terça-feira, 31 de maio de 2016

O neoliberalismo no Brasil.

A natureza da produção brasileira ainda não se realizou no pleno neoliberalismo, começando com o trabalho de no ano de 1500, Pedro Álvares Cabralcapitão-mor de expedição portuguesa a caminho das Índias, chegou ao litoral sul da Bahia, tornando a região colônia do Reino de Portugal.

Trinta anos depois, a Coroa Portuguesa implementou uma política de colonização  em ralação a terra  desconsiderando as culturas dos povos, cujo trabalho era artesanal e tinham grandes conhecimentos de remédios naturais, mais tarde Antropólogos, principalmente dos Alemães, Curt Nimuendajú, Carl Friedrich Philipp Von Martius, Karl Von den Steinen com descoberta da química fina deu-se origem em 1856 na Inglaterra, com William Henry Perkin e com seus princípios ativos alargaram a industrialização de remédios e ou derivados de vegetais e minerais que deram a prosperidade dos "países desenvolvidos".
Os requisitos da produção são dois: trabalho e objetos naturais apropriados, no caso brasileiro se tinham a escravidão que tentaram primeiro com os nativos, no entanto, estes conhecedores dos locais ficavam mais fáceis para eles fugirem, trouxe os negros, alegam-se os conquistadores que estes não eram conhecidos, no historiador Heródoto tem menções destes.
Os colonizadores apropriaram objetos naturais que com o capital, a terra e meios de produção escravocrata como trabalho empregado para colocar os objetos em movimento; as propriedades da matéria, as leis da Natureza, fizeram o restante. Essa visão do trabalho como deslocador de objetos físicos é importante, colocou Portugal e também a Espanha uma nova variabilidade trabalho humano e ganhos de capital.
A catequização católica foi o braço direito até 1970, o Marechal Rondon realizou a etapa final da Antropologia de “civilização”, na recém inaugurada Republica, desta forma o fator trabalho não receberia o equivalente à sua contribuição, e o fator capital o equivalente ao seu lucro era bom para os aferiam à renda da terra e ainda hoje nas commodities.
As capitanias foram bem sucedidas nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde, foi inicialmente implantado no Brasil com a doação da Ilha de São João (atual ilha de Fernando de Noronha), aqui se nota que já estavam preparando para vinda ao Brasil elaborada pela Carta Régia de Dom Manuel I (1495), datada de 16 de fevereiro de 1504, que doou a Fernando de Noronha, assim, já sabiam das terras além mar, e a renda é o preço pago pelo uso de um agente natural apropriado pelos possuidores das capitanias.
A terra agente natural é certamente indispensável como qualquer outro implemento era abundante no país; mas ter de pagar um preço por ela gerou a riqueza da corte portuguesa.
A contribuição de fatores, numa visão de colonização por apropriação se deu como universalista do processo de produção no “Novo Mundo” como era chamado e os outros povos precisavam da cultura européia.
Iniciou a primeira fase de apropriação de capital pelas metrópoles e provocou confusão na noção que tem de capital (meio de produção) em toda Europa, onde, nesta, não se aplicaria somente a uma economia de trabalho assalariado voltada para a obtenção do valor excedente.
E ainda este modelo organização econômica que prevaleceu até a constituição da Republica. Em suas próprias rugas que os trabalhadores sempre subsistem a partir do capital, no caso, iniciado pelos escravos, ainda que o capital não seja necessariamente fornecido por uma pessoa denominada capitalista.
Os donatários passaram para imigrantes por Sesmaria foi um instituto jurídico português que normatizava a distribuição de terras destinadas à produção agrícola. O Estado, recém-formado e sem capacidade para organizar a produção de alimentos, decide legar a particular essa função. Este sistema surgira em Portugal durante o século XIV, com a Lei das Sesmarias de 1375, veja bem, lá não tinha escravo, daí não se pode falar de Feudalismo do período de 1500 até 1822 no Brasil.
 Assim, toda e qualquer sociedade teria um fundo de capital que possibilita as condições de produção, ou de reprodução, em períodos posteriores. Nesse sentido, todas as pessoas seriam capitalistas.
Há simplesmente grandes e pequenos capitalistas, a distribuição da riqueza sempre no país se diz que esta é uma questão das instituições, no entanto, a Sesmaria tornou menos humana as condições dos que vieram para cá depois, estas formaram o Coronelismo e Clientelismo criando uma “casta” sem terra e devendo favores.
A distribuição da riqueza, portanto, depende das leis e costumes da sociedade. As regras pelas quais ela é determinada são feitas pelas opiniões e sentimentos que as partes dirigentes estabelecem e são muito diferentes em épocas e países diversos, no caso do Brasil se criou uma oligarquia e não poderia ser ainda mais diferente infelizmente.
A riqueza é produzida segundo leis naturais; a seguir, ela é distribuída segundo leis convencionadas; finalmente, é trocada, também segundo leis convencionadas e consistentes com as leis da distribuição.
A troca se dá no mercado; os bens são trocados por valores equivalentes. Daí a questão do valor ser básica para a compreensão do processo de troca no país até hoje influência o progresso da sociedade sobre a produção e a distribuição.
A maioria que ocupa a Câmara do Senado é de origem oligarquias rural, como sindical e por isto não há possibilidade de se evitar, em última instância, uma mudança no cenário político econômico no país.
A economia está ainda construção, não um panorama estável, ou seja, um estado estacionário de prazer e bem estar para população da República que tentaram com vários planos, inclusive com “os esquerdistas” do PT de LULA carismático.
Mas, no tocante a distribuição da riqueza está longe de acontecer, o estado estacionário seria, por definição, o da Economia que se reproduz sem ampliação no caso sem os entraves da interferência do Estado que sem eles os empresários brasileiros se valeram travando através da não concorrência plena, aplicando o protecionismo até agora.
A economia estacionária ainda está longe de acontecer que consiste no melhor estado para a natureza humana no qual embora ninguém seja pobre, ninguém deseja ficar mais rico, nem tem razões em temer ser passado para trás, em virtude do esforço de outros para ir em frente.
Por fim, a influência do governo a interferência do governo tem aspectos bons e aspectos ruins; portanto, a interferência deve ocorrer de forma a maximizar os aspectos bons e a minimizar os aspectos ruins. Um critério fundamental de “bom” e “ruim” é o efeito sobre a “liberdade do indivíduo” e das empresas tanto multinacionais e nacionais sejam restringidas é ruim; se ampliada, é bom.
A renda aferida no Brasil é uma das mais perversas e se concentra na minimização a indevido trabalho tendo uma renda per capita só para inglês ver nos indicadores do Estado que é medido por família, ou seja, não é individual, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)  pelo menos um ou dois trabalhadores para manter a casa que em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso.

