segunda-feira, 30 de maio de 2016

A crise econômica está de vento em poupa!

O homem é dotado de certas faculdades e propensões tais como razão, reflexão e imaginação e que ele é motivado por um desejo de adquirir os meios de prazer e evitar a dor, onde neste contexto prazer refere-se a um estado da imaginação.
Envolvendo a tranqüilidade e serenidade obtida a partir da contemplação de relação do que se quer para um dado momento e ou conexão habitual que desejaria se tivesse os meios necessários para viver o que imaginou uma viagem, uma alimentação melhor, sem frustrações isto envolve no capitalismo dinheiro, e, todas as pessoas, em sua maioria querem.
A oligarquia está na distribuição por Estado o coronelismo se mantêm no modelo adotado nas eleições veja o mapa abaixo.
Este mapa mostra como é desproporcional a eleição feita por Estado no Brasil, um Estado como Acre que têm 803.513 habitantes menores que a Cidade de Campinas no Estado de São Paulo que tem uma 1.080113 habitantes.
A frustração passa quando sentimos surpresa quando algum objeto desejado é extraído e não se consegue tê-lo porque não é o padrão esperado; um sentimento que é rapidamente seguido de baixa estima é por sua vez associadas com a percepção de algo como uma lacuna ou um intervalo, um vazio. Exemplo: a filha fica doente e ele não têm o dinheiro para levá-la a um médico especialista e fica horas na filha dos SUS.
 A essência de um sentimento de dor ou desilusão e busca uma tentativa de explicação, projetada para restaurar a mente a um estado de equilíbrio; um objetivo que só pode ser alcançado fazendo política, mesmo, que fale não gostar de política votando ou não.
  Busca uma explicação para o fenômeno da crise econômica buscam explicação é "coerente na contabilidade" dos "gastos”, custo que fica só nas aparências de ser equacionado e plausível, como disse Ministro Henrique Meirelles com seus princípios ortodoxos disse que os cortes na área da educação e segurança e habitação irão ocasionar "dores".
Para ele é fácil, um hospital Sírio-libanês é seu caminho, enfrente Meirelles SUS.
 Estes sentimentos e respostas para ser típica de todos os economistas desde que os militares deixaram o poder, sem exceção, até teve uma tentativa heterodoxa com o ministro Dílson Domingos Funaro ministro da Fazenda do Brasil durante o governo José Sarney, entre 26 de agosto de 1985 e 29 de abril de 1987.
  Seu esforço no Ministério foi ímpar. O sucesso do Plano Cruzado superou a doença. Contudo, na segundo fase do Plano, quando seria indispensável fazer ajustes, a politicalha falou mais alto e desnaturou o Plano. Lembro-me de Dílson se queixando, a mim e ao Antonio Angarita, que, enquanto ele enfrentava corajosamente os organismos internacionais – esses FMI e Banco Mundial, que impuseram aos países em desenvolvimento regras draconianas, tendentes a levá-los à recessão – adversários políticos tramavam a sua saída do Ministério, com a complacência do próprio Presidente. 
Ele saiu e deu no que deu: dois anos após o Brasil batia a Record de inflação, algo em torno de 80% ao mês. Não logrou êxito porque a oligarquia iria sentir o golpe e o país não tinha e ainda em parte não têm competitividade e sempre vivem nos "braços" do Estado, além, disto, teria que haver uma reforma agrária que contrariava o Sindicato Rural onde não quiseram política econômica do Plano Cruzado.
Assim, um dos problemas do país e falta de abertura para empresas internacionais em privilegio de uma minoria detentora de pelo menos 70% da riqueza nacional e maioria estão no Congresso como resultado de poderes superiores de levar e examinar os problemas são comum tão "familiar" parece que abundam com eventos que aparecem solitários e incoerentes e falam em reformas.
No entanto, se abastece com ' repouso e tranqüilidade de sua imaginação, nem liga no sentimento de fome ou melhorias, a República das Oligarquias estão mostrando os rostos.  
Pode-se aprender a entender um plano econômico uma vez que suas nascentes “ocultas” forem expostas da saúde e educação, segurança e moradia e nisto só as privatizações das empresas brasileira já daria para diminuir as "dividas da união", os discursos de Meirelles, portanto, é mais "magnífico espetáculo" de inoperância no trato da Republica, onde a explicação e a coerência da natureza sobre tais cortes no orçamento?
 Quer o prazer de ser derivado a contemplação do seu plano como ouvir "um concerto bem composto de música instrumental" atribuir relevância preferência por ordem ou sistema pode levar o pensador trabalhar em certas formas e que vemos é um sistema eleitoral nada Democrático este estabelecido por Estados não consiste a virtude? Ou qual é o tom do temperamento e teor da conduta, que constitui o caráter excelente e digno de louvor é o caráter e estima, honra e aprovação.
Em segundo lugar, por que poder ou faculdade nesta se dá oligarquia do coronelismo na mente, é que este personagem, seja lá qual for, é recomendado para nós? Ou em outras palavras, como e por que meios vem a passar, que a mente prefere um teor de conduta destes 
Listas dos Senadores e suas autobiografias no link abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_senadores_do_Brasil_da_55.%C2%AA_legislatura

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