"Ser ou
não ser, eis a questão”, “sei que nada sei" sou são
frases ultrapassadas, esquerda e direita também.
Que não têm mais sentido, porque hoje, não há mais dogmas religiosos e o materialismo que
explique no principio de autoridade do amor ao próximo ou igualdade plena e na maior para é rompida com "homens" odioso.
Neste sentindo levo o sentido de ser liberal cujo a potência com fé ou ateu para ter uma verdadeira REPUBLICA e o termo "esquerda" e "direita" e defensores de Ditaduras militares ou civil.esta ainda nos palcos da Democracia republicana.
E assim, jogamos no determinismo, o indeterminado tanto no espiritual, psíquico, material baseado nas utopias, dogmas, doutrinas e ideologias, embora com estas frase de Paulo de Tarso:
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
Para entrar nos conhecimentos deste artigo é necessário entrar nos links (não sou adepto as religiões e não sou ateu). Sou Liberal e mente aberta e meu re-ligare não maior ou menor que o seu, embora esta palavra religião há alguns equívocos que é comum...
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Para entrar nos conhecimentos deste artigo é necessário entrar nos links (não sou adepto as religiões e não sou ateu). Sou Liberal e mente aberta e meu re-ligare não maior ou menor que o seu, embora esta palavra religião há alguns equívocos que é comum...
A etimologia
popular atribui a origem da palavra "religião" a religare, do latim:
a religião religaria o homem a Deus.
Uma ideia bonita... mas sem fundamento. Etimologia falsa, embora cheia de boas intenções.
No latim, religio designava "respeito", "reverência". A palavra deriva de relegere, em que re-, "de novo", está associado ao verbo legere, "ler", abrigando o sentido de "tomar com atenção".
Uma pessoa vive a religião quando, uma e outra vez, cuida escrupulosamente de algo muito importante, algo que deve ser cultuado.
Em sua origem latina, "religião" não é palavra religiosa, não remete ao transcendente, como quando falamos do ponto de vista do cristianismo, do judaísmo ou do islamismo.
A religio romana referia-se à atitude de reverência que um cidadão romano tinha pelas instituições do Império.
Uma ideia bonita... mas sem fundamento. Etimologia falsa, embora cheia de boas intenções.
No latim, religio designava "respeito", "reverência". A palavra deriva de relegere, em que re-, "de novo", está associado ao verbo legere, "ler", abrigando o sentido de "tomar com atenção".
Uma pessoa vive a religião quando, uma e outra vez, cuida escrupulosamente de algo muito importante, algo que deve ser cultuado.
Em sua origem latina, "religião" não é palavra religiosa, não remete ao transcendente, como quando falamos do ponto de vista do cristianismo, do judaísmo ou do islamismo.
A religio romana referia-se à atitude de reverência que um cidadão romano tinha pelas instituições do Império.
A felicidade todos querem, a dor vem, mas, a maioria ou todos buscam o dinheiro para viver hoje e deste que este foi inventado para o comercio, isto não é utopia, é necessário o mesmo. Eu, você, ele é faz uma vida melhor, o resto é engodo, o mundo é capitalista, o resto são dogmas, doutrinas, ideologias, cinismo por mim sim, na atual REPÚBLICA.
Com que a
Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou
insurgir-nos contra um mar de alegações utópicas
E em luta
pôr-lhes fim? Morrer... qual sentido serve a vida. (AJF)
Levo a você
leitor, uma nova abordagem teórica do Espaço liberal,
onde axiomas utópicos atuais baseados no SER é uma procura, seja baseada no capitalista, religioso, socialista onde há máscaras da
realidade, onde o Estado e pessoas tiram proveitos do poder do pensamento coletivo e individual. Onde os mesmos controlam o poder do espaço geográfico, o
humano ainda não age, é reprimido e somente alguns agem livremente e vivem sem preconceitos dos dogmas das desigualdades que as utopias que falei acima
permeassem no pensamento coletivo.
O liberal combate as utopias e dogmas e doutrinas e ao mesmo tempo
um esclarecimento dos papéis destas, pois, estas são passageiras e manipuladoras da fé e do saber.
No que diz
respeito à sua funcionalidade, o liberalismo é considerado uma unidade de evolução
cultural que pode de alguma forma de se autopropagar. Os liberais podem
ser ideias ou partes
de ideias, línguas,
sons, desenhos, capacidades, valores estéticos e morais, ou qualquer outra
coisa que possa ser aprendida facilmente e transmitida livremente. Antes de Aristóteles se
tinha a Sibila para dar um sentido espiritual, chamado Mimética, hoje, os pastores, padres ou outros que fazem o re-ligare agem no sentido de sua verdade e leva para seus fiéis suas doutrinas, os espelhos enigmas que Paulo de Tarso disse, mas, de tudo o amor é a base do liberalismo, no entanto, os manipuladores estão de plantão.
Quando usado
num contexto coloquial e não especializado, o termo liberal pode significar apenas
a transmissão de informação de uma mente para outra, tanto no campo espiritual como materialista. Há uma mudança, afastando-o do propósito
original da manipulação de idéias de supostas verdades que sofre os reveses dos manipuladores de
comportamentos que através da auto-ajuda.
Também se propaga sem os ditames do
Estado e das religiões e utopias socialistas ou qualquer ista que se dizem
donos da verdade. É mais fácil discutir o Ateísmo, pois a ciência faz-se Dona
do absoluto no mundo utilitarista, enquanto, a Palavra Deus ou quaisquer Deuses
se dá uma discussão do nada, mas ambos levam a determinar o sujeito,
(claro nem todas, neste mundo Mente aberta e assim liberar a ação pessoal, psíquica e espiritual, até no ateísmo.
Hoje o pensamento está sujeito a um pesamento no concreto e abstrato dentro da globalizaçaõ, mas, é fragmentado por utopias, onde a política do canhão ainda é forte,
que chamo de utopimilitarização.
O espaço mundial é aberto ao mundo virtual, num Crick abre para o novo
colocando em xeque as utopias que sempre levaram o homem ao desespero mental
porque para uma verdadeira liberdade de ser, e não só ficar no SE do amanhã esperado e esperando a morte onde talvez nunca um
novo pensamento terá e fica massificado pelos dogmas.
"A chave
de todo ser humano é seu pensamento. Resistente e desafiante aos olhares, tem
oculto um estandarte que obedece que é a ideia ante a qual todos seus fatos são
interpretados. O ser humano pode somente ser reformado mostrando-lhe uma ideia
nova que supere a antiga e traga comandos próprios."
—Ralph Waldo
Emerson
As utopias
levam o Mundo Fragmentação e uma falsa globalização feita axiomas que já não
correspondem aos anseios dos homens livres o qual chamo de Utopimilitarização
que determina efeitos contrários para a liberdade, igualdade e fraternidade e
que no fundo usam a velha máxima: Pão, Vinho e Circo, se não der certo, usa-se
a política do canhão.
No espaço
liberal que proponho é tentar desmascarar as falsidades das Utopias e que o
homem siga uma vida sem pensar num futuro incerto feito pelas utopias. Hoje o
homem tem condições verem a farsa em que ele se envolve e, se renovam no caos
espacial globalizado, principalmente na navegação do WWW, mas não nega a
influência das falsas utopias que esta trás, é à frente e o reverso da
renovação, que leva ideias mais rapidamente, onde todos podem aproveitar, só
basta um Crick e um mundo novo se abre.
Um povo que
têm hegemonia tecnológica de Guerra e ideias que cabem no espaço temporal e
territorial, no caso, hoje, o Sistema Capitalista ou a mentira da Terceira Via (“socialistas, comunistas que acham que dentro do capitalismo podem mudar a
sociedade para ter igualdade”.).
Antes quando
não havia a internet, o poder (ainda em muito) se concentrava nos países que controlam a
economia que estão sempre alerta, ao surgimento de ideias que
podem reestrutura o como motor que dá sentido a sua potência hegemônica,
hoje, apesar de todos os navegadores WWW estão concentrados nestes, mas, eles
não têm o controle de tudo se passa nas mensagens e links estes potentes meios
tecnológicos dispõe é uma grande biblioteca do saber. Ainda bem que se tem pessoas que conseguem romper estas barreiras.
São
sustentáculos agem como agente de auto-ajuda entre o novo e o antigo que
elaboram tecnologias, pesquisas e principalmente ideias de um novo modo de ser
como humano sem interferências pontuais do Estado.
A guerra ainda
existe, mas já a luz de quem não se dá por alienado pelas utopias e estão aptos
para questionar tanto o controle dos intelectuais que formam e formaram
utopias, mas nasce o novo que pode ser substituída por uma nova Democracia Republicana justa.
No mundo das
utopias dentro do WWW, ela cresce aleatoriamente elaborada por intelectuais em
ação, mas, estes não conseguem ter controle, não se controla o pensar. Ela pode
ser manipulada, mas, ocasiona sempre um questionamento em duas direções
principais da libido (projetada no mundo exterior, nas outras pessoas e
objetos) e introversão (dirigida para dentro do reino das imagens, das ideias,
e do inconsciente), ela é uma roda-vida ancestral que nos alegra e não há mais
segredos para o inconsciente ou o consciente coletivo, o circo das ideias não
para, isto é, doutrinas, dogmas, utopias.
Hoje, O vinho
é o maior controlador do consciente coletivo, o efeito da mente embriagada no
álcool e drogas, e que o Estado e a religiões mais gostam para que os homens
não perceberem a falta de Pão e do seu futuro incerto e não deixam pensar
criticamente uma mudança para melhor. As Utopias empregadas pelos burgueses e
intelectuais e que dizem socialistas, no entanto, as ideias têm poder
cinegético que age simultaneamente com outra coisa e buscam soluções sujas das
utopias que não responde hoje para que o homem seja mais feliz.
As utopias têm
poder dos cortes que nos deixam seres humanos com uma perna só. Tem um ditado
brasileiro que diz “qual chave de fenda vou usar agora”, vou traduzir
antropologicamente: - eu tenho chaves, pequenas, médias e grandes para apertar
o parafuso, qual escolherá? Depende do parafuso, mas, na lógica capitalista é
quem tem a maior tecnologia de guerra e concentração das utopias no espaço,
exemplo: a bomba atômica e a utopia religiosa. Sustentada por uns grupos que se
apossam do poder que dá o sentido lógico que todas as chaves apertaram o
parafuso, através desta que rumo tomará só os interesses egoístas deles,
Segundo Maquiavel, “o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam
ser.” Felizmente o mundo WWW é aberto, este eles querem controlar, mas...
Graças aos hackers são quebradas as chaves deste controle.
O rumo das
utopias sempre é um fim, deterministicamente falando, no consciente e
inconsciente coletivo ficam sujos, no qual, se têm certeza que o Mundo acabará
seja apocaliticamente ou materialmente, ou seja, vai ter um fim e neste fim
faz com que o homem pense que será feliz num paraíso etc e tal.
Na maioria das
religiões existe um novo mundo após a morte, no materialismo as
recém-descobertas feitas pela astronomia já comprovaram que o Sistema Solar
terá fim porque a estrela sol é um combustível e ele se transformará em cinco
modos: explosão formando uma estrela gigante vermelha ou super gigante vermelha,
estrelas anã branca ou azul ou virando buraco negro" que pode ser uma espiral sem fim e mesmo as mais potentes técnicas não descobriram o fim de nosso universo e nem o incio conforme a teoria do Big Bang que pode ser as "torcidas da espiral universal".
É neste
sentido que sou determinista, estamos vivendo num mundo incerto e conflituoso
que trás tristezas para qualquer um. Só que uns resolvem seus problemas
entregando nas mãos de uma religião fanaticamente, outros, materialmente, seja
ele capitalista ou “comunista” ou espiritualmente com a mente do liberal onde as verdades são meias verdades, somente a que não fazem sofrer e tristeza sem fim um dia se revela falsa.
“No
Capitalismo, o privado não vive sem o Estado, nem um dia se quiser”, (IstvanMeszaros) e na tentativa de implantar o comunismo no mundo pelos russos e agora
pelos chineses com teoria de avançar dentro do capitalismo (Terceira Via) que se faz de liberalismo com nome de Neoliberalismo, mas no fundo são economistas ortodoxo em relação ao trabalho e comércio, hoje são mais fortes e centralizadores, ambos prometem o postulado da RevoluçãoFrancesa: - a liberdade, fraternidade e igualdade que é o espirito da República, mas, a maioria dos ortodoxos, só ficam na falsa
liberdade, só no voto, quando entram no poder dane-se o quem votou na Republica (res=coisa e publica=povo, ou seja, tudo que envolve ao uso do territorio de um povo são do povo e o mal uso deste os prejudicam, ai entra os ortodoxo e heterodoxo na legitimidade do lema.
O fenômeno das
ideias atuais do liberalismo se dá pela auto-ajuda intelectual WWW e doa Cricka que serão os pilares de um
novo que vai surgir, um novo modo de pensar. E o pensamento preponderante trará novos efeitos hoje, e principalmente amanhã, é um poder democrático republicando liberal que supera
os varais doutrinários e crenças que podem ser da natureza ou ente que não
vemos.
As manifestações do Brasil foram feitas por alguém que queria mudanças não ortodoxas, basta um Crick temos uma ferramenta para o liberalismo, este diz "quanto mais aberto os meios de comunicações, mas transparece a falsidade e começa outra suposta verdade para a Republica. já até levou os egípcios a
derrubar o Ditador Sayed Mubarak.
Nos sistemas
elaborados pelos capitalistas e religiosos, a fé é a chave certa. A fé no
consumismo, a fé descabida sanguinária nos preceitos religiosos, pergunto: -
você acha que as maiorias dos homens querem realmente ser irmãos? Aí que chave
escolhida depende da mão, o remédio para isto é o Crick da WWW. A chave para o liberalismo é o amor com o compromisso numa verdade para o povo agir feliz.
Já, na
tentativa do materialismo histórico tanto capitalista como socialistas ou
comunistas, há lacunas nas proposições quanto ao apertar o parafuso, há um
positivismo de que para ser igualitário se terá a fraternidade e liberdade para
sermos felizes. Vendem-nos as ideias de que SER é mais importante que TER, mas,
o SE, leva os humanos para um futuro desconhecido cheios de dúvidas. São teses
e mais teses que ficam no SE.
O liberal tem o benefício da dúvida espacial, temporal isto não os deixa
alienados por axiomas e viver nele livre ( não liga se outro sofre ou goste de ser como é nos seus estereótipos), mas há sempre, desde os primórdios do homem no consciente coletivo
um “Deus” ou “Deuses” ou Poder Superior.
Para ser e tentar viver dentro destas utopias sem culpa e cujo lema é basta hoje e
nunca o SE, o amanhã pode ser melhor sabendo de todo as falsidades das utopias
e vivendo dentro delas, mas, não entanto, visando um mundo melhor e eu sou
responsável por mim mesmo, os outros são os outros, não vou me preocupar com
eles, a mudança esta em mim e começa por você ao pensar livre, seja com "Deus" ou não, afinal quem tem toda a Verdade? Eu, você, basta liberar energias de compreensão do outro.
Como disse Voltaire: "Respeito sua opinião, mesmo que não concorde com ela, só os futuros indivíduos os verá se é falso ou verdadeiro, não cabe a mim julga-lo e me contrariar com suas idéias é ficar triste e deixa-lo triste, se a sua"verdade" é o senso comum agora, o bom senso de sua verdade cabe ao futuro, assim, embora penso ao contrario, não negarei e defenderei até a morte sua suposta verdade quando me perguntarem"
No liberalismo ainda é embrião de suposta verdades que virão, por enquanto quem vence e aqueles povos que têm tecnologia de guerra superior, que
se vale das utopias, dogmas, doutrinas que dão suporte espacial e temporal as ideias do senso comum e são dominados mentalmente.