Portanto, falta muito para uma Economia Política Estacionaria porque os atores da Guerra Fria com seus discursos de "vanguardas e se diz de esquerda" e os filhos dos antigos coronéis e novos milionários da expansão que fizeram na década de 60 e 70, "se dizem de vanguarda de direita", no entanto, estão mais é para o neoliberalismo.
Precisam mesmo é apreender a competir sem a ajudinha do Estado, este, somente agirá na educação, saúde, segurança e habitação.
Portanto, as oligarquias ainda não querem um verdadeiro liberalismo.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A crise econômica está de vento em poupa!

O homem é dotado de certas faculdades e propensões tais como razão, reflexão e imaginação e que ele é motivado por um desejo de adquirir os meios de prazer e evitar a dor, onde neste contexto prazer refere-se a um estado da imaginação.
Envolvendo a tranqüilidade e serenidade obtida a partir da contemplação de relação do que se quer para um dado momento e ou conexão habitual que desejaria se tivesse os meios necessários para viver o que imaginou uma viagem, uma alimentação melhor, sem frustrações isto envolve no capitalismo dinheiro, e, todas as pessoas, em sua maioria querem.
A oligarquia está na distribuição por Estado o coronelismo se mantêm no modelo adotado nas eleições veja o mapa abaixo.
Este mapa mostra como é desproporcional a eleição feita por Estado no Brasil, um Estado como Acre que têm 803.513 habitantes menores que a Cidade de Campinas no Estado de São Paulo que tem uma 1.080113 habitantes.
A frustração passa quando sentimos surpresa quando algum objeto desejado é extraído e não se consegue tê-lo porque não é o padrão esperado; um sentimento que é rapidamente seguido de baixa estima é por sua vez associadas com a percepção de algo como uma lacuna ou um intervalo, um vazio. Exemplo: a filha fica doente e ele não têm o dinheiro para levá-la a um médico especialista e fica horas na filha dos SUS.
 A essência de um sentimento de dor ou desilusão e busca uma tentativa de explicação, projetada para restaurar a mente a um estado de equilíbrio; um objetivo que só pode ser alcançado fazendo política, mesmo, que fale não gostar de política votando ou não.
  Busca uma explicação para o fenômeno da crise econômica buscam explicação é "coerente na contabilidade" dos "gastos”, custo que fica só nas aparências de ser equacionado e plausível, como disse Ministro Henrique Meirelles com seus princípios ortodoxos disse que os cortes na área da educação e segurança e habitação irão ocasionar "dores".
Para ele é fácil, um hospital Sírio-libanês é seu caminho, enfrente Meirelles SUS.
 Estes sentimentos e respostas para ser típica de todos os economistas desde que os militares deixaram o poder, sem exceção, até teve uma tentativa heterodoxa com o ministro Dílson Domingos Funaro ministro da Fazenda do Brasil durante o governo José Sarney, entre 26 de agosto de 1985 e 29 de abril de 1987.
  Seu esforço no Ministério foi ímpar. O sucesso do Plano Cruzado superou a doença. Contudo, na segundo fase do Plano, quando seria indispensável fazer ajustes, a politicalha falou mais alto e desnaturou o Plano. Lembro-me de Dílson se queixando, a mim e ao Antonio Angarita, que, enquanto ele enfrentava corajosamente os organismos internacionais – esses FMI e Banco Mundial, que impuseram aos países em desenvolvimento regras draconianas, tendentes a levá-los à recessão – adversários políticos tramavam a sua saída do Ministério, com a complacência do próprio Presidente. 
Ele saiu e deu no que deu: dois anos após o Brasil batia a Record de inflação, algo em torno de 80% ao mês. Não logrou êxito porque a oligarquia iria sentir o golpe e o país não tinha e ainda em parte não têm competitividade e sempre vivem nos "braços" do Estado, além, disto, teria que haver uma reforma agrária que contrariava o Sindicato Rural onde não quiseram política econômica do Plano Cruzado.
Assim, um dos problemas do país e falta de abertura para empresas internacionais em privilegio de uma minoria detentora de pelo menos 70% da riqueza nacional e maioria estão no Congresso como resultado de poderes superiores de levar e examinar os problemas são comum tão "familiar" parece que abundam com eventos que aparecem solitários e incoerentes e falam em reformas.
No entanto, se abastece com ' repouso e tranqüilidade de sua imaginação, nem liga no sentimento de fome ou melhorias, a República das Oligarquias estão mostrando os rostos.  
Pode-se aprender a entender um plano econômico uma vez que suas nascentes “ocultas” forem expostas da saúde e educação, segurança e moradia e nisto só as privatizações das empresas brasileira já daria para diminuir as "dividas da união", os discursos de Meirelles, portanto, é mais "magnífico espetáculo" de inoperância no trato da Republica, onde a explicação e a coerência da natureza sobre tais cortes no orçamento?
 Quer o prazer de ser derivado a contemplação do seu plano como ouvir "um concerto bem composto de música instrumental" atribuir relevância preferência por ordem ou sistema pode levar o pensador trabalhar em certas formas e que vemos é um sistema eleitoral nada Democrático este estabelecido por Estados não consiste a virtude? Ou qual é o tom do temperamento e teor da conduta, que constitui o caráter excelente e digno de louvor é o caráter e estima, honra e aprovação.
Em segundo lugar, por que poder ou faculdade nesta se dá oligarquia do coronelismo na mente, é que este personagem, seja lá qual for, é recomendado para nós? Ou em outras palavras, como e por que meios vem a passar, que a mente prefere um teor de conduta destes 
Listas dos Senadores e suas autobiografias no link abaixo:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_senadores_do_Brasil_da_55.%C2%AA_legislatura

sexta-feira, 27 de maio de 2016

The political perversions of the oligarchies of Brazil are awesome!

To what extent perversion is given power game in the country, individual "I" is developed from a collective consciousness undifferentiated where corruption, improper conduct swelled and are showing the face of those who made them throughout the history of Brazil where the standard designate that all is well culturally and economically and maintain the longevity of the way, this face is the Oligarchic Republic before was false "socialist" or "Syndicalist Workers".
The collective consciousness, according  to Émile Durkheim  (French sociologist, 1858-1917) is the collective force exerted on an individual who makes this act and live according to the norms of the society in which it operates.
As in mental life, the collective consciousness is made of representations that transcend the individual sphere, by its superiority and works hard on the individual consciences. The collective consciousness is the result of small individual contributions, which together form the whole, not being the result of metaphysical theories, but real social facts whose strongest in Brazil today is the political perversion that far does not bring happiness to the people.
There are two distinct consciousness in each individual: one is the one that is intertwined with the whole of society and helps to form it, the other is that each person has a particular and that is a different individual from the others, although part the whole. In this view, it is clear that in a society the whole is not just the sum of each of its parts, but something distinct from them.
