terça-feira, 17 de maio de 2016

A cultura brasileira há pouca identidade e estamos colhendo os frutos: automata e não liberal.

A individualidade é um dos elementos de bem-estar deve ser livre para formar opiniões e expressar suas opiniões sem reserva, no entanto, as normas e costumes podem levar as conseqüências nefastas para o intelectual. Os dogmas, doutrinas, ideologias pode ser entraves fisicamente ou moralmente, mas, quando há perigo a liberdade se manifesta. O fingimento é uma das características quanto as suas opiniões, negativamente haverá uma frustração, a não ser que seja perniciosa rompendo o direito do permitido.
Há multidão entusiasmada montando opiniões que chegam a sua casa pela televisão, internet e outras, sob a forma de emaranhados atos independentemente da sua vontade e sua natureza, que, sem causa justificável, pode fazer mal aos outros, pode ser e nos mais importantes casos absolutamente absorvidos pelo ouvinte que necessitam ser controlado pelos sentimentos desfavoráveis que estas imagens, quando necessário pela interferência ativa dos telespectadores. A liberdade do indivíduo e não massificação da idiotice.
Deve até ser limitado; Ele não deve tornar-se um incômodo para outros os meios de comunicações do Brasil passaram destes limites e colhemos hoje a um besteirol de literal de programas não educam e de acordo com sua própria inclinação e julgamento em coisas que dizem respeito a mesmo, pelas mesmas razões que mostram que a opinião deve "ser livre", provar também que ela esconde um abuso e carrega suas opiniões em prática um custo social.
Claro a humanidade não são infalível; que suas verdades, na maior parte, são apenas meias-verdades; que unidade de opinião, a menos que resultante a comparação mais completa e mais livre de opiniões opostas, não é desejável e diversidade não é um mal, mas um bem, no entanto, imperfeitos são os meios de comunicação brasileiros, mostram diferentes experiências de vida e fica cansativo o "lazer" e repetitivo.
Esse escopo livre deve ser dado às variedades de caráter, sem prejuízo de outros e que o valor das diferentes modos de vida devem ser provado na prática, no caso, as comunicações de massa, seja aqui em outros países ainda não foram aptos para tentar para melhorar a individualidade, levam a senso comum que os personagens da telinha ou do Self de "estórias" são a regra de conduta, aí é querer um dos ingredientes principais do ser humano, embora momentâneo destes, não uma "atuação" individual a felicidade deveria ser o ingrediente principal do progresso individual e social.
Na manutenção deste princípio, a maior dificuldade de serem encontradas nos programas de televisão ou cinema, apreciação dos meios para um reconhecido final, mas na indiferença das pessoas em geral para o fim em si e fica um vazio intelectual e pessoal.
Se isso fosse o livre desenvolvimento da individualidade é um dos principais básico de bem-estar; que não é apenas um elemento de coordenação com todos os que são designados pela civilização de termos, instrução, educação, cultura, aí sim, a mídia brasileira pode ser chamada de complexo de vira-lata.
É um perigo de que a liberdade deve ser desvalorizada e o ajuste dos limites entre ele e o controle social apresentada pelos atores ridículos de um domingo, onde o escárnio e outras maledicências e onde individualidade fica parecendo verdadeiro.
 Os besteirol e com extraordinária dificuldade os professores e pais muitas vezes acha que é espontaneidade individual e concorda e até comenta e acha que é modos comuns de pensamento como tendo qualquer intrínseca que vale a pena, ou merecem qualquer respeito por conta própria. A maioria dos brasileiros pensa que a humanidade como estão agora (para eles é que façam o que eles são), não consigo entender por que essas formas.
O inicio de nossas comunicações sempre passaram pela não espontaneidade, mas, acham que deve ser bom o suficiente para todos.
A massificação do modo operantes da idealização leva uma desgraça na espontaneidade, mas, o duro de tudo é que esta integra o ideal da maioria dos reformadores morais e sociais, pode até ser um incômodo e, talvez rebelde obstrução de um personagem esta mais para tragédia de Dostoiévski à aceitação geral de que estes reformadores, em seu próprio julgamento, acha que seria melhor para o brasileiro a mediocridade.