O domínio
territorial é ideias. No entanto, o palco Terra é o mesmo e sofre ação
predatória que será cobrada mais tarde segundo a Teoria de Gaia (a Terra como
um único organismo vivo) nos cobrará, isto não é novo o Filosofo Baruch Espinosa fala sobre ação do homem." Precisamente porque as ações dos homens são determinadas pelas suas lembranças, a sociedade tem de formar os cidadãos manipulando suas esperanças e receios, para alcançar uma certa dose de ordem social e cooperação. Quer nossas ações sejam livres ou não, nossas motivações ainda são a esperança e o medo. Aquele que considera todas as coisas como determinadas não se pode queixar, ainda que possa resistir; pois "percebe as coisas sob uma certa luz de eternidade" e compreende que suas desventuras não são acasos no esquema total; que elas têm alguma justificativa na eterna seqüência e estrutura do mundo. Com esse espírito, ele se ergue dos prazeres caprichosos da paixão para a elevada serenidade da contemplação, que vê todas as coisas como partes da ordem e do desenvolvimento eternos; aprende a sorrir diante do inevitável e "quer receba o que lhe é devido agora ou dentro de mil anos, permanece contente"
Assim, na liberdade ele diz:
Vontade e liberdade
Depois de eliminar a distinção entre corpo e mente, Spinoza nega que haja "faculdades" na mente, ou entidades tais como intelecto ou vontade, muito menos imaginação ou memória. A mente consiste das próprias idéias em seu processo e associação. Intelecto é meramente um termo para uma série de idéias; e vontade um termo para uma série de ações ou volições. A vontade é primeiramente pensamento de um curso de ações a ser seguido e, quando não há fatores contrários, a ação em questão inevitavelmente se segue. A ilusão de uma determinada escolha surge da ignorância do indivíduo das causas precedentes do pensamento e da ação. Assim, "vontade e intelecto são uma só e a mesma coisa"; pois uma volição é apenas uma ideia que, pela riqueza de associações (ou talvez pela ausência de idéias rivais), permaneceu tempo suficiente no consciente para passar à ação. Cada ideia transforma-se em ação a menos que seja sustada na transição por uma ideia diferente; a ideia é, ela própria, o primeiro estágio de um processo orgânico unificado do qual a ação externa é o desfecho.
O que é freqüentemente chamado vontade, como força compulsiva, deveria ser chamado desejo: é um apetite ou instinto do qual temos consciência. "Os homens pensam que são livres, porque têm consciência de suas volições e desejos, mas ignoram as causas pelas quais são levados a querer ou a desejar." Cada instinto é um artifício desenvolvido pela natureza para preservar o indivíduo. Por trás dos instintos está o esforço variado e vago de auto-observação (conatus sese preservandi). Spinoza vê isso em todas as atividades humanas e mesmo infra-humanas, como sua motivação básica. "Todas as coisas, quanto delas depende, esforçam-se em persistir em suas próprias naturezas; e o esforço com o qual uma coisa procura persistir em seu próprio ser, nada mais é do que a verdadeira essência daquela coisa." O prazer e a dor são a satisfação ou a repressão de um instinto; não são as causas de nossos desejos, mas seus resultados; não desejamos as coisas porque elas nos dão prazer; mas elas nos dão prazer porque as desejamos; e nós as desejamos porque temos que desejá-las. Conseqüentemente não existe vontade livre; as necessidades da sobrevivência determinam o instinto, o instinto determina o desejo e o desejo determina o pensamento (a ideia de vontade) e a ação. "As decisões da mente são apenas desejos que variam conforme as disposições". "Na mente não existe uma vontade absoluta ou livre; a mente é levada a querer isto ou aquilo por uma causa, que por sua vez, é determinada por outra causa, e esta por outra e assim por diante, até o infinito".
O que nossa razão considera como mal, não é um mal em relação à ordem e às leis da natureza universal, mas somente em relação às leis de nossa própria natureza, tomada separadamente. Assim, para Deus a distinção entre bom e mau não teria sentido, uma vez que tal distinção é essencialmente relativa a finalidades das criaturas finitas. Daí nosso "problema do mal": lutamos para reconciliar os males da vida com a bondade de Deus, esquecendo de que Deus está acima do bem e do mal. Bom e mau são ligados a gostos e finalidades humanas e muitas vezes individuais e não têm validade para um universo no qual os indivíduos são coisas efêmeras. Assim, quando qualquer coisa na natureza parece-nos ridícula, absurda ou má, é porque não temos senão um conhecimento parcial das coisas e ignoramos em geral a ordem e a coerência da natureza como um todo e porque desejamos que tudo se arrume conforme os ditames de nossa própria razão.
E tal como acontece com "bom" e "mau", o mesmo se dá com "feio" e "belo"; esses termos são também subjetivos e pessoais. Sua estética é também totalmente subjetiva, pois segundo ela a beleza não é mais que um efeito sobre o espectador."
Para Nietzsche, "o homem não só é Terra mais sua potência de ser igual ao, ser existir, e, existindo o criador, portanto, vós é também és parte da potência universal porque lhe foi dado por ele.
E o Universo é que comandam os seres
gerais inclusive a raça humana e só nos resta a viver liberto das utopias, mesmo
vivendo no sistema, seja ele, capitalista, socialista ou religioso, pois
teremos um fim e que vivemos o hoje sem a doença do SE que se torna um escravo dos dogmas e doutrinas e verdades que no futuro não será mais e Terra continuará com seus ciclos."
A utopia da
auto-ajuda entre os homens de boa vontade e democráticos e dogmáticos hoje pode ser uma verdade, mas o no futuro não, sempre foi assim com a humanidade, no entanto como o Psicanalista Erich Fromm hoje "O ser é visto na sociedade atual e mundo econômico principalmente como partícula impessoal ao invés de personalidade individual. Indiferentemente se na empresa ou no mundo do consumo, ele se tornou uma grandeza abstrata que pode ser expressa em números e, por conseguinte, calculada. Um bom exemplo é o burocrata típico. Para ele, as pessoas, sobre cujo destino ele provavelmente decide, existem somente como objetos e números sobre um papel. Isto lhe possibilita tomar decisões sobre elas, sem empatia ou sentimentos interpessoais como simpatia ou antipatia. Algo similar ocorre com o grande empresário, que com uma assinatura pode despedir 100 pessoas, sem nunca tê-las conhecido e sem saber sobre suas condições de vida. Apenas é decisivo, se elas cumprem ou não com as condições da empresa. Uma causa decisiva para a abstração do ser é a busca pela máxima eficiência, que é tão característica no capitalismo. Sobretudo através do crescimento contínuo de grandes empresas e o desaparecimento de empresas menores ligado a isto, o indivíduo é avaliado principalmente por seu “valor de mercado” e pode ser trocado arbitrariamente como o parafuso estragado de uma máquina.
Stevan Zweig disse em seu livro o Mundo em que Vivi, depois da Guerra Austro-Prussiana, " acabou a Guerra mas o mundo nunca mais será igual, até eu que não precisava de passaporte, conhecido hoje, exige de mim este papel de salvo conduto, vejo agora que o mundo não será nunca mais o mesmo"
O sentido liberal o poder das ideias ou
de um poder superior que não exclua os sujeitos sabendo que nas vinte e quatro
horas num mundo onde a um futuro é incerto e infeliz, mas a felicidade "e a aprendizagem é nossa
própria vida, desde a juventude até a velhice, de fato até quase a morte;
ninguém passa dez horas sem nada aprender. (Paracelso)”.
Assim, a chave
de todo ser humano é seu pensamento se relacionando com seus semelhantes e
resistente e desafiante aos olhares para um novo modo de encarar o mundo que
tem oculto um estandarte que obedece que é a ideia ante a qual todos seus fatos
são interpretados, mostrando-lhe uma ideia nova que supere a antiga e traga
comandos próprios.
Para RalphWaldo Emerson “Através da transvaloração de todos os valores do indivíduo,
através da sede de poder (vontade de potência), manifestado criativamente em
superar o niilismo e em reavaliar ideais velhos ou em criar novos e de um
processo contínuo de superação”.
Carl GustavJung, psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica, também conhecida
como psicologia junguiana.
Por muitos anos
Jung sentiu possuir duas personalidades separadas: um ego público, exterior,
que era envolvido com o mundo familiar, e um eu interno, secreto, que tinha uma
proximidade especial para com Deus. Pelos seguintes fatos:
· N.º e que às
ciências naturais, que também tanto o fascinavam devido ao envolvimento com a
realidade concreta, faltasse o significado, que saciaria a personalidade, daí
como explicar os fenômenos como a encarnação espiritual (ex. Kardecismo).
· N.º 2. Os
dois aspectos, religião e ciência, não se tocavam daí sua constante
insatisfação, devido ao desencontro das duas instâncias interiores que perdura
até hoje nas utopias sem realizar o homem para ser feliz aqui e agora.
Na terapia
junguiana, “que explora extensivamente os sonhos e fantasias, um diálogo é
estabelecido entre a mente consciente e os conteúdos do inconsciente. A doença
psíquica é tida como uma conseqüência da separação rígida entre elas”, daí o
ser humano se liga a utopias que lhe dão suporte para viver um futuro incerto ou
certo do ponto de vista de um paraíso futuro, seja no nirvana ou aqui na Terra
a espera de um salvador ou visão consciente de ter um futuro de paz e harmonia,
mas, no entanto, com seus irmãos de religião ou credos.
Jung trilhou a
individuação, pois havia a necessidade imperiosas nele de ir ao inferno e
voltar para poder mostrar o caminho da volta àqueles que ficaram perdidas pelo
caminho da vida. Tornou-se ele uma resposta sincera e corajosa ao nosso tempo.
“Sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta;
caso contrário estarei reduzido à resposta que o mundo me der”, ou me ver
alienado pelas utopias que só separa os caminhos de uma vida livre.
Freud inovou
em dois campos “o homem age que uma teoria da mente e da conduta humana”
“Alguns de seus seguidores afirmam estar influenciados por um, mas não pelo
outro campo”, assim pela mente o dois entra em ação, geralmente na ação nasce
de uma ideia da mente, mas, no entanto somos levados por uma conduta utópica no
consciente e inconsciente coletivo, e, se ela é boa para mim, não interessa se
os outros forem que não compartilhem basta a conduta dos meus iguais, portanto
a conduta utópica instada faz mover para um futuro que acham se o ideal.
Provavelmente
a contribuição mais significativa que Freud fez ao pensamento moderno é a de
tentar dar ao conceito de inconsciente um status científico (não compartilhado
por várias áreas da ciência e da psicologia). Seus conceitos de inconsciente,
desejos inconscientes e repressão foram revolucionários; propõem uma mente
dividida em camadas ou níveis, dominada em certa medida por vontades primitivas
que estão escondidas sob a consciência e que se manifestam nos lapsos e nos
sonhos.
Como parte de
sua teoria, Freud postula também a existência de um pré-consciente, que
descreve como a camada entre o consciente e o inconsciente (o termo
subconsciente é utilizado popularmente, mas não é parte da terminologia
psicanalítica). “A repressão em si tem grande importância no conhecimento do
inconsciente. De acordo com Freud, as pessoas experimentam repetidamente
pensamentos e sentimentos que são tão dolorosos que não podem suportá-los. Tais
pensamentos e sentimentos (assim como as recordações associadas a eles) não
podem ser expulsos da mente, mas, em troca, são expulsos do consciente para
formar parte do inconsciente” que é campo para o deleite das utopias, por isto
o esclarecimento da liberdade, igualdade e fraternidade se dá no campo
consciente.
Embora ao
longo de sua carreira Freud tenha tentado encontrar padrões de repressão entre
seus pacientes que derivassem em um modelo geral para a mente, ele observou que
pacientes diferentes reprimiam fatos diferentes. “Observou ainda que o processo
da repressão seja em si mesmo um ato não consciente (isto é, não ocorreria
através da intenção dos pensamentos ou sentimentos conscientes)”. Em outras
palavras, o inconsciente era tanto causa como efeito da repressão para que as
utopias se instalem.
Divisão do
Inconsciente
Freud procurou
uma explicação de que forma como se dava o processo da repressão, passou a
adotar os conceitos de id, ego e superego.
“O id
representa os processos primitivos do pensamento e constitui segundo Freud, o
reservatório das pulsões, dessa forma toda energia envolvida na atividade
humana seria advinda do Id. Inicialmente, considerou que todas essas pulsões
seriam ou de origem sexual, ou que atuariam no sentido de auto-preservação.
Posteriormente, introduziu o conceito das pulsões de morte, que atuariam no
sentido contrário ao das pulsões de agregação e preservação da vida. O Id é
responsável pelas demandas mais primitivas e perversas.”
“O Superego, a
parte que contra-age ao id, representa os pensamentos morais e éticos
internalizados.”
“O Ego
permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas
crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Um eu
saudável proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o
mundo exterior de uma maneira que seja cômoda para o id e o superego.”
Na ação libera o ego deve ter clareza das utopias do SE das ideias.
Gilles Deleuzeno livro “Conversações” conhecido na filosofia e ciências sociais como
pós-estruturalismo, para ele. O que é ter ideia? Algumas frases a seguir dão uma
visão do homem estruturado e meus adendos.
“A lógica de
um pensamento é o conjunto das crises que ele atravessa, assemelha-se mais a
uma cadeia vulcânica do que a um sistema tranqüilo e próximo do equilíbrio.”
Mas que não seja utópico.
“O fenômeno é
comum: cada vez que se morre um grande pensador, os imbecis sentem-se aliviados
e fazem um estardalhaço dos infernos.”, por que ele pode ser um atópico.
“Jamais
interprete, experimente…”. Para isto um Crick no WWW pode abreviar a
interpretação (não é só ela)
“Cada vez que
se ouve: ‘ninguém pode negar… ’, ‘todo mundo há de reconhecer que… ’ sabemos
que vem uma mentira ou um slogan.”, ou uma utopia.
“Os
mal-entendidos são frequentemente reações de bobagem raivosa. Há pessoas que
não se sentem inteligentes senão quando descobrem ‘contradições’ em um
pensador.”, é a mesquinharia daqueles que são utopizado.
“E, se o homem
foi uma maneira de aprisionar a vida, não será necessário que, sob outra forma,
a vida se libere no próprio homem?”. Só a liberdade de pensar sem utopias se
mantêm claro para agir consciente.
“Há pessoas
que não se sentem inteligentes senão quando descobrem ‘contradições’ em um
pensador.” Porque agem por dogmas.
“O que me
interessa são as relações entre as artes, à ciência e a filosofia. Não há
nenhum privilégio de uma dessas disciplinas em relação à outra. Cada uma delas
é criadora.” Mas, algumas estão do lado das utopias.
“Escreve-se
sempre para dar a vida, para liberar a vida aí onde ela está aprisionada, para
traçar linhas de fuga.”, mas que não seja a fuga pela utopia.
“São
organismos que morrem não a vida.”
“A arte é o
que resiste: ela resiste à morte, à servidão, à infâmia, à vergonha.” E as
utopias.
“[...]
trata-se da constituição de modos de existência, ou da invenção de
possibilidades de vida que também dizem respeito à morte, a nossas relações com
a morte: não a existência como sujeita, mas como obra de arte. Trata-se de
inventar modos de existência, segundo regras facultativas, capazes de resistir
ao poder bem como se furtar ao saber, mesmo se o saber tenta penetrá-los e o
poder tenta apropriar-se deles. Mas os modos de existência ou possibilidades de
vida não cessam de se recriar, e surgem novos.” Pensamentos e ideias que não
sejam utópicas.
Assim sendo
vamos aos axiomas do liberalismo que estou delineando.
Para os seres devem viver em sua plenitude de pensar e ter ideias
este se passa pelo liberação de potência, onde ele não será o super-homem e terão bem claro os Seis
dogmas utópicos: capitalismo, religioso, materialismo, auto-ajuda, o álcool e a
droga estes dão à noção de inacabado e alienação, trazendo angústia, ansiedade
num futuro intangível e infeliz que não se realiza nas 24 horas de sua vida, e,
além de tudo destrói a natureza, um futuro incerto e egoísta individualmente ou
coletivamente atuando em papéis utópicos. Para isto abordarei a influências
destes seis dogmas e seus papéis.
O papel das
Utopias materialistas ortodoxas.
