Até que ponto
a perversão se dá jogo do poder no país, “eu” individual se desenvolve a partir
de um consciente coletivo indiferenciado onde a corrupção, improbidade
administrativa se avolumaram e estão mostrando o rosto de quem os fez ao longo
da história do Brasil onde a norma designar que tudo vai bem culturalmente e
economicamente e mantêm a longevidade da forma, este rosto é da República
Oligárquica, antes era a falso "socialista" ou "Sindicalista
Operária".
A consciência
coletiva, segundo Émile Durkheim (sociólogo
francês, 1858-1917), é a força coletiva exercida sobre um indivíduo, que faz
com que este aja e viva de acordo com as normas da sociedade na qual está
inserido.
Assim como na
vida mental, a consciência coletiva é feita de representações que transcendem
a esfera individual, por sua superioridade e atua com força sobre as
consciências individuais. A consciência coletiva é fruto de pequenas
contribuições individuais, que juntas, formam o todo, não sendo fruto de
teorias metafísicas, mas de fatos sociais reais cujo mais forte hoje no Brasil é
a perversão política que de longe não trás
felicidade ao povo.
Existem duas
consciências distintas em cada indivíduo: uma é aquela que se confunde com
o todo da sociedade e ajuda a formá-la, a outra é a que cada pessoa tem de
particular e que a faz um indivíduo diferente dos demais, apesar de fazer parte
do todo. Nessa concepção, fica claro que em uma sociedade o todo
não é apenas o resultado da soma de cada uma de suas partes, mas algo
distinto delas.
Para Durkheim,
a consciência coletiva é o conjunto de crenças e de sentimentos comuns
à média da população de uma determinada sociedade, formando um sistema com
vida própria, que exerce uma força coercitiva sobre seus membros, como o devoto
que, ao nascer, já encontra as crenças e práticas religiosas estruturadas e em
plena atividade. Se estas práticas já existem, é porque estão fora dele, mas
mesmo assim, exercem influência sobre seu comportamento e crenças. É um sistema
que existe fora do indivíduo, mas que o controla pela pressão moral e
psicológica, ditando as maneiras como a sociedade espera que se comporte.
A própria
educação dada às crianças consiste, ainda segundo Durkheim, em um sistema de
consciência coletiva, uma vez que as forçamos a comer, beber, vestir-se e falar
de acordo com as normas e padrões vigentes na sociedade em que estamos
inseridos. Qualquer desvio dos padrões dessa sociedade pode provocar o
isolamento do indivíduo, comparável a uma pena imposta por lei. Essa pressão
sofrida pela criança, é a pressão da sociedade tentando moldá-la à sua imagem e
semelhança.
O indivíduo se
submete à sociedade e é nessa submissão que ele encontra abrigo. A
sociedade que o força a seguir determinados padrões, é a mesma que o
protege e o faz sentir-se como parte de um todo estruturado e coeso. Essa
dependência da sociedade traz consigo o conforto de pertencer a um grupo, um
povo, um país. Nesse sentido, não há contradição alguma na relação submissão-libertação.
( Por Geraldo Magela Machado)
Carl Gustav Jung escreve
que nós nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica.
Ambas são determinantes essenciais do comportamento e da experiência.
"Exatamente como o corpo humano representa um verdadeiro museu de órgãos,
cada qual com sua longa evolução histórica, da mesma forma deveríamos esperar
encontrar também, na mente, uma organização análoga. Nossa mente jamais poderia
ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo, no qual a história
existe" (Jung, 1964, p. 67).
Nossa mente
inconsciente, assim como nosso corpo, é um depositário de relíquias do passado. “O inconsciente coletivo é constituído, numa proporção mínima,
por conteúdos formados de maneira pessoal; não são aquisições individuais, são
essencialmente os mesmos em qualquer lugar e não variam de homem para homem e
de tempo para tempo, ou seja, histórico. Este inconsciente é como o ar, que é o
mesmo em todo lugar, é respirado por todo o mundo e não pertence a ninguém.
Seus conteúdos (chamados arquétipos) são condições ou modelos prévios da
formação psíquica em geral." (Jung, 1973, p.408).
