Primeiramente
veja esta noticia: "Em relação à CPMF, o princípio é o seguinte: O
nível tributário no Brasil é elevado. Para que a economia volte a crescer de
forma sustentável é importante diminuirmos o nível da tributação da sociedade,
mas a prioridade hoje é o equilíbrio fiscal. Caso seja necessário um tributo,
ele será aplicado, mas de modo temporário", diz Meirelles.
O ministro
disse, no entanto, que ele só será aplicado "se for necessário de
fato". "Sabemos que o nível de tributação é elevado e que isso
atrapalha o crescimento econômico. A meta é a diminuição do nível tributário,
no entanto, vamos dar prioridade à questão da dívida pública e a seu
crescimento de maneira insustentável".
No entanto, cortou ministérios que é saudável, retirando milhares de custos com cargos comissionados, porem se concretizar a implantação de mais um imposto, mostra que não sabe trabalhar ainda com a microeconomia no liberalismo.
O ministro está sendo conservador e ortodoxo economicamente, ele foi Ministro da Fazenda do Brasil e executivo do setor financeiro brasileiro e internacional, ex-presidente do Banco Central do Brasil (BCB) onde permaneceu no cargo de 2003 a 2011, Não se esperava outra ação senão conter os deficit da receita criando novos impostos e pedindo sacrifícios a população brasileira, ele acha que esta em uma de suas empresas que foram beneficiados pela politica macroeconômica, aliás é especialista nesta.
Agora irei delinear o conceito de forças de capitais no conceito de liberalismo universal.
O trabalho no ponto de vista econômico são agentes renovação para melhoria do Ser quer através de seu físico e/ou mental que transformam um produto que terá uma utilidade tanto para ele bem como para a comunidade, como vivemos no capitalismo, ele tem um preço de acordo com o "proprietário".
No entanto, cortou ministérios que é saudável, retirando milhares de custos com cargos comissionados, porem se concretizar a implantação de mais um imposto, mostra que não sabe trabalhar ainda com a microeconomia no liberalismo.
O ministro está sendo conservador e ortodoxo economicamente, ele foi Ministro da Fazenda do Brasil e executivo do setor financeiro brasileiro e internacional, ex-presidente do Banco Central do Brasil (BCB) onde permaneceu no cargo de 2003 a 2011, Não se esperava outra ação senão conter os deficit da receita criando novos impostos e pedindo sacrifícios a população brasileira, ele acha que esta em uma de suas empresas que foram beneficiados pela politica macroeconômica, aliás é especialista nesta.
Agora irei delinear o conceito de forças de capitais no conceito de liberalismo universal.
O trabalho no ponto de vista econômico são agentes renovação para melhoria do Ser quer através de seu físico e/ou mental que transformam um produto que terá uma utilidade tanto para ele bem como para a comunidade, como vivemos no capitalismo, ele tem um preço de acordo com o "proprietário".
No entanto, o trabalho de hoje foi aprendizado dos conhecimentos anteriores, seja oral ou escrito e
isto envolve educação que pode ser formal ou informal e autodidata, também
depende de saúde onde sem esta não pode efetuar o trabalho.
Alem disto, há
necessidade de segurança para o trabalho tanto como intelectual, a casa para
proteção, as forças que são chamadas de improdutivas, mas, guarda como exercito e poder de policia para manter a ordem e
progresso das forças de capitais.
Estes são requisitos primários para o liberalismo universal da produção que envolve trabalho e capital, alem claro dos agentes naturais que são escassos.
Para entender melhor que o que é liberalismo, uma empresa ou ação individual, privativa não começa do zero, existe um trabalho e capital acumulado nas etapas ou anos anteriores.
O homem ao buscar melhorias para sua auto proteção e dos seus semelhantes buscou através de idéias, ou seja, uma ideia racional e fisicamente gerando novas forças para se auto preservar, captando uma nova ideia, portanto, privada que depois caia no domínio publico.
Estes são requisitos primários para o liberalismo universal da produção que envolve trabalho e capital, alem claro dos agentes naturais que são escassos.