“ÉmileDurkheim teórico do conceito da coesão social partiu da afirmação de que
"os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma
definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal
seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a
ele, o que significa a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais,
antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade
sobre o indivíduo deve permitir a realização deste, desde que consiga
integrar-se a essa estrutura”. Mas, no entanto estes fatos são gerados de
axiomas estruturais de várias utopias que alienam o Ser.
Continuando
Dhurkheim “Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o
aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a
solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral
tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade
moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do
trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade orgânica)”. Este
geram os princípios separatistas de pensar e um consenso dentro de um grupo que
tem todos os instrumentos tecnológicos e verbais que sobrepõe a outros que
menos conhece estes recursos e serão alienados pelas suas utopias dos
mesmos.
Nenhum dos
dogmas que citei não houve e nem haverá coesão social, porque somos memes que
temos diferentes habilidades e potencial em tudo, que compreendendo os seis
axiomas que falei com seus dogmas, levará a pensar num futuro incerto, se deve
viver suas 24 horas, não se esquecendo de planejar um futuro melhor para si e
para os outros, sabendo a Terra terá um fim segundo os astrônomos, ou a utopia
de paraíso ou outra coisa semelhante, nirvana no futuro se baseia no Se, por
exemplo: se todos os povos tivessem a mesma religião seríamos fortes e felizes
ou se tivéssemos um povo totalmente letrado racionaríamos um mundo
melhor.
O método que
pretendo esclarecer (dialeticamente posso dizer que também é utopia) será um
instrumento, que bem manejado levará o homem à verdade, esse método consiste em
aceitar apenas aquilo que é certo e irrefutável e consequentemente eliminar
todo o conhecimento inseguro ou sujeito as controvérsias feitas pelas utopias
vigentes. E, abranger numa perspectiva de conjunto unitário e claro, a todos os
problemas propostos à investigação cientifica e histórica do homem.
“No
Cartesianismo consiste na pesquisa da verdade, com relação à existência dos
"objetos", dentro de um universo de coisas reais. O método cartesiano
esta fundamentada no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse
fundamento para provar a verdade”. Mas, com somos inseguros e estamos baseados
no Se, há dúvidas sobre um mundo perfeito e não conseguimos sem ter uma utopia
esclarecer se existe um ser superior a nós sem recorrer ao poder das
utopias.
Com essa regra
nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de
tudo, mas, no entanto, as utopias são os instrumentos fáceis de manipular no
conceito de provar a verdade. E, como não temos certeza te todas as forças que
nos regem, nós se apegamos as utopias, e, muitos homens usam os principio da
verdade utopizada para seu benefício seja pessoal ou grupal.
Descartes
“parte do cogito (pensamento) que faz parte do seu interior, colocando em
duvida a sua própria existência para chegar a uma certeza sobre a concepção de
homem, o qual faz um novo pensar sobre a problemática (homem) considerando duas
principais substancias existentes, que são o corpo e a alma que se unem em uma
união fundamental porem distintas entre si”. Neste âmbito, na sociedade utópica
em que vivemos o corpo não estrutura o nosso dia a dia, são catástrofes a toda
hora, é aumento da temperatura global, é o lixo jogado no chão como se fosse
natural em que o corpo da Terra não nos cobrasse e assim se dá mais ênfase na
alma que virá amanhã, cuja utopia e o Se, e se não fizermos o bem não teremos o
paraíso ou nirvana etc. e tal, num futuro, e negligenciam o ambiente do
agora.
Nohegelianismo, corrente filosófica desenvolvida por Georg Wilhelm FriedrichHegel, que pode ser sintetizada pela frase do próprio filósofo "o racional
por si só é real", que significa que a realidade é capaz de ser expressa
em categorias reais. O objetivo de Hegel era reduzir a realidade a uma unidade
sintética dentro de um sistema denominado idealismo
Assim, na
filosofia idealista, o postulado básico é que Eu sou Eu, no sentido de que o Eu
é objeto para mim (Eu). Ou seja, a velha oposição entre sujeito e objeto se
revela no idealismo como incidente no interior do próprio eu, uma vez que o
próprio Eu é o objeto para o sujeito (Eu), mas a utopia releva o sujeito e o
objeto e exclui o outro no patamar do Se.
"O
idealismo tem elementos em comum com o preconceito, ou seja, sempre pensar no
ideal. Mas na sociedade humana não deveria existir 'o ideal', pois todos nós
somos diferentes e isso faz a evolução da sociedade ser maior. O ideal, então,
é a mistura das diferenças", segundo Rodrigo Silva Ferreira. S. m. (1833,
RevPhil 62), mas, para mim, é ignorância dos esclarecimentos dos efeitos das
utopias do Se que torna o ideal o sim que multiplicando as diferenças e
misturas de preconceitos e manipulações.
Qualquer
teoria filosófica em que o mundo material, objetivo, exterior só pode ser compreendido
plenamente a partir de sua verdade espiritual, mental ou subjetiva. Seus
opostos seriam representados pelo realismo ('na filosofia moderna') e
materialismo, mas todas usam verdades utópicas do Se.
Hernamm Hess publicou em 1919 publica “O Regresso de Zaratustra”, obra dirigida aos jovens: “O mundo não está aí para ser melhorado. Mas vocês estão aí para serem vocês mesmos. Vocês estão aí a fim de que este mundo sombrio, com esse acorde e com esse tom de vocês, fique mais rico. Seja você mesmo e o mundo tornar-se-á mais belo e mais rico" mas, muito pensam que ele é o pai dos hippies, engano, no livro Sidarta descarta esta possibilidade no qual o homem deve buscar seu caminho espiritual livremente, um breve resumo deste:
"Sidarta era um
rapaz que poderia ter de tudo em sua vida, mas sentia que algo lhe faltava
(requisito fundamental para os sábios e heróis). Após decidir que gostaria de
saber mais sobre o mundo além do povoado em que vivia o enredo segue as
aventuras de Sidarta e seu melhor amigo, Govinda. Vamos acompanhando sua
caminhada para se libertar de qualquer tipo de conforto e ilusão que podia lhe
ser imposta. A busca pelo conhecimento da verdade se funda com o caminho para a
perfeição. Perfeição essa que condiz com o entendimento que na vida, desejo
significa sofrimento e o nirvana é possivelmente alcançado quando nos
iluminamos e descobrimos o caminho do meio.
O caminho do
meio foi sendo percebido depois de muita experiência (“A corda muito apertada
rebenta e muito frouxa não produz som”), onde prazer e privação, demais, se
mostravam sem finalidade alguma, a não ser, sofrimento. Sidarta viaja em
companhia de Govinda, até que o amigo se junta ao Buda e nosso protagonista
prefere seguir seu próprio caminho e entender através da prática aquilo que não
lhe interessava apenas pela doutrina falada."
Com Platão o termo República nasceu ele definiu assim: na Obra “A República”:
“Ao fundarmos a cidade, não tínhamos em vista tornar uma única classe eminentemente feliz, mas, tanto quanto possível, toda a cidade. De fato, pensávamos que só numa cidade assim encontraríamos a justiça e na cidade pior constituída, a injustiça. (...). Agora julgamos modelar a cidade feliz, não pondo à parte um pequeno número dos seus habitantes para torna-los felizes, mas considerando-o como um todo."
No sentido
gnosiológico, ou A Teoria do Conhecimento tem por objectivo buscar a origem, a natureza, o valor e os limites do conhecimento, da faculdade de conhecer. Os principais problemas da Teoria do Conhecimento são:
- A possibilidade do conhecimento
- A origem do conhecimento
- O limite do conhecimento
- A essência do conhecimento
- As formas do conhecimento
- O valor do conhecimento (o problema da verdade)
Se há conhecimento humano, existe a verdade, porque esta nada mais é do que a adequação da inteligência com a coisa (segundo a concepção aristotélico-tomista). Com a existência da verdade, há conseqüentemente a existência da certeza, que é passar a inteligência à verdade conhecida. A inteligência humana tende a fixar-se na verdade conhecida. Metodologicamente, há primeiramente o conhecimento, depois a verdade, e finalmente a certeza. Tal tomada de posição perante o primeiro problema da crítica, é chamado de dogmatismo
Tal como ocorre especialmente no "kantianismo", teoria
“que considera o sentido e a inteligibilidade de um objeto de conhecimento
dependente do sujeito que o compreende, o que torna a realidade cognoscível
heterônoma, (A primeira
formulação sistemática do conceito de autonomia, aplicado ao indivíduo, deve-se
a Kant, para quem o sujeito moral em questão é a pessoa, isto é, o indivíduo
racional e livre, e é por isso que a ética kantiana será conhecida como
"racionalismo ético". Em Fundamentação da metafísica dos costumes
(1785), Kant afirma que a lei moral autônoma é aquela que tem na "vontade
boa" (das gute Wille) seu fundamento e legitimidade, sendo o único
princípio fundamental (Kant utiliza o termo "supremo") racional e, portanto,
garantia da personalidade moral. Ela se contrapõe à heteronomia que é,
propriamente, ausência de moralidade, pois estaria embasada na irracionalidade.
Portanto,
autonomia está relacionada com aquela pessoa que não se deixa levar por
imposições de conceitos estabelecidos pelo senso comum, mas analisa tudo
segundo uma visão crítica da realidade. Heterenôma - Em Filosofia,
designam pessoas sem senso crítico, no caso, muitas pessoas se deixam levar por
diferentes caminhos religiosos, muitas vezes, por sua ingenuidade, são
explorados pelos outros. Aceitam conceitos pré-concebidos, desconforme com a
realidade), carente de auto-suficiência, e necessariamente redutível aos termos
ou formas ideais que caracterizam a subjetividade humana;”. Cuja utopia é o
instrumento de preenchimento da carência da auto-suficiência que torna
inteligível, mas falso e manipulador.
Propensão a
idealizar a realidade ou a deixar-se guiar mais por ideais do que por
considerações práticas, mas as práticas estão respaldadas pelos axiomas
utópicos que podem ser desmascarados por outra utopia prática.
A Teoria ou
prática que valoriza mais a imaginação do que a cópia fiel da natureza. Seu
oposto seria o realismo, isto somente se tem quando se sabe das intenções
utópicas que não tem o valor do Se, na ação das 24 horas e não no futuro que se
diz para ser feliz que os ortodoxos querem.
Há vários
conceitos de idealismo que em resumo são:
· Idealismo
absoluto: Doutrina idealista inerente ao hegelianismo, caracterizada pela
suposição de que a única realidade plena e concreta é de natureza espiritual,
sendo a compreensão materialística ou sensível dos objetos um estágio pouco
evoluído e superável no paulatino desenvolvimento cognitivo da subjetividade
humana, mas a duvida que fique é que espiritualidade Se quer.
· Idealismo
dogmático: Idealismo, especialmente o berkelianismo, que se caracteriza por
negar a existência dos objetos exteriores à subjetividade humana [Termo cunhado
pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804) para designar uma orientação idealista
com a qual não concorda.] Seu oposto seria o idealismo transcendental que se
baseia no paraíso.
· Idealismo
imaterialista: Idealismo defendido por Berkeley (1685-1753) que, partindo de
uma perspectiva empirista, na qual a realidade se confunde com aquilo que dela
se percebe, conclui que os objetos materiais reduzem-se a ideias na mente de
Deus e dos seres humanos; berkelianismo, imaterialismo, a pergunta que fica
qual Deus?
· Idealismo
transcendental (também chamado formal ou crítico): Doutrina kantiana, segundo a
qual os fenômenos da realidade objetiva, por serem incapazes de se mostrar aos
homens exatamente tais como são, não aparece como coisas-em-si, mas como
representações subjetivas construídas pelas faculdades humanas de cognição. Seu
oposto seria o idealismo dogmático, mas os dois são utopias do Se.
Em resumo
conceitos de idealismos multifacetados e confunde os pensamentos é abstração de
um futuro melhor baseada no Se. Já, no idealismo Capitalista é apoiado na
religião e no Estado, é o concreto na abstração do Se de um paraíso que vai
chegar mesmo, basta esperar, pregam a Democracia, mais ela está mais para
falsidade onde a liberdade e igualdade e fraternidade não existe concretamente,
mas Se...
O papel das
utopias religiosas no liberalismo primeiro deve-se estudar as mesmas e como são seus rituais para não haver como disse Voltaire, a discórdia desnecessária e que se for para o bem, nada pode se fazer, mudar milhões de cabeça, não dá, humanamente impossível e assim como no ateísmo. no entanto, para ser liberal ficar tranquilo e calmo se o outro é como é, não adianta como afirmava
Mahatma Gandi que se toda a literatura ocidental se perdesse e restasse apenas
o Sermão da Montanha, nada se teria perdido.
Primeiramente existe hoje mais ou menos 7 bilhões de pessoas e com milhares de religiões e também, mas, neste abstrairei
várias Religiões e suas utopias, para isto, vou usar o conceito de Demiurgo que
é o grande artífice,
o criador do Mundo inferior (ou material). É considerado o chefe dos Arcontes possuindo sabedoria limitada e
imperfeita. Para os Neoplatónicos é
o "Logos" - primeira
manifestação do absoluto. Numa interpretação judaica é Jeová;
para os cristãos é
o Verbo conforme
expresso no Evangelho
segundo João. Para os maçons é o Grande
Arquiteto do Universo.
O termo
demiurgo provém do latim demiurgus, e este por sua vez do grego δημιουργός
(dēmiourgós), literalmente "o que produz para o povo", e foi
originalmente um termo comum que designava qualquer trabalhador cujo ofício se
faz de uso público: artistas, artesãos, médicos, mensageiros, adivinhos etc., e
no século V A.C. passou a designar certos magistrados ou funcionários
eleitos. Platão o
utilizou em seu diálogo Timeu, uma exposição sobre cosmologia escrita por
volta de 360 a.C, onde o Demiurgo figura como o agente que, embora não seja o
criador da realidade, organiza e modela a matéria caótica preexistente de
acordo com modelos perfeitos e eternos.
Segundo
os Gnósticos,
esta entidade seria o Deus do Velho Testamento da Bíblia. Este ente tem
a arrogância típica
dos que se acham onipotentes.
Criador de tudo que conhecemos, acha que todos devem curvar-se a sua vontade:
"Não terás outros deuses diante de mim" é seu lema.
No mito Gnósticos o Demiurgo foi
gerado pelo eon Sophia após
sua queda. Ao ser gerado, criou o mundo material com o objetivo de governar e
aprisionar na matéria as
partículas divinas provenientes de sua mãe (Sophia).
Querendo
libertar as almas aprisionadas ao mundo material, Sophia rebela-se contra o
Demiurgo, e o verdadeiro Deus Inefável envia
aos homens o seu filho mais querido, o eon Christós ou Cristo que desce ao mundo
material com o objetivo de transmitir a "Gnosis" (conhecimento)
às almas para que
elas tenham consciência de
sua identidade divina e partam para o Pleroma (plenitude)
libertando-se do jugo e da escravidão do
Demiurgo.
Com o objetivo
de impedir que isso ocorra, o Demiurgo cria inúmeras ilusões e prazer material
efêmeros para afastar as Almas de sua legítima parcela divina, de modo que
estas estejam presas e sejam escravas do mundo material, tendo que sempre a ele
retornar (reencarnação).
O Demiurgo é o governante desta pequena Esfera de Vida onde reina
absoluto.
O Demiurgo
possui um povo eleito: os judeus.
A estes se revelou e os têm como seu povo. Deu-lhes sua Lei (Lei de Moisés
ou Torah) para a sua
própria maldição:
"Olho por olho, dente por dente". Seu dia é sábado.
Possui vários
nomes: Samael (deus
cego), Yaldabaoth (criança
do Caos), Saclas, Saturno, Cronos, etc. Sua consorte é
o demônio feminino Nebruel,
que ao se acasalar com
ele, dá origem a doze eons. (uma observação você já notou que o numero doze
esta em várias ocasiões como sagrado, os dozes trabalhos de Hércules, os doze
apóstolos etc.).