For Durkheim, the collective consciousness is the set of beliefs and sentiments common to the average population of a given society, forming a system with its own life, exerting a coercive force of its members, as the devotee who, at birth, already finds religious beliefs and practices structured and full of activity. If these practices already exist, it is because they are out of it, but still have an influence on their behavior and beliefs. It is a system that exists outside the individual, but the controls for the moral and psychological pressure, dictating the ways in which society expects you to behave.
The education itself is given to children, according to Durkheim, in a collective consciousness system, since forced them to eat, drink, dress and speak according to the current rules and standards in the society in which we operate. Any departure from the standards that society can cause the isolation of the individual, comparable to a penalty imposed by law. This pressure suffered by the child, is the pressure of society trying to mold it in his image and likeness.
The individual submits to society and this submission is that he finds shelter. The company that the following force certain standards, is the same that protects and makes you feel like part of a whole structured and cohesive.This dependence of society brings with it the comfort of belonging to a group, a people, a country. In this sense, there is no contradiction in the relationship-release submission. (By  Geraldo Magela Machado )
Carl Gustav  Jung  writes that we are born with a psychological heritage, adding to the biological heritage. Both are essential determinants of behavior and experience. "Just as the human body is a veritable museum of organs, each with its long historical evolution, as we should expect to find too, in mind, a similar organization. Our mind could never be a product without history, in the opposite situation to body in which the history exists "(Jung, 1964, p. 67).
Our unconscious mind, like our body, is a repository of relics of the past. "The collective unconscious is made, a minimum proportion by trained content in a personal way; are not individual purchases, they are essentially the same everywhere and do not vary from man to man and from time to time, that is, history. This unconscious is like air, which is the same everywhere, is breathed around the world and does not belong to anyone. Its contents (called archetypes) are conditions or previous models of mental training in general. "(Jung, 1973, p.408). 
The Republican Democracy and self-efficacy involves the belief that with effort we can govern events generating the desired effect. According to Bandura cited by Vazquez (2005), "self-efficacy requires not only skills, but also will power to believe in the ability to perform a certain behavior, which is an important link between knowing what to do. Auto- efficacy refers to the belief that the individual has on its value and its potential. ".
At the point of a panorama that only with good sense of men deconstruct the logic of mounted landscape is much dissociation of the collective unconscious thought making ambiguous the term policy the subject of perversion of beneficial values ​​for society has its own characteristics in its relationship with the other positions.
Due to some characteristics when it says "politics and religion are not discussed in Brazil," to know, however, we are all the time making policy due to the collective unconscious.
       The massification of perversity is by far made in Brazil and the collective unconscious changes, but occurs in the individuation process, as described by Jung, "it is a process by which the human being evolves from an infantile state ID to a state of greater differentiation, which implies an expansion of consciousness. "
Through this process, the individual "identifies less with the behaviors and values ​​encouraged by the medium in which it is located and more with the guidelines issued by the Si - even the totality of a new collective unconscious."
This does not involve a social contract, but a totality as the set of psychic instances suggested by  Carl Jung,  such as persona, shadow, self, etc. which becomes a new social consciousness where it gives new collective paradigms of this totality becomes a development goal of a new thinking to the problems that afflict society and the welfare of society.
Allowed a new natural course of the collective unconscious process to reduce the causes of suffering through the principle of enantiodromia.
This  enantiodromia  can turn inconscium aeternam (eternal unconscious) with falsum inconscium collectivum (unconscious false collective) which seems a standard that is valid and adapts to the understanding of common sense and they think they do not make policy even hate the term and "tries to" repair damage to the "next election" bad "politician" who voted.
Everything is double; everything has poles;   everything has its Opposite; the Equal and Unequal are the same;Opposites are identical in nature but different in degrees; extremes meet; all truths are half-truths; all paradoxes may be reconciled there is created the new enantiodromia that the concept generates suffering Maximo perversity and flees the our-self-control (self - control).
However, the same "leaders" of this country perversions say will solve and deny what was done in corruptions, pernicious influences and show other versions to make it true and denies it did earlier in the political perversion, to seeing him involved .
And create media words that the country must regain trust, seek a psychic compensation that evoke the processes of change in the old way of doing their "new policy" and interestingly a new fact, but is antagonistic, at first seems and especially by the common sense and there is always a curious predicament relationship in the change process. 
Scandals, already classic of these individuals who are above the law and has a particular behavioral condition, however, and after a certain period of democracy undergoes radical change, it takes around 40 years and there is a enantiodromia in the collective unconscious and appears the lies of groups practicing perversions and there may be twists and turns in the Democratic Republic give a less perverse personality in consciousness and influenced behaviors that were closed prior to the power of the search expands the democratic game and the repression of social enantiodromia plays all your energy the collective unconscious that allow changes in the collective consciousness .
Sadism and masochism establishing the collective unconscious in the form of oppression back to the creators, so it was with the great "powerful" and in society itself and found and find that their qualities are always higher than the new collective thoughts time to pass time for a review, with a view to its permeability to social norms. 
Any change in social norms implies a change in its constitution. It is also a concept that on the other hand is used by social movements to justify their moral and political practices, independent of the political spectrum.
The concept of "perverse position" removes this permeability making the concept of perversion more objective and clear, not subject to moral readings, structuralist or biological, with consequent gain by an elite seeking the Republican power only for its economic pleasures and perverts the concept of the Republic (thing of the People) and like it for it can turn a sadomasochistic position.
Thus, the collective unconscious enantiodromia we have increased awareness on Democracy Republican occurs in case, the self-efficacy of the subject releases an individual action with creativity and ability of divergent thinking, that is, to find new and different solutions to a problem if people like is seeing the Lava-jet operation that is opposed to convergent thinking to find solutions to problems for which there is only one correct answer, it is political and justice with security elevates this new path.
Thus, when speaking not like politics has found an answer that will be right for him not to think of power, but in time you step on his Achilles heel screams flounders, or makes policy and unintentionally perverts yourself and others, because it is common sense that politics and religion in Brazil is not discussed. 
 So, being power policy is the right to decide, act, order and depending on the context, to exercise his authority, sovereignty, ownership of a domain, the influence or force. The term originated from the Latin possum which means "being able to" thesis would be made by made by, power is the ability to impose a majority their will on others in power that is not made by a Social Contract undergoes changes with a cleavage, collective enantiodromia that is, the separation of good and bad aspects of political evil that times there in Brazil.
Thus, there will always be  enantiodromia  collective and there is a social contract .  This is through freedom. That second  Erich Fromm   in his book  Fear to Freedom  (1941) reflects on the concepts of freedom and independence, wondering if both the collective unconscious should go necessarily united to isolation and fear or whether it will be possible to be free and independent being united to the world and others in a new thinking. 
It has great interest the historical analysis of life forms and societies that humanity was building ending with the analysis of the factors that cause humans to lead to irrationality and down put the dictators command and perverse feelings of power that hurts self-esteem of the people.
