quarta-feira, 6 de julho de 2016

Tentativas do neoliberalismo no mundo.

Barack Obama como bom advogado disse sobre a saída da Inglaterra “Se sair da União Europeia, Reino Unido vai para "fim da fila"como economista um péssimo liberal, a Inglaterra sempre teve tradição de negociação fora de grupos.
Pode negociar com a Rússia que sofre certas sanções por parte desta união, ou mesmo com o Brasil, negociar mercadorias com vários sócios dando significado e nunca chegam acordo, é melhor “sozinho do que mal acompanhado”.

Os EUA não têm tradição de união aduaneira, o projeto da ALCA já de muito foi esquecido.
Para ela é mais vantajoso fazer acordos bilaterais onde possa ter uma melhor flexibilidade sobre os impostos indiretos e que o Jornal abordar – o liberalismo de John Stuart Mill, sempre lembrando que cabe ao governo intervir quando for educação, saúde e segurança, o tripé de Mill.
Impostos sobre mercadoria são cobrados de produtores, transportadores, distribuidores, são tributos impostos diretamente ao consumidor de mercadoria: chamados de impostos indiretos são pagos por uma pessoa pelo adiantamento para serem, como se espera e tenciona reembolsado por outra.
Incidem sobre a produção dentro do país, ou sobre importação de fora, ou sobre o transporte ou venda dentro do país, são classificados como imposto de consumo, alfandegário ou pedágio e taxas de trânsitos e equivale um aumento no custo de comercializaçãoda mercadoria.
Quando o custo de produção é aumentado artificialmente por efeito de um imposto o resultado é o mesmo por efeitos naturais. Se apenas uns produtos são afetados aumentam os preços, mas se uma boa maioria é afetada o governo deveria suspender os impostos para compensar o produtor e distribuidor e comerciante, aqui regra de compensação por tempo limitado, até surgir à subida de produção.
Se há é um absurdo daí surge o leão com suas garras, porque o produto bruto do trabalho consta de duas partes: uma dela para repor o capital consumido, enquanto a outra é o lucro.
Se duas empresas produzem a mesma coisa não importa o preço, mas o lucro, ora um creme dental custa na empresa X 1 real, na Y 0,90 qual dá mais impostos se ambas pagam 10 centavos a escolha cabe ao consumidor se leva X ou Y.
No entanto impuser uma alíquota de 20% em ambas o governo é que escolhe o que lhe dá mais lucro, X dará 20 centavos e Y 18 centavos, se X vender mais dará aumento de impostos.
Muito se fala de que uma inflação pequena é boa, só for para os cofres públicos, imagina que a X vá para 2 reais em um mês, o governo arrecadará 40 centavos, outra pergunta por que não mantém em deflação então?
A resposta tem-se que pagar a burocracia, ou seja, funcionários públicos daí o grande dilema de quem não quer fazer o liberalismo, Sturt Mill limita o liberalismo nos funcionários da saúde, educação e segurança, os restantes deixe fazer a concorrência e estipula um valor de alíquota para o mesmo produto.  
A China e Paraguai fazem esta ultima, mas, sem o tripé de Mill, a Rússia esta fazendo sobra educação e saúde e segurança e têm capital humano de sobra que pode ajudar outros parceiros, há médicos, engenheiros de alto padrão que estão ociosos e o Brasil ganharia se as empresas contratam-se ou negociasse com eles.
Quando se aumenta o imposto ou cria um aumenta o valor da mercadoria e quem sai perdendo é o consumidor.
Há poucos casos que o aumento de imposto não encarece a mercadoria, estão no Brasil cogitando a volta da CPMF que na cadeia produtiva vira  um montão.
Portanto a Inglaterra está novamente nos rumos tradicionais do liberalismo, enquanto o Brasil e outros países ainda no clássico Maynard Keynes e no Neoliberalismo, mais Mill para as mercadorias se debaterem e vença o consumidor, o governo arrecadará até mais com as mercadorias de fora sem o protecionismo, veja, se caneta custa 1 um real aqui e o importador paga 0,40 e vende por 0,90 ajuda a diminuir a inflação e arrecada mais impostos.
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