da interação entre a eficiência marginal do capital e da taxa de juros. Keynes não considera, como muitos dos autores neoclássicos, a taxa de juros como um custo de empréstimo ou de financiamento, nem mesmo um custo de oportunidade correspondente ao retorno proporcionado pelos ativos aplicados no mercado financeiro, em relação ao investimento em bens de capital produtivo e nem a diferença de preço entre bens de capital e bens de consumo. A taxa de juros, segundo o próprio autor, é "uma medida da relutância daqueles que possuem dinheiro em desfazer-se do seu controle líquido sobre ele". Ou seja, é o prêmio que um agente econômico recebe ao privar-se de sua liquidez.
Essa preferência pela liquidez de seus ativos por parte dos agentes econômicos se justifica por causa de incerteza quanto ao futuro dos eventos econômicos e do resultado futuro dos investimentos passados e presentes. Por essa razão, os indivíduos preferem manter sua riqueza na forma de dinheiro.
Por isso, segundo Keynes, a taxa de juros representa um limite ao investimento produtivo, apenas por ser um trade-off do investidor, quando aplica seu capital em uma ampla carteira de ativos, entre o investimento (capital produtivo) e a liquidez (capital monetário).
São bastante discutíveis as razões pelas qual a eficiência marginal do capital deve ser necessariamente decrescente conforme o volume de investimento. O que ocorre segundo Keynes, são expectativas de retornos declinantes com o nível de investimento para, de um lado, um dado tamanho (ou crescimento) do mercado, e do outro um crescente risco financeiro associado ao endividamento e à perda de liquidez.
O declínio da eficiência marginal do capital decorre de sua escassez decrescente com o volume demandado, como ocorre com qualquer ativo de capital. Para ativos de capital produtivo, o limite para o investimento é dado pelo mercado dos bens produzidos com esse capital. O declínio do seu rendimento marginal se dá devido aos crescentes custos financeiros decorrentes de amortizações e dívidas contraídas pela empresa investidora, ou ainda o fluxo de desembolsos para o pagamento desses mesmos bens de capital, o que reduz a condição de liquidez da empresa. Esses fatores aumentam os riscos financeiros assumidos pelos investidores, os que fazem com que as suas expectativas de retorno sejam cada vez menores. O economista também era a favor de uma ampliação do déficit apenas em épocas de crise.
A China está fugindo destas condições e teve crescimentos de 10% das ultimas décadas, mas, elas têm que mudar, senão agem como a Teoria de David Ricardo e Adam Smith e Keynes.
Em resumo, Keynes percebe o investimento produtivo como um fenômeno monetário, ao invés de autores clássicos que desvinculavam poupança de investimento. A conotação monetária do investimento para Keynes envolve também em reconhecer que as próprias definições do investimento produtivo e de preferência pela liquidez encontram-se interligados pela mútua dependência de expectativas referentes à incerteza frente a acontecimentos futuros.
A peculiaridade das expectativas de longo prazo associadas ao investimento produtivo está principalmente na maior duração do período de comprometimento do investidor com ativos produtivos duráveis, isto é, de baixa liquidez, o que acarreta a dificuldade ou impossibilidade dos erros de correção, por baixos custos, dos erros de previsão quanto aos futuros da economia e dos mercados. Torna-se, portanto, essencial para que os agentes econômicos tomem decisões seguras, buscando minimizar a incerteza.
A China e Rússia e Índia estão inovando em matrizes renovadas e com rapidez só está faltando para China à confiança em suas indústrias de primeira linha e não inundar ainda com produtos de segunda linha, está a caminho, bem como a Austrália e Rússia e Índia e Singapura.
O Japão está ficando para trás, a Coréia do Sul já é uma grande potencial e tanto que se não fosse o contrato que as leis brasileiras protecionistas que a sonda da Sansuy não precisava passar o vexame que está acontecendo hoje na corrupção da Petrobras, ele tiveram e “entrar” no jogo e pagamos mais, se fosse ela o custo seria de 50% a menos.