Fromm  starts from the idea that freedom is inherent in human existence. But there is a negative freedom, ie the flight determination produced by the instincts to win and enjoy the power in a given time the collective consciousness is released by  enantiodromia  collective where the truth will come to light and you see the new.
Where man the more you have individual, how much more freedom can, away from its primitive nature must at the same time unite the world already well through love, work or looking for some security mode. When can that your pursued freedom well see their integrity of your "I".
The historical analysis begins in the Middle Ages, where the individual itself does not exist. The  free individual is completely absent and estamental order is what provided the factors mentioned that man feel safe. In the Renaissance clearly observed in the rich figure, as it was freer, it was because fewer bandages, but he was more alone. For the first time the man appears as an individual, you find yourself separated from the others. So if you write the essays  Montaigne  in first person, making philosophical anthropology  from the study itself.
But this state of greater freedom made men feel the fear of insecurity. Is the religion that reformed them offer this security and God the power to which, in love, man should be gone, you see here he speaks of love and does not say that "God exists or does not exist."
At the same time Martin  Luther  transform religion by granting more autonomy to man. Thus power is left to the church, but remember that the man without religion tends to evil and will not enter the world of salvage. (Source)
Religion is one of the clearest constituents of fear to feel alone and responsible for his actions. It is itself, as Nietzsche would say, of weak people, lambs that is lacking a pastor who drive them them because alone is afraid to lose.
Religion refers to the main fear of man: death. All religions promise in one way or another a life beyond this and men are willing to offer their freedom, lose their autonomy, do not eat the Wisdom Tree is where the Church Jewish, Christian and Muslim clings because "Eve decided to eat the Tree of Wisdom was the great question that Nietzsche "and writers came later and changed and made it the Tree of Wisdom of Kabbalah was hidden to common sense.
Whose promises are simple and miracles happen when the subject seeks the higher power of the Tree of Life which is a system  Kabbalistic  hierarchical tree-shaped, which is divided into ten parts, or ten fruits. These fruits have ambiguous sense, they can be interpreted both as a state of the whole, the universe, as can be read as states of consciousness.
Ie, can be read both microcosmically  (below), from the point of view of man as macrocosmically  (emcima), that is, from the point of view of the universe there is no separation "mental and spiritual, what happened already have the grace and his thoughts that you think is free will if you are not good, it does not matter because it is so and there reencanação nor resssureição, your life goes up there, that answer all theologians do would like to respond in life and invent various doctrines, no matter the Tree life with God or free-referee grace) but his life is taken by the wisdom of the collective consciousness 
Asssim in general wisdom, knowing this,  Nietzsche asked the intellectuals was  Victorians   "now if Eve sought wisdom for the church deny the truths and only when something goes wrong it Scientist anticipate setting up a new moral and custom, answer me dear friend Doctor of Theology  where the truth and wisdom that you want me to? and what doctrine would take me to heaven his or Quakers and Puritans? After all you unite against me, yet you voluntarily abstain and would join a war against other Lutheran? But go to Iran and preach there, it becomes more difficult, is not it? and ssim is easy for me to ask  dear friends Theologians " 
Nietzsche believes that we must admit the pain and death, as they are made of life itself. "The moral of Nietzsche is destined for the exception of man, and to sustain it takes several slaves, weaklings and wretches of society. These lower beings are those who are still dominated by Christian morality and compassion with the outcasts of society.
Zarathustra preaches against the concept of good and evil: man is nothing; if thou wilt, thou canst exclaims the prophet. We can know nothing about what is good and what is bad. What is needed for society is that there are noble to break the old tables of the law, and living in a world where there is no God, but only gods. In the world there is a lot of mud, says Zarathustra, but it is necessary to overcome the revulsion and create wings to overcome this reality.
The Christian man rejects the world for a hypothetical future in the hereafter; Zarathustra says the will to live and love the Earth. For the weary man of life in our world, all springs are poisoned, says the Prophet. This is the Christian man who puts his hope in another world.
What Zarathustra want is the rejection of the Socratic and Christian morality, and the affirmation of our own morals and will to live. This world is terrible, because the man is master of himself and there is no more God to judge him; who is the most noble and strong should dominate over the rabble, or the multitude of weak, sick and enslaved by Greek philosophy of Socrates and Plato. Zarathustra rejects the Christian heaven, but want eternity.
The In-the-man of Nietzsche is intuitive and an attempt of the German philosopher speculation. As stated bythe German philosopher Eric Voegelin , the attempt to create a superman is also the cause of death of man. All speculative gnostic killing God will inspire the revolutionaries who kill the man.
The gnostic-speculative feature of Thus Spake Zarathustra can be demonstrated by trying to Nietzsche to create a new man, who overcome and transform the reality of the world. It is hoped, then, the prophet who will save us from the evil world and show us the way. ". ( Source Felipe Pimenta )
Our entire civilization is an Apollonian anesthesia, which imposes order in front of our pain. Is the security that tells us Fromm. The Dionysian, since this perceptive, would admit freedom although this entails the possibility of falling.
In modern society, under the capitalist system progresses positive individual freedom: the estate society is replaced by a class society that allows the passage from one to another depending on the individual who is most critical and responsible. In front of it reduces the negative freedom, since the decrease and increase alternative obstacles.
Contemporary society is analyzed by Fromm from the point of view of young people means not so young, communication, which can void the judgment of the individual, it creates a new needs since the emotion that some avant-garde "Left" think the utopia of "communism and socialism" gave them freedom.
The man increasingly less accurate men. Exchange products for money. We analyze our society: We could perfectly live without talking to anyone: we can work free throws in the homes; when bought in a supermarket we do not have to ask anyone Products; now just one click on the internet.
So try in that diminished people have access to all transport and public buildings means that they also do not have to ask for help ... How much less help we need the rest, most are independent.
Hence the concept of John Sturt Mill utilitarianism is a kind of ethical consequence of acts if society does not know the truth of the facts of a supposed truth in the unconscious good is Utility or the Greatest Happiness is the following: the morally right action is one that maximizes happiness for the greatest number. And it must do so in an impartial way: your happiness no more account than the happiness of anyone else.
Know who distributes happiness is indifferent and it comes with collective enantiodromia. What really counts is whether a particular action maximizes happiness in the collective unconscious and not in the Social Contract.
Whether the moral evaluation of an action from the Principle of Greater Happiness depends on the fact that consequences have or expected consequences is an aspect of love ethics and the good that remains open always to humans.
Although there are people who do not accept the basic principle of utilitarianism is now central to moral disputes. But there are one hundred and fifty years was a revolutionary idea. For the first time, philosophers argued that morality did not depend on God or of abstract rules. However, it is in the collective unconscious.