Na Democracia
Republicana e sua auto-eficácia envolve a crença de que com empenho podemos
governar acontecimentos gerando o efeito almejado. De acordo com Bandura citado
por Vazquez (2005), "a auto-eficácia requer não apenas habilidades, mas
também força de vontade em acreditar na capacidade de exercer uma determinada
conduta, o que é um importante elo entre o saber o fazer. Auto-eficácia
refere-se às crenças que o individuo possui sobre seu valor e suas
potencialidades.”.
Ao ponto de um
panorama que somente com homens de bom senso desconstruam a lógica da paisagem
montada, é tanta dissociação do pensamento inconsciente coletivo tornando
ambíguo o termo política do sujeito da perversão de valores benéficos para
sociedade possui características próprias em na sua relação com as demais
posições.
Em função de
algumas características, quando se diz "política e religião não se discuti
no Brasil", a saber, no entanto, estamos a toda hora fazendo política
devido ao inconsciente coletivo.
A
massificação da perversidade é de longe feita no Brasil e o inconsciente
coletivo muda, mas se dá no processo individuação, conforme descrita por
Jung, “é um processo através do qual o ser humano evolui de um estado
infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implica
uma ampliação da consciência”.
Através desse
processo, o indivíduo “identifica-se menos com as condutas e valores
encorajados pelo meio no qual se encontra e mais com as orientações emanadas do
Si - mesmo, a totalidade de um novo inconsciente coletivo”.
Neste não
envolve um contrato social, mas uma totalidade como o conjunto das instâncias
psíquicas sugeridas por Carl
Jung, tais como persona, sombra, self, etc. que se torna uma
consciência social nova onde se dá novos paradigmas coletivos dessa totalidade
se torna uma meta de desenvolvimento de um novo pensar para os problemas que
afligem sociedade e bem estar da sociedade.
Permiti um
novo desenrolar natural do processo de inconsciente coletivo para diminuir as
causas do sofrimento através do princípio da enantiodromia.
Esta enantiodromia pode
virar inconscium aeternam (inconsciente eterno) com falsum collectivum
inconscium (inconsciente coletivo falso) onde parece uma norma que é valida e
se adapta ao entendimento do senso comum e estes pensam que não fazem política
até odiar o termo e "tenta" reparar os danos na "próxima eleição" o
mau "político" que votaram.
Tudo é Duplo;
tudo tem Pólos; tudo tem seu Oposto; o Igual e o Desigual são a
mesma coisa; os Opostos são idênticos em Natureza, mas diferentes em Graus;
extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os Paradoxos
podem ser reconciliados daí se cria o novo que no conceito de enantiodromia gera o sofrimento Maximo da perversidade e foge do our-self-control (nosso autocontrole).
Contudo ,os
mesmos "lideres" destas perversões do país, dizem irão solucionar
e negam o que fora feito nas corrupções, influencias perniciosas e mostram outras versões para tornar se verdadeira e nega o que fez anteriormente na perversão política, a ao vê-lo envolvido.
E criam na
mídia palavras de que o país têm que voltar a ter confiança, buscam uma compensação
psíquica que evocam a processos de mudança no modo antigo de fazer suas
"políticas novas" e curiosamente num novo fato, mas, é antagônica, no
inicio parece especial e por parte do senso comum e há sempre uma curiosa relação
de contrariedade dentro do processo de mudança.
Os escândalos, já clássicos destes indivíduos que se sentem acima da lei e tem uma condição comportamental
especial, no entanto, e a partir de certo período da democracia sofre mudança
radical, demora em torno de 40 anos e que há uma enantiodromia no inconsciente
coletivo e aparece as mentiras dos grupos que praticam as perversões e pode
haver reviravoltas na Republica Democrática darão uma personalidade menos
perversa na consciência e as condutas influenciadas que se fecharam antes para
a busca do poder amplia o jogo democrática e a repressão da enantiodromia
social joga toda sua energia no inconsciente coletivos que possibilitam
mudanças no consciente coletivo.
