quinta-feira, 26 de maio de 2016

As perversões politicas das oligarquias do Brasil são demais!


Até que ponto a perversão se dá jogo do poder no país, “eu” individual se desenvolve a partir de um consciente coletivo indiferenciado onde a corrupção, improbidade administrativa se avolumaram e estão mostrando o rosto de quem os fez ao longo da história do Brasil onde a norma designar que tudo vai bem culturalmente e economicamente e mantêm a longevidade da forma, este rosto é da República Oligárquica, antes era a falso "socialista" ou "Sindicalista Operária".
A consciência coletiva, segundo Émile Durkheim (sociólogo francês, 1858-1917), é a força coletiva exercida sobre um indivíduo, que faz com que este aja e viva de acordo com as normas da sociedade na qual está inserido.
Assim como na vida mental, a consciência coletiva é feita de representações que transcendem a esfera individual, por sua superioridade e atua com força sobre as consciências individuais. A consciência coletiva é  fruto de pequenas contribuições individuais, que juntas, formam o todo, não sendo fruto de teorias metafísicas, mas de fatos sociais reais cujo mais forte hoje no Brasil é a perversão política  que de longe não trás felicidade ao povo.
Existem duas consciências distintas em cada indivíduo: uma é aquela que se confunde com o todo da sociedade e ajuda a formá-la, a outra é a que cada pessoa tem de particular e que a faz um indivíduo diferente dos demais, apesar de fazer parte do todo. Nessa concepção, fica claro que em uma sociedade o todo não é apenas o resultado da soma de cada uma de suas partes, mas algo distinto delas.
Para Durkheim, a consciência coletiva é o conjunto de crenças e de sentimentos comuns à média da população de uma determinada sociedade, formando um sistema com vida própria, que exerce uma força coercitiva sobre seus membros, como o devoto que, ao nascer, já encontra as crenças e práticas religiosas estruturadas e em plena atividade. Se estas práticas já existem, é porque estão fora dele, mas mesmo assim, exercem influência sobre seu comportamento e crenças. É um sistema que existe fora do indivíduo, mas que o controla pela pressão moral e psicológica, ditando as maneiras como a sociedade espera que se comporte.
A própria educação dada às crianças consiste, ainda segundo Durkheim, em um sistema de consciência coletiva, uma vez que as forçamos a comer, beber, vestir-se e falar de acordo com as normas e padrões vigentes na sociedade em que estamos inseridos. Qualquer desvio dos padrões dessa sociedade pode provocar o isolamento do indivíduo, comparável a uma pena imposta por lei. Essa pressão sofrida pela criança, é a pressão da sociedade tentando moldá-la à sua imagem e semelhança.
O indivíduo se submete à sociedade e é nessa submissão que ele encontra abrigo. A sociedade que o força a seguir determinados padrões, é a mesma que o protege e o faz sentir-se como parte de um todo estruturado e coeso. Essa dependência da sociedade traz consigo o conforto de pertencer a um grupo, um povo, um país. Nesse sentido, não há contradição alguma na relação submissão-libertação. ( Por Geraldo Magela Machado)
Carl Gustav Jung escreve que nós nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica. Ambas são determinantes essenciais do comportamento e da experiência. "Exatamente como o corpo humano representa um verdadeiro museu de órgãos, cada qual com sua longa evolução histórica, da mesma forma deveríamos esperar encontrar também, na mente, uma organização análoga. Nossa mente jamais poderia ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo, no qual a história existe" (Jung, 1964, p. 67).
Nossa mente inconsciente, assim como nosso corpo, é um depositário de relíquias do passado. “O inconsciente coletivo é constituído, numa proporção mínima, por conteúdos formados de maneira pessoal; não são aquisições individuais, são essencialmente os mesmos em qualquer lugar e não variam de homem para homem e de tempo para tempo, ou seja, histórico. Este inconsciente é como o ar, que é o mesmo em todo lugar, é respirado por todo o mundo e não pertence a ninguém. Seus conteúdos (chamados arquétipos) são condições ou modelos prévios da formação psíquica em geral." (Jung, 1973, p.408). 
