O que alimenta a raiva, opressão e ódio e combustível da intolerância é falta de neoliberalismo no qual a liberdade é uma procura espiritual e filosófica que pode levar ao terrorismo.
A liberdade é uma procura sutil a todo o momento somos perguntados qual sua religião? Qual sua orientação Sexual? Qual ideologia e utopia tu proclamas? De direita ou Esquerda, socialista ou capitalista, etc. e tal.
A liberdade é uma procura sutil a todo o momento somos perguntados qual sua religião? Qual sua orientação Sexual? Qual ideologia e utopia tu proclamas? De direita ou Esquerda, socialista ou capitalista, etc. e tal.
Ser neoliberal é
ter mais interesse e clareza do assunto e ser tolerante com o diferente, ou
seja, o sentido desta é respeitabilidade e uma ideia correspondente
ao conjunto dos seus desdobramentos práticos para
liberdade.
Que
corresponde economicamente e socialmente, as perguntas acima é a intolerância e raiva e até ódio.
Individualização Carl
Gustav Jung definiu como processo pelo qual o ser humano chega
ao autoconhecimento é levado a estabelecer contato com o seu inconsciente,
não só com o inconsciente pessoal, mas também como o seu inconsciente coletivo.
Nessa
integração, o que se faz é sempre a separação do que é consciente daquilo que é
“não consciente”. Para integração dos arquétipos torna-se necessário fazer essa
distinção, caso contrário os conflitos continuam ou se intensificam.
O objetivo desse processo ou sua etapa final é a chegada ao self, ao centro da personalidade.
O objetivo desse processo ou sua etapa final é a chegada ao self, ao centro da personalidade.
Quando chega a
esse centro, o ser humano realiza-se como individualidade, como personalidade.
O self, que se apresenta como um projeto desde o início de nossa vida, é o modelo do ser humano completo, a matriz de todo progresso do ser, o padrão segundo o qual se desenvolvem as características de individualidade de cada um. Sua apresentação desde o início da vida se realiza através dos sonhos de crianças, sonhos em que aparecem imagens arquetípicas desse centro, ou seja, os símbolos do self:
O self, que se apresenta como um projeto desde o início de nossa vida, é o modelo do ser humano completo, a matriz de todo progresso do ser, o padrão segundo o qual se desenvolvem as características de individualidade de cada um. Sua apresentação desde o início da vida se realiza através dos sonhos de crianças, sonhos em que aparecem imagens arquetípicas desse centro, ou seja, os símbolos do self:
1.
A consciência reflexiva, que é o conhecimento sobre si
próprio e a capacidade de ter consciência de si;
2.
A inter pessoalidade dos relacionamentos humanos, através
dos quais o indivíduo recebe informações sobre si;
3.
A capacidade do ser humano de agir.
Esse conhecimento que
o "eu" tem sobre "si mesmo" tem dois aspectos distintos:
por um lado, um aspecto descritivo chamado autoimagem e por outro, um aspecto valorativo, a autoestima
Que é inerente
de pessoas modeladas de acordo com seu grupo social e seus usos e costumes que se dá no primário e secundário.
No primário -
família - trás já os traços de sua formação, no grupo secundário - amigos,
religião, clubes - lhe dará suas convicções ideológicas, também bondade,
respeito e percepção do outra como Individualização.
Apesar de
doloroso, o processo de individuação, é o que nos libertará de uma vida
massificada, totalmente dominada pelo ego, em que seguimos o pensamento da
maioria sem qualquer escolha pessoal.
A tomada de
consciência é essencial, mas não é tudo, ela nos torna mais responsáveis por
nós mesmos e por nossos atos, e a partir daí cabe a cada um decidir se vai ou
não e aceitar essa responsabilidade.
Atingir o self, não significa chegar à
perfeição, mas sim ter uma visão realista de si mesmo, e o entendimento de que
o progresso interior é algo a ser trabalhado durante toda a vida, pois novos
desafios surgirão o tempo todo durante nossa existência.
Porém, uma personalidade integrada enfrentará esses desafios com muito mais coragem, discernimento, equilíbrio e serenidade.
Porém, uma personalidade integrada enfrentará esses desafios com muito mais coragem, discernimento, equilíbrio e serenidade.
A lógica das
forças das ideias contraria ao novo se for mente fechada. As tarefas do dia a
dia estarão enfrentando problemas, é importante avaliar por completo a
finalidade que propormos como tolerante e quais fatores que determinam nossa conduta. É importante
que a pessoa seja verdadeira, honesta e sensata. Suas ações devem ser tão boas
para os outros quanto para si próprio.
