Primeiramente para entender melhor a proposta deve seguir os Link apresentado, se quiser, faça bom uso.
Uma frase de
minha avó fenícia “filho
dinheiro não é capim, quem crê em qualquer dogma e qualquer fé ou ideologia,
até ateu não vive sem ele, todos o querem de preferência em abundancia”.
Falar de ajustamento sazonal, alavancagem, alíquota marginal, análise custo - beneficio balança comercial, armadilhas para a liquidez, Barreiras de entradas, não-tarifaria, , cartel na economia estes são os termos da economia e sua ciência atual deve-se com cautela porque na maioria ainda usa Keynesianismo. E além de tudo a "transparências" das empresas publicas que ainda tem a curva de demanda de indiferença têm a função que mostra combinações de bens, na quantidade que torna o consumidor indiferente. Assim, ele não tem preferência entre uma combinação contra a outra, já que cada uma provê um mesmo nível de satisfação (a utilidade não muda). As curvas de indiferença são muito utilizadas para representar as preferências do consumidor.
As curvas de
demanda quebrada têm as seguintes funções;
Mercado
dominado por poucos vendedores
Interdependência
entre os vendedores no caso de concorrências nas licitações pode haver um
conluio com os “funcionários tanto concursados como designados”.
Produtos podem
ser homogêneos ou heterogêneos, mas a empresa estrangeira exige-se tarifa de
impostos protecionistas e que prejudica a demanda e encarece o produto.
Barreiras à
entrada moderadas ou altas
2.
Dificuldades em analisar mercados oligopolísticos para isto se devem ter um
departamento especializado da Receita com uma força tarefa.
As ações de
uma firma individual afetam o mercado como um todo foi o caso da Petrobras.
A curva de
demanda de uma firma é afetada pelas ações das outras firmas, a Mitsuy e
Sansung poderiam contribuir melhor senão fosse os "os interesses".
Tanto dos marrons como vermelhos.
3. O modelo da
curva de demanda quebrada
Se uma firma
reduz seu preço, outras firmas a seguem, mas, no Brasil esta concorrência é de
cartas marcadas..
Mas, se uma
firma sobe seu preço, outras firmas não a seguem para ganhar uma concorrência
na licitação do Estado, por isto muitas empresas "colaboram" com vários
candidatos.
Praticando a
Teoria do segundo - melhor onde empresas para obter os melhores resultados nos
mercados remanescentes.
4. Conluio
Firmas entram
em conluio na decisão de preço e produção, exemplo o café, em alguns lugares
0,50 centavos outros chegam até 4,5 reais.
A indústria é
um monopólio compartilhado
4.1 Problema
Incentivo para
trapacear e auferir lucros maiores que ainda é uma tendência secular uma
atividade por um longo período
5. Liderança
de preço
Espécie de
conluio
A firma líder
define o preço, as outras a seguem e combina entre elas as licitações.
5.1 Problema
Pode levar as
guerras de preços que seria bom, mas, nas licitações como vimos muitas vezes,
vem o conluio.
6. Teoria dos
jogos
Decisões
estratégicas por parte das firmas
6.1 Dilema do
prisioneiro das empresas Nacionalistas e oligárquicas.
Duas firmas na
indústria ou as ditas “nacionais que longo tempo é protegido pelos
Ex-presidentes no Brasil”.
Os lucros de
cada firma são determinados pelo seu preço e pelo preço do rival e nas
licitações fraudulentas que vemos hoje são práticas comuns há muito tempo no
Brasil.
Ambas as
firmas cobram o preço menor e auferem lucros menores do que numa situação de
conluio, mas, nunca uma empresa internacional consegue 100% uma taxa de retorno
pode haver protecionismo.
A Taxa
Interna de Retorno (TIR), em inglês IRR (Internal Rate
of Return), é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um
fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas trazidos ao valor presente,
sejam iguais aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao
valor presente. O conceito foi proposto por John Maynard Keynes, de forma a classificar
diversos projetos de investimento: os projetos cujos fluxos de caixa tivessem
uma taxa interna de retorno maior do que a taxa mínima de atratividade deveriam
ser escolhidos. O valor presente de oportunidade deve ser calculado com plano
de comunicação, vendas, marketing e potencial de mercado. Sendo assim, efetuamos
o potencial de vendas. .
Assim, a TIR é
a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com
os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada
período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno
de um projeto.
Por exemplo,
utilizando uma calculadora financeira, encontramos para o projeto "P"
uma Taxa Interna de Retorno de 15% ao ano. Esse projeto será atrativo se a
empresa tiver uma TMA menor do que 15% ao ano. A
solução dessa equação pode ser obtida pelo processo iterativo, ou seja,
"tentativa e erro", ou diretamente com o uso de calculadoras
eletrônicas ou planilhas de cálculo.
A Taxa Interna
de Rentabilidade (TIR) é a taxa de atualização do projeto que dá o VPL nulo. A TIR é a
taxa que o investidor obtém em média em cada período (ano, mês,...) sobre os
capitais que se mantêm investidos no projeto, enquanto o investimento inicial é
recuperado progressivamente. A TIR é um critério que atende ao valor de
dinheiro no tempo, valorizando os cash-flows atuais
mais do que os futuros, constituem com a VPL e o PAYBACK atualizado os três
grandes critérios de avaliação de projetos. A TIR não é adequada à seleção de
projetos de investimento, a não ser quando é determinada a partir
do cash-flow relativo.