Na Democracia Republicana e sua auto-eficácia envolve a crença de que com empenho podemos governar acontecimentos gerando o efeito almejado. De acordo com Bandura citado por Vazquez (2005), "a auto-eficácia requer não apenas habilidades, mas também força de vontade em acreditar na capacidade de exercer uma determinada conduta, o que é um importante elo entre o saber o fazer. Auto-eficácia refere-se às crenças que o individuo possui sobre seu valor e suas potencialidades.”.
Ao ponto de um panorama que somente com homens de bom senso desconstruam a lógica da paisagem montada, é tanta dissociação do pensamento inconsciente coletivo tornando ambíguo o termo política do sujeito da perversão de valores benéficos para sociedade possui características próprias em na sua relação com as demais posições.
Em função de algumas características, quando se diz "política e religião não se discuti no Brasil", a saber, no entanto, estamos a toda hora fazendo política devido ao inconsciente coletivo.
       A massificação da perversidade é de longe feita no Brasil e o inconsciente coletivo muda, mas se dá no processo individuação, conforme descrita por Jung, “é um processo através do qual o ser humano evolui de um estado infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implica uma ampliação da consciência”.
Através desse processo, o indivíduo “identifica-se menos com as condutas e valores encorajados pelo meio no qual se encontra e mais com as orientações emanadas do Si - mesmo, a totalidade de um novo inconsciente coletivo”.
Neste não envolve um contrato social, mas uma totalidade como o conjunto das instâncias psíquicas sugeridas por Carl Jung,  tais como persona, sombra, self, etc. que se torna uma consciência social nova onde se dá novos paradigmas coletivos dessa totalidade se torna uma meta de desenvolvimento de um novo pensar para os problemas que afligem sociedade e bem estar da sociedade.
Permiti um novo desenrolar natural do processo de inconsciente coletivo para diminuir as causas do sofrimento através do princípio da enantiodromia.
Esta enantiodromia pode virar inconscium aeternam (inconsciente eterno) com falsum collectivum inconscium (inconsciente coletivo falso) onde parece uma norma que é valida e se adapta ao entendimento do senso comum e estes pensam que não fazem política até odiar o termo e "tenta" reparar os danos na "próxima eleição" o mau "político" que votaram.
Tudo é Duplo; tudo tem Pólos;  tudo tem seu Oposto; o Igual e o Desigual são a mesma coisa; os Opostos são idênticos em Natureza, mas diferentes em Graus; extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os Paradoxos podem ser reconciliados daí se cria o novo que no conceito de enantiodromia gera o sofrimento Maximo da perversidade e foge do our-self-control (nosso autocontrole).
Contudo ,os mesmos "lideres" destas perversões do país, dizem irão solucionar e negam o que fora feito nas corrupções, influencias perniciosas  e mostram outras versões para tornar se verdadeira e nega o que fez anteriormente na perversão política, a ao vê-lo envolvido.
E criam na mídia palavras de que o país têm que voltar a ter confiança, buscam uma compensação psíquica que evocam a processos de mudança no modo antigo de fazer suas "políticas novas" e curiosamente num novo fato, mas, é antagônica, no inicio parece especial e por parte do senso comum e há sempre uma curiosa relação de contrariedade dentro do processo de mudança. 
Os escândalos, já clássicos destes indivíduos que se sentem acima  da lei e tem uma condição comportamental especial, no entanto, e a partir de certo período da democracia sofre mudança radical, demora em torno de 40 anos e que há uma enantiodromia no inconsciente coletivo e aparece as mentiras dos grupos que praticam as perversões e pode haver reviravoltas na Republica Democrática darão uma personalidade menos perversa na consciência e as condutas influenciadas que se fecharam antes para a busca do poder amplia o jogo democrática e a repressão da enantiodromia social joga toda sua energia no inconsciente coletivos que possibilitam mudanças no consciente coletivo.