No Evangelho Apócrifo de João,
o demiurgo Yaldabaoth tem a aparência de uma cobra com rosto de leão e seus olhos são
como relâmpagos faiscantes.
Sendo assim,
no axioma do o papel das utopias religiosas em na maioria se diz que não se
pode entrar totalmente nesse mundo, já que nossa razão desconhece as forças
superiores que nos rege, por este ângulo, digo, ela existe mais não tem dono,
se tiver me apresente, se você vir com axioma utópico judaico-cristão usa os
dogmas muçulmanos ou budistas e daí que é dono da verdade? É claro que não
possuímos as chaves para abrir suas portas mais íntimas de um poder superior,
mas alegar que os axiomas utópicos religiosos é o caminho da verdade e excluir
o próximo, portanto leva o mundo a se fragmentar ainda mais e aumentando os
preconceitos e também exclui o ateu.
As Religiões Tradicionais que deram bases para atuais religiões porque como
disse toda utopia se cria a partir dos preceitos dos axiomas anteriores.
As religiões
dos povos que se baseiam em mitos, lendas e tradições, eram classificadas como
religiões primitivas. Esse termo passou a ser quase sinônimo de pagão, e seus
praticantes eram tidos como pessoas sem cultura, atrasadas, sem técnica, sem
Deus... Ora, viver e compreender vários Deuses são mais difícil que compreender
um Deus, precisa pensar mais a lógica destes Deuses porque todos são donos do
pensar e como a maioria não usa a razão e sendo analfabetos como compreender
estes, é aceitos sem questionar.
Atualmente, os
estudiosos, revendo os erros do passado que justificaram escravidão e morte,
usam o termo religiões tradicionais. Dessa maneira, mesmo sendo muito
diferentes da religiosidade de outras culturas, fica mais fácil entender estas
manifestações religiosas tão ricas e das quais muito podemos aprender.
O mundo destes
povos muitas vezes não encontra explicações satisfatórias em nossa mentalidade,
que exige provas, raciocínios e lógicas que deram suporte para as religiões
atuais. O mundo tradicional liga intimamente a vida em suas manifestações com
suas divindades superiores.
Nesse sentido,
para entendermos melhor as religiões tradicionais, é importantíssimo ter uma
atitude de abertura, sem preconceitos ou pré-julgamentos.
Tenhamos em
conta também que essas religiões não possuem textos escritos ou livros
sagrados, depois foram escritos, se baseiam na tradição, ou narração passada de
geração para geração, sobre os conteúdos e a maneira de viver sua
religiosidade. Isso se dá em forma de histórias, ritos, provérbios, danças,
músicas, festas.
Para falarmos
disso, precisamos, em primeiro lugar, deixar claro sobre qual região da África
ou qual religião iremos abordar. Para isso, dividimos a África assim:
1) África do
norte: desde o Atlântico e Mediterrâneo até o Saara, incluindo o Egito e a
Etiópia. Esta região é dominada pelo Islamismo e pelo Cristianismo.
2) África centro-sul:
desde a Rep. Dos Camarões, Quênia..., até o extremo sul. Esta parte da África,
povoada principalmente por tribos aborígines, é dominada pelas religiões
tradicionais, exceto uma relevante percentagem que praticam o cristianismo, o
islamismo e até o hinduísmo.
Um erro comum
é supor que todos os povos africanos são da mesma raça e que tiveram a mesma
origem, o que leva a supor que tenham também os mesmos costumes e a mesma
religião.
A VIDA
ESPIRITUAL E MATERIAL
A religião
tradicional africana distingue dois aspectos da realidade: aquilo que é
visível, físico, material..., e aquilo que é invisível e espiritual. Estes dois
aspectos fundem-se entre si: nenhuma coisa do mundo físico é tão material que
não contenha em si elementos do mundo espiritual. Isto conduziu à crença de que
há espíritos nas pedras, nas montanhas, nos rios, nas árvores, nos trovões, no
Sol e na Lua... Daí a religião tradicional africana ser muitas vezes chamada
também de religião animista estas deram suportes aos mitos gregos, hindus,
etc.
Seus
praticantes vivem em profunda harmonia com todo o universo e esforçam-se para
comportar-se de maneira adequada, conforme as leis morais. Isso não significa
que não existem momentos religiosos mais destacados de outros, considerados
profanos, mas toda a vida é sustentada pelo elemento religioso que une os
seres, o cosmo, o mundo invisível e o Ser Superior. Todo o universo, inclusive
o homem, tem uma alma.
OS RITOS
Ritos,
cerimônias, preces... São algumas das modalidades através das qual o ser humano
procura se expressar e alcançar sua própria harmonia com o todo. Mas o que
importa é a atitude interior que caracteriza a vida dos povos tradicionais, uma
atitude profundamente religiosa. Cada fato cotidiano, banal ou importante, é
colocado num contexto que supera a dimensão material.
O ritual
sacraliza os momentos importantes da vida: nascimento, adolescência, matrimônio
e morte. Existe, além disso, uma grande variedade de ritos: de iniciação,
purificação, propiciarão, comemoração, ação de graças etc.
Os ritos de
iniciação garantem a boa integração na comunidade dos vivos, e os ritos
fúnebres garantem a benevolência dos antepassados: por isso, devem ser bem
feitos. Frequentemente, a iniciação é também o ingresso em uma “sociedade
secreta”, onde se aprendem ritos secretos, mitos secretos e mesmo uma linguagem
secreta... Foi base para irmandade como os maçons e outras irmandades que o
outro se reconhece pelos códigos que esta proporciona e visa melhoria de seus
irmãos, os outros, são apenas manipulados para o bem estar deles.
Os africanos
possuem lugares de culto, embora muito modestos: pequenas cabanas, altares
junto aos caminhos, cumes de montanhas... As oferendas são feitas para pedir
saúde, vida, sucesso... Iniciou-se assim o costume de dar para receber, os
dízimos são parte oculto deste, por que negam, mas usam esta premissa, ou seja,
saúde, vida e sucesso.
A oração
comunitária é a preferida e exprime-se com danças e cantos, então novamente ela
é percussora da maioria das roupagens novas das religiões atuais.
O mesmo
acontece com os ritos: impera a criatividade, o movimento, o dinamismo...
ELEMENTOS
As religiões
tradicionais africanas, diferentes em muitas manifestações, de acordo com os
respectivos povos, possuem vários pontos comuns essenciais, mas tendo como
objeto central a vida.
Potências
espirituais: Abaixo do Ser Supremo existem inúmeras potências mais ou menos
espirituais, que se ocupam das coisas mundanas, em lugar do Ser Supremo, e que,
por isso, são muito invocadas (como os orixás dos iorubas), aqui é grande
preconceito da maioria das religiões, no cristianismo, os católicos usam
imagens, enquanto os protestantes (ou evangélicos no Brasil) usam como bode
expiatório para adquirir novos adeptos.
Demiurgo: A
criação foi feita mediante um demiurgo (artífice), que é um antepassado mítico,
às vezes identificado com o fundador do povo, ao qual se devem tanto a geração
do ser humano como a introdução dos costumes, ofícios e ritos.
Ritos de
iniciação: Como todos os povos primitivos, os africanos dão importância aos
ritos de iniciação que, não raro, exigem provas duríssimas, até sangrentas
(mutilações), que é uma utopia idiota.
Danças: Na
falta de livros, os ritos desempenham papel importante na manutenção viva e
atuante das tradições religiosas e sociais. Neste sentido, as danças são de
fundamental importância, pois, no seu ritmo e dinamismo, dão a máxima expressão
a todas as atividades do grupo.
Curandeiros:
Com artes próprias, como incisões e aplicações de ervas, e mesmo com o recurso
da sugestão, atendem às necessidades do povo, surgindo assim, o conceito de que
a natureza tem os códigos genéticos para nossa salvação física.
Culto: Em
geral, os africanos não possuem estátuas, nem templos e sacerdotes. Os
sacrifícios de animais (porcos, cães, cabritos, aves...) não são oferecidos a
Deus como adoração, mas aos orixás (espíritos intermediários), como veículo de
comunicação com os vivos, já que o sangue é tido como portador de vida.
Moral: Para o
africano, moral e religião é praticamente a mesma coisa. As ações que
prejudicam a convivência humana ou o equilíbrio das forças naturais são punidas
pela autoridade tribal ou reparadas por ritos religiosos, pois irritam
igualmente os espíritos, provocando calamidades públicas, como secas,
enchentes, enfermidades, mortes... Desta forma, o africano se vê obrigado a
respeitar os bens, a vida e a pessoa do próximo, ainda que não conheça
preceitos morais impostos por Deus. O adultério é também severamente condenado,
embora a vida sexual seja encarada com muita tolerância, pois se trata do
exercício de uma função vital.
Na China paraA. J. A Elliot, em 1955, que descreveu o termo Shenismo que consiste em
religião popular chinesa tradicional usam termos utilizados para descrever o
conjunto de tradições étnicas e religiosas que têm sido o principal sistema de
crenças da China e dos grupos étnicos chineses han por boa parte da história
desta civilização até os dias de hoje. O shenismo abrange a mitologia chinesa,
e inclui o culto dos shens ("divindades", "espíritos",
"consciências", “arquétipos”.), que podem ser divindades naturais,
Taizu ou divindades clânicas, divindades urbanas, divindades nacionais, heróis
nacionais e semideuses, dragões e ancestrais. De novo deram bases para os mitos
gregos, unos, visigodos, vikings etc.
Há na China o
Taoísmo (ou daoismo) é uma tradição filosófica e religiosa originária da China
que enfatiza a vida em harmonia significa "caminho", "via"
ou "princípio", e também pode ser encontrado em outras filosofias e
religiões chinesas. No taoísmo, no entanto, Tao se refere a algo que é tanto a
fonte quanto a força motriz por trás de tudo que existe. É, basicamente,
inefável: “O Tao que se pode discorrer não é o eterno Tao”. Que deram bases aos
axiomas racionais de Platão até hoje.
Este taoísmo
filosófico, individualista por natureza, não foi institucionalizado. As formas
institucionalizadas, no entanto, evoluíram ao longo do tempo, assumindo a forma
de diferentes escolas, que frequentemente misturaram crenças e práticas que
antecediam até mesmo os textos-chave do taoísmo - como, por exemplo, as teorias
da Escola dos Naturalistas, que sintetizaram os conceitos como o yin-yang e os
cinco elementos. As escolas taoistas tradicionalmente reverenciam Lao Zi, os
'imortais' ou ancestrais, juntamente com diversos rituais de adivinhação e
exorcismo, além de práticas que visam atingir o êxtase e obter longevidade ou a
imortalidade, muito utilizados nas práticas protestantes e outras.
As tradições e
éticas taoistas podem variar, de acordo com a escola, porém no geral a
tendência é a ênfase do wu-wei (ação através da não ação),
"naturalidade", simplificada, espontaneidade, e os Três Tesouros:
compaixão, moderação e humildade. Bases para utopia da ética do Bem.
As religiões
judaico-cristãs é um termo genérico usado para caracterizar o conjunto de
crenças em comum do judaísmo e o cristianismo, bem como a herança das tradições
judaicas herdadas pelos cristãos. Este termo é apropriado para caracterizar,
como principal fonte doutrinária das crenças judaicas e cristãs, com o conjunto
de livros composto pelo Velho Testamento e do Novo Testamento.
Mas, o termo
que uso é do filósofo esloveno Slavoj Zizek que alegou que o termo
judaico-cristão-muçulmano para descrever a cultura do Oriente Médio contra a
cultura cristã ocidental seria mais adequado atualmente afirmando que uma
influência da cultura judaica no mundo ocidental foi minimizada devido à
perseguição e à exclusão histórica da minoria judaica. (Embora haja também uma
perspectiva diferente sobre a contribuição judaica e sua influência). O
conceito de tradição Judaico-cristão-muçulmano refere-se, assim, às três
principais religiões monoteístas, vulgarmente conhecidas como as religiões
abraâmicas. O intercâmbio formal entre as três religiões, modelado através do
diálogo intergrupos, tornou-se comum com a globalização.
O termo
tradição judaico-cristã, ou somente judaico-cristianismo, foi usado
primeiramente pelo Oxford English Dictionary, edições de 1899 e 1910,
respectivamente, ambas discutindo as origens do cristianismo. Portanto,
"judaico-cristão" significaria as crenças cristãs primitivas, que
seriam ainda uma continuação do judaísmo pregado pelos judeus. O significado
atual foi usado pela primeira vez em 27 de julho de 1939 pela New English
Weekly.
O termo ganhou
popularidade mais particularmente na esfera política a partir da década de 1920
e 1930, promovido por grupos liberais, que evoluíram para a Conferência
Nacional de cristãos e judeus, aliados na luta contra o anti-semitismo por
expressar uma ideia mais abrangente dos Estados Unidos da América do que a
retórica anteriormente dominante da nação como um país especificamente cristão.
Em 1952 o presidente eleito Dwight Eisenhower falou que o "conceito
judaico-cristão" é a fé sobre a qual “o nosso (...) governo”... é
fundado.
Quando é aberto uma sessão parlamentar no Senado o Presidente da Casa, " Deus nos ajude" e inicia o trabalho, a moeda norte-americana tem "Em Deus eu confio", no Brasil nas papeis moedas mais baixos têm "Deus seja louvado", lemas judaicos-cristãos e maçônicos.
Base de um
conceito comum das duas religiões
Apoiantes do
conceito judaico-cristão e a reivindicação que cristianismo é o herdeiro do judaísmo,
e que toda a lógica do cristianismo como uma religião baseia-se no fato que ela
foi construída sobre o judaísmo. A maior parte da Bíblia cristã é, na verdade,
o Tanakh judaico, embora em ordem diferente, sendo utilizado como material de
ensino moral e espiritual de todo o mundo cristão. Os profetas, patriarcas e
heróis das escrituras judaicas são também conhecidos no cristianismo, que
utilizam o texto judaico como base para a sua compreensão da história
judaico-cristã, e de figuras como Abraão, Elias e Moisés. Como resultado,
grande parte dos ensinamentos judaicos e cristãos é baseada em um texto em
comum.
As críticas a
este conceito.
Dois livros
notáveis abordaram as relações entre o judaísmo e o cristianismo contemporâneo,
“Where Judaism Differs” de Abba Hillel Silver e “Judaism and Christianity” de
Leo Baeck, ambos motivados pelo desejo de esclarecer as relações
inter-religiosas "em um mundo onde o termo judaico-cristão tinha
obscurecido diferenças essenciais entre as duas religiões." Reagindo
contra a ofuscação das diferenças teológicas, o rabino Eliezer Berkovits
escreveu que "o judaísmo é judaísmo porque rejeita o cristianismo, e o
cristianismo é cristianismo porque rejeita o judaísmo". O teólogo e
romancista Arthur A. Cohen, em “The Myth of the Judeo–Christian Tradition”,
questionou a validade teológica da herança judaico-cristã, e sugeriu que era
essencialmente uma invenção das relações ecumênicas e políticas, enquanto JacobNeusner, em “Jews and Christians: The Myth of a Common Tradition” escreve que
“as duas fés são direcionadas para pessoas diferentes falando sobre coisas
diferentes (...)".
O professor dedireito Stephen M. Feldman questiona a validade da tradição
judaico-cristã:
"Uma vez
que se reconhece que o Cristianismo tem historicamente enraizado o
anti-semitismo (...). Para os cristãos, o conceito de uma tradição
judaico-cristã confortavelmente sugere que o judaísmo progride no cristianismo
- que o judaísmo é algo concluído no cristianismo. O conceito de fluxos de
tradição judaico-cristã a partir da teologia cristã ensina que a Aliança Cristã
(ou Testamento) com Deus substitui a Aliança judaica. O cristianismo, de acordo
com este mito, reforma e substitui o judaísmo. O mito, portanto, implica, em
primeiro lugar, que o judaísmo necessita de reforma e substituição, e, segundo,
que o judaísmo moderno permanece apenas como uma "relíquia". O mais
importante é que o mito da tradição judaico-cristã insidiosamente obscurece as
diferenças reais e significativas entre o judaísmo e o cristianismo”.