A Taxa Interna
de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que
a Taxa Mínima de Atratividade: significa
que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa
Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de
indiferença.
Menor do que a
Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo, pois
seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno
já definido.
Entre vários
investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno.
Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor
presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do
projeto de investimento.
Desta forma, a
TIR é a taxa de desconto que faz com que o Valor Presente Líquido (VPL) do projeto
seja zero. Um projeto é atrativo quando sua TIR for maior do que o custo
de capital do
projeto.
E o
vemos no Brasil
Onde um
oligopólio sem conluio, no qual seus concorrentes seguem qualquer diminuição de
preço que ela faça, porém não seguem seus aumentos de preços, a quebra se dá ao
preço prevalecente e isto todas estatais não seguem o mercado nacional, mas os
preços internacionais que lhe aprove e não "dê prejuízo" e se dane o
consumidor interno, estes casos são das maiorias das “empresas brasileiras” por
isto elas podem se tornar ineficientes ou usado para outros fins, como vimos na
Operação Java a Jato.
Já curva de
envelope se baseia no custo fixo e que poderia dar lucro ou não de acordo com a
demanda.
Estamos vendo
o escândalo dos fundos das pensões destas empresas, por isto defendo a
privatização já, no entanto os funcionários podem participar como acionistas e
empregados com bonificações feitas pelas privatizações ou pedir demissão
voluntária com ressarcimento.
Ao longo da história
brasileira a formação dos sindicatos era vinculada ao que se chama
pelego O termo pelego foi popularizado durante a era Vargas, nos
anos 1930. Imitando a Carta Del Lavoro, do fascista italiano Mussolini, Getúlio
decretou a Lei de Sindicalização em 1931, submetendo os estatutos dos
sindicatos ao Ministério do Trabalho. Pelego era o líder sindical de
confiança do governo que garantia o atrelamento da entidade ao Estado. Décadas
depois, o termo voltou à tona com a ditadura militar. "Pelego" passou
a ser o dirigente sindical indicado pelos militares, sendo o representante
máximo do chamado "sindicalismo marrom". A palavra que antigamente
designava a pele ou o pano que amaciava o contato entre o cavaleiro e a sela
virou sinônima de traidor dos trabalhadores e aliado do governo e dos patrões.
Agora temos os pelegos vermelhos ligados ao PT através da CUT e pelegos dos Cinquentões da Fiesp marrons e Sindicato dos Proprietários Rurais, a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O Sistema CNA funciona da seguinte forma: as Federações da Agricultura trabalham nos Estados, os Sindicatos Rurais no âmbito dos municípios e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA atua na defesa dos interesses dos produtores rurais brasileiros junto ao Governo Federal, ao Congresso Nacional e aos tribunais superiores do poder Judiciário, nos quais dificilmente um produtor, sozinho, conseguiria obter respostas para as suas demandas.
Por outro lado
o MST e CONTAG, em nada parece liberal, estamos
num Republica quase Sindical, tomará que os novatos e a população não fiquem
mais uma vez desiludidas.
Por isto,
Michel Temer será que não será um novo fisiologista ou liberal ou continuar a
velha política do coronelismo e
o neoliberalismo de keynesianismo, interferindo em tudo, Temer
faça o liberalismo com a concorrência
perfeita, mercado com muitos compradores e muitos vendedores, nenhum deles
influenciado individualmente o preço (pelo menos não influenciando de forma
considerável), haja, interfira na melhoria do ministério da Saúde, Educação,
Segurança e habitação.
Agora
passarei a delinear o liberalismo sem Keynes.
Não é
pequeno o número de estudantes que perguntam a nós professores: e agora, a
CUT virou pelega? Há uma razão para essa pergunta, pois a CUT sempre foi
identificada com um sindicalismo combativo e, ao mesmo, com o Partido dos
Trabalhadores; muitas vezes foi vista como sendo o "braço sindical do PT".
Apesar de ser uma visão imprecisa, há um fundo de verdade nela e assim foi
encarada pela maior parte da sociedade, pois a maioria dos dirigentes da
central sindical está vinculada ao PT. Porém vale lembrar que sindicalistas de
outros partidos também participam da mesma central. É importante destacar ainda
que um sindicato deva ser independente de qualquer partido político, deve
representar todos os trabalhadores, independentemente de sua filiação
partidária ou definição ideológica. A CUT sempre foi vista como um movimento de
defesa dos interesses dos trabalhadores e, nesse sentido, como um movimento de
"oposição". Oposição a que? Oposição à política de vários governos
anteriores, entendidos como não comprometidos com os principais interesses dos
trabalhadores, desde o conservadorismo de Figueiredo e Sarney, até o
neoliberalismo de Collor e Fernando Henrique; oposição aos interesses patronais
e imperialistas, impostos ao país principalmente a partir das exigências do
FMI.