O sadismo e masoquismo estabelecendo no inconsciente coletivo em forma de opressão se volta para os criadores, assim, foi com os grandes "poderosos" e na própria sociedade onde acharam e acham que suas qualidades são sempre superiores aos pensamentos coletivos novos que tempos em tempos passa por uma revisão, tendo em vista sua permeabilidade com as normas sociais. 
Qualquer mudança nas normas sociais implica em uma mudança na sua constituição. Também é um conceito que no sentido contrário é utilizado por movimentos sociais para justificar suas práticas morais e políticas, independente do espectro político.
O conceito de “posição perversa” retira essa permeabilidade tornando o conceito de perversão mais objetivo e claro, não sujeito a leituras morais, estruturalistas ou biológicas, com conseqüente ganho por parte de uma elite que buscam o poder Republicano só para seus prazeres econômicos e perverte o conceito da Republica (coisa do Povo) e gostam disto por isto pode virar uma posição sadomasoquista.
Assim, enantiodromia do inconsciente coletivo temos que ampliação da consciência na Democracia Republicana se dá, em hipótese, na auto-eficácia do sujeito libera uma ação individual com criatividade e capacidade de pensar divergente, ou seja, de encontrar soluções diferentes e novas para um problema, caso de pessoas como está se vendo na operação Lava-Jato que é oposição ao pensamento convergente que encontra soluções para problemas para os quais há apenas uma resposta correta, isto, é política e a justiça com segurança eleva a este novo caminho.
Portanto, ao falar não gosto de política já encontrou uma resposta que será correta para ele que não pensa no Poder, mas, na hora que pisa no calcanhar de Aquiles dele grita esperneia, ou seja, faz política e sem querer perverte a si e aos outros, pois, se trata de senso comum que política e religião no Brasil não se discuti. 
 Assim, sendo política Poder é o direito de deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto, exercer sua autoridade, soberania, a posse de um domínio, da influência ou da força. O termo que se originou a partir do latim possum que significa “ser capaz de”, tese seria feito pela feita pela, poder é a habilidade de impor uma maioria sua vontade sobre os outros no Poder que não é feito por um Contrato Social sofre mudanças com uma clivagem, da Enantiodromia coletiva isto é, a separação dos aspectos bons e maus dos perversos políticos que de tempos há no Brasil.
Sendo assim, haverá sempre uma Enantiodromia coletiva e não há um contrato socialEsta se dá através da liberdade. Que segundo Erich Fromm  em sua obra O medo à liberdade (1941) reflete sobre os conceitos de liberdade e independência, perguntando-se se ambos no inconsciente coletivo deverão ir necessariamente unidos ao isolamento e ao medo ou se será possível ser livre e independente estando unido ao mundo e a outras pessoas num novo pensar. 
Tem grande interesse a análise histórica sobre as formas de vida e sociedades que a humanidade foi construindo terminando com a análise dos fatores que fazem com que os humanos se levam a irracionalidade e se ponham baixo o comando de ditadores e perversos sentimentos de poder que fere a auto-estima do povo.
Fromm parte da idéia de que a liberdade é inerente à existência humana. Mas, há uma liberdade negativa, isto é, a fugida da determinação produzida pelos instintos de ganhar e gostar do poder num determinado tempo à consciência coletiva é libertada pela Enantiodromia coletiva aonde as verdades virão à tona e se vê o novo.
Onde o homem quanto mais se faz indivíduo, quanta mais liberdade consegue, afastando de sua natureza primitiva precisa ao mesmo tempo unir ao mundo já bem através do amor, do trabalho ou buscando de algum modo segurança. Quando consegue isto sua perseguida liberdade se verá bem sua integridade do seu “eu”.