O sadismo e
masoquismo estabelecendo no inconsciente coletivo em forma de opressão se volta
para os criadores, assim, foi com os grandes "poderosos" e na própria
sociedade onde acharam e acham que suas qualidades são sempre superiores aos
pensamentos coletivos novos que tempos em tempos passa por uma revisão, tendo
em vista sua permeabilidade com as normas sociais.
Qualquer mudança nas normas
sociais implica em uma mudança na sua constituição. Também é um conceito que no
sentido contrário é utilizado por movimentos sociais para justificar suas
práticas morais e políticas, independente do espectro político.
O conceito de
“posição perversa” retira essa permeabilidade tornando o conceito de perversão
mais objetivo e claro, não sujeito a leituras morais, estruturalistas ou
biológicas, com conseqüente ganho por parte de uma elite que buscam o poder
Republicano só para seus prazeres econômicos e perverte o conceito da Republica
(coisa do Povo) e gostam disto por isto pode virar uma posição sadomasoquista.
Assim,
enantiodromia do inconsciente coletivo temos que ampliação da consciência na
Democracia Republicana se dá, em hipótese, na auto-eficácia do sujeito libera
uma ação individual com criatividade e capacidade de pensar divergente, ou
seja, de encontrar soluções diferentes e novas para um problema, caso de pessoas como está se vendo na operação Lava-Jato que é oposição ao
pensamento convergente que encontra soluções para problemas para os quais há
apenas uma resposta correta, isto, é política e a justiça com segurança eleva a este novo caminho.
Portanto, ao
falar não gosto de política já encontrou uma resposta que será correta para ele
que não pensa no Poder, mas, na hora que pisa no calcanhar de Aquiles dele
grita esperneia, ou seja, faz política e sem querer perverte a si e aos outros,
pois, se trata de senso comum que política e religião no Brasil não se
discuti.
Assim,
sendo política Poder é o direito de
deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto, exercer sua
autoridade, soberania, a posse de um domínio, da influência ou da força. O
termo que se originou a partir do latim possum que significa “ser
capaz de”, tese seria feito pela feita pela, poder é a habilidade de impor uma
maioria sua vontade sobre os outros no Poder que não é feito por um Contrato
Social sofre mudanças com uma clivagem, da Enantiodromia coletiva isto é, a
separação dos aspectos bons e maus dos perversos políticos que de tempos há no
Brasil.
Sendo assim,
haverá sempre uma Enantiodromia coletiva e não há um contrato social. Esta se dá
através da liberdade. Que segundo Erich Fromm em
sua obra O medo à liberdade (1941) reflete sobre os conceitos
de liberdade e independência, perguntando-se se ambos no inconsciente coletivo
deverão ir necessariamente unidos ao isolamento e ao medo ou se será possível
ser livre e independente estando unido ao mundo e a outras pessoas num novo
pensar.
Tem grande
interesse a análise histórica sobre as formas de vida e sociedades que a
humanidade foi construindo terminando com a análise dos fatores que fazem com
que os humanos se levam a irracionalidade e se ponham baixo o comando
de ditadores e perversos sentimentos de poder que fere a auto-estima do povo.
Fromm parte
da idéia de que a liberdade é inerente à existência humana. Mas, há uma
liberdade negativa, isto é, a fugida da determinação produzida pelos instintos
de ganhar e gostar do poder num determinado tempo à consciência coletiva é
libertada pela Enantiodromia coletiva aonde as verdades virão à tona
e se vê o novo.
Onde o homem
quanto mais se faz indivíduo, quanta mais liberdade consegue, afastando de sua
natureza primitiva precisa ao mesmo tempo unir ao mundo já bem através do amor,
do trabalho ou buscando de algum modo segurança. Quando consegue isto sua
perseguida liberdade se verá bem sua integridade do seu “eu”.
A análise
histórica começa na Idade Média, onde o indivíduo em si não existe. A liberdade
individual é completamente ausente e a ordem estamental é o que
fornecia os fatores mencionados para que o homem se sentisse seguro. Na
Renascença observa-se claramente na figura do rico, como era mais livre, tinha,
pois menos ataduras, mas estava mais só. Por vez primeira o homem surge como
indivíduo, se descobre a si mesmo separado dos demais. Assim se escrevem os
ensaios de Montaigne em primeira pessoa, fazendo
antropologia filosófica desde o estudo de si mesmo.