Mas e agora que o PT é governo e a maioria dos líderes sindicais "cutistas" estão ligados ao PT, qual será seu comportamento? Apoiará simplesmente as medidas do governo, ou consultará os trabalhadores? Continuará a defender e praticar um sindicalismo "de combate", tal como em sua origem?
Porem ele
ainda está ligado ainda ao Keynesianismo e
a interferência do Estado em tudo, podem ser até liberal, já até pronunciou a
diminuição dos ministérios, mas a máquina estatal ainda poderá sob seu comando
torna mais um pouco eficiente ou não, porque ela está inchada e certamente
amigos de parlamentares adotaram o coronelismo.
Dentarei
demonstrar um liberalismo que só tem como objetivo saúde, segurança, educação e
habitação, não o neoliberalismo dos economistas formado para ser tecnocratas.
Primeiramente
falarei como este chegou como “absoluto em suas verdades" os chamados
economistas ortodoxos ou simplesmente chamado de gerente tecnocrata bem formado
de preferência na Harvard. Depois discutirei mais os termos do Keynesianismo.
O
liberalismo atual estabelecido pelo acordo Bretton
Woods com o fim da Primeira Guerra e Segunda Guerra (1914 e 1944), que
nas palavras do grande escritor Stefan Zweig o mundo
não seria o mesmo.
O padrão ouro
deixou de ser o principal medidor da riqueza de um país e as moedas efetivadas
pelo trabalho intelectual, corporal científico deram a nova nota para o
liberalismo atual, onde os EUA ainda é o grande beneficiário, contudo a China e
outros países estão unificando as moedas é o caso dos BRICS e UNIÃO EUROPEIA estão
vindo com tudo. (vale salientar que o Brasil ainda não acordou para esta União)
Ontem mesmo, o
Porta Voz dos EUA o FMI sintonizaram o discurso como se o Brasil não sabe fazer
Democracia e precisa do aval deles, na economia e na política, será que este é
o complexo de “vira Lata “ que o Brasil tem por causa das oligarquias?
Zweig escrever
“A Europa e no mundo não seria o mesmo, agora exige até passaporte, eu
reconhecido internacionalmente e sabe de minha reputação como escritor, agora
tem até que ser revistado e alguns livros meus não ordem entrar em alguns
países”.
Assim, o
transito de imigrantes que era natural, até os islâmicos não havia tanto
exigência eram um mundo que parecia de uma paz que nunca seria abalada e menos
intolerância religiosa, era o liberalismo de David Ricardo, Adam Smith.
Menos de Karl
Marx pelo Estado Totalitário da Stalin e
companheiros, aumentaram a descrença, o xenofobismo, a intolerância
religiosa com estas guerras que até hoje, os Europeus e África e
Oriente médio é palco desta política do liberalismo.
Onde David Ricardo um
dos mentores da distribuição do produto gerado pelo trabalho na sociedade. Isto
é, segundo Ricardo, a aplicação conjunta de trabalho, maquinaria e capital no
processo produtivo gera um produto, o qual se divide entre as três classes da
sociedade: proprietários de terra (sob a forma de renda da terra),
trabalhadores assalariados (sob a forma de salários) e os arrendatários
capitalistas (sob a forma de lucros do capital). O papel da ciência econômica seria, então, o de
determinar as leis naturais que orientam essa distribuição, como modo de
análise das perspectivas atuais da situação econômica, sem perder a preocupação
com o crescimento em longo prazo.
A sua teoria
das vantagens comparativas constituem a base
essencial da teoria do comércio internacionais. Demonstrou que duas
nações podem beneficiar mutuamente do comércio livre, mesmo que uma nação seja
menos eficiente na produção de todos os tipos de bens do que o seu parceiro
comercial. Ricardo defendia que nem a quantidade de dinheiro num
país, nem o valor monetário desse dinheiro, era o maior determinante para a
riqueza de uma nação. Segundo o autor, uma nação é rica em razão da abundância
de mercadorias que contribuam para a comodidade e o bem-estar de
seus habitantes.
No entanto hoje
as grandes empresas podem se instalar em todos os países e aqueles que têm mais
estruturas tanto espacial e recursos naturais e capital humano sobrando e a não
interferência dos entraves das “Leis draconiana de David
Ricardo tem certo efeito, mas, sempre contando com os favores das
oligarquias nacionais ele fica livre”.
A
caracteriza-se pela desordem monetária e pela inexistência de um país
claramente hegemônico, enquanto potenciam médias buscavam uma posição de
liderança. Ainda em plena guerra, os Estados Unidos e a Inglaterra iniciaram
negociações para uma reestruturação econômica, que resultaram na Carta do Atlântico, em 1941, uma espécie de
precursor de Bretton Woods.
As conferências
de Bretton Woods, definindo o Sistema Bretton Woods de gerenciamento
econômico internacional, estabeleceram em julho de 1944 as regras
para as relações comerciais e financeiras entre os países mais industrializados
do mundo. O sistema Bretton Woods foi o primeiro exemplo, na história mundial,
de uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as
relações monetárias entre Nações-Estado independentes.