What matters to the liberal Sturt Mill and the happiness of the greatest number is all that it should pursue with the help of experience. Abolishing any prejudice and that the rich do not feel so rich to the point of hiding and poor pretend to be rich and equality between men and women, regardless of whether they hold or not property.
Unlike Marx and Engels emphasize the class struggle, which, they said, is " the history of all societies that ever existed." For them, the nobility and the peasants of the ancient world, through various historical processes, they had become the bourgeoisie and the proletariat. The bourgeoisie was the oppressing class, which dominates the means of production and private property. The proletariat would be the oppressed class, which has nothing beyond their own labor power sold to the bourgeoisie. Thus, in the Manifesto, Marx and Engels explain the basis of the proletarian revolution, which should take class consciousness and unite against the bourgeoisie, taking the means of production, and thus the state. Thus, take place Socialism, which would become the means of production and private ownership of all to a point in which classes no longer exist called Communism is what some Vanguardistas of "left" Brazil still think. And  Pierre-Joseph Proudhon   who said "Property is theft."
Happiness for Mill is not hedonistic in the literal sense, philosophical and moral doctrine that claims to be, the pleasure , the supreme good of human life. According to this view, happiness consists in pleasure and no pain.Pleasure can be more or less intense and more or less lasting and depends on the earnings of wages of trade transactions both macroeconomic and microeconomic. The question is all the people need money, will the church to improve your personal financial situation and whether or not he is an atheist, even the hippie need to sell their "crafts" or relate in space without food he does not live.
One of the greatest displeasure in society is the perversion of politics, where a minority assesses benefits for their groups and not to the Democratic Republic ..
Mill's proof of the Greatest Happiness Principle is an argument that part of the analogy to change the thinking is rebuilding it as follows:
See a thing proves that it is visible.
So you want a thing proves that it is desirable.
Following this conclusion it is stated:
The only thing that every person desires as the ultimate is his own happiness.
So the only thing that is desirable as the ultimate purpose for each person is their own happiness.
So the thing public or Republica whether anyone in order to perform actions that promote the greatest happiness most of it and it is a good sense of intellectuals give this visibility to Demo (people) describes a new way of acting in the collective unconscious already he needs an awareness of the fact to live in common sense.
And people want a way to ensure this purpose, but with political perversion of an oligarchic class impossible.
For the perversion of action is one of the obstacles that the country has, there are others, but is not this or that your choice? We need equality in inequality this is the fact that any intellectuals who work in power still ethically are above the nation's happiness.
 Utilitarianism argues that the only valuable thing is mental states of happiness to that in a capitalist society everyone wants to win, but there are losers, "the right action is one that tip the balance of pleasure and pain to the side of pleasure. Thus, there is no place for value conflicts within and make moral decisions seems simpler. "(Faustino Vaz).
So, coming to an end the political perversion is evil and causes pain in liberalism and the Republic, the new is coming, Justice and Sturt Mill says "is the support of freedom" is the security that justice and its organs, Police Federal Prosecutors and judges who are acting and giving hope of a new Republic.

.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

As perversões politicas das oligarquias do Brasil são demais!


Até que ponto a perversão se dá jogo do poder no país, “eu” individual se desenvolve a partir de um consciente coletivo indiferenciado onde a corrupção, improbidade administrativa se avolumaram e estão mostrando o rosto de quem os fez ao longo da história do Brasil onde a norma designar que tudo vai bem culturalmente e economicamente e mantêm a longevidade da forma, este rosto é da República Oligárquica, antes era a falso "socialista" ou "Sindicalista Operária".
A consciência coletiva, segundo Émile Durkheim (sociólogo francês, 1858-1917), é a força coletiva exercida sobre um indivíduo, que faz com que este aja e viva de acordo com as normas da sociedade na qual está inserido.
Assim como na vida mental, a consciência coletiva é feita de representações que transcendem a esfera individual, por sua superioridade e atua com força sobre as consciências individuais. A consciência coletiva é  fruto de pequenas contribuições individuais, que juntas, formam o todo, não sendo fruto de teorias metafísicas, mas de fatos sociais reais cujo mais forte hoje no Brasil é a perversão política  que de longe não trás felicidade ao povo.
Existem duas consciências distintas em cada indivíduo: uma é aquela que se confunde com o todo da sociedade e ajuda a formá-la, a outra é a que cada pessoa tem de particular e que a faz um indivíduo diferente dos demais, apesar de fazer parte do todo. Nessa concepção, fica claro que em uma sociedade o todo não é apenas o resultado da soma de cada uma de suas partes, mas algo distinto delas.
Para Durkheim, a consciência coletiva é o conjunto de crenças e de sentimentos comuns à média da população de uma determinada sociedade, formando um sistema com vida própria, que exerce uma força coercitiva sobre seus membros, como o devoto que, ao nascer, já encontra as crenças e práticas religiosas estruturadas e em plena atividade. Se estas práticas já existem, é porque estão fora dele, mas mesmo assim, exercem influência sobre seu comportamento e crenças. É um sistema que existe fora do indivíduo, mas que o controla pela pressão moral e psicológica, ditando as maneiras como a sociedade espera que se comporte.
A própria educação dada às crianças consiste, ainda segundo Durkheim, em um sistema de consciência coletiva, uma vez que as forçamos a comer, beber, vestir-se e falar de acordo com as normas e padrões vigentes na sociedade em que estamos inseridos. Qualquer desvio dos padrões dessa sociedade pode provocar o isolamento do indivíduo, comparável a uma pena imposta por lei. Essa pressão sofrida pela criança, é a pressão da sociedade tentando moldá-la à sua imagem e semelhança.
O indivíduo se submete à sociedade e é nessa submissão que ele encontra abrigo. A sociedade que o força a seguir determinados padrões, é a mesma que o protege e o faz sentir-se como parte de um todo estruturado e coeso. Essa dependência da sociedade traz consigo o conforto de pertencer a um grupo, um povo, um país. Nesse sentido, não há contradição alguma na relação submissão-libertação. ( Por Geraldo Magela Machado)
Carl Gustav Jung escreve que nós nascemos com uma herança psicológica, que se soma à herança biológica. Ambas são determinantes essenciais do comportamento e da experiência. "Exatamente como o corpo humano representa um verdadeiro museu de órgãos, cada qual com sua longa evolução histórica, da mesma forma deveríamos esperar encontrar também, na mente, uma organização análoga. Nossa mente jamais poderia ser um produto sem história, em situação oposta ao corpo, no qual a história existe" (Jung, 1964, p. 67).
Nossa mente inconsciente, assim como nosso corpo, é um depositário de relíquias do passado. “O inconsciente coletivo é constituído, numa proporção mínima, por conteúdos formados de maneira pessoal; não são aquisições individuais, são essencialmente os mesmos em qualquer lugar e não variam de homem para homem e de tempo para tempo, ou seja, histórico. Este inconsciente é como o ar, que é o mesmo em todo lugar, é respirado por todo o mundo e não pertence a ninguém. Seus conteúdos (chamados arquétipos) são condições ou modelos prévios da formação psíquica em geral." (Jung, 1973, p.408). 