E mesmo no
interior delas há quebras, existe Assembleia, Batista, Católico Ortodoxo,
Católicos Romanos e um grupo que admiro os Quaker, querem ver a verdade
racional das desigualdades e liberdades e solidariedade, mas há exclusão de
outras religiões por querer que só Cristo seja o salvador.
Escrevendo
depois sobre o incidente, relata ter dito a Pedro e os demais presentes «Se
tu, sendo judeu, vives como gentio, e não como judeu, como obrigas os gentios a
viver como os judeus?» (Gálatas 2:11-14). Paulo
também menciona que até mesmo Barnabé, seu companheiro de viagem até aquele
momento, ficou do lado de Pedro.
O resultado
final do incidente permanece incerto. A Enciclopédia Católica afirma que "o
relato de Paulo sobre o incidente não deixa dúvidas de que Pedro viu justiça na
reprimenda". Em contraste, a obra "From Jesus to
Christianity", de L.
Michael White, alega que "o confronto com Pedro foi uma falha
completa, uma bravata política, e Paulo logo deixou Antioquia como persona
non grata para nunca mais voltar
Depois para EUA e de lá foi "convencido" a vir para o Brasil , triste fim, foi assassinado por comando de alguns amigos de Getúlio Vargas, após escrever Brasil, país do futuro? Sob ameaça de ser mandado para Alemanha, sua mulher ficou horrorizada com que escreveu do Brasil, ele disse que mandaria ela primeiro, foi a chantagem.
Ela pediu que rescrevesse o livro que não era nada do que estava escrito nem que ela morresse na Alemanha, no entanto, falou com estes "amigos" inventaram que se suicidaram, mentira até hoje não comprovada.
Porque o passaporte dele ninguém tem acesso, para ver quem pegou primeiro para dar visto, retiraram o passaporte dele, tudo leva indicar o chanceler era Oswaldo Aranha(1937-1944) recebia mensalmente relatórios políticos enviados por diplomatas em
missão na Alemanha e países ocupados pelos nazistas ou colaboracionistas.
Grande parte destes diplomatas referiam-se aos judeus de forma depreciativa e
estigmatizada, dificultando a emissão de vistos e não devolveu o passaporte de Stefan Zweig que queria ir para Argentina, numa tentativa de fugir das ameaças, e fim, mortos por venenos, basta fazer um exame deles hoje para provar.
O hinduísmo se
originou no subcontinente indiano. Frequentemente é chamado de Sanātana Dharma
por seus praticantes, frase em sânscrito que significa "a eterna
(perpétua) dharma (lei)”.
Os hindus
acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas,
representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma
variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a
experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira
natureza de seu Ser.
A teologia
hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da
divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimurti - uma trindade
constituída por Brama (Brahma), Xiva (Shiva) e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente
o culto direto aos membros da Trimurti é relativamente raro - em vez disso,
costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade
cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo, Críxena (Krishna),
avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá.
Os hindus
cultuam cerca de 330 mil divindades diferentes.
O hinduísmo
pode ser subdividido em diversas correntes principais. Dos seis darshanas ou
divisões históricas originais, apenas duas escolas, a vedanta e a ioga,
sobrevivem. As principais divisões do hinduísmo hoje em dia são o vixnuísmo, o
xivaísmo, o smartismo e shaktismo. A imensa maioria dos hindus atuais podem ser
categorizados sob um destes quatro grupos, embora ainda existam outros, cujas
denominações e filiações variam imensamente.
Alguns
estudiosos dividem as correntes do hinduísmo moderno em seus
"tipos":
Hinduísmo
popular, baseado nas tradições locais e nos cultos das divindades tutelares,
praticado em nível mais localizado;
Hinduísmo
dármico ou "moral diária", baseado na noção de carma, na astrologia,
nas normas de sociedade como o sistema de castas, os costumes de
casamentos.
Hinduísmo
vedanta, especialmente o Advaita (smartismo), baseado nos Upanixades e nos
Puranas;
Bhakti, ou
"devocionalismo", especialmente o vixnuísmo;
Hinduísmo
bramânico védico, tal como é praticado pelos brâmanes tradicionalistas,
especialmente os shrautins;
Hinduísmo
iogue, baseado especialmente nos Yoga Sutras de Patandjáli. Com os principais
templos Hoysaleswara e Khajuraho.
A
característica da tolerância compreensiva às diferenças de credo e a abertura
dogmática do hinduísmo o torna difícil de ser definido como uma religião de
acordo com o conceito ocidental tradicional. Embora o hinduísmo seja um
conceito prático claro para a maior parte de seus seguidores, muitos manifestam
algum tipo de problema ao tentar chegar a uma definição do termo,
principalmente devido à ampla gama de tradições e ideias incorporadas ou cobertas
por ele. Embora seja descrito como uma religião, o hinduísmo costuma ser
definido com mais freqüência como uma 'tradição religiosa'. É descrito como a
Karma e samsara.
Karma pode ser
traduzido literalmente como "ação", "obra" ou
"feito" e pode ser descrito como a "lei moral de causa e
efeito". De acordo com os Upanixades um indivíduo, conhecido como o
jiva-atma, desenvolve samskaras (impressões) a partir das ações, sejam elas
físicas ou mentais. O linga sharira, um corpo mais sutil que o físico, porém
menos sutil que a alma, armazena as impressões, e lhes carrega à vida seguinte,
estabelecendo uma trajetória única para o indivíduo. Assim, o conceito de um
carma infalível, neutro e universal, relaciona-se intrinsecamente à
reencarnação, assim como à personalidade, característica e família de cada um.
O carma une os conceitos de livre-arbítrio e destino.
O ciclo de
ação, reação, nascimento, morte e renascimento é um contínuo, chamado de
samsara. A noção de reencarnação e carma é uma premissa forte do pensamento
hindu. O Bagavadguitá afirma que: “Assim como uma pessoa veste roupas novas e
jogam fora as roupas antigas e rasgadas, uma alma encarnada entra em novos
corpos materiais, abandonando os antigos. (B.G. 2:22)”.
A samsara dá
prazeres efêmeros, que levam as pessoas a desejarem o renascimento para gozar
dos prazeres de um corpo perecível. No entanto, acredita-se que escapar do
mundo da samsara através do moksha assegura felicidade e paz duradouras.
Acredita-se que depois de diversas reencarnações um atman eventualmente procura
a união com o espírito cósmico (Brâman/Paramatman).
A meta final
da vida, referida como moksha, nirvana ou samādhi, é compreendida de diversas
maneiras diferentes: como uma realização da união de alguém com Deus; como a
realização da relação eterna de alguém com Deus; realização da unidade de toda
a existência; abnegação total e conhecimento perfeito do próprio Eu; como o
alcance de uma paz mental perfeita; e como o desprendimento dos desejos
mundanos. Tal realização libera o indivíduo da samsara e termina com o ciclo de
renascimentos.
A
conceitualização do moksha difere entre as várias escolas de pensamento hindu.
O Advaita Vedanta, por exemplo, sustenta que após alcançar o moksha um atman
não mais identifica a si próprio como um indivíduo, mas sim como sendo idêntico
a Brâman em todos os aspectos. Os seguidores das escolas Dvaita (dualísticas)
se identificam como parte de Brâman, e, após atingir o moksha, esperam passar a
eternidade num loka (céu), na companhia de sua forma escolhida de Ishvara.
Assim, diz-se os seguidores do Dvaita desejam "provar o açúcar",
enquanto os seguidores do Advaita querem "se tornar açúcar".
Objetivos da
vida humana no pensamento hindu clássico aceita os seguintes objetivos da vida
humana, conhecidos como os puruṣārthas
ou "quatro objetivos da vida": dharma "retidão",
"ethikos", artha "sustento", "riqueza", kāma
"prazer sensual", mokṣa
"liberação", "liberdade" [do samsara]".
Acredita-se
que todos os homens seguem o kama e o artha, mas brevemente, com maturidade,
eles aprendem a controlar estes desejos com o dharma, ou a harmonia moral
presente em toda a natureza. O objetivo maior seria o infinito, cujo resultado
é a absoluta felicidade, moksha, ou liberação (também conhecida como mukti,
samadhi, nirvana, etc.) do samsara, o ciclo da vida, morte, e da existência
dual.
Mas, entanto
as utopias das Castas exclui o outro, pelos códigos da casta superior por isto
o Se é dividido e não existe liberdade, igualdade e fraternidade.
O PAPEL DAS
DROGAS.
Para
esclarecer este papel vou usar a mitologia grega e a política de Pão e Vinho e
Circo do império Romano. Este mito que citarei é a forte utopia que o Estado e
as Religiões atacam, mas ao mesmo tempo precisam delas para sobreviver porque
sem as ilusões que esta ocasiona nos seres são ocultas e levam a derrota
emocional, espiritual, física que pode levar a morte prematura e faz com os
usuários ataquem sem clareza das ideias, ocasionam um dormir nefasto, os
Estados e religiões não vive sem ela.
Na mitologia
grega: Dionísio foi considerado por Zeus como o mais poderoso dos deuses.
Porque se o chama-se ficaria perdido nos pensamentos da realidade ébria, ou
seja, perderia a sabedoria, a serenidade, em, suma a consciência de agir com
clareza.
Dionísio depois
de adulto, pela raiva de Hera tornou Dionísio louco e ele ficou vagando por
várias partes da Terra. Quando passou pela Frigia, a deusa Cibele (divindade do
ciclo de vida-morte-renascimento ligada à ressurreição dos filhos) o curou e o
instruiu em seus ritos religiosos.
Dionísio puniu
quem quis se opor a ele (como Penteu) e triunfou sobre seus inimigos além de se
salvar dos perigos que Hera estava sempre pondo em seu caminho.
Portanto, o
álcool ou qualquer substância química que altera o pensar não se triunfa no
reino das utopias.
Eros casou-se
com Psique, com a condição de que ela nunca pudesse ver o seu rosto, pois isso
significaria perdê-lo. Mas Psique, induzida por suas invejosas irmãs, observa o
rosto de Eros à noite sob a luz de uma vela. Encantada com tamanha beleza do
deus se distrai e deixa cair uma gota de cera sobre o peito de seu marido, que
acorda. Irritado com a traição de Psique, Eros a abandona. Esta, ficando
perturbada, passa a vagar pelo mundo até se entregar à morte. Eros, que também
sofria pela separação, implora para que Zeus tenha compaixão deles. Zeus o
atende e Eros resgata sua esposa e passam a viver no Olimpo, isso após ela
tomar um pouco de ambrósia tornando-a imortal. Com Psiquê teve Hedonê,
prazer.
Hedonê o desejo
sexual, o "prazer" a personificação da luxúria. É filha de Eros e
Psique. Os romanos a chamavam Voluptas. Seu oposto é Algea (a dor).
O PAPEL DO
ALCOOLISMO
O alcoolismo é
geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com
bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida
pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode
potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas,
assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso
de drogas que mais traz custos. Com exceção do tabagismo, o alcoolismo é mais
custoso para os países do que todos os problemas de consumo de droga
combinados.
Normalmente os
alcoólicos têm dificuldades em cumprir os seus deveres profissionais.
O álcool
provoca acidentes de visão, diminuindo o campo de visão da pessoa.
Apesar do
abuso do álcool ser um pré-requisito para o que é definido como alcoolismo, o
seu mecanismo biológico ainda é incerto. Para a maioria das pessoas, o consumo
de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício. Outros fatores
geralmente contribuem para que o uso de álcool se transforme em alcoolismo.
Esses fatores podem incluir o ambiente social em que a pessoa vive a saúde emocional
e psíquica, e a predisposição genética.
O alcoólico
pode apresentar prejuízos relacionados com o uso de álcool em todas as áreas da
vida (Prejuízos físicos, mentais, morais, profissionais, sociais, entre
outros).
O alcoólico
perde a capacidade de controlar uma quantidade de bebida que ingere, uma vez
que vence uma ingestão. Abuso, uso pesado, vício e dependência são todos os
rótulos comuns usados para descrever os hábitos de consumo, mas o real
significado dessas palavras muito pode variar, dependendo do contexto em que
são usadas. Mesmo dentro da área de saúde especializada, uma definição pode
variar entre as áreas de especialização. Muitas vezes a política e a religião
ainda confundem o problema e agravam uma ambiguidade.
Uso refere-se
ao simples uso de uma substância. Uma pessoa que bebe qualquer bebida alcoólica
está usando álcool.
Desvio,
problemas com uso e uso pesado são termos que sugerem que o consumo de álcool
tem causado problemas psicológicos, físicos, sociais, ou seja, danos ao bebedor
e também nas pessoa que convive se fosse só nele tudo bem! Os danos sociais e
morais são altamente.
Efeitos
fisiológicos do alcoolismo
O consumo
excessivo de álcool leva a uma degradação do etanol em eternal pelo fígado,
fato que consome NAD+ formando NADH. Na segunda reação para a formação de
acetato também há consumo de NAD+ e formação de NADH, dessa forma o ciclo de
Krebs (dependente de NAD+) é diminuído pela falta de NAD+, aumentando, portanto
o metabolismo anaeróbico das células, o que irá produzir mais ácido lático no
organismo. Esse excesso de ácido lático no organismo compete com a excreção de
urato contribuindo para o aumento de ácido úrico no sangue, o qual irá
precipitar em articulações gerando uma doença conhecida como gota.
O conjunto de
efeitos fisiológicos sentidos após excessivo consumo de álcool é conhecido como
veisalgia, popularmente chamada de "ressaca".
Álcool no
sangue
Álcool no
sangue Alcool no sangue (gramas/litro) Estados Sintomas
0,1 a 0,3
Sobriedade Nenhuma influência aparente
0,3 a 0,9
Euforia Perda de eficiência, diminuição da atenção, julgamento e
controle.
0,9 a 1,8 Excitação
Instabilidade das emoções, descoordenação muscular. Menor inibição. Perda do
julgamento crítico
1,8 a 2,7
Confusão Vertigens, desequilíbrio, dificuldade na fala e distúrbios da
sensação.
2,7 a 4,0
Estupor Apatia e inércia geral. Vômitos, incontinência urinária e fezes.
4,0 a 5,0 Coma
Inconsciência, anestesia. Morte
Acima de 5,0
Morte Parada respiratória
Freud também
acreditava que a libido amadurecia nos indivíduos por meio da troca de seu
objeto (ou objetivo). Argumentava que os humanos nascem "polimorficamente
perversos", no sentido de que uma grande variedade de objetos possa ser
uma fonte de prazer, sem ter a pretensão de se chegar à finalidade última, ou
seja, o ato sexual. O álcool e a droga dão uma ilusão irreal de prazer.
Santo Agostinho
foi o primeiro a distinguir três tipos de desejos: a libido sciendi, desejo de
conhecimento, a libido sentiendi, desejo sensual em sentido mais amplo, e a
libido dominendi, desejo de dominar. Com o álcool e droga todas estas libidos
estão soltos.
Libido (do
latim, significando "desejo" ou "anseio") é caracterizada
como a energia aproveitável para os instintos de vida. De acordo com Freud, o
ser humano apresenta uma fonte de energia separada para cada um dos instintos
gerais.
"Sua
produção, aumento ou diminuição, distribuição e deslocamento devem
propiciar-nos possibilidades de explicar os fenômenos psicossexuais
observados" (1905a, livro 2, p. 113 na ed. bras.).
A libido
apresenta uma característica importante que é a sua mobilidade, ou a facilidade
de alternar entre uma área de atenção para outra.
No campo do
desejo sexual está vinculada a aspectos emocionais e psicológicos geralmente
não efetivado devido às utopias, o belo, ser superpotente, muito macho, ter
orgasmo múltiplos, ser o maior amante e mais gostosa da sociedade de consumo ou
que você vencerá sua vida se parar de beber pregados nas religiões por isto é
de suma importância que haja álcool ou droga, como disse é oculto esta
utopia.
Portanto, o
álcool e droga são os elementos ocultos que a Religião e o Estado não querem
saber de combatê-los porque é um mal necessário à manutenção de domínio
psicossocial.