Para entender melhor que o que é liberalismo, uma empresa ou ação individual, privativa não começa do zero, existe um trabalho e capital acumulado nas etapas ou anos anteriores.
O homem ao buscar melhorias para sua auto proteção e dos seus semelhantes buscou através de idéias, ou seja, uma ideia racional e fisicamente gerando novas forças para se auto preservar, captando uma nova ideia, portanto, privada que depois caia no domínio publico.
Vendo o povo que era bom, dava honras ao inventor.
Entretanto com os que não pertencia ao seu grupo eram exclusos e o local destas forças eram protegidos formando o tecido social e as primeiras tribos, com o aumento da população destas, houve necessidades de persuadir ou tomar as "terras" de tribos que estavam atrasadas nas forças de capitais, ou seja, captação pelo trabalho intelectual e físicos do meio ou do espaço vital onde toda a sociedade, em um determinado grau de desenvolvimento, deve conquistar territórios onde as pessoas são menos desenvolvidas. Um Estado deve ser do tamanho da sua capacidade de organização.
Veja bem, não falei de modos de produção como agente do inicio, meio e fim, e, sim em forças de Capital formada por ideias falar de modos de produção seria um reducionismo e uma historia do homem em etapas.
O trabalho ligado a homens que tiveram idéias de renovação do ambiente para seu bem ou visando um status quo e aumentar seu prestigio também cairia no reducionismo.
Assim, sendo toda ação do homem na busca de melhorias se tem uma força latente no inconsciente individual ou coletivo que através das experiencias de seu espaço vital buscam alternativas para sobressair e desenvolver mais que outros neste espaço vital.
Portanto, o ato de liberar uma ação determina uma nova força de capital.
Assim quanto melhor e bem remunerados terão a garantia do rendimento do trabalho acumulado anterior, no caso do Brasil desde 1500 o resultado das operações do trabalho ainda não cumpriram estas premissas.
Entretanto com os que não pertencia ao seu grupo eram exclusos e o local destas forças eram protegidos formando o tecido social e as primeiras tribos, com o aumento da população destas, houve necessidades de persuadir ou tomar as "terras" de tribos que estavam atrasadas nas forças de capitais, ou seja, captação pelo trabalho intelectual e físicos do meio ou do espaço vital onde toda a sociedade, em um determinado grau de desenvolvimento, deve conquistar territórios onde as pessoas são menos desenvolvidas. Um Estado deve ser do tamanho da sua capacidade de organização.
Veja bem, não falei de modos de produção como agente do inicio, meio e fim, e, sim em forças de Capital formada por ideias falar de modos de produção seria um reducionismo e uma historia do homem em etapas.
O trabalho ligado a homens que tiveram idéias de renovação do ambiente para seu bem ou visando um status quo e aumentar seu prestigio também cairia no reducionismo.
Assim, sendo toda ação do homem na busca de melhorias se tem uma força latente no inconsciente individual ou coletivo que através das experiencias de seu espaço vital buscam alternativas para sobressair e desenvolver mais que outros neste espaço vital.
Portanto, o ato de liberar uma ação determina uma nova força de capital.
Assim quanto melhor e bem remunerados terão a garantia do rendimento do trabalho acumulado anterior, no caso do Brasil desde 1500 o resultado das operações do trabalho ainda não cumpriram estas premissas.
A má
distribuição e concentração de renda do estoque de trabalho baseado no salário
mínimo que é um dos piores do mundo criam-se um rude rendimento que ira para
poucos.
Portanto, no
liberalismo o estoque anterior deve ter um percentual onde a maioria da
população usufrui do rendimento do Capital de uma Republica e não poucos, como
até então esta sendo feito no Brasil.
O desenvolvimento se deu pela livre ação de um ou mais sujeitos numa nova força, a Revolução Industrial acontecida primeiramente na Inglaterra não havia barreiras de impostos para novas invenções, no entanto, usaram os recursos do minério de carvão para alavancar e desenvolver sua produção, contudo, teve o trabalho e capital livre, este foi o modelo, não havia impostos sobre tais, prosperando as forças de capitais, ou seja, trabalho e capital.