Porém, como Keynes considera a incerteza uma força endógena ao sistema capitalista, a solução adotada pelos agentes econômicos que possuem ativos é, ao invés de eliminar, contornar as incertezas de suas expectativas pelo recurso da adoção de normas de comportamento convencionais.
Essas normas de comportamento convencionam segundo Keynes, consistem em "supor que o presente estado de coisas continuará indefinidamente a menos que haja razões específicas para esperar mudanças".
As expectativas de longo prazo não estão sujeitas à revisão repentina, e por isso não podem ser afetadas pelos resultados futuros, e nem eliminadas. Não pode haver, portanto, comportamentos cautelosos, na forma de expectativas adaptativas (e muito menos expectativas racionais), que amenizem as incertezas e estabilizem os investimentos. Pois, a incerteza é uma característica intrínseca do sistema capitalista. Ou seja, em suma, a reação natural dos indivíduos às incertezas quanto aos acontecimentos econômicos futuros se guiarem por um comportamento convencional, que aplaina o caminho do investimento por intermédio de um não desprezível componente inercial das expectativas.
As suas ideias e as dos seus seguidores foram adotadas por vários governos ocidentais e também por muitos governos do terceiro mundos. Constituem, até hoje, a essência da política econômica mantida nos Estados Escandinavos, cujas populações desfrutam dos melhores padrões de vida do mundo. A sua influência começou a diminuir a partir dos anos 70 com a ascensão dos monetaristas, provocada pela crise do dólar norte-americano de 1971, durante o governo Nixon, quando os Estados Unidos se viram obrigados a interromper a conversibilidade do dólar em ouro, mas ressurge depois de 1986 com a publicação do teorema de Greenwald-Stiglitz e o surgimento dos economistas novo-keynesianos. Em 1998, em meio à crise asiática, o economista Paul Krugman defendia que "Keynes é ainda mais importante do que há 50 anos".
Estudo acadêmico acerca do fenômeno do neoliberalismo tem crescido, e o impacto da crise global de 2008 na economia global tem suscitado novas críticas ao modelo neoliberal, que buscam novas alternativas capazes de promover o desenvolvimento econômico, e, esta se revelando uma catástrofe.
 Após o fim da guerra, quando os Estados Unidos emergem como nova potência mundial, o Ocidente passa a ter uma nova ordem monetária e econômica internacional. Ao se tornarem a nação hegemônica, os Estados Unidos impõem ao mundo o dólar como moeda internacional e a supremacia do país, também no campo monetário e na condução das finanças "regras do jogo" prevalecentes no sistema de padrão-ouro eram simples: a quantidade de reservas de ouro do país determinava a sua oferta monetária. Se um país fosse superavitário em sua balança de pagamentos, deveria importar ouro dos países deficitários. Isso elevaria sua oferta interna de moeda, levando a uma expansão da base monetária, o que provocaria um aumento de preços, o que, no final das contas, tiraria competitividade dos seus produtos nos mercados internacionais, freando assim, novos superávits. Já se o país fosse deficitário na balança comercial, exportaria ouro, sofreria contração monetária, seus preços internos baixariam e, no final, aumentaria a competitividade de seus produtos no exterior.
Em resumo, o padrão-ouro visava uma situação de equilíbrio na economia internacional de modo que cada país mantivesse uma base monetária consistente com a paridade cambial, mantendo assim uma balança comercial equilibrada.
O padrão-ouro dito clássico foi o primeiro sistema monetário internacional e vigorou de 1870 até 1914 (início da Primeira Guerra Mundial) período em que o Reino Unido era a potência hegemônica e, por sua importância no comércio internacional, bem como pelo desenvolvimento acelerado de suas instituições financeiras, impôs ao mundo o padrão-ouro, quando Londres era o centro financeiro do mundo. A Primeira Guerra levou ao fim do padrão libra-ouro e, posteriormente, não se chegou a um acordo até Bretton Woods, em 1944.