E dão suporte
aos poderes paralelos, ou seja, o álcool e narcótico iniciando com a política
de Pão e Circo e Vinho do Império Romano até hoje.
O PAPEL DA
POLÍTICA DO PÃO, VINHO E CIRCO HOJE.
Com o
crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão
gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus
empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca
de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer
alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo.
Esta consistia em oferecer para os romanos alimentação e diversão. Quase todos
os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu
de Roma), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente
acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
E nos dias de
hoje? Ainda continuam com essa política? Você pode fazer um levantamento de
projetos do governo Federal, Estadual e Municipal que se enquadram na política
do “Pão, vinho e circo”? No caso brasileiro e Bolsa de todos os tipos,
alimentação, educação etc. e tal. É necessário por um tempo, senão vira Filantropia estatal. para acalmar e manipular eleições e clientelismo.
“vamos parar
com o circo político e fazer algo pelo país” (Barack Obama), no entanto este errou em falar que o LULA era o "CARA" como fosse salvador do Brasil e vimos o que se deu - A REPÚBLICA DOS SINDICALISTAS".
Sobre os
romanos, que antes eram tão poderosos, tornaram-se escravos de prazeres
corruptores e só precisam de pão e circo (panem et circenses 10.81; i.e. comida
e diversão).
Que - em vez
de riqueza, poder, ou crianças - os homens devem orar por uma "mente sã
num corpo sadio" (mens sana in corpore sano 10.356).
A letra da
música de Fabiano Silvestre Issas leva a caminho que quero chegar.
O cálice que
embriaga
Também
refresca as ideias
São de pão,
vinho e circo.
Que se
vive
Nas mil e uma
noites da nação,
Sadade da
lucidez,
Que permitia o
entendimento,
Certamente até
o cinema mudo
Hoje
falaria,
Em hebraico,
inclusive.
É melhor se
conformar,
Dar razão à
antiga oposição,
Hoje não mais
oposta,
Monarquia e
socialismo se confundem,
É um reinado
companheiro,
Os interesses
são pessoais,
O importante é
o povo feliz,
Tem-se pão nem
precisa de manteiga,
Basta um pouco
de alegria.
Não importa se
está tudo embaralhado,
Algumas cartas
marcadas
Conduzem o
jogo,
Valete, dama e
rei,
A idolatria à
cegueira é tamanha
Que os olhos
se tornam adorno
Dos rostos que
caminham
Vestidos de
palhaços
Na multidão
embriagada.
Porque não
basta mais o pão,
Nem o circo,
O povo precisa
mais pra ser ludibriado,
Então não seja
por isso,
A vontade do
povo é a vontade política,
Escândalos?
Que escândalos?
Ninguém sabe
ninguém viu,
Ninguém se
lembra,
Pior que a
ressaca moral,
É a ressaca
política.
Quais reflexos
destas estratégias políticas podem sentir, nos dias de hoje?
Podemos ver
reflexos dessa política, nos dias atuais, no futebol, na novela, na internet,
moda, propagandas publicitárias, bolsa família, etc. Enfim, tudo isso somado
são maneiras de manter a maioria, que sustenta este país, entretida com coisas
que não dizem respeito à realidade social, política e econômica do nosso país,
por exemplo: por que nossos políticos são tão corruptos? Por que há tanta
desigualdade no nosso país? Quem cria a desigualdade? Por que tanta violência?
Por que nossas escolas não funcionam como deveriam funcionar? Por que nossas
crianças saem da escola sem aprender o que realmente deveriam aprender? Por que
tantos impostos a pagar? Etc.
Não
conseguimos responder estas questões, porque num país que é instalada uma
política de pão e circo não se cria cidadãos e sim consumidores, consumidores
não questionam, consomem. Consomem mercadorias, sendo assim cria-se na
sociedade de pão e circo uma mentalidade consumista e egoísta, onde o ser é
desvalorizado em detrimento da mercadoria. Somos aquilo que consumimos: nossos
carros, nossas roupas, o lugar que moramos, a classe social a qual
pertencemos.
Assim quero
salientar que o álcool é o ingrediente mais alto do Estado para o controle das
massas, para o Estado não é vantagem esclarecer uma política que torne clara os
efeitos do álcool ele, o Estado, é o Dionísio ou Baco e estraga a maioria da
população mundial em seu pensar, ele faz parte do inconsciente coletivo e
individual, consciente coletivo e individual.
Aliás, quando
em grau moderado, todos os seres humanos são, em algum momento de suas vidas,
afetados pelo álcool e droga, que funciona como uma espécie de regulador
social, inibidor dos excessos condenados pela sociedade como um todo, ou
micro-sociedades.
O álcool e
droga funcionam ainda como um mecanismo de defesa que permite à pessoa avaliar
situações novas através de uma atitude de cautela e buscar a resposta adequada
para a situação, mas, os mesmo tempo é uma resposta passageira para uma
situação que os torna dependentes e leva à loucura, morte prematura é uma
doença física, espiritual e economicamente para pessoa são só perdas, as
utopias que os usuários acham que são a mais clara e irrefutável só serve para
enriquecer os Narcotraficantes e o Estado agradece.
Existem quatro
tipos de alcoolismo:
a) alcoolismo
situacional: se manifesta em ocasiões específicas, e, portanto o prejuízo é
localizado (por exemplo: a pessoa interage bem com a autoridade e pessoas do
sexo oposto, fala em publico como fosse o senhor da verdade, não tem vergonha
de falar em público);
b) alcoolismo
crônico: se manifesta em todas as formas de convívio social. A pessoa não
consegue fazer amigos e falar com estranhos, intimida-se diante da autoridade,
tem medo de falar em público etc. age como coitadinho e sempre trás um rancor
social e familiar.
c) alcoolismo
proposital: Um termo designado a Misantropia. Neste caso o alcoolismo vira um
sociopatismo enrustido. Seria um radicalismo de efeito do álcool onde a
isolação social é pouca. É um alcoólatra no seu máximo estágio, tem vergonha de
si mesmo, coloca culpa na sociedade e na família, por isso não se socializa. Em
resumo se tornou um louco, ou seja, esta doente, então tenha sempre paciência
ao conhecer algum. Eles perderam todo referencial da realidade e vive em uma
plena utopia que considero a maior de todas.
d) alcoolismo
psicopata: aquele que não teme o relacionamento social, simplesmente prefere
estar só, sentindo-se mais confortável com suas ideias e com seus objetos
inanimados do que com outras pessoas. Esta seria a pessoa comumente chamada de
louco, que tem muitos pontos em comum com o alcoolismo proposital e se torna
vulnerável a transtornos de ansiedade e pode ser perigoso.
O alcoolismo e
a droga é um transtorno mental adquirido socialmente. Mas o alcoolismo crônico
pode evoluir para uma patologia da desgraça física, mental, espiritual e
econômica, principalmente quando o adolescente não consegue superá-la ao entrar
na vida adulta.
O PODER
PARALELO DO NARCOTRÁFICO
Efeitos dos
principais entorpecentes nos dizeres de Márcia Lisboa são:
Cocaína -
Consumida, principalmente, em pó e pelo nariz, a cocaína é uma droga
estimulante e proporciona um efeito anestésico e grande euforia, gerando maior
agilidade mental, desejo sexual e autoconfiança. Mas as sensações de prazer,
logo, dão lugar ao aumento da pressão cardíaca e respiratória, também podendo
ocasionar tremores e convulsões, além de paranoia, mania de perseguição e
alucinações visuais e auditivas. A droga inibe o apetite e pode gerar perda de
peso, deficiência nutricional e insônia, em pessoas dependentes. O uso contínuo
faz com que o prazer, alcançado nas primeiras vezes, se torne inatingível. O
abatimento e o desprazer apresentam-se na forma de sonolência, irritação,
depressão e apatia.
Crack -
Trata-se de uma pedra com alto poder de intoxicação e dependência, que é
consumida através do fumo. Essa substância é uma forma mais concentrada da
cocaína e que age mais rápido no organismo. O crack penetra no corpo humano
pelo sistema respiratório e atinge, rapidamente, o cérebro, causando
hiperestimulação da atividade motora, sensação de bem estar e euforia, por no
máximo cinco minutos. Depois, é detectado o aumento da pressão arterial e dos batimentos
cardíacos. O alto poder de destruição do crack pode causar lesão nos neurônios
e levar o usuário ao coma. Estima-se que cinco “pipadas” (ato de fumar o
cachimbo contendo o crack) podem tornar a pessoa dependente.
Ecstasy -
Encontrado na forma de comprimidos, cápsulas, cristais ou em pó, o ecstasy é o
nome dado a todo composto que contenha a substância MDMA
(3,4-metilenodioximetanfetamina). Conhecido como “droga do amor”, a substância
estimula a libido, diminui a inibição, aumento da energia corporal, mas
durantes esses efeitos podem ocorrer: aumento dos batimentos cardíacos, da
pressão arterial, da temperatura do corpo e da transpiração, acompanhados de
desidratação, ranger dos dentes, maxilares cerrados, náuseas e vômitos; e
apagamentos e exaustão, gerando casos de morte.
Inalantes -
Consideradas a principal porta de entrada, ao lado da maconha, substâncias como
“cheirinho-da-loló”, lança-perfume e cola de sapateiro manifestam efeitos logo
após o uso. Em um primeiro momento ocorre uma excitação, provocando euforia no
usuário, em seguida surge à fase da depressão cerebral. Nela, o indivíduo
demonstra desorientação, a voz fica meio pastosa e a visão embaraçada. Há
registros de convulsões, quadro de coma e mortes por paradas cardíacas, após o
uso dessas drogas.
Maconha - A
substância ilícita mais consumida no Brasil é também assunto de grande polêmica
em torno de sua descriminalização. Uma corrente seguida por usuários formadores
de opinião e profissionais de saúde e políticos (imbecis), defende a liberação
do consumo moderado da maconha, idiotas não existe moderação em vícios e oito
ou oitenta, quero ver se seus filhos quando todo mundo estiver na frente de seu
portão oferecendo drogas para ele, ver se existirá moderação, este são doentes
e já namoraram a droga ou convive com elas, mas é irracional por parte deles
que existirá no caso das drogas consumo moderado, o álcool já faz um estrago é
a maior das liberações doentias do Estado para controlar as mentes.
O mal da
maconha é proporcionado pelos efeitos alucinógenos gerados pela droga. Segundo
pesquisadores, a maconha causa aumento do apetite (“larica”), dilatação da
pupila, relaxamento muscular, perda da noção de tempo, liberação de adrenalina,
o que causa aceleração dos batimentos cardíacos, alterações do pensamento, da
memória, da atenção e do humor. Sua atuação se dá, principalmente, sobre o
sistema nervoso central e o sistema cardiovascular, provocando, após a sensação
de bem estar e euforia, sonolência, alucinações e ansiedade. Será que os defensores
sabem disto e acham que o poder dos narcotraficantes cessará, que utopia.
Solventes -
Também considerados inalantes, o grupo formado por thinners, aerossóis e
acetona, entre outros, pode causar intoxicação gastrintestinal, além de lesões
hepáticas e renais.
O PODER DOS
NARCOTRAFICANTES
Para os
narcotraficantes não há fronteiras, no Brasil, muitos narcotraficantes acharam
um lugar ideal para suas operações. Exemplo disto foi Juan Carlos Ramirez
Abadia que, antes de ser preso, ficou no anonimato durante dois anos, período
em que abriu 16 empresas, dentre as quais, concessionárias, venda de
computadores, piscicultura, blindagem de carros, adegas, etc.
Por ter
proporções continentais, fiscalizar o narcotráfico no Brasil não é nem um pouco
fácil. Afinal, este é um país que faz fronteira com dez países, três dos quais
são produtores de cocaína (Bolívia, Peru e Colômbia), fronteira com o Paraguai,
que produz maconha e cocaína em menor quantidade. O Brasil tem uma fronteira
seca de 16.400 km e uma costa marítima de 7000 km, portos e aeroportos com uma
logística enorme para transportar cargas e pessoas para o mundo todo, o maior
centro financeiro da América Latina e uma população com mais de 180 milhões de
pessoas.
A cocaína e a
heroína colombianas que tem como destino a Europa passam pelo Brasil. Apenas o
porto de Santos transporta por ano 75 milhões de toneladas, neste contexto,
algumas dezenas de toneladas destas drogas são difíceis de encontrar como uma
agulha num palheiro.
A droga
consumida no Brasil não é a colombiana, muito pura e destinada a mercados com
maior poder aquisitivo. Aqui se consome a maconha paraguaia e a cocaína oriunda
da Bolívia. Estas drogas entram no país através de pequenos aviões e
caminhões.
Hoje, o Brasil
processa, importa e exporta diversos tipos de drogas, portanto, tornou-se um
centro de produção e consumo. O Brasil também é um provedor de novas drogas
alternativas e constitui uma peça importante na engenharia internacional do
narcotráfico.
Drogas são
substancias capazes de alterar o funcionamento do organismo humano. Dependendo
da natureza e composição das mesmas elas podem agir em determinados locais ou
no organismo como um todo. Toda droga tem seus efeitos, porém eles não se
manifestam da mesma maneira em todos os organismos, especialmente porque cada
droga tem sua contra-indicação.
Há dois
grandes grupos de drogas, que não as agrupam segundo as suas características,
mas segundo as convenções e exigências sociais. São eles o grupo das drogas
lícitas e o grupo das drogas ilícitas.
As drogas são
substâncias capazes de produzir alterações nas sensações físicas, psíquicas e
emocionais. Sendo assim, energéticos, café, refrigerantes, chocolates, dentre
muitos outros alimentos, contêm substâncias que podem ser consideradas drogas,
pois alteram de alguma maneira as sensações de quem as ingere. Estas, porém, se
ingeridas em quantidade moderada não representam nenhuma ameaça para o ser
humano. Se, no entanto, são demasiadamente utilizadas por alguém, podem causar
uma leve dependência e problemas de saúde futuros.
Elas são
utilizadas para diversos fins desde a antiguidade. Podem ser utilizadas para
curar doenças ou obter prazer. Entre as drogas lícitas estão os medicamentos em
geral (os quais só são permitidos sob prescrição médica), o álcool (este é
poder oculto das utopias) e o cigarro, além dos alimentos já citados. Já entre
as principais drogas ilícitas estão à maconha, a cocaína, o ecstasy, o crack, a
heroína, etc. Existem ainda outras substâncias que causam dependência, mas que
são vendidas livremente para outros fins como a cola de sapateiro e o hypnol.
Há diversas outras drogas que também são utilizadas da mesma maneira e algumas
delas ainda nem são conhecidas pelo ministério da saúde e pelas autoridades
judiciais.
Com exceção
das drogas que são utilizadas para fins medicinais, as demais em nada
contribuem para o crescimento e desenvolvimento das pessoas como seres humanos.
Além dos prejuízos no âmbito da saúde do indivíduo, que são irreparáveis e
muitas vezes incontroláveis, há um prejuízo imensurável no que diz respeito à
vida social, familiar, emocional e psicológica da pessoa.
Portanto,
qualquer indivíduo pode ter seu juízo deturpado pelo álcool e narcótico e O
Estado fazem vista grossa porque não há interesse realmente que se combatam os
poderes paralelos que e se não mudarmos esta mentalidade que está arraigada na
nossa sociedade, jamais poderá mudar nada, pois caímos todos os dias nas
armadilhas do álcool, onde mascara as desigualdades, a violência, preconceito,
a timidez, o medo, etc. e principalmente age nas utopias de uma maneira forte e
inquestionável.
Em todas estas
utopias a droga e alcoolismo sujeito não param se não quiser, depende dele
querer, ele precisa de ajuda, daí que entra o papel das religiões que como
disse depende da obra de salvar estes pelas suas utopias e grupos de auto-ajuda
ou bom psicólogo este é o segredo para não viver utopicamente, viver dia a dia,
planejando um futuro incerto, mas o agora é importante de preferência sóbrio
daí ele pode ver de cara limpa os efeitos das utopias.
