A Inglaterra saiu
da União Européia para desenvolver sua velha, mas progressiva adaptação de
coleta de impostos, não dava para fica ligado ao multilaterialismo e seguir as
regras desta união. Adam Smith, no livro V de A Riqueza das Nações, fez uma
reflexão sobre o papel do governo na economia e apresenta uma longa reflexão
sobre os sistemas tributários de sua época.
Analisamos estas
questões tributárias, Smith apresentou quatro princípios para uma tributação,
nesta fizemos analogia aos tempos de hoje.
As pessoas
devem contribuir para a manutenção do governo, na medida máxima possível na
proporcional ao seu ganho ou renda, pois sob a proteção do governo o não
comprimento gera desigualdades.
Os
impostos que se deve pagar certo e claro e não arbitrário quanto à data, a
forma de pagar para todas as pessoas. Claro que uns pagaram mais que não
“afogue” o mesmo. As incertezas das tributações estimulam a insolência e
favorece a corrupção que gera impopularidades perante estas.
Todo o imposto
deve ser cobrado no momento, a não ser de bens duráveis, pois é maior a
probabilidade de pagar os impostos. Os artigos de consumo devem ser pagos
diretamente pelo consumidor no caixa.
Todo
imposto deve ser tirado do bolso das pessoas, mas logo aplicado, ficando o
mínimo possível nos cofres públicos, logo a rapidez da cobrança direta e sua
distribuição imediata há uma menor necessidade de funcionários, pois a cobrança
indireta é mal para o erário cujos salários aumentam em todos os ministérios,
não é conveniente. Outra questão é sonegação que leva a ruína a comunidade.
Assim os
impostos devem ser claros sem muitos critérios, exemplo: imposto para educação
direto da mercadoria 20% rapidamente repassado para as escolas, isto não
alimenta a inflação e gera rendas secundarias rápidas. Na verdade nem precisa
de ministério da Educação, mas, um centro de impostos que repassasse
rapidamente diretamente para a comunidade que recolheu os impostos.
1- As
pessoas devem contribuir para a manutenção do governo, na medida máxima
possível na proporcional ao seu ganho ou renda, pois sob a proteção do governo
o não comprimento gera desigualdades.
2- Os
impostos que se deve pagar certo e claro e não arbitrário quanto à data, a
forma de pagar para todas as pessoas. Claro que uns pagaram mais que não
“afogue” o mesmo. As incertezas das tributações estimulam a insolência e
favorece a corrupção que gera impopularidades perante estas.
3- Todo
o imposto deve ser cobrado no momento, a não ser de bens duráveis, pois é maior
a probabilidade de pagar os impostos. Os artigos de consumo devem ser pagos
diretamente pelo consumidor no caixa.
4- Todo
imposto deve ser tirado do bolso das pessoas, mas logo aplicado, ficando o
mínimo possível nos cofres públicos, logo a rapidez da cobrança direta e sua
distribuição imediata há uma menor necessidade de funcionários, pois a cobrança
indireta é mal para o erário cujos salários aumentam em todos os ministérios,
não é conveniente. Outra questão é sonegação que leva a ruína a comunidade.
Assim os
impostos devem ser claros sem muitos critérios, exemplo: imposto para educação
direto da mercadoria 20% rapidamente repassado para as escolas, isto não
alimenta a inflação e gera rendas secundarias rápidas. Na verdade nem precisa
de ministério da Educação, mas, um centro de impostos que repassasse
rapidamente diretamente para a comunidade que recolheu os impostos.
Aqui não dá
para falar em equidade nacional porque se uma comunidade gera mais renda ela
precisa de proteção pela sua contribuição, cada região tem suas peculiaridades,
se for progressiva ou não a pessoa pode mudar de região, isto, faça você mesmo
e vá onde tenha as oportunidades, é a liberdade de ir onde a um melhor
gerenciamento sempre.
Alem disto, as
normas restritivas dos impostos para impedir sonegação são caras incomoda que
impedem muitas vezes obstáculos para aperfeiçoamentos nos processos produtivos,
uma nova maquina que produz mais, la vem à cobrança por produzir mais.