Na Democracia Republicana e sua auto-eficácia envolve a crença de que com empenho podemos governar acontecimentos gerando o efeito almejado. De acordo com Bandura citado por Vazquez (2005), "a auto-eficácia requer não apenas habilidades, mas também força de vontade em acreditar na capacidade de exercer uma determinada conduta, o que é um importante elo entre o saber o fazer. Auto-eficácia refere-se às crenças que o individuo possui sobre seu valor e suas potencialidades.”.
Ao ponto de um panorama que somente com homens de bom senso desconstruam a lógica da paisagem montada, é tanta dissociação do pensamento inconsciente coletivo tornando ambíguo o termo política do sujeito da perversão de valores benéficos para sociedade possui características próprias em na sua relação com as demais posições.
Em função de algumas características, quando se diz "política e religião não se discuti no Brasil", a saber, no entanto, estamos a toda hora fazendo política devido ao inconsciente coletivo.
       A massificação da perversidade é de longe feita no Brasil e o inconsciente coletivo muda, mas se dá no processo individuação, conforme descrita por Jung, “é um processo através do qual o ser humano evolui de um estado infantil de identificação para um estado de maior diferenciação, o que implica uma ampliação da consciência”.
Através desse processo, o indivíduo “identifica-se menos com as condutas e valores encorajados pelo meio no qual se encontra e mais com as orientações emanadas do Si - mesmo, a totalidade de um novo inconsciente coletivo”.
Neste não envolve um contrato social, mas uma totalidade como o conjunto das instâncias psíquicas sugeridas por Carl Jung,  tais como persona, sombra, self, etc. que se torna uma consciência social nova onde se dá novos paradigmas coletivos dessa totalidade se torna uma meta de desenvolvimento de um novo pensar para os problemas que afligem sociedade e bem estar da sociedade.
Permiti um novo desenrolar natural do processo de inconsciente coletivo para diminuir as causas do sofrimento através do princípio da enantiodromia.
Esta enantiodromia pode virar inconscium aeternam (inconsciente eterno) com falsum collectivum inconscium (inconsciente coletivo falso) onde parece uma norma que é valida e se adapta ao entendimento do senso comum e estes pensam que não fazem política até odiar o termo e "tenta" reparar os danos na "próxima eleição" o mau "político" que votaram.
Tudo é Duplo; tudo tem Pólos;  tudo tem seu Oposto; o Igual e o Desigual são a mesma coisa; os Opostos são idênticos em Natureza, mas diferentes em Graus; extremos se tocam; todas as verdades são meias-verdades; todos os Paradoxos podem ser reconciliados daí se cria o novo que no conceito de enantiodromia gera o sofrimento Maximo da perversidade e foge do our-self-control (nosso autocontrole).
Contudo ,os mesmos "lideres" destas perversões do país, dizem irão solucionar e negam o que fora feito nas corrupções, influencias perniciosas  e mostram outras versões para tornar se verdadeira e nega o que fez anteriormente na perversão política, a ao vê-lo envolvido.
E criam na mídia palavras de que o país têm que voltar a ter confiança, buscam uma compensação psíquica que evocam a processos de mudança no modo antigo de fazer suas "políticas novas" e curiosamente num novo fato, mas, é antagônica, no inicio parece especial e por parte do senso comum e há sempre uma curiosa relação de contrariedade dentro do processo de mudança. 
Os escândalos, já clássicos destes indivíduos que se sentem acima  da lei e tem uma condição comportamental especial, no entanto, e a partir de certo período da democracia sofre mudança radical, demora em torno de 40 anos e que há uma enantiodromia no inconsciente coletivo e aparece as mentiras dos grupos que praticam as perversões e pode haver reviravoltas na Republica Democrática darão uma personalidade menos perversa na consciência e as condutas influenciadas que se fecharam antes para a busca do poder amplia o jogo democrática e a repressão da enantiodromia social joga toda sua energia no inconsciente coletivos que possibilitam mudanças no consciente coletivo.
O sadismo e masoquismo estabelecendo no inconsciente coletivo em forma de opressão se volta para os criadores, assim, foi com os grandes "poderosos" e na própria sociedade onde acharam e acham que suas qualidades são sempre superiores aos pensamentos coletivos novos que tempos em tempos passa por uma revisão, tendo em vista sua permeabilidade com as normas sociais. 
Qualquer mudança nas normas sociais implica em uma mudança na sua constituição. Também é um conceito que no sentido contrário é utilizado por movimentos sociais para justificar suas práticas morais e políticas, independente do espectro político.
O conceito de “posição perversa” retira essa permeabilidade tornando o conceito de perversão mais objetivo e claro, não sujeito a leituras morais, estruturalistas ou biológicas, com conseqüente ganho por parte de uma elite que buscam o poder Republicano só para seus prazeres econômicos e perverte o conceito da Republica (coisa do Povo) e gostam disto por isto pode virar uma posição sadomasoquista.
Assim, enantiodromia do inconsciente coletivo temos que ampliação da consciência na Democracia Republicana se dá, em hipótese, na auto-eficácia do sujeito libera uma ação individual com criatividade e capacidade de pensar divergente, ou seja, de encontrar soluções diferentes e novas para um problema, caso de pessoas como está se vendo na operação Lava-Jato que é oposição ao pensamento convergente que encontra soluções para problemas para os quais há apenas uma resposta correta, isto, é política e a justiça com segurança eleva a este novo caminho.
Portanto, ao falar não gosto de política já encontrou uma resposta que será correta para ele que não pensa no Poder, mas, na hora que pisa no calcanhar de Aquiles dele grita esperneia, ou seja, faz política e sem querer perverte a si e aos outros, pois, se trata de senso comum que política e religião no Brasil não se discuti. 
 Assim, sendo política Poder é o direito de deliberar, agir, mandar e, dependendo do contexto, exercer sua autoridade, soberania, a posse de um domínio, da influência ou da força. O termo que se originou a partir do latim possum que significa “ser capaz de”, tese seria feito pela feita pela, poder é a habilidade de impor uma maioria sua vontade sobre os outros no Poder que não é feito por um Contrato Social sofre mudanças com uma clivagem, da Enantiodromia coletiva isto é, a separação dos aspectos bons e maus dos perversos políticos que de tempos há no Brasil.
Sendo assim, haverá sempre uma Enantiodromia coletiva e não há um contrato socialEsta se dá através da liberdade. Que segundo Erich Fromm  em sua obra O medo à liberdade (1941) reflete sobre os conceitos de liberdade e independência, perguntando-se se ambos no inconsciente coletivo deverão ir necessariamente unidos ao isolamento e ao medo ou se será possível ser livre e independente estando unido ao mundo e a outras pessoas num novo pensar. 