E não me importa se concorda é minha liberdade que se chama liberalização ou liberal de idéias, se quiserem seguir meus axiomas, tudo bem! Espero que esclareça o liberalismo.
As complexidades teóricas do valor do trabalho sempre foi um individuo com seus neurônios buscando melhorias para sua vida contando com os objetos naturais apropriados que podem ser agradáveis ou não, mas sempre terá uma ocupação. Quem não trabalha não come ou rouba sempre na historia do homem foi assim.
O conjunto de divisões de trabalho dentro de grupos tentando um ajudarem outro ou não sempre teve a natureza naturais apropriados, podemos até viver hoje sem o celular se algum desastre acontecer, a capacidade do ser se adapta, e, se explodir uma bomba de H ou atômica.
Os seres podem buscar sustento voltando a fazer o trabalho, a não ser que a Terra acabe de vez, coisa improvável atualmente, pode o coreano explodir seu egoísmo ideológico e diminuir a população mundial.
Aliás, nem precisa disto a fome e os assassinatos estão ajudando, se não trabalhar serei “vagabundo” é o conceito do Contrato Social efetivados por grupos ao longo da História, escravos foram mortos por não quererem “trabalhar”, Servo não recebiam sua parte da mesma forma e assim tanto no Capitalismo ou “socialismo“.
Convenhamos através dos usos e costumes dos acadêmicos em suas teses como  Adam SmithDavid RicardoKarl Marx, e outros dizem que os recursos são limitados e o ser tem o costume da ilimitação dos desejos. Mas para Friedrich Nietzsche somos potencialidades de vontades ilimitadas e limitadas pelas utopias e dogmas, (Ver nosso link).
Para a Terra isto não existe o Filósofo Baruch Espinoza, (exposto por este jornal no vídeo deste link), Baruch foi bem claro nesta abordagem e tentam através de utopias criar um melhoria para os bens necessários para o bem estar, a Terra nada têm haver com os costumes e usos que fazem dela, é independente, para ela não recursos escassos.
Nós somos predadores, ao ter um bicho de estimação, ele se interessará por mim até eu não dar “comida” a ele, certamente ele buscara na natureza com seus instintos o melhor para ele.
Quando se fala de ilimitações é porque somos um pouco sociais com os grupos que participam destas utopias e caminhos para espiritualidade que não se dá por lideres religiosos como o Filosofo Hemann Hesse tentou explicar no seu livro Sidarta.
Por outro lado, a teoria do valor-trabalho parte da idéia de que a atividade econômica é essencialmente coletiva. Não! Ela é individual feita com muito trabalho e estudo buscando através de idéias uma melhoria para os “homens” e dizer que os recursos são finitos, nada mais falaciosos em se tratando de indivíduos “homus economicus”.
Todos querem uma boa vida seja aqui ou na dogmatização de caminho de “paraíso”
Você daria dinheiro para mim de graça? A filantropia e caridade é uma forma egoísta de mostrar que sou mais capaz do que aquele que não teve a “intelectualidade de usar a razão na busca de um objeto e negociar para aferir lucros ou pela sorte de nascer numa família de posses e agora ganhar na loteria”?
Se minha opinião não faz eco a você, na minha retórica, não têm problema "pode convencer certos grupos daí se cria uma ideologia e pode tornar uma teoria, pouco importa para mim se der certo u não, é minha liberação intelectual.”.
Foram muitos ideólogos, vou colocar um do mundo dos homens Teológicos – “Jesus é o Salvador ou Maomé ou monges” ou dos materialistas “unidos nas razões podemos criar um mundo melhor, humanizado”, duas correntes que usam as retóricas para um contrato social em hipótese, se tenho fé pouco interessa para você, ela pode ser diferente da sua, talvez ruim, boa, decida com sua liberalização em que o termo liberdade de escolha é existencial e especial. (ver nosso vídeo sobre este assunto). 