A análise histórica começa na Idade Média, onde o indivíduo em si não existe. A liberdade individual é completamente ausente e a ordem estamental é o que fornecia os fatores mencionados para que o homem se sentisse seguro. Na Renascença observa-se claramente na figura do rico, como era mais livre, tinha, pois menos ataduras, mas estava mais só. Por vez primeira o homem surge como indivíduo, se descobre a si mesmo separado dos demais. Assim se escrevem os ensaios de Montaigne em primeira pessoa, fazendo antropologia filosófica desde o estudo de si mesmo.
Mas este estado de maior liberdade fez aos homens sentir o medo à insegurança. Será a religião a que, reformada, lhes ofereça essa segurança e Deus à potência à que, por amor, o homem deva ser sumido, veja bem aqui ele fala de amor e não fala que “Deus existe ou não existe”.
Ao mesmo tempo Martin Lutero transformará a religião concedendo mais autonomia ao homem. Assim resta poder à igreja, mas recorda que o homem sem religião tende à maldade e não entrará no mundo dos salvados. (fonte)
A religião é um dos mais claros constituintes do medo a se sentir só e responsável por seus atos. É próprio, como diria Nietzsche, de gente débil, de borregos que lhes faz falta um pastor que lhes dirija, pois sós tem medo a se extraviar.
A religião alude ao medo principal do homem: a morte. Todas as religiões prometem de uma ou outra maneira uma vida para além desta e os homens estão dispostos a oferecer sua liberdade, perder sua autonomia, não comer da Árvore do Sabedoria é aqui que Igreja Judaicas, Cristãos e Muçulmanas se apega porque "Eva resolveu comer da Arvore da Sabedoria era a grande pergunta que Nietzsche " e veio os escritores depois e mudaram e fizeram que Arvore da Sabedoria fosse escondida da Cabala ao senso comum.
Cujo promessas são simples e os milagres acontecem quando o sujeito busca a potencia superior da Arvore da Vida que é um sistema cabalístico hierárquico em forma de árvore, que é dividida em dez partes, ou dez frutos. Esses frutos têm sentido ambíguo, podendo eles ser interpretados tanto como estado do todo, do universo, como podem ser lidos como estados de consciência.
Ou seja, podem ser lidos tanto microcosmicamente (embaixo), do ponto de vista do homem, como macrocosmicamente (emcima), ou seja, do ponto de vista do universo não existe separação "mental e espiritual, o acontecido já têm a graça e seus pensamentos que pensa ser livre arbitro se não tiver o bem, tanto faz porque é assim e não existe reencanação e nem resssureição, sua vida continua lá em cima,  esta resposta todos Teologos gostariam de responder em vida e inventam várias doutrinas, no importa na Arvore da Vida  se com graça divina ou livre-arbitro) mas, sua vida é levada pela sabedoria do consciente coletivo  
Asssim, em geral da sabedoria, conhecedor desta, Nietzsche perguntava aos intelectuais da era vitorianos  "ora se Eva buscou sabedoria por que as igreja negam as verdades e só quando algo não dá certo ele adiantam configurando uma nova moral e costume, responda para mim caro amigo Doutor em Teologia onde está a verdade e sabedoria que tu me queres dar? E qual doutrina me levaria ao paraíso a sua ou dos quakers e puritanos? Afinal vocês se unem contra mim, no entanto, vocês abdicariam e se uniriam numa guerra, contra outros luterano? Mas vá até o Irã e pregue lá, se torna mais difícil, não é? E assim fica fácil me questionar caro amigos Teólogos!" 
Nietzsche considera que temos que admitir a dor e a morte, pois são feitos da própria vida. “A moral de Nietzsche é destinada ao homem de exceção, e para sustentá-lo são necessários vários escravos, homens fracos e os desgraçados da sociedade. Esses seres inferiores são aqueles que ainda estão dominados pela moral cristã e pela compaixão com os rejeitados da sociedade.
Zaratustra prega contra o conceito do bem e do mal: o homem não deve nada; se tu queres, tu podes, exclama o profeta. Nada podemos saber sobre o que é bom e o que é mau. O que é necessário para a sociedade é que existam nobres que quebrem às antigas tábuas da lei, e que vivam em um mundo em que não há Deus, mas apenas deuses. No mundo há muita lama, diz Zaratustra, mas é preciso superar o asco e criarmos asas para superarmos essa realidade.