Também os Estados Unidos se tornaram potencia quando se colocou contrario aos impostos que achavam demasiados que ia para a Inglaterra.
A China hoje colhe o "desenvolvimento" porque criou as ZEEs. mas contudo, como não é democrática, há uma certa "desconfiança" como verdadeiro pais disposto a livre concorrência.
Por outro, lado o Japão que durante um tempo vendia "confiança" em seus produtos fecha o pais e no ostracismo tenta buscar novos mercados para suas renovações tecnológicas, no entanto, não tem um espaço vital`e se agarra na sua tecnologia e se fecha com suas forças de capitais.
Ora, a renovação deve ser constante, no entanto, hoje aqueles países que tem um território maior ou espaço vital deve abrir para todos capitalistas mundiais para ganhar a concorrência.
Assim, os modos de produção não são estáticos e depende da liberdade de ação dentro deste espaço vital.
Claro que os direitos dos trabalhadores como fundo de garantia, ferias devem ser recolhidos.
Este modo dará uma nova dinâmica, cria uma cadeia de produção diferenciada em que a empresa deve estar sempre atenta as renovações tecnológicas. As empresas que vendem para esta nova empresa que surgira terá um preço menor devido a desencargo dos impostos e assim empregos em cascatas, porque ela compra impostos das outras que não estão ligados a venda do implemento e matérias primas a empresa que está começando.
O desenvolvimento se deu pela livre ação de um ou mais sujeitos numa nova força, a Revolução Industrial acontecida primeiramente na Inglaterra não havia barreiras de impostos para novas invenções, no entanto, usaram os recursos do minério de carvão para alavancar e desenvolver sua produção, contudo, teve o trabalho e capital livre, este foi o modelo, não havia impostos sobre tais, prosperando as forças de capitais, ou seja, trabalho e capital.
Também os Estados Unidos se tornaram potencia quando se colocou contrario aos impostos que achavam demasiados que ia para a Inglaterra.
A China hoje colhe o "desenvolvimento" porque criou as ZEEs. mas contudo, como não é democrática, há uma certa "desconfiança" como verdadeiro pais disposto a livre concorrência.
Por outro, lado o Japão que durante um tempo vendia "confiança" em seus produtos fecha o pais e no ostracismo tenta buscar novos mercados para suas renovações tecnológicas, no entanto, não tem um espaço vital`e se agarra na sua tecnologia e se fecha com suas forças de capitais.
Ora, a renovação deve ser constante, no entanto, hoje aqueles países que tem um território maior ou espaço vital deve abrir para todos capitalistas mundiais para ganhar a concorrência.
Assim, os modos de produção não são estáticos e depende da liberdade de ação dentro deste espaço vital.
Claro que os direitos dos trabalhadores como fundo de garantia, ferias devem ser recolhidos.
Este modo dará uma nova dinâmica, cria uma cadeia de produção diferenciada em que a empresa deve estar sempre atenta as renovações tecnológicas. As empresas que vendem para esta nova empresa que surgira terá um preço menor devido a desencargo dos impostos e assim empregos em cascatas, porque ela compra impostos das outras que não estão ligados a venda do implemento e matérias primas a empresa que está começando.
O Futuro
Presidente Michel Temer terá que rever a noções da função do Capital e
sabedouro que as receitas aferidas devem levar em conta uma industrialização e
investimentos para melhorar os salários onde possa o cidadão da Republica no qual é “proprietário” e tem como guardiã a Constituição desta onde no Art. 3º
Constituição tem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir
uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir
o desenvolvimento nacional;
III -
erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e
regionais;
IV - promover
o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
Assim as
operações produtivas, além do início rude que ainda permeia as relações da
Republica desde 1822 ate agora, embora o pais esteja entre os mais ricos na
acumulação de um estoque de trabalho, ainda não conseguiram transformar em dinheiro para o minimo necessário aos trabalhadores que se transformam e acumulam o Capital.