O PODER DO
CAPITALISMO.
As
contradições do capitalismo segundo István Mészáros:
“O sistema
capitalista, no auge da sua produtividade, é incapaz de satisfazer plenamente
as necessidades da população mundial por comida”.
A crise
econômica mundial.
“Engana-se
quem acha que esse excedente chinês salvará o sistema, porque são três trilhões
de dólares em comparação a 30 trilhões do restante do mundo. Não significa
nada”.
Programas de
distribuição de renda e classe média ressentida.
“Talvez os
críticos não sejam conscientes o suficiente sobre como a estrutura social é
dolorosa para os mais pobres. O sofrimento é geralmente parte de um sistema
imposto. A conscientização leva as pessoas a se perguntarem como resolver
problemas como a fome. É com repressão?”
A onda
conservadora européia.
“O que são
esses partidos da social-democracia hoje na Europa? São herdeiros de anos de
reformas que os trouxeram cada vez mais para a direita”.
As revoltas do
mundo árabe.
“Há pouco
tempo às reuniões políticas estavam repletas de pessoas mais velhas, e agora
esses encontros estão repletos de pessoas mais novas”.
As
manifestações pela Europa.
“Nós criamos o
hábito de varrer nossos problemas para debaixo do carpete. Só que o nosso
carpete histórico se parece cada vez mais a uma montanha, está cada vez mais
difícil de caminhar sobre ele. Não há solução imediata”.
América
Latina, terra de esperança.
“Os países
capitalistas avançados são os mais destrutivos. Você chamaria isso de avançado?
Não é avançado e em muitos aspectos nos traz de volta à condição da
barbárie”.
O sistema
capitalista não só foi válido por um tempo considerável como foi, de longe,
mais poderoso e dinâmico do que qualquer outro sistema. Mas existe um limite
para isso e esse sistema está se tornando cada vez mais destrutivo. E esse é o
grande problema que os movimentos políticos e sociais terão de enfrentar, a
separação da política das dimensões sociais e econômicas. Isso é parte do
capitalismo, agrupar essas três dimensões. Se, no passado, o agrupamento dessas
dimensões funcionou e possibilitou transformações econômicas violentas, além de
transformações políticas, hoje já não surte efeito. E é por isso que quando as
demandas desses movimentos sociais chegam aos parlamentos nada ocorre no
círculo de decisões políticas já existe uma inércia e as limitações herdadas do
passado.
Pense nisso, o
sistema capitalista, no auge da sua produtividade, é incapaz de satisfazer
plenamente as necessidades da população mundial por comida. É calculado que em
20 anos ou menos o preço dos alimentos será absurdamente mais caro do que é
hoje. Atualmente ainda existem revoltas promovidas por populações famintas.
Nada poderia atestar mais graficamente a falência desse sistema.
No Norte da
África, essas pessoas que se rebelaram recentemente gastam em média 80% da sua
renda apenas para assegurar comida. Com o aumento do preço dos alimentos, como
eles vão ficar? E, com esse aumento, algumas pessoas, que se dizem especialistas,
já começaram a culpar os chineses e indianos pela alta dos preços. Com o
fortalecimento das suas economias, eles começaram a comer. Que ultraje!
Populações inteiras que sempre trabalharam como escravos, em jornadas de até 14
horas ao dia, começaram a comer como gostariam? Isso não é um absurdo? E é com
desculpas como essa que nossa sociedade se acomodou para afrontar seus
problemas. Eu insisto, fechando os olhos e varrendo tudo para baixo do
carpete.
O grande
dinamismo por trás do sistema capitalista ocorreu no momento em que o valor de
troca substituiu o valor de uso. O uso primário de um produto capitalista é a
venda, uma vez que você tenha vendido o seu produto, ele cumpriu com o seu
objetivo. Não importa para onde ele vá, não importa se ele será utilizado uma
duas ou dez vezes. Isso é totalmente irrelevante.
O sistema
capitalista, que possui essa dinâmica, atingiu o limite de suas contradições. O
principal ponto do capitalismo é ignorar a necessidade real das pessoas. Prova
disso é que ainda hoje as pessoas sofrem enormemente. Elementos da necessidade
humana não podem ser considerados porque a natureza do nosso sistema é um
crescimento sem limites e sem fim. E nesse sentido o céu é o limite. Não é bem
assim. Dizer isso é enganar-se a si mesmo. Existe um limite para os
seres-humanos e a maneira como nos relacionamos com a natureza. Nossa
existência depende da manutenção de uma relação aceitável com a natureza.
Assim sendo o
Estado são o primeiro alvo do capitalista estes não vivem sem o Estado nem um
dia sequer, ele é o instrumento do capitalismo e como veremos a seguir o
instrumento que a maioria dos materialistas quer.
O PODER DO
MATERIALISMO.
Desde o
surgimento do comunismo, ideologia criada após a Revolução Russa, as palavras
“socialismo” e “comunismo” passaram a ser usadas como sinônimos por todo o
século XX. Na verdade, embora ambas as teorias caminhem para o mesmo objetivo,
existem certas diferenças conceituais entre as duas palavras. Em síntese,
podemos dizer que o socialismo é uma etapa de transição do capitalismo para o
comunismo.
Socialismo é
um conjunto de doutrinas que tem por fim a socialização dos meios de produção.
Partindo do pressuposto de que os problemas sociais derivam das desigualdades
entre os indivíduos, o sistema visa à extinção da propriedade privada. O
governo investiria no cidadão desde seu nascimento, no entanto, ficaria como se
fosse o “dono” daquele indivíduo, que seria obrigado a seguir regras rígidas e
a trabalhar para todos na medida de suas possibilidades.
Nesse sentido,
ainda existe a necessidade de existência do Estado para coordenar a
socialização dos meios de produção e defender os interesses dos trabalhadores
contra a volta do sistema capitalista.
Comunismo é um
sistema de governo onde não existem classes sociais, propriedade privada e, o
mais importante, não existe a figura do Estado; essa é a diferença. Em outras
palavras, o socialismo é uma etapa de transição anterior ao comunismo que visa
o desaparecimento do capitalismo. No comunismo, não há a necessidade de
existência de um Estado em virtude do fato de que todas as decisões políticas
são tomadas pela democracia operária.
Ao contrário
do que muitos pensam a etapa do comunismo nunca foi atingida por nenhum país,
uma vez que não houve nenhuma sociedade onde se registrou a ausência de um
Estado. (Por Tiago Dantas).
Dentro da
teoria marxista elaborada no século XIX, comunismo e socialismo seriam duas
etapas sucessivas no desenvolvimento da sociedade humana, ocorrendo após o
colapso do sistema capitalista. O socialismo seria caracterizado pela abolição
da propriedade privada dos meios de produção e a instalação de um estado forte
("ditadura do proletariado"), capaz de consolidar o regime e promover
a diminuição da desigualdade social. No comunismo, o próprio estado seria
abolido, com a instauração de uma igualdade radical entre os homens.
Todavia, na
prática política do século XX, as duas palavras ganharam outro significado. O
termo comunismo passou a se referir a movimentos políticos revolucionários de
origem marxista e aos estados que surgiram a partir daí (União Soviética,
China), caracterizados pela abolição da propriedade privada dos meios de
produção e autoritarismo político. O termo socialismo passou a se referir a
grupos reformistas, que ambicionavam a realização de mudanças sociais através
do voto, preservando a democracia liberal. Assim, existiram governos
socialistas na França, Inglaterra (através do trabalhismo), Alemanha (através
da social-democracia), países escandinavos e outros.
Então, houve
uma maior participação dos doutrinadores do Estado, era o próprio concentrador
do poder, ele só ele mandava. Caímos todos os dias nas armadilhas do sistema
que é organizado para manter as desigualdades, a violência, preconceito, etc. A
saída para uma sociedade melhor é passarmos a sermos cidadãos, mudar a visão, a
mentalidade. Ser cidadão é ser sabedor dos seus deveres e direitos, é respeitar
o próximo, é respeitar as diferenças, é ser solidário, colocar-se no lugar do
outro. Ou seja, se auto-ajudarmos através da WWW.
Aqui no Brasil ainda têm pessoas que tem esta utopia, e, muitos pensaram que o LULA poderia fazer esta aqui, o que chamo de "REPÚBLICA DOS SINDICALISTAS", ou como gostam de ser chamados de vanguarda.
O PODER DA
AUTOAJUDA.
Para o espaço
memético a utopia da auto-ajuda é um conceito dialético que pode vencer uma
utopia ou vivê-la cegamente.
O termo
auto-ajuda pode ser referir a qualquer caso onde um indivíduo ou um grupo (como
um grupo de apoio) procura se aprimorar econômica, espiritual, intelectual ou
emocionalmente. O termo costuma ser aplicado como uma panaceia em educação,
negócios e psicologia, propagandeada através do lucrativo ramo editorial de
livros sobre o assunto.
O conceito de
auto-ajuda também encontrou um lugar em gêneros mais expansivos. Para muitas
pessoas, a auto-ajuda passou a ser uma maneira de reduzir custos, especialmente
em questões legais, com serviços de auto-ajuda disponíveis para auxílio nas
causas rotineiras, desde processos domésticos até ações sobre direitos
autorais. No mercado, as tendências relacionadas à auto-ajuda resultaram, nos
últimos anos, nos sistemas de pagamentos automatizados. Bombas de gasolina de
"auto-ajuda" (self-service ou auto-serviço, como é conhecido esse
sistema no Brasil) substituíram as bombas que necessitavam de um funcionário
nos EUA, durante os últimos anos do século XX.
Os diversos
gêneros em que os conceitos de auto-ajuda são aplicados são trazidos juntamente
com a expansão de tecnologias que dão aos indivíduos condições de conduzir
atividades tanto triviais quanto as mais profundas em complexidade. A
publicação de livros de auto-ajuda surgiu da descentralização da ideologia, do
crescimento da indústria editorial usando novas e melhores tecnologias de
impressão e no auge do crescimento, com as novas ciências psicológicas sendo
difundidas. Igualmente, serviços de auto-ajuda legal cresceram em torno da
expansão do acesso às tecnologias de proteção de documentos. A Internet, e a
sempre-crescente seleção de serviços comerciais e de informação que ela
oferece, é um exemplo do movimento em torno da auto-ajuda em grande escala.
Essa integração produziu um novo tipo de instrumentos, como livros com um
código único impresso em cada cópia para garantir que o leitor possa realizar
um teste "on-line" que quantifique onde as suas habilidades se
comparam nos conceitos ditados pelo livro.
História
O primeiro
livra de "auto-ajuda" foi intitulado "Auto-Ajuda". Ele foi
escrito por Samuel Smiles (1812-1904) e foram publicados 1859. Sua frase de
abertura é: "O Céu ajuda aqueles que ajudam a si mesmos", uma
variação de "Deus ajuda aqueles que ajudam a si mesmos", uma máxima
frequentemente citada no Poor Richard's Almanac de Benjamin Franklin.
Argumentações.
Há um
crescente número de evidências que terapias psicológicas para ansiedade,
depressão e outros problemas mentais comuns podem ser efetivamente combatidos
através do uso de livros, programas de computador e outros meios.
Pesquisas mostraram
que pessoas que tentam frequentemente resolver sozinhos seus problemas, na
maioria dos casos usam técnicas similares àquelas usadas por
psicoterapeutas.
Outro
contra-argumento é o de que alguns leitores de livros de auto-ajuda buscam
"respostas fáceis", mas isso não significa que as respostas nos
livros são de fácil aplicação. Um livro pode sugerir um método de agir (fácil
ou não), mas apenas o leitor pode levá-lo adiante, e muitos leitores tem mais
vontade de fazê-lo que outros. Os que fazem o esforço mutuo geralmente têm mais
melhorias em suas vidas.
Benjamin
Franklin escreveu no seu autobiography:
Quando eu
sabia, ou achava que sabia o que era certo e o que era errado, eu não via
porque eu não deveria sempre fazer um e evitar o outro. Mas logo descobri que
tinha assumido uma tarefa muito mais difícil do que imaginava. Enquanto minha
preocupação era ficar alerta em relação a uma falha, muitas vezes era
surpreendido por outra; o hábito tira vantagem da desatenção; algumas vezes a
vontade é muito forte para ser racionalizada. No final das contas, cheguei à
conclusão de que a mera convicção especulativa de que é nosso interesse ser
totalmente virtuoso não é suficiente para prevenir nossos deslizes; e que os
hábitos contrários a isso devem ser quebrados, e os bons devem ser adquiridos e
estabelecidos antes que possamos ter qualquer dependência de uma retidão de
conduta firme e uniforme.
Enquanto o
método descrito por Franklin em sua autobiografia é direto e fácil de entender,
ele claramente não sugere que seja uma coisa fácil de fazer. Alguns autores de
auto-ajuda talvez tratem rapidamente dessa distinção, mas mesmo quando não o
fazem, os leitores deveriam desculpá-los. O próprio Franklin admitiu que ele só
obtivesse um sucesso parcial, mas ele achava que qualquer avanço era preferível
a nenhum, e continuou com seus esforços por vários anos.
Críticas.
Embora
continuem populares, os livros e programas de auto-ajuda têm sofrido críticas
por oferecer "respostas fáceis" para problemas pessoais complicados.
De acordo com essa visão, o leitor ou participante recebe o equivalente a um
placebo enquanto o escritor e o editor recebem os lucros.
O livro God is
My Broker ("Deus é meu Agente") afirma, "O único modo de se
tornar rico com um livro de auto-ajuda é escrever um". Livros de
auto-ajuda também são criticados por conter afirmações pseudocientíficos que
podem induzir o comprador a seguir “mau caminhos" e citações de teorias de
outros autores que não condizem com o livro.
Outra grande
crítica à auto-ajuda é o oferecimento de coisas que podem não ser atingidas
pelo leitor como riqueza ou saúde, bastando acreditar em si mesmo, porém quando
o leitor não atinge a meta proposta pela auto-ajuda, este se torna infeliz por
ser incapaz de realizar seus desejos.
Por fim, Wendy
Kaminer, em seu livro I'm Dysfunctional, You're Dysfunctional ("Eu sou
deficiente, você é deficiente"), critica o movimento da auto-ajuda por
encorajar as pessoas a focarem o desenvolvimento pessoal, em vez de se unirem a
movimentos sociais, para resolverem seus problemas.
Assim sendo a
auto-ajuda é um conceito dialético pode vencer uma utopia ou vive-la cegamente,
portanto, na concepção do espaço memético o homem deve se auto-ajudar, mas não
utopizar unindo a movimentos que gerem liberdade, igualdade e
fraternidade.
ENTENDO OS
PAPEIS UTÓPICOS
No Ocidente
desenvolvido, a frenética atividade social dissimula a monotonia do capitalismo
global com fundo de Neoliberalismo, a ausência de um Evento para serem felizes seus donos verdadeiros, ou seja, a coisa pública (REPUBLCA) e está sendo e mantido a mentira que o mundo pode ser socialista ou
comunista baseada no Se.
E, na utopimilitarização que se dá o real
inquestionável para isto é necessário ter claro as utopias para nelas
encontrarmos significantes alternativas para viver bem mesmo dentro da utopia
majoritária, porque o socialismo e o capitalismo e a religião e o álcool e
droga não pode nos corromper.
O Espaço atual
que chamo de utopimilitarizaçao completamente agregada à síndrome das utopias
ele esta vazio de significados de liberdade, igualdade e fraternidade e se
perde completamente o seu valor como empreendedor de vida.
Ao repensar as
relações do passado da própria humanidade tem suas raízes antigas e
judaico-cristãs à ideia recentemente defunta de Estado-providência, sobretudo
quando atualmente a Europa se encontra balizada pela tecnologia desenfreada da
China, por um lado, e pela globalização e economia americana, por outro. A pior
opção seria, sem dúvida, a proposta de uma “síntese criadora” de um falso
socialismo ou comunismo apregoado pelos que se dizem libertadores que se
baseiam no SE.
Sentimo-nos
livres exatamente porque nos falta precisamente uma linguagem que não seja
utópica quanto liberdade e mentem que vivemos numa época em que todos são
totalmente livres.
