terça-feira, 24 de maio de 2016

O termo esquerda e direita usada por jornalistas e literatos, afinal querem o quê?

Evitar os erros do termo "direita e esquerda" que ainda alguns jornalistas e ancoras e literatos que fazem o uso não sabem os males de suas condutas tende a trazer com ele um pensar injustificado que confundem o povo e mais novos, sem mostrar interesse sobre o termo, sinto por não  aprofundarem mais.
Esquerda e Direita é um inimigo da sociedade: o pior que deve pensar-nos justificativas em fazer uso deste infringem informações educacionais achando que o mundo gira em torno de "direita ou esquerda" como se fossem protetor de todos os seus membros  da esquerda ou da direita é uma retaliação infantil de julgamento sobre assunto, parece que vivem ainda no período da Guerra Fria.
De uma forma ou de outra, para executar a nossa própria sentença temos que escolher entre esquerda e direita, aliás, que acaba com a nossa liberdade como não tivéssemos escolha.
Como não gostam de admitir em suas condutas e será querem esta serve para os membros da sociedade brasileira? Menospreza a individualidade onde o termo desigualdades e fere a propriedade? Já que esta na Constituição deve cumprir a função social.
O termo esquerda e direita está ultrapassado e só traz o mal sobre e que desqualificam ao prestar os serviços de informações e educam em suas colunas suas afeições ou benevolência.
Tal conduta fere intelectualidade futura com está sendo e foi ou será  ociosidade e incapacidade de autonomia em estudar o assunto da imprensa brasileira ou está viciada nestes termo?
As ideologias “esquerda” e “direita” foram criadas durante as assembleias francesas do século 18. Nessa época, a burguesia procurava, com o apoio da população mais pobre, diminuir os poderes da nobreza e do clero, este é o termo real o resto é ilusão promovida que a individualidade tem que passar por esta escolha.
Hoje vivemos para ganhar dinheiro e vivemos numa sociedade de mercado que nos sustenta, o principio de liberdade ocorre em diminuir as desigualdades  pelo qual o país é um dos piores do mundo e está longe por enquanto.
 Era da primeira fase da Revolução Francesa  que não foi um movimento isolado (1789-1799). Com a Assembleia Nacional Constituinte montada para criar a nova Constituição, as camadas mais ricas não gostaram da participação das mais pobres, e preferiram não se misturar, sentando separadas, do lado direito. Por isso, o lado esquerdo foi associado à luta pelos direitos dos trabalhadores, e o direito ao conservadorismo e à elite.
 Dentro dessa visão, ser de esquerda presumiria lutar pelos direitos dos trabalhadores e da população mais pobre, a promoção do bem estar coletivo e da participação popular dos movimentos sociais e minorias. Já a direita representaria uma visão mais conservadora, ligada a um comportamento tradicional, que busca manter o poder da elite e promover o bem estar individual.
 Após a queda do Muro de Berlim (1989), que pôs fim à polarização EUA x URSS, um novo cenário político se abriu. Por isso, hoje, as palavras ‘esquerda’ e ‘direita’ parecem não dar conta da diversidade política do século 21.
O mundo teve sempre o nacionalismo que não pode ser considerado de direita, antiga União Soviética usava o Estado e proibia uma imprensa livre, era chamada de esquerda pelos intelectuais "comunistas e socialistas" brasileiro, assim, também o direita pelos opositores da "vinda do Comunismo para o Brasil e ainda querem implantar um "cala boca" via Exercito ou qualquer força que vencerá as injustiças, achando que os ultrapassados são o cancro, acham que esqueceram que a oligarquia de ambos lados, sindicalistas patronais e operários, ainda brigam entre si. 
No Brasil, essa divisão se fortaleceu no período da Ditadura Militar, chamo de Governo Militar onde quem apoiou o golpe dos militares era considerado da direita, e quem defendia o regime socialista, de esquerda.
Onde mora à soberania do indivíduo sobre ele mesmo, resta escolher entre direita e esquerda e sua individualidade têm que seguir esta formula?  Onde começa a autoridade do individuo deve ser atribuída e pertencer à parte da vida ou só é fundamentada em um contrato que nunca existirá e aquele que não seguir os termos com um fim de deduzir social a este contrato "esquerda, direita" e suas obrigações do mesmo, cada um que recebe a proteção da sociedade com estes termos.
Será que os assuntos e sua condução tem ser generalizado como fosse uma obrigação por causa do costume e vícios de literatos que ainda usam este termo e não consideram o julgamento das individualidades, direita e esquerda ambas são nacionalistas? Até que ponto eles usam do de ação deste na condução tornando isto regras em seus comentários e até exortando os mesmos e acham que direita e esquerda é a qualidade de seus editoriais.
Assim, sendo querem a perfeição da esquerda e direita como possível e desejável ou querem ser objetos de admiração a regras que devem ser observadas, na ordem, mas estes termos não pode ser o juiz final. Apesar de não fazer nenhum mal a qualquer um, uma pessoa pode então agir quanto nos obrigam a julgá-lo e sinta-se a ele, como um tolo, ou como um ser de uma ordem inferior se não pertencer a "esquerda e direita".
Seria bom, de fato, se estes aprofundassem nas eleições da Áustria não com termo Direita, mas, nacionalista, em quase todos jornais do Brasil colocaram noticias ressaltando estes termos, os jornais de lá nem sitaram o termo, a diferença está em como produzir sem agredir a natureza, por isto, o Partido Verde ganhou, no entanto, ambos acham que se deve restringir ou amenizar a entrada de imigrantes
Por outro lado, quem afinal leva a opressão a esquerda ou direita, estas noções comuns foge a polidez que se uma pessoa pudesse apontar honestamente.
Fora a outra que ele pensa em culpa, sem ser considerado grosseiro ou presumindo. Nós temos o direito, também, de várias maneiras, para agir.
Nossa opinião desfavorável de qualquer um, não para a opressão de seus que os termos ferem a individualidade, mas no exercício do reducionismo que somos obrigados, a ouvir dos comentaristas e ancoras de alguns jornais e professores que se acham no dever e direito de escolher para sociedade que já não dá mais no Século XXI e temos o direito e dever de cuidado pode ser seletivo no uso destes termos ou gera um efeito pernicioso sobre aqueles com quem ele associa e aos novos cidadãos não afere e mostra a imprudência, obstinação, conceito próprio de uma oligarquia intelectual, claro não se pode restringir os termos.
Por isto, são afetados pelo seu pontos negativos para si mesmo e afirma para isso, os inconvenientes que são estritamente.
Inseparáveis do acórdão desfavorável destes termos e para o próprio bem e atos lesivos ao pensamento e conhecimento requerem um tratamento totalmente diferente.
Assim, sendo estes termos que falsamente usam para qualquer injustiça, então o ajustes novos e não somente esquerda e direita como fossem justo e injusto. Imorais e morais e a imposição sobre de qualquer perda ou dano não se justifica pelos seus próprios direitos e falsidade;
Falsidade ou duplicidade em lidar com eles; utilização do injusta ou mesquinha cujo vantagens sobre eles; egoísta ao defendê-los e a dissimulação e falta de sinceridade, irritabilidade na insuficiente querendo que este termo se perpetue.

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