Tem grande interesse a análise histórica sobre as formas de vida e sociedades que a humanidade foi construindo terminando com a análise dos fatores que fazem com que os humanos se levam a irracionalidade e se ponham baixo o comando de ditadores e perversos sentimentos de poder que fere a auto-estima do povo.
Fromm parte da idéia de que a liberdade é inerente à existência humana. Mas, há uma liberdade negativa, isto é, a fugida da determinação produzida pelos instintos de ganhar e gostar do poder num determinado tempo à consciência coletiva é libertada pela Enantiodromia coletiva aonde as verdades virão à tona e se vê o novo.
Onde o homem quanto mais se faz indivíduo, quanta mais liberdade consegue, afastando de sua natureza primitiva precisa ao mesmo tempo unir ao mundo já bem através do amor, do trabalho ou buscando de algum modo segurança. Quando consegue isto sua perseguida liberdade se verá bem sua integridade do seu “eu”.
A análise histórica começa na Idade Média, onde o indivíduo em si não existe. A liberdade individual é completamente ausente e a ordem estamental é o que fornecia os fatores mencionados para que o homem se sentisse seguro. Na Renascença observa-se claramente na figura do rico, como era mais livre, tinha, pois menos ataduras, mas estava mais só. Por vez primeira o homem surge como indivíduo, se descobre a si mesmo separado dos demais. Assim se escrevem os ensaios de Montaigne em primeira pessoa, fazendo antropologia filosófica desde o estudo de si mesmo.
Mas este estado de maior liberdade fez aos homens sentir o medo à insegurança. Será a religião a que, reformada, lhes ofereça essa segurança e Deus à potência à que, por amor, o homem deva ser sumido, veja bem aqui ele fala de amor e não fala que “Deus existe ou não existe”.
Ao mesmo tempo Martin Lutero transformará a religião concedendo mais autonomia ao homem. Assim resta poder à igreja, mas recorda que o homem sem religião tende à maldade e não entrará no mundo dos salvados. (fonte)
A religião é um dos mais claros constituintes do medo a se sentir só e responsável por seus atos. É próprio, como diria Nietzsche, de gente débil, de borregos que lhes faz falta um pastor que lhes dirija, pois sós tem medo a se extraviar.
A religião alude ao medo principal do homem: a morte. Todas as religiões prometem de uma ou outra maneira uma vida para além desta e os homens estão dispostos a oferecer sua liberdade, perder sua autonomia, não comer da Árvore do Sabedoria é aqui que Igreja Judaicas, Cristãos e Muçulmanas se apega porque "Eva resolveu comer da Arvore da Sabedoria era a grande pergunta que Nietzsche " e veio os escritores depois e mudaram e fizeram que Arvore da Sabedoria fosse escondida da Cabala ao senso comum.
Cujo promessas são simples e os milagres acontecem quando o sujeito busca a potencia superior da Arvore da Vida que é um sistema cabalístico hierárquico em forma de árvore, que é dividida em dez partes, ou dez frutos. Esses frutos têm sentido ambíguo, podendo eles ser interpretados tanto como estado do todo, do universo, como podem ser lidos como estados de consciência.
Ou seja, podem ser lidos tanto microcosmicamente (embaixo), do ponto de vista do homem, como macrocosmicamente (emcima), ou seja, do ponto de vista do universo não existe separação "mental e espiritual, o acontecido já têm a graça e seus pensamentos que pensa ser livre arbitro se não tiver o bem, tanto faz porque é assim e não existe reencanação e nem resssureição, sua vida continua lá em cima,  esta resposta todos Teologos gostariam de responder em vida e inventam várias doutrinas, no importa na Arvore da Vida  se com graça divina ou livre-arbitro) mas, sua vida é levada pela sabedoria do consciente coletivo  
Asssim, em geral da sabedoria, conhecedor desta, Nietzsche perguntava aos intelectuais da era vitorianos  "ora se Eva buscou sabedoria por que as igreja negam as verdades e só quando algo não dá certo ele adiantam configurando uma nova moral e costume, responda para mim caro amigo Doutor em Teologia onde está a verdade e sabedoria que tu me queres dar? E qual doutrina me levaria ao paraíso a sua ou dos quakers e puritanos? Afinal vocês se unem contra mim, no entanto, vocês abdicariam e se uniriam numa guerra, contra outros luterano? Mas vá até o Irã e pregue lá, se torna mais difícil, não é? E assim fica fácil me questionar caro amigos Teólogos!" 
Nietzsche considera que temos que admitir a dor e a morte, pois são feitos da própria vida. “A moral de Nietzsche é destinada ao homem de exceção, e para sustentá-lo são necessários vários escravos, homens fracos e os desgraçados da sociedade. Esses seres inferiores são aqueles que ainda estão dominados pela moral cristã e pela compaixão com os rejeitados da sociedade.
Zaratustra prega contra o conceito do bem e do mal: o homem não deve nada; se tu queres, tu podes, exclama o profeta. Nada podemos saber sobre o que é bom e o que é mau. O que é necessário para a sociedade é que existam nobres que quebrem às antigas tábuas da lei, e que vivam em um mundo em que não há Deus, mas apenas deuses. No mundo há muita lama, diz Zaratustra, mas é preciso superar o asco e criarmos asas para superarmos essa realidade.
O homem cristão rejeita o mundo por um futuro hipotético no além; Zaratustra afirma a vontade de viver e o amor a Terra. Para o homem cansado da vida no nosso mundo, todas as fontes estão envenenadas, diz o Profeta. Esse é o homem cristão que coloca sua esperança em um outro mundo.
O que Zaratustra quer é a rejeição da moral socrática e cristã, e a afirmação da nossa própria moral e vontade de viver. Esse mundo é terrível, pois o homem é senhor de si e não existe mais Deus para julgá-lo; aquele que é o mais nobre e forte deve dominar sobre a ralé, ou seja, a multidão de fracos, doentes e escravizados pela filosofia grega de Sócrates e Platão. Zaratustra rejeita o céu cristão, mas deseja a eternidade.
O Além-do-Homem de Nietzsche é intuitivo e uma tentativa de especulação do filósofo alemão. Como afirmou o filósofo alemão Eric Voegelin, a tentativa de se criar um super-homem é também a causa da morte do homem. Todo o gnóstico especulativo que mata a Deus vai inspirar os revolucionários que matam o homem.