Assim,o
Capital acumulado pelo estoque do rendimentos dos trabalhos anteriores em função
do Capital na produção subseqüente, ou seja, que virá, é de extrema importância
para uma mudança de paradigmas do “liberalismo” que usam e agem, mas, na verdade é neoliberalismo dos anos 1980 que aplicam no país.
Para entender liberalismo se têm um bom número das noções errôneas com o qual está infestado, se originam em um imperfeito e confuso apreensão de
vários pontos sobre o mesmo.
Capital, pelos
teóricos "comunistas"
é mais valia, para
o senso comum é sinônimo de dinheiro este não e nunca foi sinônimo de capital e
sim de riqueza e pobreza.
Dinheiro em si
não pode executar qualquer parte sem o trabalho e produção do capital, se não
entra na produção e trabalho não vale nada, daí conceituação de bens.
Os bens deve ser
trocado por outras coisas e é capaz de contribuir para a produção e
melhoria das condições do trabalhador e "proprietários" da Republica. Isto não quer dizer que ele deve necessariamente distribuído a la vontade como caridade ou filantropia.
Nesta muitos
se enganam que a propriedade é permanente dentro do conceito Republicano
Liberal (Res
=coisa, Publica = povo), não! O trabalho sim é o gerador de capital, mas, antes tem quer ter o mesmo, seja, um trabalho anterior que dará o estoque das empresas e como reserva, já estão prontos para aplicações, no entanto, basta deixar livres no inicio para alçarem vôos, nem o proprietário e nem o trabalhador gostariam de ficar no minimo, só as oligarquias querem, isto vem ocorrendo no Brasil desde 1500.
O liberalismo não gosta de juros oriundos de especulação e de terra
ociosa que serve só para injustiças sociais e econômicas.
Esta erra também o conceito de mais-valia dos "comunistas", a mesma coisa acontece com o trabalhador, um trabalha de um jeito e difere do modo que ouro trabalha fisicamente e mentalmente e por isto um ganho desigual é necessário.
Esta erra também o conceito de mais-valia dos "comunistas", a mesma coisa acontece com o trabalhador, um trabalha de um jeito e difere do modo que ouro trabalha fisicamente e mentalmente e por isto um ganho desigual é necessário.
Como é
impossível o "Comunismo" ter igualdade porque cada pessoa tem um
biotipo intelectual e físico poderia ter um ganho igual geraria uma
anomalia e que o trabalhador que é dono de seu corpo ficará desanimado quando
ao lado um mesmo que não gosta de "trabalhar" e pelo lado dos
Produtores ficar preso a leis que desestimula a concorrência e ficam dependendo
das benesses de leis desfavoráveis para gerar trabalho e aumenta tanto sua
renda como dos trabalhadores.
Nisto todos humanos tem sua potencia, é desigual e quando se "iguala", como querem os Marxistas ou
esquerdas (como gostam de ser chamados) há um fator que a maioria da população é na verdade de desigual, será que em suas vaidades filosóficas convencera os vendedores da rua 25 de março, rua da cidade de São Paulo ou mesmo 7 milhões desta cidade que tem religiões, ideologias, doutrinas tão diferente, sinto muito, isto não é utopia é maxi-utopia e nunca se realizará. Nem na Russia altamente educada não existiu.
Também aos
Capitalistas do Brasil que desde 1500 dependem do Estado e se baseiam no amparo do Estado e para
concorrer deságua sua impotência na competição nacional
e internacional onde atrapalha a vinda de empresas internacionais que
realmente compete e gostam do livre mercado, entrar e sair sem os entraves de
Governos tutelares de empresas incompetentes (embora nem todas) e outras onde o
governo administra.
Veja o caso da Petrobras, dizem que é nossa, mas o preço da gasolina não conseguem diminuir porque há o protecionismo, é neste que o liberalismo vê ameaças a livre concorrência e a não entrada de empresas internacionais competentes.