Mas este
estado de maior liberdade fez aos homens sentir o medo à insegurança. Será a
religião a que, reformada, lhes ofereça essa segurança e Deus à potência à que,
por amor, o homem deva ser sumido, veja bem aqui ele fala de amor e não fala
que “Deus existe ou não existe”.
Ao mesmo tempo
Martin Lutero transformará a religião concedendo mais
autonomia ao homem. Assim resta poder à igreja, mas recorda que o homem sem
religião tende à maldade e não entrará no mundo dos salvados. (fonte)
A religião é
um dos mais claros constituintes do medo a se sentir só e responsável por seus
atos. É próprio, como diria Nietzsche, de gente débil, de borregos que lhes faz
falta um pastor que lhes dirija, pois sós tem medo a se extraviar.
A religião
alude ao medo principal do homem: a morte. Todas as religiões prometem de uma
ou outra maneira uma vida para além desta e os homens estão dispostos a
oferecer sua liberdade, perder sua autonomia, não comer da Árvore do Sabedoria
é aqui que Igreja Judaicas, Cristãos e Muçulmanas se apega porque "Eva
resolveu comer da Arvore da Sabedoria era a grande pergunta que Nietzsche " e veio os escritores depois e
mudaram e fizeram que Arvore da Sabedoria fosse escondida da Cabala ao senso comum.
Cujo promessas
são simples e os milagres acontecem quando o sujeito busca a potencia superior
da Arvore da Vida que é um sistema cabalístico hierárquico
em forma de árvore, que é dividida em dez partes, ou dez frutos. Esses frutos
têm sentido ambíguo, podendo eles ser interpretados tanto como estado do todo,
do universo, como podem ser lidos como estados de consciência.
Ou seja, podem
ser lidos tanto microcosmicamente (embaixo), do ponto de vista do homem, como
macrocosmicamente (emcima), ou seja, do ponto de vista do universo não existe separação "mental e espiritual, o acontecido já têm a graça e seus pensamentos que pensa ser livre arbitro se não tiver o bem, tanto faz porque é assim e não existe reencanação e nem resssureição, sua vida continua lá em cima, esta resposta todos Teologos gostariam de responder em vida e inventam várias doutrinas, no importa na Arvore da Vida se com graça divina ou livre-arbitro) mas, sua vida é levada pela sabedoria do consciente coletivo
Asssim, em geral da
sabedoria, conhecedor desta, Nietzsche perguntava aos intelectuais da era vitorianos "ora se Eva buscou sabedoria por
que as igreja negam as verdades e só quando algo não dá certo ele adiantam
configurando uma nova moral e costume, responda para mim caro amigo Doutor em Teologia onde está a verdade e sabedoria que tu me queres dar? E qual doutrina me levaria ao paraíso a sua ou dos quakers e puritanos? Afinal vocês se unem contra mim, no entanto, vocês abdicariam e se uniriam numa guerra, contra outros luterano? Mas vá até o Irã e pregue lá, se torna mais difícil, não é? E assim fica fácil me questionar caro amigos Teólogos!"
Nietzsche
considera que temos que admitir a dor e a morte, pois são feitos da própria
vida. “A moral de Nietzsche é destinada ao homem de exceção, e para sustentá-lo
são necessários vários escravos, homens fracos e os desgraçados da sociedade.
Esses seres inferiores são aqueles que ainda estão dominados pela moral cristã
e pela compaixão com os rejeitados da sociedade.
Zaratustra
prega contra o conceito do bem e do mal: o homem não deve nada; se tu queres,
tu podes, exclama o profeta. Nada podemos saber sobre o que é bom e o que é
mau. O que é necessário para a sociedade é que existam nobres que quebrem às
antigas tábuas da lei, e que vivam em um mundo em que não há Deus, mas apenas
deuses. No mundo há muita lama, diz Zaratustra, mas é preciso superar o asco e
criarmos asas para superarmos essa realidade.