A característica gnóstica-especulativa de Assim Falou Zaratustra pode ser demonstrada pela tentativa de Nietzsche de criar um homem novo, que supere e transforme a realidade do mundo. Espera-se, então, o profeta que irá nos salvar da maldade do mundo e nos indicar o caminho.”. (fonte Felipe Pimenta)
Toda nossa civilização é uma anestesia apolínea, que impõe a ordem em frente a nossa dor. Representa a segurança da que nos fala Fromm. O dionisíaco, desde esta perceptiva, seria admitir a liberdade embora isto implique a possibilidade de cair.
Na sociedade moderna, baixo o sistema capitalista, progride a liberdade individual positiva: a sociedade estamental é substituída por uma sociedade de classes que permite o passo de uma a outra dependendo do indivíduo, que se faz mais crítico e responsável. Em frente a isto se reduz a liberdade negativa, já que diminuem as alternativas e aumentam os obstáculos.
A sociedade contemporânea é analisada por Fromm desde o ponto de vista dos jovens meios, não tão mais jovens, de comunicação, que conseguem anular a capacidade crítica do indivíduo, lhe criando umas necessidades novas desde a emoção que alguns vanguardistas “de Esquerda” acham que na utopia do “comunismo e socialismo” lhes proporcionaram a liberdade.
O homem a cada vez precisa menos a outros homens. Trocar produtos por dinheiro. Analisam-se nossa sociedade: Poderíamos perfeitamente viver sem falar com ninguém: podemos trabalhar free lances no lares; quando compramos em um supermercado não temos que pedir a ninguém os produtos; agora basta um click na internet.
Assim, na tentamos que as pessoas diminuídas tenha acesso a todos os meios de transporte e edifícios públicos, para que também não tenham que pedir ajuda… Quanta menos ajuda precisamos dos demais, mais independentes somos.
Daí o conceito de utilitarismo de John Sturt Mill é um tipo de ética conseqüência dos atos se a sociedade não conhece a verdade dos fatos de uma suposta verdade no inconsciente o bom é Utilidade ou da Maior Felicidade, é o seguinte: a ação moralmente certa é aquela que maximiza a felicidade para o maior número. E deve fazê-lo de uma forma imparcial: a tua felicidade não conta mais do que a felicidade de qualquer outra pessoa.
Saber por quem se distribui a felicidade é indiferente e ela vem com Enantiodromia coletiva. O que realmente conta é saber se uma determinada ação maximiza a felicidade no inconsciente coletivo e não no Contrato Social.
Saber se a avaliação moral de uma ação a partir do Princípio da Maior Felicidade depende das conseqüências que de fato tem ou das conseqüências esperadas é um aspecto da ética do amor e do bem que permanece em aberto sempre ao ser humano.
Apesar de haver pessoas que não o aceitam, o princípio básico dos utilitaristas é hoje central nas disputas morais. Mas há cento e cinqüenta anos foi uma idéia revolucionária. Pela primeira vez, filósofos defendiam que a moralidade não dependia de Deus nem de regras abstratas. No entanto, ela está no inconsciente coletivo.
O que importa para o liberal Sturt Mill e que a felicidade do maior número é tudo o que se deve perseguir com a ajuda da experiência. Abolindo qualquer preconceito e que o rico não sinta tão rico ao ponto de se esconder e pobre fingir que é rico e a igualdade entre homens e mulheres, independentemente de deterem ou não propriedade.
Diferente de Marx e Engels destacam a Luta de Classes, a qual, segundo eles, é “história de todas as sociedades que existiram até hoje”. Para eles, a nobreza e os camponeses do mundo antigo, por meio de processos históricos diversos, haviam se transformado na burguesia e no proletariado. A burguesia seria a classe opressora, que domina os meios de produção e a propriedade privada. O proletariado seria a classe oprimida, que nada possui além de sua própria força de trabalho, vendida aos burgueses. Assim, no Manifesto, Marx e Engels explicam as bases da revolução do proletário, o qual deveria tomar consciência de classe, e se unir contra a burguesia, tomando os meios de produção, e, assim, o Estado. Desse modo, tomaria lugar o Socialismo, que dividiria os meios de produção e a propriedade privada entre todos, até um ponto em que as classes não mais existiriam chamado de Comunismo é isto que alguns Vanguardistas de “esquerda” do Brasil ainda pensam. E Pierre-Joseph Proudhon  que disse “ A propriedade é um roubo”.
A felicidade para Mill não é hedonista no sentido literal, doutrina filosófico-moral que afirma ser, o prazer, o supremo bem da vida humana. Segundo esta perspectiva, a felicidade consiste no prazer e na ausência de dor. O prazer pode ser mais ou menos intenso e mais ou menos duradouro e depende dos ganhos dos salários das transações comerciais tanto macroeconômico como microeconômico. A questão é a seguinte todas as pessoas precisam de dinheiro, irão à igreja para melhorar sua situação pessoal e financeira ou não sendo ele ateu, mesmo o hippie precisaria vender seus “artesanatos” ou relacionar no espaço, sem comida ele não vive.
Um dos maiores desprazer na sociedade é a perversão na política, onde uma minoria afere vantagens para seus grupos e não para a Republica Democrática..
A prova de Mill do Princípio da Maior Felicidade consiste num argumento que parte da analogia para mudar o pensamento é reconstruí-lo da seguinte maneira:
Ver uma coisa prova que ela é visível.
Logo, desejar uma coisa prova que ela é desejável.
A seguir a esta conclusão afirma-se:
A única coisa que cada pessoa deseja como fim último é a sua própria felicidade.
Logo, a única coisa que é desejável como fim último para cada pessoa é a sua própria felicidade.
Logo, na coisa publica ou Republica se deve quem estiver no poder realizar as ações que promovem a maior felicidade a maioria da mesma e cabe a intelectuais de bom senso dar esta visibilidade ao Demo (povo) descreve um novo modo de agir no inconsciente coletivo já que ele precisa de uma consciência dos fatos por viver no senso comum.
E as pessoas querem um meio para assegurar esse fim, mas com perversão política de uma classe oligárquica impossível.
Pois a ação de perversão é um dos obstáculos que o país tem, há outros, mas é isto ou não qual tua escolha? Precisamos de igualdade na desigualdade este é entrave que os intelectuais que atuam no poder ainda eticamente estão acima da felicidade da nação.
 O utilitarismo defende que a única coisa valiosa é estados mentais de felicidade para isto numa sociedade capitalista todos querem ganhar, mas há perdedores, “a ação correta é aquela que faz pender a balança do prazer e da dor para o lado do prazer. Desse modo, não há lugar para conflitos de valor no seu interior e tomar decisões morais parece mais simples.” (Faustino Vaz).
Assim, chegando ao fim  a perversão política é um mal e causa dores no liberalismo e na Republica, o novo está chegando, a Justiça e que Sturt Mill diz " é o suporte da liberdade" é a segurança que a justiça e seus órgãos, Policia Federal, Promotoria e Juízes que estão atuando e dando esperança de uma nova Republica.

.


Top Disco - Parte 1