O que se quer é um capital que faz bem para a produção e concorrência que não haja proteção a empresas nacionais onde as oligarquias faz a morte do trabalho que alimenta a produção e mantem os operários na minimização e não há durante o processo uma constante de melhoria e quanto menos concentrado e concorrido melhor, cujo há tempos o processo de produção no Brasil se dá maximilização do trabalho, no entanto,
há de ressaltar a natalidade que deve ser baixa.
Familiarizarmos-nos
com a concepção de que se deve considerar que o capital investido em qualquer
dos ramos dos negócios que compõem o setor produtivo de um país. O
Brasil tem um potencial tanto de terras como de capital humano, só que privilegia
o mercado externo , macroeconomia este esta a pleno vapor pelas commodities
O grande dilema microeconômico que o Senhor Michel Temer terá pela frente, como aumentar o bem estar interno onde temos o trabalho que minimizado no valor de 880 reais ou 210 dólares.
O grande dilema microeconômico que o Senhor Michel Temer terá pela frente, como aumentar o bem estar interno onde temos o trabalho que minimizado no valor de 880 reais ou 210 dólares.
Que não dá o excelência e dignidade aos patriotas da nação, alimentos e roupas para seus agentes e lazer para coisa publica que tem o trabalho.
O costume até a presente data e que os produtores ainda estão voltados para o exterior e cujo que estiveram no poder não fizeram (com exceções) fornecer mais do seu capital em que a forma de reabastecer os trabalhadores da Republica.
Em vez disso, cada capitalista tem dinheiro, que ele paga para seus trabalhadores, e assim permite-lhes fornecer-se: ele também acabar de mercadorias em seus armazéns, dos quais ele obtém mais dinheiro, para a venda empregam-se da mesma forma, também como para reabastecer seu estoque de materiais, para manter seus edifícios e máquinas em reparação e para isto precisa de demanda que o trabalho de uma minoria fica satisfeito..
O costume até a presente data e que os produtores ainda estão voltados para o exterior e cujo que estiveram no poder não fizeram (com exceções) fornecer mais do seu capital em que a forma de reabastecer os trabalhadores da Republica.
Em vez disso, cada capitalista tem dinheiro, que ele paga para seus trabalhadores, e assim permite-lhes fornecer-se: ele também acabar de mercadorias em seus armazéns, dos quais ele obtém mais dinheiro, para a venda empregam-se da mesma forma, também como para reabastecer seu estoque de materiais, para manter seus edifícios e máquinas em reparação e para isto precisa de demanda que o trabalho de uma minoria fica satisfeito..
O dinheiro e produtos acabados, no entanto, não são
inteiramente capitais, se não dedicar inteiramente para fins de alegria e satisfação das pessoas da Republica.
O bem estar no microeconômico, no fornecimento consumo pessoal e que de sua família que dará um sentido de ordem e progresso e tornará o país feliz, sem está, Senhor Presidente Michel Temer, será mais um presidente e não um Estadista.
O bem estar no microeconômico, no fornecimento consumo pessoal e que de sua família que dará um sentido de ordem e progresso e tornará o país feliz, sem está, Senhor Presidente Michel Temer, será mais um presidente e não um Estadista.
E contratará
noivos e manobristas no seu governo ou manutenção de caçadores e cães de caça,
ou em educar seus filhos na angustia de dias melhores e não adianta só o Slogan
"ORDEM E PROGRESSO", e quem faz pagamento de impostos não quer
caridade.
Os bens da República
não podem ficar restritos a uma minoria, seus ministros e tanto o Senhor faz
parte de uma elite pensante e reserva ao senhor a conseqüência que uma parte,
ou mesmo a totalidade do povo da República a mudança de leis que abram para o
capital externo para uma real competição e não conserve para uma elite que esta
agora com o senhor no Governo.
Ou muda a sua
intenção e empregá-lo em seu negócio chamado Brasil ou os trabalhadores terão
que comprar e consumir os alimentos que teriam
Foi consumido
pelos cães e gatos de outros países, acho que nem isto porque a ração esta
cara, coitado de minha lilica (cachorrinha de minha irmã) está comendo arroz e
caldinho de carne.