Tudo tem uma intencionalidade de fazer usos e costumes e através dos “iguais” se torna verdade em certa época e para um grupo de líder que usara um conjunto de filosofias feitas por homens individuais, até Cristo o foi (veja nosso vídeo sobre ele). 
Criam-se mistérios, antes pela concepção da mimética esta intencionalidade ainda existe basta assistir qualquer líder religioso usar sua racionalidade para “dar” um sentido para a vida terrena, mesma coisa acontece com os lideres racionalistas ateus, todos buscam um felicidade futura. E grupos religiosos se acham mais felizes na infelicidade dos dogmas dos outros.
Para começar gostaria que você se quiser assistisse como a arte é formadora da vontade e do liberalismo e liberdade como mola das transformação históricas antropologicamente, este link que diferente do modo de pensar de Karl Marx.
Assim sendo vamos às contradições do keynesianismo.

1- o que é um bem é uma mercadoria palpável, por exemplo, trigo, carro, camisa, agora como fica o capital humano, ele é um bem, segundo eles, é a educação e o treinamento que aumentam a produtividade da pessoa, uma visão bem seca, quando a criança e os mais velhos não tiveram condições ou sem dependentes físicos e orgânicos de outras pessoas e estas não tem amparo do Estado como vemos ao longo da história, eles não contabilizam como bem publico puro, mas impuro e pode ser retirados da população como vimos nos aumentos de tempo de aposentadoria, trabalha-se 35 anos ou mais e na hora de "aproveitar" para seu bem estar e ter os remédios para uma saúde, resolvem mudar o jogo, ficando sem os benefícios externos que tanto prometem.
2- Bem livre: um bem ou serviço, cujo preço iguala a zero, porque neste preço a quantidade ofertada é pelo menos tão grande quanto à quantidade demandada, ao longo do tempo esta lei não foi ainda efetividade que é à base do liberalismo, motivo barreiras de entrada de empresas devido a protecionismo e um nacionalismos para proteção pelo efeito da Bem de Giffen.
Por exemplo, temos hoje energias eólicas e de placas de captação de energias solares que pode ser colocadas em todo território brasileiro, mas optam pela matriz hidráulica e petrolífera, carros elétricos e carros a ar comprimidos já são realidades, imagina uma via como a Castelo Branco com várias torres desta captação o preço cairia, a demanda aumentaria em outras atividades exemplo em passeios e diminuição da poluição e custo de transporte por carros pequenos e criar ZEES particulares seguindo o modelo das ZEES que foram copiado do projeto brasileiro das Zonas Francas, só que no território inteiro do Brasil.
podemos também instalar nas fronteiras fazendo uma relação de trocas avançado o Mercosul que dará vantagens comparativas.

Mas temos empresas "altamente competitivas" e oligárquicas no Brasil e que seguem o modelo dos possantes carros das grandes empresas de gasolina e acham que isto não é viável podem entrar nos países, mas são acusadas de dumping , qual alegação cartelização, mas em muitos casos são boicotes mesmo.
No Brasil certos grupos mantém a cartelização e mantiveram ao longo dos séculos e cresceram, mas não trouxe um bem normal, isto é quando o preço abaixar, baseado no pressupostos do "Ceteris Paribus" que nenhuma empresa nacional pode ter uma variável de outras empresas que possa vender com menor custo que afete a demanda e ocorra à falência, assim o preço ao consumidor é forçosamente não coincidência de desejos coincide com desejos porque o mesmo produto é mais caro e não tem opção de compra gerando uma concorrência imperfeita criada pelas barreiras fiscais dos governante da política econômica, estas são os maiores entraves para o liberalismo.
Acham que são concorrências desleais ou concorrência imperfeita e menosprezam o consumidor, na verdade há uma concorrência monopolistica e usam e abusam dos efeitos da ignorância do povo através de propagandas, alertando o consumo conspícua cujo propósito é o de impressionar e causar inveja nos outros consumidores.
 Michel Temer cuidado com as “dos amigos” como dizia o Ex- presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira.



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