Preparando-se
para reconstruir o capitalismo mundial enquanto a Segunda Guerra Mundial ainda grassava,
730 delegados de todas as 44 nações aliadas encontraram-se no Mount Washington
Hotel, em Bretton Woods, New
Hampshire, para a Conferência monetária e financeira das Nações
Unidas. Os delegados deliberaram e finalmente assinaram o Acordo de
Bretton Woods (Bretton Woods Agreement) durante as primeiras três semanas
de julho de 1944.
O Acordo de
Bretton Woods durou até 15 de
agosto de 1971, quando os Estados
Unidos, unilateralmente, acabaram com a conversibilidade do dólar em ouro, o que
efetivamente levou o sistema de Bretton Woods apo colapso e tornou o dólar
uma moeda fiduciária. Essa decisão, referida
como choque Nixon (Nixon Shock), criou uma situação em
que o dólar americano se tornou moeda
de reserva, usada por muitos Estados. Ao mesmo tempo, outras moedas, que até
então eram fixas (como a libra
esterlina, por exemplo), passaram a ser flutuantes.
Assim o dólar
passou a ditar as regras do “liberalismo” que foi reformado pela uma nova
corrente chamada de Neoliberalismo.
Neoliberalismo é
um termo que tem sido utilizado por uma ampla variedade de estudiosos no âmbito
das ciências sociais, bem como por
críticos, para descrever o ressurgimento de ideias associadas ao Capitalismo laissez-faire (apresentadas
peloLiberalismo Clássico), que foram implementadas
a partir do início dos anos 1970 e 1980.
Foi neste
período que surgiu um grupo forte a OPEP
que levantou muitos dólares, endurecendo criando lucros chamados de petrodólares originárias
da exportação de petróleo. Em 1973, com a crise
do petróleo e
a súbita elevação do seu valor, os países exportadores desse produto receberam
um crescente fluxo de divisas.
Dadas às
limitações de suas economias internas, estes países utilizaram essas divisas no
mercado financeiro internacional, gerando um período de grande liquidez
financeira, o que tornou popular o termo e emprestaram para vários países,
inclusive para o Brasil.
Compravam
muitas coisas do Brasil, até URUTU brindado que
Sadam Hussein usou na guerra com Irã, que foi um dos recursos do "Milagre
Brasileiro".
Já o Acordo
Bretton Woods e seus defensores advogam em favor de políticas de liberalização econômica extensas, como
as privatizações, austeridade fiscal, desregulamentação, livre
comércio, e o corte de despesas
governamentais a fim de reforçar o papel do setor
privado na economia. Aumentando a interferência do FMI que
com seus planos sempre baseado no Keynesianismo.
- Defesa da
intervenção estatal na economia, principalmente em áreas onde a iniciativa
privada não tem capacidade ou não deseja atuar.
- Defesa de
ações políticas voltadas para o protecionismo econômico.
- Contra o liberalismo
econômico.
- Defesa de
medidas econômicas estatais que visem à garantia do pleno emprego. Este seria
alcançado com o equilíbrio entre demanda e capacidade de produção.
- O Estado tem
um papel fundamental de estimular as economias em momentos de crise e recessão
econômica.
- A
intervenção do Estado deve ser feita através do cumprimento de uma política
fiscal para que não haja crescimento e descontrole da inflação.
Neoliberalismo
é um conceito cujo uso e definições têm sofrido algumas alterações ao longo do
tempo. Na década de 1930, neoliberalismo tratava-se de
uma doutrina econômica que emergiu entre
acadêmicos liberais europeus e que tentava definir uma
denominada "terceira via" capaz de resolver o conflito entre o liberalismo clássico e a economia planificada coletivista.
Este
desenvolvimento deveu-se ao desejo de evitar a repetição das falhas econômicas
que deram origem à crise de 1929, cuja causa era atribuída
principalmente à política econômica do liberalismo clássico. Nas décadas posteriores,
a teoria neoliberal tendeu a divergir da doutrina
mais laissez-faire do liberalismo clássico, promovendo, em vez disso,
uma economia de mercado sob a orientação e
regras de um Estado forte
- modelo que viria a ser denominado economia social de mercado.
Na década
de 1960, o uso do termo "neoliberal" entrou em acentuado
declínio, mas quando o termo foi reintroduzido, na década
de 1980, o seu significado tinha se alterado e passou a ser associado às
reformas econômicas implementadas no Chile, nos anos 1970,
durante a ditadura de Augusto Pinochet,
que contou com a colaboração de Hayek,
dos Chicago Boys e da CIA..
Neste
período, o termo não apenas adquiriu uma conotação negativa diante dos críticos
da reforma do mercado, como também havia mudado de significação - deixando
de ser considerado como uma forma moderada de liberalismo, para ser entendido
como um conjunto de ideias mais radicalmente favoráveis ao capitalismo laissez-faire que
também não deu certo.