“Guerra contra
o terrorismo”, “democracia e liberdade”, “direitos do homem” são falsos termos
sustentados pelas utopias que mistificam a nossa percepção da situação e nos
impedem de verdadeiramente refletir sobre ela.
“As nossas
profundas «liberdades» servem para mascarar e sustentar a nossa profunda «falta
de liberdade»”. “Somos livres de escolher… desde que façamos à boa escolha”. É
exatamente o que se passa quando, hoje em dia, nos pedem para escolher: ou
democracia, ou fundamentalismo ou socialismo, comunismo ou outro ismo,
Estes termos
são impossíveis não escolher a democracia. Todavia, importa reter que o
problema da proposta não é o fundamentalismo, mas sim a democracia, como se a
única alternativa fosse à democracia liberal parlamentar em que se funda na
falsa liberdade de só escolher depois eles viram as costas do que foi dito.
A experiência
direta do Real opõe-se à experiência direta das utopias quotidianas, uma vez
que o a utopia surge como o preço a pagar depois de despojar a realidade das
suas camadas ilusórias preceituadas na utopia da Democracia que não existe
liberdade, Igualdade e fraternidade.
A
autenticidade da utopia reside num ato violentamente transgressor. No Ocidente
desenvolvido, na religião a frenética atividade social dissimula a monotonia do
capitalismo global ou socialismo, mentiras que o mundo pode ser baseado no
Se.
Os fundamentos
das utopias nos faz emergir um universo do nosso condicionado ideologicamente
no quotidiano, mas errado por se tratar de uma utopia.
Indivíduos que
se cortam com o intuito de enraizar solidamente o ego nas utopias não combate a
angústia insuportável do indivíduo que tem a impressão de não existir
Multiculturalismo
atual é intolerante – Sistema político vigente que se caracteriza,
essencialmente, por uma política sem política, aquilo que também pode ser
designado por uma arte da utopimilitarização elaborada por especialistas.
A realidade
virtual não faz mais que generalizar este processo que consiste em oferecer um
produto privado da sua substância, mas não tem o poder de manipular sujeitos
que procuram desmistificar as utopias. A parte seu núcleo tecnológico está sem
concentrado nas potências mundiais, mas a utopia tem resistência material, no
mundo WWW não há dono.
Mesmo com
numerosos produtos postos à venda no mercado ou atitudes de pessoas agem
repugnantes pelo Outro, são desmascaradas no Virtual.
Desrealização
– Tentativa de tornar a realidade privada de substância, de inércia material
sempre no real é desmascarada na WWW, temos exemplos de várias manifestações
pela democracia.
As utopias
propagadas tanto pelo capitalismo, socialismo ou religião é sempre apresentado
antecedido do aviso no espaço e rezam do horror das imagens que se seguem
contrario ao que pregam quanto WWW.
Ao,
pretende-se sempre desrealizar a realidade, alterar a substância do que se vive
tentando incutir ao espectador que uma utopia é melhor que outra treme ao
realismo do WWW, exemplo: na sociedade consumista do capitalismo avançado, é a
própria vida que possui estragando a natureza, de certo modo no WWW o poder do
Crick põe em xeque o modelo utópico que querem.
A travessia do
Fantasma da utopia – Normalmente julga-se que a psicanálise tem como
pressuposto libertar-nos dos nossos fantasmas, permitindo-nos confrontar com a
realidade tal qual ela é. E dar a ver como as utopias se lançam nas alienações
cotidianas feita pelo fantasma das utopias, nos encontramos imersos na
realidade utópica, estruturada e sustentada por este fantasma, sendo esta
imersão perturbada pelos sintomas que testemunham o fato de outro nível da
nossa psique, reprimido, resistir a essa imersão, para isto é necessário ser
WWW.
Atravessar o
fantasma significa, então, paradoxalmente, identificar-se completamente com
ele, isto é, com esse fantasma que estrutura o excesso que resiste à nossa
plena imersão na realidade quotidiana, cheias de utopias e distinguir
claramente o que é realidade do que é a nossa ficção utópica e nosso
fantasma.
Temos de
conseguir distinguir, naquilo que apreendemos como ficção, o núcleo sólido do
Real, que só podemos enfrentar as. Em suma, temos de distinguir como sair das
utopias.
Os traumas
históricos que não estamos prontos a enfrentar continuam-nos a assombrar com
ainda mais força. Devemos, portanto aceitar o paradoxo das utopias um
verdadeiro esquecimento de um acontecimento deve começar pela sua rememoração
das nuvens utópicas.
Excesso de
Superego das utopias levaram a uma identificação com o bem e com o mal e achar
que o sistema utópico pregado por qualquer um com poderes estatais e religiosos
nos vendar com falsas realidades pode ser um Bin Laden, Hitler e outros
populistas que temos hoje.
A grande
diferença entre as utopias é seu superego consiste na explosão da energia
cinegética destruidora, portanto liberatória para uns poucos que detém o verbo
da utopia.
A utopia
assume plenamente a fundação suja e obscena do poder, aquele que diz: “Mãos à
obra, alguém tem de fazer o trabalho sujo”. Assume que o Real é alcançado pela
destruição do elemento excessivo que prega a liberdade e dizem “Atacamos e logo
veremos quem segue”.
O que há de
interessante nesta expressão é o fato de ela combinar o voluntarismo, uma
atitude ativa, empreendedora, arriscada, e um fatalismo mais fundamental: uma
pessoa age, salta e depois… espera que as coisas corram bem, mas velho
engodo.
Estamos
divididos entre as duas faces da “ideologia espontânea” da globalização
contemporânea – por um lado, o pragmatismo utilitário e ocidental e, por outro,
o fatalismo oriental e as religiões e drogas e álcool.
A guerra de
alta tecnologia e os bombardeamentos de precisão são ainda há corpos por trás,
mas a utopia não se dá mais na distância a alta tecnologia e da presença de
especialistas que decidem ataques mediante números, hipóteses e estimativas.
Principalmente usadas na ONU e seus mecanismos que dizem que é ideal para a Democracia
ou desenvolvimento de um país.
O soldado de
guerra é, atualmente, um especialista de informática que carrega em duas ou
três teclas para fazer explodir uma porção de território do inimigo. Tendo
ainda como base dados puramente matemáticos, esta política permite que um país
seja financeiramente são, por outro lado há soldados da paz que questionam no
WWW estas utopias.
De acordo com
Marx, o prazer do fetichismo recaía principalmente na posse física do objeto e
da sua própria concretude. Porém, na época em que vivemos o fetichismo atinge o
seu máximo paroxismo quando o dinheiro, a guerra e os vírus vivem em todo o
lado e atingem em pleno uma realidade virtual, mas ao mesmo tempo há pessoas
que destroem este mecanismo pelo pensamento.
Portanto para
o espaço memético que vivemos é dialético. E o WWW pode ser nocivo ou bom e
pertencem ao virtual que atinge a realidade, do que propriamente a uma
realidade física territorial. O universo conhecido do lugar singular utópico
não mais existe e começa a desmoronar e desintegra e integrar um novo no espaço
sem fronteiras e as utopias ficam mais frágeis, mas tudo depende de quem a
usa.
Os choques das
utopias estão hoje mais ligados, basicamente, ao capitalismo global e, em
segundo plano, os fundamentalistas religiosos, que atestam bem o fato de que os
Estados Unidos e Irã dão claramente mais primazia à economia e religião do que
uma democracia de verdade, baseados no princípio da liberdade, igualdade e
fraternidade.
A grande
utopia é busca impiedosa do poder, para o qual transferimos as nossas crenças.
Aquele que acredita e sustenta o nosso lugar, o nosso sujeito-suposto-crer que
na democracia falsa que estamos que estamos é pura enganação utópica, os
populistas adoram. No Brasil há vários exemplos: atualmente é o LULA, quando
chega ao poder adeus o que se disse.
A utopia da
outra Via é na verdade mais uma utopia que merece uma visão mais humanista, mas
mesmo assim, não passa de uma utopia do Se, ela é representada, neste momento,
por correntes marginais como o movimento antiglobalização. Segundo esta Via o
capitalismo mobiliza o seu excesso obsceno sob a forma do fascismo; mais tarde,
sob a forma do comunismo ou sob a forma do fundamentalismo e do
terrorismo.
“Na verdade, a
guerra contra o terrorismo, empreendida pela América, não é a nossa guerra, mas
antes uma luta interna, no seio do universo capitalista. A democracia é hoje o
fetiche político principal.”
A idéia de uma
democracia honesta hoje é uma ilusão, tal como é ilusória a idéia de uma ordem
jurídica desembaraçada do complemento do seu superego dos que abraçam leis que
só dizem para fazer, mas, fazem o inverso.
A ordem
política democrática vigente é, por natureza, susceptível de corrupção. Na
realidade, a escolha é clara: aceitamos e endossamos essa corrupção dentro do
espírito de uma sabedoria resignada e realista, ou reunimos coragem e
formulamos uma alternativa do espaço memético à democracia, para quebrar o
círculo vicioso da corrupção democrática e das campanhas utópicas empreendidas
pela direita ou esquerda ou religiosa na pretensão do Se para sermos
felizes.
Para ter
felicidade – É necessário reunir três condições fundamentais:
· Haver bens
materiais básicos, mas não completamente, evitando que o excesso de consumo
gere insatisfação; por vezes, a penúria ensina-nos a aproveitar melhor os bens
de consumo;
· 2 – Poder
imputar o que corre mal ao Outro, para que ninguém se sinta responsável; a
culpa é sempre de uma utopia;
· 3 – Haver
outro espaço com o qual se pode sonhar e, por vezes, visitar e clicar e abrir
aos conhecimentos do WWW.
Reunidas estas
três condições, na vida quotidiana, julgamos desejar utopias que, na verdade,
não desejamos e, em última instância, o pior que nos pode acontecer é obter o
que desejamos oficialmente pela máscara utópica. Sendo, assim, a felicidade é,
portanto, hipócrita por natureza: é a felicidade de sonhar com coisas que não
desejamos verdadeiramente, sempre haverá uma utopia a escolher, mas a real
felicidade e saber das mentiras utópicas e viver dia a dia sem preocupação de
fazer o mal para outros seres e sabendo que somos incapazes de viver no Se do
amanhã, portanto viver feliz, não é sofre o amanhã, mas fazer hoje o mínimo
para que meu semelhante e eu sejamos felizes, porque tanto as utopias religiosas,
capitalistas, socialistas e outras ocultas como droga e álcool, elas estão aí,
mas, a maioria do povo nem aí com elas pela desigualdade que nunca será
sanada.
O lema da
maioria das pessoas que não tem o esclarecimento das utopias diz “Não quero
saber nada sobre isso” – Porque o saber traz infelicidade, Lacan sustenta que
esta é a principal atitude do homem face ao conhecimento, como se houvesse uma
resistência fundamental à idéia de saber mais.
Qualquer
verdadeiro progresso, na área do saber, só se obtém através de um combate
doloroso contra essa propensão espontânea das utopias. O saber que o Outro sabe
arruína tudo, e, expõe-me a um total sentimento de desconfiança, por isto não
quero saber de como nós hoje podemos melhorar, basta eu Ter e não preciso Ser
liberto, igual e fraterno, posso ser liberto pelo meu dinheiro e pronto.
Saber do saber
do Outro – Para Lacan, esta frase resume o fato de toda a economia psíquica de
uma situação mudar radicalmente não porque eu aprendi qualquer coisa que ignorava,
mas antes porque aprendi que o Outro que eu julgava ignorante, sabia desde o
início e agia como se nada soubesse para salvar as aparências. Assim as utopias
que existe hoje querem dar um uma nova roupagem com o nome de Desenvolvimento
Sustentável, um novo socialismo etc. e tal.
É uma situação
mais humilhante do que a do marido infiel que, posteriormente, vem a descobrir
que a sua mulher tinha conhecimento de tudo embora o tenha calado, por
delicadeza ou por desamor quer mudanças, e, lavem eles com novas utopias, mas o
conteúdo continua o mesmo e nos enganam de novo.
Pela utopia
religiosa é difícil e, até mesmo, traumático aceitar que a sua vida está ao
serviço de uma Verdade e que não é simplesmente um processo estúpido de
reprodução e busca de prazer. É desta forma que a utopia religiosa funciona
hoje no nosso auto-proclamado universo pós-ideológico: desempenhamos os nossos
mandatos simbólicos sem os assumirmos verdadeiramente, sem os levarmos
realmente a sério, nossa felicidade.
Um pai, por
exemplo, encarna o papel simbólico de pai, mas acompanha esse papel com um
fluxo constante de comentários irônicos e reflexivos denunciando a convenção
estúpida da paternidade. Gozamos com as nossas crenças, mas continuamos a
praticá-las, ou seja, continuamos a confiar nelas como estrutura em que
assentam as nossas práticas quotidianas.
“Em suma, é
sempre a mesma história que nos é contada, embora surja com deslocações,
auto-ironia e distanciamentos brechtianos. Ora, a verdadeira função destes
últimos mecanismos referidos consiste precisamente em conservar essa história
tradicional como relevante para a nossa época pós-moderna – impedindo-nos assim
de substituí-la por uma nova história,” as que não sejam utópicas, sem
preconceitos de outras religiões.
Se pretendermos
levar a sério a ideologia liberal hegemônica, não é possível ao mesmo tempo ser
inteligente e honesto: ou se é completamente idiota ou cinicamente corrupto e
muito menos fazer apologias das utopias.
Hoje
precisamos de uma nova coragem e é essa falta de coragem – que, em última
instância é também a coragem de questionar a sua própria posição utópica que
torna repugnante nossos atos, e a relatividade não pode existir, ao assumir uma
posição, cada sujeito sabe que todas as posições são relativas, condicionadas
por constelações históricas contingentes e que, por conseguinte, ninguém está
na posse de uma solução definitiva, mas apenas de soluções temporárias e
pragmáticas e utópicas.
O relativismo
ilustrado pelas utopias é aparentemente feito de modéstia, esconde na realidade
a posição inversa ao favorecer a própria posição do seu enunciado falso.
Para nos
convencermos disso basta comparar o combate e o sofrimento do fundamentalista
com a paz serena do democrata liberal que, protegido na sua posição subjetiva,
rejeita ironicamente qualquer comprometimento forte, qualquer defesa de um
ponto de vista de igualdade, fraternidade e liberdade.
Neste caso,
deveríamos pôr antes em prática as palavras bem conhecidas de Cristo ao
anunciar que trazia o gládio e a divisão e não a unidade e a paz: em nome do
amor pela humanidade. Deveríamos completar a citação judia, evocada muitas
vezes a propósito do Holocausto (“Quando alguém salva um homem da morte, salva
toda a humanidade”), por: (Quando alguém mata nem que seja um só inimigo da
humanidade, não está a matar, mas a salvar toda a humanidade). O verdadeiro
esforço ético não está apenas na decisão de salvar vítimas, mas também – e
talvez muito mais – na dedicação impiedosa de aniquilar aqueles que fazem delas
vítimas.
Assim, chego ao final o liberalismo quer REPUBLICA E MENOS DESIGUALDADES NAS COISAS QUE PERTENCE AO POVO, não confundam com comunismo e socialismo, o liberalismo se entende por estudo e intelectuais comprometido com o bem estar das pessoas da REPÚBLICA e combate contra as utopia dos SE e SE e SE das desigualdades desta e ao mesmo tempo
um esclarecimento dos papéis dos que cuidam das COISAS DO PAÍS e não venha com utopias e clamando ao povo sacrifícios , no entanto, não
esqueça que ela é passageira e manipulador, novo vêm pela potencia de novas ideias.
E para aqueles
que realmente querem uma Democracia Republicana verdadeira, os letrados do Brasil fica neutro se ficar no esquerda , direita.
eta, porque como disse basta um Crick e
não precisamos da política do pão e vinho e circo, e, para temos um novo mundo,
a descobrir, porque no WWW não há controle de pensar e para uma utopia se
perpetuar já não é mais tão fácil como antes.
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