O homem cristão rejeita o mundo por um futuro hipotético no além; Zaratustra afirma a vontade de viver e o amor a Terra. Para o homem cansado da vida no nosso mundo, todas as fontes estão envenenadas, diz o Profeta. Esse é o homem cristão que coloca sua esperança em um outro mundo.
O que Zaratustra quer é a rejeição da moral socrática e cristã, e a afirmação da nossa própria moral e vontade de viver. Esse mundo é terrível, pois o homem é senhor de si e não existe mais Deus para julgá-lo; aquele que é o mais nobre e forte deve dominar sobre a ralé, ou seja, a multidão de fracos, doentes e escravizados pela filosofia grega de Sócrates e Platão. Zaratustra rejeita o céu cristão, mas deseja a eternidade.
O Além-do-Homem de Nietzsche é intuitivo e uma tentativa de especulação do filósofo alemão. Como afirmou o filósofo alemão Eric Voegelin, a tentativa de se criar um super-homem é também a causa da morte do homem. Todo o gnóstico especulativo que mata a Deus vai inspirar os revolucionários que matam o homem.
A característica gnóstica-especulativa de Assim Falou Zaratustra pode ser demonstrada pela tentativa de Nietzsche de criar um homem novo, que supere e transforme a realidade do mundo. Espera-se, então, o profeta que irá nos salvar da maldade do mundo e nos indicar o caminho.”. (fonte Felipe Pimenta)
Toda nossa civilização é uma anestesia apolínea, que impõe a ordem em frente a nossa dor. Representa a segurança da que nos fala Fromm. O dionisíaco, desde esta perceptiva, seria admitir a liberdade embora isto implique a possibilidade de cair.
Na sociedade moderna, baixo o sistema capitalista, progride a liberdade individual positiva: a sociedade estamental é substituída por uma sociedade de classes que permite o passo de uma a outra dependendo do indivíduo, que se faz mais crítico e responsável. Em frente a isto se reduz a liberdade negativa, já que diminuem as alternativas e aumentam os obstáculos.
A sociedade contemporânea é analisada por Fromm desde o ponto de vista dos jovens meios, não tão mais jovens, de comunicação, que conseguem anular a capacidade crítica do indivíduo, lhe criando umas necessidades novas desde a emoção que alguns vanguardistas “de Esquerda” acham que na utopia do “comunismo e socialismo” lhes proporcionaram a liberdade.
O homem a cada vez precisa menos a outros homens. Trocar produtos por dinheiro. Analisam-se nossa sociedade: Poderíamos perfeitamente viver sem falar com ninguém: podemos trabalhar free lances no lares; quando compramos em um supermercado não temos que pedir a ninguém os produtos; agora basta um click na internet.
Assim, na tentamos que as pessoas diminuídas tenha acesso a todos os meios de transporte e edifícios públicos, para que também não tenham que pedir ajuda… Quanta menos ajuda precisamos dos demais, mais independentes somos.
Daí o conceito de utilitarismo de John Sturt Mill é um tipo de ética conseqüência dos atos se a sociedade não conhece a verdade dos fatos de uma suposta verdade no inconsciente o bom é Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a felicidade de qualquer outra pessoa.
Saber por quem se distribui a felicidade é indiferente e ela vem com Enantiodromia coletiva. O que realmente conta é saber se uma determinada ação maximiza a felicidade no inconsciente coletivo e não no Contrato Social.
Saber se a avaliação moral de uma ação a partir do Princípio da Maior Felicidade depende das conseqüências que de fato tem ou das conseqüências esperadas é um aspecto da ética do amor e do bem que permanece em aberto sempre ao ser humano.
Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas morais. Mas há cento e cinqüenta anos foi uma idéia revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não dependia de Deus nem de regras abstratas. No entanto, ela está no inconsciente coletivo.