Os acadêmicos
passaram, então, a associar o neoliberalismo às teorias dos economistas Friedrich
Hayek, da Escola Austríaca, e Milton
Friedman, da Escola de Chicago - como o termo
é compreendido atualmente. Nos anos 1980, o termo passa a ser usado por
acadêmicos ligados a diferentes ciências sociais, sobretudo na crítica a esse
ressurgimento das ideias derivadas do liberalismo econômico laissez
faire do século XIX. O emprego do termo expandiu-se rapidamente
ao longo dos anos 1990, consolidando-se nos anos 2000.
Assim, uma vez
estabelecido o novo significado do termo entre os acadêmicos de língua
espanhola, este se difundiu para a literatura de economia política, em língua
inglesa, associando-se ao conjunto de políticas econômicas introduzidas
por Augusto Pinochet, no Chile, Margaret
Thatcher, no Reino Unido, e Ronald
Reagan, nos Estados Unidos.
A
mudança no consenso que ocorreu durante as décadas
de 70 e 80 em prol das teorias econômicas e políticas neoliberais, é
considerada por alguns estudiosos como sendo a raiz da financeirização da
economia que culminaria com a crise de 2008.
Achando que
deveria o Estado interferir de acordo com Keynes.
Anterior
ao pensamento keynesiano, a Microeconomia estuda
as relações individuais entre os vários agentes econômicos. Estabelece que as
forças de oferta e de procura provocariam processos de ajustes para o
equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de
produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses
níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do
preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no "laissez-faire"
e a aplicação de tal teoria implicava a perfeita mobilidade dos fatores no seio
de uma economia auto-reguladora. Poder-se-ia exemplificar como casos
específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma
determinada indústria.
Por outra
visão, a Macroeconomia cuida dos totais ou agregados. Trata
da renda nacional total, e como a mesma é afetada pelos gastos e poupanças
totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento
da economia total
e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de
fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da
sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis
considerados desejados pelos intervencionistas de investimentos, economias e
emprego.
É uma espécie
de conceito de equilíbrio geral: todo elemento da economia depende de todos os
demais elementos. Contrariando a Microeconomia, não aceita
o laissez-faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia
inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente
responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e
pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes.
Keynes e
política econômica.
J. M. Keynes
discordou da lei de Say, que Keynes resumiu como: "a oferta cria
sua própria demanda". Assim como Thomas
Malthus, não acreditava que a produção de mercadorias geraria, sempre e
obrigatoriamente, demanda suficiente para outras mercadorias. Poderiam ocorrer
crises de superprodução, como ocorreu na década de 1930. Para ele o livre
mercado pode, durante os períodos recessivos, não gerar demanda bastante para
garantir o pleno emprego dos fatores de produção devido ao
"entesouramento" das poupanças. Nessa ocasião seria aconselhável que
o Estado criasse déficits fiscais para aumentar a demanda efetiva e instituir
uma situação de pleno emprego.
A teoria dos
ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a
questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos
flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos.
Os estudos
primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram muita evidência
empírica, mas pelo menos nos Estados
Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase
recair inteiramente sobre os níveis de renda, que segundo ele, afetavam os
níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da
encontrada nos estudos anteriores.
É
provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a
encontrar as causas e curas para o desemprego periódico.
Keynes não
encontrou solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia
Políticas então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente
exploratórios.
Desviou-se
claramente da maioria das teorias econômicas anteriores, até mesmo da de seu
professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior
parte dos eruditos quase sacrossantos. É verdade que muitas de suas ideias
combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e
outros.
Keynes
combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise
que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela
revolução.
O objetivo de
Keynes, ao defender a intervenção
do Estado na economia não é, de modo algum, destruir o sistema capitalista de produção. Muito
pelo contrário, segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a
humanidade já conheceu (incluindo aí o socialismo).
O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo
social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da
livre iniciativa privada). Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é
necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas
do livre mercado (desproporcionalidade entre a
poupança e o investimento e o "estado de ânimo" ou o "[espírito
animal]", dos empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista
ao declarar que a inflação é um confisco da renda por parte do governo.
Investimento e
expectativas.
Para Keynes, o
investimento depende da interação entre a eficiência marginal do capital e da
taxa de juros. Keynes não considera, como muitos dos autores neoclássicos, a
taxa de juros como um custo de empréstimo ou de financiamento, nem mesmo um
custo de oportunidade correspondente ao retorno proporcionado pelos ativos
aplicados no mercado financeiro, em relação ao investimento em bens de capital
produtivo e nem a diferença de preço entre bens de capital e bens de
consumo. A taxa de juros, segundo o próprio autor, é "uma medida da
relutância daqueles que possuem dinheiro em desfazer-se do seu controle líquido
sobre ele". Ou seja, é o prêmio que um agente econômico recebe ao
privar-se de sua liquidez.
Essa
preferência pela liquidez de seus ativos por parte dos agentes econômicos se
justifica por causa de incerteza quanto ao futuro dos eventos econômicos e do
resultado futuro dos investimentos passados e presentes. Por essa razão, os
indivíduos preferem manter sua riqueza na forma de dinheiro.
Por isso,
segundo Keynes, a taxa de juros representa um limite ao investimento produtivo,
apenas por ser um trade-off do investidor, quando aplica seu capital em uma
ampla carteira de ativos, entre o investimento (capital produtivo) e a liquidez
(capital monetário).