O homem
cristão rejeita o mundo por um futuro hipotético no além; Zaratustra afirma a
vontade de viver e o amor a Terra. Para o homem cansado da vida no nosso mundo,
todas as fontes estão envenenadas, diz o Profeta. Esse é o homem cristão que
coloca sua esperança em um outro mundo.
O que
Zaratustra quer é a rejeição da moral socrática e cristã, e a afirmação da
nossa própria moral e vontade de viver. Esse mundo é terrível, pois o homem é
senhor de si e não existe mais Deus para julgá-lo; aquele que é o mais nobre e
forte deve dominar sobre a ralé, ou seja, a multidão de fracos, doentes e
escravizados pela filosofia grega de Sócrates e Platão. Zaratustra rejeita o
céu cristão, mas deseja a eternidade.
O
Além-do-Homem de Nietzsche é intuitivo e uma tentativa de especulação do
filósofo alemão. Como afirmou o filósofo alemão Eric Voegelin, a tentativa de
se criar um super-homem é também a causa da morte do homem. Todo o gnóstico
especulativo que mata a Deus vai inspirar os revolucionários que matam o homem.
A
característica gnóstica-especulativa de Assim Falou Zaratustra pode ser
demonstrada pela tentativa de Nietzsche de criar um homem novo, que supere e
transforme a realidade do mundo. Espera-se, então, o profeta que irá nos salvar
da maldade do mundo e nos indicar o caminho.”. (fonte Felipe Pimenta)
Toda nossa
civilização é uma anestesia apolínea, que impõe a ordem em frente a nossa
dor. Representa a segurança da que nos fala Fromm. O dionisíaco,
desde esta perceptiva, seria admitir a liberdade embora isto implique a
possibilidade de cair.
Na sociedade
moderna, baixo o sistema capitalista, progride a liberdade individual positiva:
a sociedade estamental é substituída por uma sociedade de classes que
permite o passo de uma a outra dependendo do indivíduo, que se faz mais crítico
e responsável. Em frente a isto se reduz a liberdade negativa, já que diminuem
as alternativas e aumentam os obstáculos.
A sociedade
contemporânea é analisada por Fromm desde o ponto de vista dos jovens
meios, não tão mais jovens, de comunicação, que conseguem anular a capacidade
crítica do indivíduo, lhe criando umas necessidades novas desde a emoção que
alguns vanguardistas “de Esquerda” acham que na utopia do “comunismo e
socialismo” lhes proporcionaram a liberdade.
O homem a cada
vez precisa menos a outros homens. Trocar produtos por dinheiro. Analisam-se
nossa sociedade: Poderíamos perfeitamente viver sem falar com ninguém: podemos
trabalhar free lances no lares; quando compramos em um supermercado não
temos que pedir a ninguém os produtos; agora basta um click na internet.
Assim, na
tentamos que as pessoas diminuídas tenha acesso a todos os meios de transporte
e edifícios públicos, para que também não tenham que pedir ajuda… Quanta menos
ajuda precisamos dos demais, mais independentes somos.
Daí o conceito
de utilitarismo de John Sturt Mill é um tipo de ética conseqüência dos atos se
a sociedade não conhece a verdade dos fatos de uma suposta verdade no
inconsciente o bom é Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação
moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve
fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a
felicidade de qualquer outra pessoa.
Saber por quem
se distribui a felicidade é indiferente e ela vem com Enantiodromia coletiva. O
que realmente conta é saber se uma determinada ação maximiza a felicidade no
inconsciente coletivo e não no Contrato Social.
Saber se a
avaliação moral de uma ação a partir do Princípio da Maior Felicidade depende
das conseqüências que de fato tem ou das conseqüências esperadas é um aspecto
da ética do amor e do bem que permanece em aberto sempre ao ser humano.
Apesar de
haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje
central nas disputas morais. Mas há cento e cinqüenta anos foi uma idéia
revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não
dependia de Deus nem de regras abstratas. No entanto, ela está no inconsciente
coletivo.