A
microeconomia deve ser prioritária senão consumido pela cadeia dos
improdutivos.
Se não for
possível, os trabalhadores permanecerão por uma temporada na mesada curta e
passando fome num país de República abundante: mas as conseqüências esta na
mudança na demanda por commodities, ocasionada pela alteração das despesas dos
capitalistas de improdutivo para produtivo.
Que no seu governo Senhor Michel Temer haja mais comida e consequentemente mais trabalho, no entanto,
deixe livre o mercado e na macroeconomia seja com os melhores parceiros que desejam entrar no Brasil , que seja a China e outros países para gerar a comida dos
trabalhadores diretamente, a conversão do trabalho que este tem ter uma parcela
de sua propriedade, não importa de que tipo mas o trabalho que elas geraram.
Destino improdutivo na microeconomia do trabalhador brasileiro não fique com empresas que sempre teve o "pai" o Estado como cliente e vendedor ao mesmo tempo.
Destino improdutivo na microeconomia do trabalhador brasileiro não fique com empresas que sempre teve o "pai" o Estado como cliente e vendedor ao mesmo tempo.
Vale dizer que
a finalidade, em vez de outro; e todos os bens, no entanto doente adaptado por
si só para o uso de trabalhadores, é uma parte do capital,
Tão cedo como,
ou o valor a ser recebido, é separar para reinvestimentos produtivo. A soma de
todos os valores para destinado por seus respectivos possuidores, compõe o
capital da o país. Se todos esses valores estão em uma forma diretamente
aplicável para usos produtivos, não faz diferença se o capital é Suíça, Rússia,
no entanto ainda ficamos com a BRICs uma real solução macroeconômica, porque me
parece que os EUA ajudam nos empréstimos que é bom, mas querem o retorno e por
isto deve-se manter uma taxa de juros mais altas do mundo.
O Presidente Michel Temer se aliou aos oligárquicos e os reis das commodities.
Alias, a
composição de seus notáveis
ministros como Fábio Medina Osório especialista em Direito
Administrativo que teve como clientes vários bancos.
Blairo BorgesMaggi (Torres,
29 de maio de 1956) é um agrônomo, empresário e político brasileiro conhecido
como o "rei da soja", Eliseu Lemos Padilha advogado
e peregrinou na ante sala dos governos filiado ao antigo MDB que hoje é
PMDB, Gilberto
Kassab (São Paulo, 12 de agosto de 1960) é um economista, engenheiro
civil, empresário, corretor de imóveis iniciou sua vida política aos 25 anos
participando do Fórum de Jovens Empreendedores da Associação Comercial de São
Paulo (FJE-ACSP), criado em 1984 pelo empresário e presidente da Associação
Comercial de São Paulo Guilherme Afif Domingos. Participou também da Federação
das Associações Comerciais de São Paulo, do Sindicato da Habitação (Secovi) e
do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci).
Bruno Cavalcanti de
Araújo (Recife, 15 de março de 1972) é um político e advogado
brasileiro, atualmente exerce seu terceiro mandato como deputado federal pelo
estado de Pernambuco que ira mostrar sua performance no cenário nacional, o
caçula do ministério. Formado pela tradicional Faculdade de Direito do Recife
da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Araújo atua desde muito cedo na
cena política pernambucana.
José MendonçaBezerra
Filho (Recife, 12 de julho de 1966) Formou-se em Administração de
Empresas pela Universidade de Pernambuco e fez o curso de Gestão Pública pela
Kennedy School, Escola de Governo da Universidade de Harvard (EUA). Começou a
vida pública aos 20 anos, sendo, nas eleições de 1986, o deputado estadual mais
novo eleito no País.