Ora, a
quantidade de horas não deve ser canalizada em forma de impostos, fui uma
redução de tempo de produção é beneficio que empresa obteve e ser penalizada
com mais impostos em forma de horas atrasa a mesma na competição.
A igualdade de
tributação não é bem definida para o povo, ao discriminar se tornando uma
norma de tudo que refere ao governo que muitas vezes uma pessoa sofre
discriminação este é ponto nevrálgico colocando.
Aquele com
menos recursos e gastos com que não pode ser descontado carrega mais impostos
que suportado, se vive de aluguel e ganha igual ao que tem casa própria
acarreta uma pressão e logo pode sonegar e se alimentar menos ou tirar os
filhos de uma universidade de medicina que é muito cara aqui no Brasil.
Isto faz que
igualdade tributária na verdade significa igualdade de sacrifícios, distribuírem
a contribuição de cada pessoa para cobrir as despesas do governo de tal forma
que ela na sinta nem mais nem menos incomodo, com a cota que lhe cabe pagar, do
que qualquer outra sentem pagando a dela. Esse padrão não é perfeito a cobrança
no Brasil é generalizante faz com sinta pagando mais que outro.
Os que pagam
mais acham que deve receber mais benefícios há uma falsa aparência, no Brasil
há IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) Boa
parte dos municípios adota o cálculo progressivo do imposto. “A alíquota é
definida pelo valor do imóvel”.
“Quando menor
o valor, menor a alíquota” isto dificulta melhoramentos e ampliação da casa e
muitos sonegam, ora isto, diminui alocação de mão de obra. Claro se esta for
para aluguel ou comercio deverá ter um aumento da alíquota, no entanto, não se
pode nesta política achar que só a propriedade e a proteção das pessoas sejam
os únicos propósito do governo, estes tem amplitude quanto à união social.
Ledo engano
achar que uma pessoa pagar 10 vezes não quer policiais dez vez mais, quer
tranqüilidade e paz na verdade, ainda que por vezes o passe exigir. Se
quisermos avaliar os graus de benefício pessoais diferentes auferem da proteção
dispensada pelo governo teríamos supostamente se tal proteção a essa questão os
mais fracos infalivelmente seriam escravos e os mais fracos deveriam pagar
muito mais.
E o ato de
impor atos definidos e objetos ainda indefinidos cria uma falsa densidade que
não deixa novas tecnologias mais soltas para sua gestação, o inventor ou
empreendedor deve saber quanto ele vai pagar de imposto por uma mercadoria
igual à outra.
Mas sua
produção é maior devido nova tecnologia de novo a mão do governo não deixando
fazer, fora a papeladas que deve preencher isto é absurdo de novo protecionismo
microeconômico instalado nos impostos.
Assim deveria
subscrição voluntariado na ação de ordem e contribuição justa de acordo com
suas reservas isto melhoria a contribuição ao invés de uma contribuição
obrigatória com contribuições compulsórias seria a forma ideal, a obrigatória gera
desigualdades operantes e geralmente acaba em sonegação.
Fugindo da
velha máxima que todos são iguais e devem contribuir com certas taxas
estabelecidas pelo governo, a pessoa compulsoriamente declararia com bom senso
é claro como pagaria o imposto, no entanto, no Brasil existe há tempos
estabelecido os critérios do imposto gradual a medida que aumenta a renda do individuo
acham que ele não gastaria melhor em outros serviços gerando empregos e não alimentando
um grande numero de funcionários como poder de policia ao invés de poder de investimento.
Contudo a
sonegação no Brasil é uma praxe de difícil ruptura a este modelo, já que pensa
que não recebe 10 vezes mais do contribuinte de 1 vezes.
Na tributação
dos gêneros de primeiras necessidades deveria ser zero, esta isenção neste
quesito entra a saúde, nas outras de luxo poderia sim haver alíquotas.
No entanto um
imposto fixo e claro é ideal, se o imposto fosse de 10 % uma pessoa ganhasse 10
mil pagaria mil, 1 mil, 100 isto no imposto de renda,
Se compararmos
pesa mais para quem ganha 1 mil. A Inglaterra esta fugindo destes impostos
progressivos por isto saiu da União Européia que se baseia igual ao Brasil para
suavizar as desigualdades da riqueza.