O que importa
para o liberal Sturt Mill e que a felicidade do maior número é tudo o que se
deve perseguir com a ajuda da experiência. Abolindo qualquer preconceito e que
o rico não sinta tão rico ao ponto de se esconder e pobre fingir que é rico e a
igualdade entre homens e mulheres, independentemente de deterem ou não
propriedade.
Diferente de
Marx e Engels destacam a Luta de Classes, a qual, segundo eles, é “história de
todas as sociedades que existiram até hoje”. Para eles, a nobreza e os
camponeses do mundo antigo, por meio de processos históricos diversos, haviam
se transformado na burguesia e no proletariado. A burguesia seria a classe
opressora, que domina os meios de produção e a propriedade privada. O
proletariado seria a classe oprimida, que nada possui além de sua própria força
de trabalho, vendida aos burgueses. Assim, no Manifesto, Marx e Engels explicam
as bases da revolução do proletário, o qual deveria tomar consciência de classe,
e se unir contra a burguesia, tomando os meios de produção, e, assim, o Estado.
Desse modo, tomaria lugar o Socialismo, que dividiria os meios de produção e a
propriedade privada entre todos, até um ponto em que as classes não mais
existiriam chamado de Comunismo é isto que alguns Vanguardistas de “esquerda”
do Brasil ainda pensam. E Pierre-Joseph
Proudhon que disse “ A propriedade é um roubo”.
A felicidade
para Mill não é hedonista no sentido literal, doutrina filosófico-moral que
afirma ser, o prazer,
o supremo bem da vida humana. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste
no prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais
ou menos duradouro e depende dos ganhos dos salários das transações comerciais
tanto macroeconômico como microeconômico. A questão é a seguinte todas as
pessoas precisam de dinheiro, irão à igreja para melhorar sua situação pessoal
e financeira ou não sendo ele ateu, mesmo o hippie precisaria vender seus
“artesanatos” ou relacionar no espaço, sem comida ele não vive.
Um dos maiores
desprazer na sociedade é a perversão na política, onde uma minoria afere
vantagens para seus grupos e não para a Republica Democrática..
A prova de
Mill do Princípio da Maior Felicidade consiste num argumento que parte da
analogia para mudar o pensamento é reconstruí-lo da seguinte maneira:
Ver uma coisa
prova que ela é visível.
Logo, desejar
uma coisa prova que ela é desejável.
A seguir a
esta conclusão afirma-se:
A única coisa
que cada pessoa deseja como fim último é a sua própria felicidade.
Logo, a única
coisa que é desejável como fim último para cada pessoa é a sua própria
felicidade.
Logo, na coisa
publica ou Republica se deve quem estiver no poder realizar as ações que
promovem a maior felicidade a maioria da mesma e cabe a intelectuais de bom
senso dar esta visibilidade ao Demo (povo) descreve um novo modo de agir no
inconsciente coletivo já que ele precisa de uma consciência dos fatos por viver
no senso comum.
E as pessoas
querem um meio para assegurar esse fim, mas com perversão política de uma
classe oligárquica impossível.
Pois a ação de
perversão é um dos obstáculos que o país tem, há outros, mas é isto ou não qual
tua escolha? Precisamos de igualdade na desigualdade este é entrave que os
intelectuais que atuam no poder ainda eticamente estão acima da felicidade da
nação.
O
utilitarismo defende que a única coisa valiosa é estados mentais de
felicidade para isto numa sociedade capitalista todos querem ganhar, mas há
perdedores, “a ação correta é aquela que faz pender a balança do prazer e da
dor para o lado do prazer. Desse modo, não há lugar para conflitos de valor no
seu interior e tomar decisões morais parece mais simples.” (Faustino Vaz).
Assim,
chegando ao fim a perversão política é um mal e causa dores no liberalismo e na Republica, o novo está chegando, a Justiça e que Sturt Mill diz " é o suporte da liberdade" é a segurança que a justiça e seus órgãos, Policia Federal, Promotoria e Juízes que estão atuando e dando esperança de uma nova Republica.
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