Henrique deCampos
Meirelles (Anápolis, 31 de agosto de 1945) é Ministro da Fazenda do Brasil
e executivo do setor financeiro brasileiro e internacional, ex-presidente do
Banco Central do Brasil (BCB) onde permaneceu no cargo de 2003 a 2011. Preside
o Conselho de Administração da J&F, dona do Banco Original, JBS, Vigor,
entre outras empresas. É também membro do Conselho de Administração da Azul
Linhas Aéreas.
Romero Jucá
Filho é um economista e político brasileiro que fez sua carreira em
Roraima.
Geddel Quadros Vieira
Lima (Salvador, 18 de
março de 1959)
é um administrador de empresas, pecuarista, cacauicultor, mas
sempre teve na política a sua principal atividade.
Henrique
Eduardo Lyra Alves Além de político é empresário e um dos proprietários do
Sistema Cabugi de Comunicação, do qual fazem parte a TV
Cabugi, afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Norte, a Rádio Globo Natal, a Rádio Difusora de Mossoró e
o jornal Tribuna do Norte, do qual é
presidente.
José Serra (São Paulo, 19 de
março de 1942)
é um economista e político brasileiro,
filiado ao Partido da Social Democracia
Brasileira (PSDB), e atual ministro das Relações Exteriores do governo interino de Michel
Temer. Foi o trigésimo terceiro governador de São Paulo entre
1º de janeiro de 2007 a 2 de abril de 2010, que tenta ser liberal e que talvez
pode ser a diferença neste grupo. Apesar de ser na verdade Neoliberal ainda e
achar que educação deve ser gerenciada e centralizada.
José Sarney
Filho, também conhecido como Zequinha Sarney (São Luís, 14 de
junho de 1957),
é um advogado e político brasileiro. Este aqui o filho dos mais oligárquicos do Brasil.
Nascido em uma
família estreitamente ligada à política, José Sarney Filho é filho de José
Sarney e de Marly Sarney. Seu pai exerceu o quinto mandato
de senador e foi presidente da República entre
1985 e 1990. É também irmão da ex-governadora do Maranhão, Roseana
Sarney, e do empresário Fernando
Sarney.
Veja bem caro leitores estes são filhos e atores do modelo do Brasil oligárquicos e não serão liberais.
Veja bem caro leitores estes são filhos e atores do modelo do Brasil oligárquicos e não serão liberais.
Uma coisa eles
tem em comum foram em sua maioria formada na "antiga escola" quando
os professores tinham seu trabalho valorizado em dinheiro.
Portanto, a
maioria foi beneficiaria do trabalhadores da República do Brasil em seus negócios
na macroeconomia.
Assim, Está
inaugurada a Republica "das commodities e das oligarquias" nacionais que
atuaram com destreza a macroeconomia e agora vamos ver na microeconomia e
esperamos que não seja igual à República dos "Trabalhadores"
sindicais.
No entanto, qualquer
que seja, tomara que não seja mais um acidente temporário: mas uma vez
destinado para a produção, não conseguem encontrar uma maneira de transformar
as coisas capazes de ser aplicarem e dedicarem à produção é capital
maximalizando o trabalho da Republica Brasileira.
O governo faça
uma revisão fiscal que leve o fabricante pagar impostos depois de iniciar sua produção, este modo de cobrança é necessário a indústria do país.
E abra
as portas de vez para empresas internacionais para a mercadoria tenha
qualidade e quantidade e já seria um avanço para o povo com um espaço vital
vigoroso e menos desigual.
Caro
Presidente Michel Temer ser Presidente é fácil, o difícil é ser Estadista, qual
o Brasil e o povo brasileiro só ficaram com “Presidentinhos" tomara que
vossa excelência seja estadista.
Começou bem
falando que a prioridade sua é saúde, educação e segurança (aqui envolve a
alimentação também), assim, se instalar a República dos "Commodities e da oligarquias" estaremos de novo com uma criança brincando de presidente, mas, quando seu ministro Meirelles abriu o recado mostra que está indo no sentido da "República Oligárquica", e, vendo seus ministros acho que agora o Brasil ira conhecer esta República, antes a dos Sindicalistas e falsos socialistas.
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