São bastante
discutíveis as razões pelas qual a eficiência marginal do capital deve ser
necessariamente decrescente conforme o volume de investimento. O que ocorre
segundo Keynes, são expectativas de retornos declinantes com o nível de
investimento para, de um lado, um dado tamanho (ou crescimento) do mercado, e
do outro um crescente risco financeiro associado ao endividamento e à perda de
liquidez.
O declínio da
eficiência marginal do capital decorre de sua escassez decrescente com o volume
demandado, como ocorre com qualquer ativo de capital. Para ativos de capital
produtivo, o limite para o investimento é dado pelo mercado dos bens produzidos
com esse capital. O declínio do seu rendimento marginal se dá devido aos
crescentes custos financeiros decorrentes de amortizações e dívidas contraídas
pela empresa investidora, ou ainda o fluxo de desembolsos para o pagamento
desses mesmos bens de capital, o que reduz a condição de liquidez da empresa.
Esses fatores aumentam os riscos financeiros assumidos pelos investidores, os
que fazem com que as suas expectativas de retorno sejam cada vez menores. O
economista também era a favor de uma ampliação do déficit apenas
em épocas de crise.
A China está
fugindo destas condições e teve crescimentos de 10% das ultimas décadas, mas,
elas têm que mudar, senão agem como a Teoria de David Ricardo e Adam Smith e
Keynes.
Em resumo,
Keynes percebe o investimento produtivo como um fenômeno monetário, ao invés de
autores clássicos que desvinculavam poupança de investimento. A conotação
monetária do investimento para Keynes envolve também em reconhecer que as
próprias definições do investimento produtivo e de preferência pela liquidez
encontram-se interligados pela mútua dependência de expectativas referentes à
incerteza frente a acontecimentos futuros.
A
peculiaridade das expectativas de longo
prazo associadas ao investimento produtivo está principalmente na
maior duração do período de comprometimento do investidor com ativos produtivos
duráveis, isto é, de baixa liquidez, o que acarreta a dificuldade ou
impossibilidade dos erros de correção, por baixos custos, dos erros de previsão
quanto aos futuros da economia e dos mercados. Torna-se, portanto, essencial
para que os agentes econômicos tomem decisões seguras, buscando minimizar a
incerteza.
A China e
Rússia e Índia estão inovando em matrizes renovadas e com rapidez só está
faltando para China à confiança em suas indústrias de primeira linha e não
inundar ainda com produtos de segunda linha, está a caminho, bem como a
Austrália e Rússia e Índia e Singapura.
O Japão está
ficando para trás, a Coréia do Sul já é uma grande potencial e tanto que se não
fosse o contrato que as leis brasileiras protecionistas que a sonda da Sansuy
não precisava passar o vexame que está acontecendo hoje na corrupção da
Petrobras, ele tiveram e “entrar” no jogo e pagamos mais, se fosse ela o custo
seria de 50% a menos.
Porém, como
Keynes considera a incerteza uma força endógena ao sistema capitalista, a
solução adotada pelos agentes econômicos que possuem ativos é, ao invés de
eliminar, contornar as incertezas de suas expectativas pelo recurso da adoção
de normas de comportamento convencionais.
Essas normas
de comportamento convencionam segundo Keynes, consistem em "supor que o
presente estado de coisas continuará indefinidamente a menos que haja razões
específicas para esperar mudanças".
As
expectativas de longo prazo não estão sujeitas à revisão repentina, e por isso
não podem ser afetadas pelos resultados futuros, e nem eliminadas. Não pode
haver, portanto, comportamentos cautelosos, na forma de expectativas
adaptativas (e muito menos expectativas racionais), que amenizem as incertezas
e estabilizem os investimentos. Pois, a incerteza é uma característica
intrínseca do sistema capitalista. Ou seja, em suma, a reação natural dos
indivíduos às incertezas quanto aos acontecimentos econômicos futuros se
guiarem por um comportamento convencional, que aplaina o caminho do
investimento por intermédio de um não desprezível componente inercial das
expectativas.
As suas ideias
e as dos seus seguidores foram adotadas por vários governos ocidentais e também
por muitos governos do terceiro mundos. Constituem, até hoje, a essência da
política econômica mantida nos Estados Escandinavos, cujas populações desfrutam
dos melhores padrões de vida do mundo. A sua influência começou a diminuir a
partir dos anos 70 com a ascensão dos monetaristas,
provocada pela crise do dólar norte-americano de 1971, durante o governo Nixon, quando os
Estados Unidos se viram obrigados a interromper a conversibilidade do dólar em
ouro, mas ressurge depois de 1986 com a publicação do teorema de Greenwald-Stiglitz e
o surgimento dos economistas novo-keynesianos. Em 1998, em meio à crise asiática, o
economista Paul Krugman defendia que "Keynes é ainda
mais importante do que há 50 anos".
Estudo
acadêmico acerca do fenômeno do neoliberalismo tem crescido, e o impacto
da crise global de 2008 na economia global
tem suscitado novas críticas ao modelo neoliberal, que buscam novas
alternativas capazes de promover o desenvolvimento econômico, e, esta se
revelando uma catástrofe.