Taxar as
rendas mais altas em uma percentagem maior do que as rendas menores significam impor
um tributo por pessoas por terem trabalhado mais duro e economizado mais do que
seus vizinhos.
Deve-se restringir para o bem publico são os
ganhos merecidos pelo trabalho, mas as que não são ganhas pelo trabalho sim,
caso de agiotas bancários que tanto aumentam os juros.
O governo
brasileiro colabora ao manter altas taxas de juros que ajuda estes aferirem
riquezas de uma noite para dia, tendo 3 homens mais ricos do Brasil e entre os
vinte do mundo ligados a esta atividade.
Uma legislação
justa e sabia se absteria de incentivar a dissipação daquilo que se ganho como
trabalho honesto, incentivando, sim, a poupar o que se ganha dessa forma. A imparcialidade
entre concorrentes consistiria em procura fazer com que todos eles possam
começar com as mesmas chances, e não impor um peso as pessoas ativas.
O erro em
achar que o imposto progressivo deixaria mais pobre uma pessoa ganha mil reais
do que uma de 10 mil reais, o governo quer mostrar a idéia de que a importância
da pessoa de acordo com que ela gasta isso é irreal.
O governo deve
ver pelo conforto e pelo prazer e tem as riquezas que compra estas e ao tirar
na progressividade age desigual no trabalho produtivo destímula a ganhar mais
devido a progressividade do imposto, estes são os erros de longa data no país.
O governo não
deve avaliar na vaidade das pessoas, elas compram mais se não pagarem impostos
que são deploráveis para nos impostos progressivos acham que diminuíram as
desigualdades.
Taxar as
rendas mais altas em uma percentagem maior do que as rendas menores segnifica
impor um à iniciativa e à parcimônia, impor umaa penalidade a pessoas pot terem
tralhado mais duro e comprador nato e economizador.
A imparcialidade
pelo mérito seria o mais significante ato mais doque instruções e muitos papeis em que o
contribuinte se vê num imposto não claro com regulamentos que só atrapalha a
geração de rendas, os agentes da receita tem o apelido aqui de Leão,
literalmente ficam esperando a presa que sonegou ou deixou de pagar com suas
regulamentações.
Portanto,
imposto de renda se difere dos outros impostos provenientes de juros e não salário.
Quanto aos lucros
líquidos das pessoas engajdas no comercio, sabendo de antemão que o imposto já esta
claro no final, ele só pagaria do seu trabalho para vender o produto.
Exemplo: sapato,
15% para educação, 15% saúde, 25% segurança (aqui entra FGTS. INSS e outras ligadas
a segurança do funcionário) 10% para reserva de contingência e estimulo a geração
de tecnologia, o restante lucros aferidos.
Ai do salário dele
se for um milhão pagaria um milhão, ser for mil pagaria 100 de imposto de
renda.
No entanto, o
governo poderia acrescentar se este fosse um crescente e constante ganho de
renda, ganha 1 milhão num ano sem o sacrifício do trabalho que foi delineado no
inicio, poderia aumentar sim a alíquota, mas, como já foram pagos indiretamente, os comerciantes e fabricantes do seu ganho dariam por espontânea vontade o imposto de renda dele, visto que poderá aplicar na cadeia produtiva formando novos empregos e impostos de renda claros.
Por fim
impostos progressivos só atrapalham e são errados desde 1500 como foi na
derrama do ouro em Minas Gerais que levou a Conjuração Mineira, até agora não
aprenderam o que liberalismo e Inglaterra o berço deste deu claras mostras que
irão tentar penalizar menos os contribuintes sem seguir as regras progressivas
que de quer mostrar geradora de igualdade, no entanto, penaliza todo setor
produtivo sem clareza e com a boca do “leão” sempre esperando a sonegação.
Próximo assunto impostos diretos.
Próximo assunto impostos diretos.
Não esqueça a contribuição a conta esta nos videos, obrigado
Nenhum comentário:
Postar um comentário