O homem é
dotado de certas faculdades e propensões tais como razão, reflexão e imaginação
e que ele é motivado por um desejo de adquirir os meios de prazer e evitar a
dor, onde neste contexto prazer refere-se a um estado da imaginação.
Envolvendo a
tranqüilidade e serenidade obtida a partir da contemplação de relação do que se
quer para um dado momento e ou conexão habitual que desejaria se tivesse os
meios necessários para viver o que imaginou uma viagem, uma alimentação melhor,
sem frustrações isto envolve no capitalismo dinheiro, e, todas as pessoas, em
sua maioria querem.
A oligarquia
está na distribuição por Estado o coronelismo se mantêm no modelo adotado nas
eleições veja o mapa abaixo.
Este mapa
mostra como é desproporcional a eleição feita por Estado no Brasil, um Estado
como Acre que têm 803.513 habitantes menores que a Cidade de Campinas no Estado
de São Paulo que tem uma 1.080113 habitantes.
A frustração
passa quando sentimos surpresa quando algum objeto desejado é extraído e não se
consegue tê-lo porque não é o padrão esperado; um sentimento que é rapidamente
seguido de baixa estima é por sua vez associadas com a percepção de algo como
uma lacuna ou um intervalo, um vazio. Exemplo: a filha fica doente e ele não
têm o dinheiro para levá-la a um médico especialista e fica horas na filha dos
SUS.
A essência de
um sentimento de dor ou desilusão e busca uma tentativa de explicação,
projetada para restaurar a mente a um estado de equilíbrio; um objetivo que só
pode ser alcançado fazendo política, mesmo, que fale não gostar de política
votando ou não.
Busca
uma explicação para o fenômeno da crise econômica buscam explicação é
"coerente na contabilidade" dos "gastos”, custo que fica só nas
aparências de ser equacionado e plausível, como disse Ministro Henrique
Meirelles com seus princípios ortodoxos disse que os cortes na área da educação
e segurança e habitação irão ocasionar "dores".
Para ele é
fácil, um hospital Sírio-libanês é seu caminho, enfrente Meirelles SUS.
Estes
sentimentos e respostas para ser típica de todos os economistas desde que os
militares deixaram o poder, sem exceção, até teve uma tentativa heterodoxa com
o ministro Dílson
Domingos Funaro ministro da Fazenda do Brasil durante o governo José
Sarney, entre 26 de agosto de 1985 e 29 de abril de 1987.
Seu
esforço no Ministério foi ímpar. O sucesso do Plano Cruzado superou
a doença. Contudo, na segundo fase do Plano, quando seria indispensável fazer
ajustes, a politicalha falou mais alto e desnaturou o Plano. Lembro-me de
Dílson se queixando, a mim e ao Antonio Angarita, que, enquanto ele enfrentava
corajosamente os organismos internacionais – esses FMI e Banco Mundial, que
impuseram aos países em desenvolvimento regras draconianas, tendentes a
levá-los à recessão – adversários políticos tramavam a sua saída do Ministério,
com a complacência do próprio Presidente.
Ele saiu e deu
no que deu: dois anos após o Brasil batia a Record de inflação, algo em torno
de 80% ao mês. Não logrou êxito porque a oligarquia iria sentir o golpe e o
país não tinha e ainda em parte não têm competitividade e sempre vivem nos
"braços" do Estado, além, disto, teria que haver uma reforma agrária
que contrariava o Sindicato Rural onde não
quiseram política econômica do Plano Cruzado.
Assim, um dos
problemas do país e falta de abertura para empresas internacionais em
privilegio de uma minoria detentora de pelo menos 70% da riqueza nacional e
maioria estão no Congresso como resultado de poderes superiores de levar e
examinar os problemas são comum tão "familiar" parece que abundam com
eventos que aparecem solitários e incoerentes e falam em reformas.
No entanto, se
abastece com ' repouso e tranqüilidade de sua imaginação, nem liga no
sentimento de fome ou melhorias, a República das Oligarquias estão mostrando os
rostos.
Pode-se
aprender a entender um plano econômico uma vez que suas nascentes “ocultas”
forem expostas da saúde e educação, segurança e moradia e nisto só as
privatizações das empresas brasileira já daria para diminuir as "dividas
da união", os discursos de Meirelles, portanto, é mais "magnífico
espetáculo" de inoperância no trato da Republica, onde a explicação e a
coerência da natureza sobre tais cortes no orçamento?
Quer o prazer
de ser derivado a contemplação do seu plano como ouvir "um concerto bem
composto de música instrumental" atribuir relevância preferência por ordem
ou sistema pode levar o pensador trabalhar em certas formas e que vemos é um
sistema eleitoral nada Democrático este estabelecido por Estados não consiste a
virtude? Ou qual é o tom do temperamento e teor da conduta, que constitui o
caráter excelente e digno de louvor é o caráter e estima, honra e aprovação.
Em
segundo lugar, por que poder ou faculdade nesta se dá oligarquia do coronelismo
na mente, é que este personagem, seja lá qual for, é recomendado para nós? Ou
em outras palavras, como e por que meios vem a passar, que a mente prefere um
teor de conduta destes
Listas dos Senadores e suas autobiografias no link abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_senadores_do_Brasil_da_55.%C2%AA_legislatura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_senadores_do_Brasil_da_55.%C2%AA_legislatura
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