Após o
fim da guerra, quando os Estados Unidos emergem como nova potência mundial, o
Ocidente passa a ter uma nova ordem monetária e econômica internacional. Ao se
tornarem a nação hegemônica, os Estados Unidos impõem ao mundo o dólar como
moeda internacional e a supremacia do país, também no campo monetário e na
condução das finanças "regras do jogo" prevalecentes no sistema
de padrão-ouro eram simples: a quantidade de reservas de ouro do país
determinava a sua oferta monetária. Se um país fosse superavitário
em sua balança de pagamentos, deveria importar ouro
dos países deficitários. Isso elevaria sua oferta interna de moeda, levando a
uma expansão da base monetária, o que provocaria um aumento de preços, o
que, no final das contas, tiraria competitividade dos
seus produtos nos mercados internacionais, freando assim, novos superávits.
Já se o país fosse deficitário na balança comercial, exportaria ouro, sofreria
contração monetária, seus preços internos baixariam e, no final, aumentaria a
competitividade de seus produtos no exterior.
Em resumo, o
padrão-ouro visava uma situação de equilíbrio na economia internacional de modo que cada
país mantivesse uma base monetária consistente com a paridade cambial, mantendo
assim uma balança comercial equilibrada.
O padrão-ouro
dito clássico foi o primeiro sistema monetário internacional e
vigorou de 1870 até 1914 (início da
Primeira Guerra Mundial) período em que o Reino
Unido era a potência hegemônica e, por sua importância no comércio
internacional, bem como pelo desenvolvimento acelerado de suas instituições financeiras, impôs ao mundo o
padrão-ouro, quando Londres era o centro financeiro do mundo. A Primeira Guerra
levou ao fim do padrão libra-ouro e, posteriormente, não se chegou a um acordo
até Bretton Woods, em 1944.
E não me
importa se concorda é minha liberdade que se chama liberalização ou liberal de
idéias, se quiserem seguir meus axiomas, tudo bem! Espero que
esclareça o liberalismo.
As
complexidades teóricas do valor do trabalho sempre foi um individuo com seus
neurônios buscando melhorias para sua vida contando com os objetos naturais
apropriados que podem ser agradáveis ou não, mas sempre terá uma ocupação. Quem
não trabalha não come ou rouba sempre na historia do homem foi assim.
O conjunto de
divisões de trabalho dentro de grupos tentando um ajudarem outro ou não sempre
teve a natureza naturais apropriados, podemos até viver hoje sem o celular se
algum desastre acontecer, a capacidade do ser se adapta, e, se explodir uma
bomba de H ou atômica.
Os seres podem
buscar sustento voltando a fazer o trabalho, a não ser que a Terra acabe de
vez, coisa improvável atualmente, pode o coreano explodir seu egoísmo
ideológico e diminuir a população mundial.
Aliás, nem
precisa disto a fome e os assassinatos estão ajudando, se não trabalhar serei
“vagabundo” é o conceito do Contrato Social efetivados
por grupos ao longo da História, escravos foram mortos por não quererem
“trabalhar”, Servo não recebiam sua parte da mesma forma e assim tanto no Capitalismo ou “socialismo“.
Convenhamos
através dos usos e costumes dos acadêmicos em suas teses como Adam Smith, David
Ricardo, Karl Marx, e outros dizem que os recursos são limitados e
o ser tem o costume da ilimitação dos desejos. Mas para Friedrich Nietzsche somos potencialidades de
vontades ilimitadas e limitadas pelas utopias e dogmas, (Ver nosso link).
Para a Terra
isto não existe o Filósofo Baruch Espinoza,
(exposto por este jornal no vídeo deste link), Baruch foi bem
claro nesta abordagem e tentam através de utopias criar um melhoria para os
bens necessários para o bem estar, a Terra nada têm haver com os costumes e
usos que fazem dela, é independente, para ela não recursos escassos.
Nós somos
predadores, ao ter um bicho de estimação, ele se interessará por mim até eu não
dar “comida” a ele, certamente ele buscara na natureza com seus instintos o
melhor para ele.
Quando se fala
de ilimitações é porque somos um pouco sociais com os grupos que participam
destas utopias e caminhos para espiritualidade que não se dá por lideres
religiosos como o Filosofo Hemann Hesse tentou
explicar no seu livro
Sidarta.
Por outro
lado, a teoria
do valor-trabalho parte da idéia de que a atividade econômica é essencialmente
coletiva. Não! Ela é individual feita com muito trabalho e estudo buscando
através de idéias uma melhoria para os “homens” e dizer que os recursos são
finitos, nada mais falaciosos em se tratando de indivíduos “homus economicus”.
Todos querem
uma boa vida seja aqui ou na dogmatização de
caminho de “paraíso”
Você daria
dinheiro para mim de graça? A filantropia e caridade é uma forma egoísta de
mostrar que sou mais capaz do que aquele que não teve a “intelectualidade de
usar a razão na busca de um objeto e negociar para aferir lucros ou pela sorte
de nascer numa família de posses e agora ganhar na loteria”?