Wilhelm VonHumboldt que "o fim do homem, ou que é prescrito pelos ditames da razão, eternos ou imutáveis e não sugerido por desejos vagos e transitórios, é o maior e mais desenvolvimento harmonioso dos seus poderes a um completo e consistente todo"; que, portanto, o objeto “no sentido de que cada ser humano”.
Incessantemente devem direcionar seus esforços e em que especialmente aqueles que desejam influenciar seus pares não com estereótipos, mas, na "liberdade e variedade de situações"; e que a partir da união estes surgem "vigor individual e múltipla diversidade," que combinam, daí surge o individualismo.
O individualismo é confundido com egoísmo, ou , um de um grupo diferente, por exemplo: todo aquele que usa botina preta e paletó preto e camiseta escura é Punk, isto não é individualismo e sim estereótipo.
Se em "originalidade". E não a mesmice dos programas culturais, nas musicas "sertanejas" a palavra beber álcool aparece como doce, "as pessoas estão acostumadas" com essa doutrina e outras e se colhe os frutos, o país esta em  terceiro lugar em doenças ligadas a esta prática.
Não encontrar tão alto um valor ligado à individualidade. Ninguém está ideia de excelência na conduta que é as pessoas devem fazer absolutamente nada, mas copiar um ao outro, há como copiam no Brasil.
Não quero afirmar que as pessoas não devem colocar em seu modo de vida e para a conduta de suas preocupações, qualquer seja o seu próprio julgamento, de impressionar ou de seu próprio caráter individual.
Por outro lado, seria absurdo para fingir que as pessoas deveriam viver como se nada tivesse conhecimento do mundo antes de chegarem a fazer à mesma coisa que um ator ou ato pode ser verdadeiro a não ser como a experiência, mas ainda não fez nada para mostrar que um modo de existência ou de conduta é preferível a outro. Ninguém nega que as pessoas devem ser ensinados e treinados em sua juventude para conhecer e beneficiar-se a determinados resultados da experiência humana
Mas é o privilégio e em boas condições de um ser humano, chegado à maturidade de suas faculdades mentais, usar e experiência em sua própria maneira de interpretar. É para ele descobrir que parte da experiência gravada é adequadamente aplicável às suas próprias circunstâncias e o personagem.
São as tradições e costumes de outras pessoas, a certo medida, provas de que sua experiência ensinou-lhes; presuntivo evidência, e como tal, tem a pretensão de sua deferência: mas, na primeira.
Lugar, sua experiência pode ser muito estreita como vemos no Brasil ter interpretado uma verdade com esta razão. Em segundo lugar, a sua interpretação da experiência pode ser e se mostra correto, mas impróprios para formação de circunstâncias habituais e personagens habituais.
E nesta situação ou seu caráter trás costumes inapropriados apenas e não educativo ou desenvolve nenhuma das qualidades que são a dotação distinta de um ser humano.
Onde as faculdades humanas de percepção, julgamento, discriminação, sentindo, atividade mental e até mesmo preferência moral, é exercido apenas em fazer uma escolha. Ele que faz qualquer coisa porque é o costume não faz nenhuma escolha. Ele ganha sem prática em discernir ou no desejando o que é melhor. O mental e moral, como os poderes musculares, são melhoradas por apenas sendo usado.
As faculdadesmentais exercido pelas nossas mídias são chamados em nenhum exercício de pensar, simplesmente imitar, (será por causa disto somos chamados de "los macaquitos"), fazendo uma coisa simplesmente porque os outros, ou seja, que o galã ou astro fez e fazê-lo, não mais do que por acreditar em uma coisa só porque os outros acreditarem.
Se estes formadores de opiniões não são conclusivos para a razão da própria pessoa, sua razão não pode ser reforçada, mas é provável que seja enfraquecida por adotar os incentivos "educacional" feito pelos redatores que dá os incentivos para um ato não são como são de acordo consentimento e seus próprios sentimentos e caráter  é simbólico e vazio, inerte e torpe, em vez de ativo e energético.
Assim, os donos das comunicações do Brasil deixam o brasileiro sem escolha em seus planos de vida, e acham que não tem necessidade de qualquer outra faculdade como símios de imitação desde que foram formados os meios mediático por um grupo dominante no Brasil de péssima qualidade.
 A oligarquia que desde 1500 manipula os meios de comunicação fizeram o país que estamos vivendo, um inconsciente coletivo imaginário doentio.
obra consultada: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ol000001.pdf

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