O que importa para o liberal Sturt Mill e que a felicidade do maior número é tudo o que se deve perseguir com a ajuda da experiência. Abolindo qualquer preconceito e que o rico não sinta tão rico ao ponto de se esconder e pobre fingir que é rico e a igualdade entre homens e mulheres, independentemente de deterem ou não propriedade.
Diferente de Marx e Engels destacam a Luta de Classes, a qual, segundo eles, é “história de todas as sociedades que existiram até hoje”. Para eles, a nobreza e os camponeses do mundo antigo, por meio de processos históricos diversos, haviam se transformado na burguesia e no proletariado. A burguesia seria a classe opressora, que domina os meios de produção e a propriedade privada. O proletariado seria a classe oprimida, que nada possui além de sua própria força de trabalho, vendida aos burgueses. Assim, no Manifesto, Marx e Engels explicam as bases da revolução do proletário, o qual deveria tomar consciência de classe, e se unir contra a burguesia, tomando os meios de produção, e, assim, o Estado. Desse modo, tomaria lugar o Socialismo, que dividiria os meios de produção e a propriedade privada entre todos, até um ponto em que as classes não mais existiriam chamado de Comunismo é isto que alguns Vanguardistas de “esquerda” do Brasil ainda pensam. E Pierre-Joseph Proudhon  que disse “ A propriedade é um roubo”.
A felicidade para Mill não é hedonista no sentido literal, doutrina filosófico-moral que afirma ser, o prazer, o supremo bem da vida humana. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste no prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro e depende dos ganhos dos salários das transações comerciais tanto macroeconômico como microeconômico. A questão é a seguinte todas as pessoas precisam de dinheiro, irão à igreja para melhorar sua situação pessoal e financeira ou não sendo ele ateu, mesmo o hippie precisaria vender seus “artesanatos” ou relacionar no espaço, sem comida ele não vive.
Um dos maiores desprazer na sociedade é a perversão na política, onde uma minoria afere vantagens para seus grupos e não para a Republica Democrática..
A prova de Mill do Princípio da Maior Felicidade consiste num argumento que parte da analogia para mudar o pensamento é reconstruí-lo da seguinte maneira:
Ver uma coisa prova que ela é visível.
Logo, desejar uma coisa prova que ela é desejável.
A seguir a esta conclusão afirma-se:
A única coisa que cada pessoa deseja como fim último é a sua própria felicidade.
Logo, a única coisa que é desejável como fim último para cada pessoa é a sua própria felicidade.
Logo, na coisa publica ou Republica se deve quem estiver no poder realizar as ações que promovem a maior felicidade a maioria da mesma e cabe a intelectuais de bom senso dar esta visibilidade ao Demo (povo) descreve um novo modo de agir no inconsciente coletivo já que ele precisa de uma consciência dos fatos por viver no senso comum.
E as pessoas querem um meio para assegurar esse fim, mas com perversão política de uma classe oligárquica impossível.
Pois a ação de perversão é um dos obstáculos que o país tem, há outros, mas é isto ou não qual tua escolha? Precisamos de igualdade na desigualdade este é entrave que os intelectuais que atuam no poder ainda eticamente estão acima da felicidade da nação.
 O utilitarismo defende que a única coisa valiosa é estados mentais de felicidade para isto numa sociedade capitalista todos querem ganhar, mas há perdedores, “a ação correta é aquela que faz pender a balança do prazer e da dor para o lado do prazer. Desse modo, não há lugar para conflitos de valor no seu interior e tomar decisões morais parece mais simples.” (Faustino Vaz).
Assim, chegando ao fim  a perversão política é um mal e causa dores no liberalismo e na Republica, o novo está chegando, a Justiça e que Sturt Mill diz " é o suporte da liberdade" é a segurança que a justiça e seus órgãos, Policia Federal, Promotoria e Juízes que estão atuando e dando esperança de uma nova Republica.

.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Top Disco - Parte 1