Se minha
opinião não faz eco a você, na minha retórica, não têm problema "pode
convencer certos grupos daí se cria uma ideologia e pode tornar
uma teoria, pouco importa para mim se der certo u não, é minha liberação
intelectual.”.
Foram muitos
ideólogos, vou colocar um do mundo dos homens Teológicos – “Jesus é o
Salvador ou Maomé ou monges” ou dos materialistas “unidos nas razões podemos
criar um mundo melhor, humanizado”, duas correntes que usam as retóricas para
um contrato social em hipótese, se tenho fé pouco interessa para você, ela pode
ser diferente da sua, talvez ruim, boa, decida com sua liberalização em que o
termo liberdade de escolha é existencial e especial. (ver nosso vídeo sobre este
assunto).
Tudo tem uma
intencionalidade de fazer usos e costumes e através dos “iguais” se torna
verdade em certa época e para um grupo de líder que usara um conjunto de
filosofias feitas por homens individuais, até Cristo o foi (veja nosso vídeo sobre ele).
Criam-se
mistérios, antes pela concepção da mimética esta intencionalidade ainda existe
basta assistir qualquer líder religioso usar sua racionalidade para “dar” um
sentido para a vida terrena, mesma coisa acontece com os lideres racionalistas
ateus, todos buscam um felicidade futura. E grupos religiosos se acham
mais felizes na infelicidade dos dogmas dos outros.
Para começar
gostaria que você se quiser assistisse como a arte é formadora da vontade e do
liberalismo e liberdade como mola das transformação históricas
antropologicamente, este
link que diferente do modo de pensar de Karl Marx.
Assim sendo
vamos às contradições do keynesianismo.
1- o que é um
bem é uma mercadoria palpável, por exemplo, trigo, carro, camisa, agora
como fica o capital humano, ele é um bem, segundo eles, é a educação e o
treinamento que aumentam a produtividade da pessoa, uma visão bem
seca, quando a criança e os mais velhos não tiveram condições ou
sem dependentes físicos e orgânicos de outras pessoas
e estas não tem amparo do Estado como vemos ao longo da história, eles
não contabilizam como bem publico puro,
mas impuro e pode ser retirados da população como vimos
nos aumentos de tempo de aposentadoria, trabalha-se 35 anos ou
mais e na hora de "aproveitar" para seu bem estar e ter os remédios
para uma saúde, resolvem mudar o jogo, ficando sem os benefícios externos que tanto
prometem.
2- Bem livre:
um bem ou serviço, cujo preço iguala a zero, porque neste preço a quantidade
ofertada é pelo menos tão grande quanto à quantidade demandada, ao longo do
tempo esta lei não foi ainda efetividade que é à base do liberalismo,
motivo barreiras
de entrada de empresas devido a protecionismo e um nacionalismos para
proteção pelo efeito da Bem de Giffen.
Por exemplo,
temos hoje energias
eólicas e de placas de captação
de energias solares que pode ser colocadas em todo território
brasileiro, mas optam pela matriz hidráulica e petrolífera, carros
elétricos e carros
a ar comprimidos já são realidades, imagina uma via como a Castelo
Branco com várias torres desta captação o preço cairia, a demanda aumentaria em
outras atividades exemplo em passeios e diminuição da poluição e custo de
transporte por carros pequenos e criar ZEES particulares seguindo o modelo das ZEES que foram copiado do projeto brasileiro das Zonas Francas, só que no território inteiro do Brasil.
podemos também instalar nas fronteiras fazendo uma relação de trocas avançado o Mercosul que dará vantagens comparativas.
podemos também instalar nas fronteiras fazendo uma relação de trocas avançado o Mercosul que dará vantagens comparativas.
Mas temos
empresas "altamente competitivas" e oligárquicas no
Brasil e que seguem o modelo dos possantes carros das grandes empresas de
gasolina e acham que isto não é viável podem entrar nos países, mas são
acusadas de dumping ,
qual alegação cartelização,
mas em muitos casos são boicotes mesmo.
No Brasil
certos grupos mantém a cartelização e mantiveram ao longo dos séculos e
cresceram, mas não trouxe um bem
normal, isto é quando o preço abaixar, baseado no pressupostos do "Ceteris
Paribus" que nenhuma empresa nacional pode ter uma variável de outras
empresas que possa vender com menor custo que afete a demanda e ocorra à
falência, assim o preço ao consumidor é forçosamente não coincidência de
desejos coincide com desejos porque o mesmo produto é mais caro e não
tem opção de compra gerando uma concorrência imperfeita criada pelas barreiras
fiscais dos governante da política econômica, estas são
os maiores entraves para o liberalismo.
Acham que
são concorrências
desleais ou concorrência
imperfeita e menosprezam o consumidor, na verdade há uma concorrência
monopolistica e usam e abusam dos efeitos da ignorância do povo
através de propagandas, alertando o consumo
conspícua cujo propósito é o de impressionar e causar inveja nos
outros consumidores.
Michel
Temer cuidado com as “dos amigos” como dizia o Ex- presidente Juscelino Kubitschek de
Oliveira.
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