No entanto, há
normas de uso e costumes em qualquer parte do mundo e infelizmente o liberalismo é mal compreendido.
No Brasil
ainda andar de mãos dadas, beijar em publico para o senso comum não é liberdade,
não é só aqui em qualquer parte do mundo, uns menos outros mais, seja no Tibete
ou na Irlanda, claro com diferenças.
Se confunde
neoliberalismo com libertino, este é um dos maiores entraves no conceito da liberdade
de expressão.
Libertino é
um adjetivo que qualifica aquele indivíduo livre de qualquer senso moral.
É a pessoa desregrada em sua conduta, é aquele que tem comportamento
devasso, licencioso, depravado. Foge dos habituais usos e costumes de
uma época.
No liberalismo
compreendo que o significado de uma pessoa aberta seja igual ao “uma porta
aberta: pode ser aberta facilmente, pode até ter alguns problemas, uma pessoa
livre e aberta” o egoísmo da mente faz o intolerante de hoje.
Mulheres não
podiam votar e ainda alguns lugares não podem restringir ao aspecto sexual e
cair no reducionismo.
A conciliação
entre os self se torna um egoísmo da mente, pois causa da ignorância que
provoca a cólera e o descontrole, querer transformar o mundo numa atitude onde
agride tanto o grupo primário e secundário se torna um more.
More
são padrões obrigatórios de comportamento social exterior que constituem os
modos coletivos de conduta, tidos como desejáveis pelo grupo, apesar de
restringirem e limitarem o comportamento. São moralmente impostos e
considerados essenciais ao bem-estar do grupo. Quando se infringe um more,
há desaprovação moral e até sanção vigorosa.
Tem diversas
acepções. Para Stonequist, é a personalidade marginal: o homem marginal é
aquele que, através da migração, educação, casamento ou alguma outra
influencia, abandona um grupo social ou cultural sem realizar um ajustamento
satisfatório em outro e encontra-se na margem de ambos sem pertencer a nenhum.
E neste pode haver a modelação para o terrorismo por um grupo more social que estamos assistindo no mundo.
E neste pode haver a modelação para o terrorismo por um grupo more social que estamos assistindo no mundo.
Cultural:
estado em que uma categoria social se encontra sob a influência de outra
categoria, mas devido a barreiras culturais se acha impedida de participar
plena e legitimamente do grupo que a influencia (sociedade moderna e
tradicional, maioria e minoria étnica etc.).
Lewis considera que a marginalidade é sinônima de cultura da pobreza: composta
por um conjunto de normas, valores, conhecimentos, crenças e tecnologia que é
organizado e utilizado por indivíduos de uma sociedade, a fim de permitir a sua
adaptação ao meio em que vivem; características principais: ausência de
participação efetiva e integração nas principais instituições.
A grande
densidade populacional, condições precárias de habitação e um mínimo de
organização; ausência da infância, iniciação precoce no sexo, abandono do lar,
famílias centradas na mãe; sentimentos de desespero e de dependência.
Finalmente,
Quijano considera como falta de integração: é um modo não básico de
pertencer e de participar na estrutura geral da sociedade. O More é um problema
inerente à estrutura de qualquer sociedade e varia em cada momento histórico que
pode ser destrutiva ou construtiva desde que haja respeito. Quanto mais absorve ideias se torna claro e novo conhecimento se dá novas ações.
Criando uma
nova realidade com mais liberdade e criam argumentos a ser aplicados e
revelando uma nova praticidade que rompe os estereótipos camuflados num falso
conservadorismo dogmático, ideológico e real no egoísmo de seus pensamentos que
deturpa a realidade de ideias no espaço que convive e se torna intolerante com
o diferente.
As incertezas
há? Será que há intolerância demais? Ou tolerância demais? Nos os usos e
costumes por parte de uma minoria que foge das normas e exagera na dose?
O diferente
tem que respeitar o que lhe der o respeito? O abuso dentro de uma suposta
liberdade de expressão prejudica o entendimento do amor?
A mente pode e
deve transformar-se para melhor, falar em impurezas e se todo o dia encontra
self diferentes, olhar aqui e ali ao analisar com cuidado os comportamentos
certamente as intolerâncias seriam menor desde que acordamos até ao dormir.
Falar de uma
paz global e aprender viver em harmonia com os outros é difícil no mundo atual,
em recente pesquisa na Europa, os europeus associaram terrorismo com os
refugiados, historicamente tão perto, mentalmente tão longe, 60% em alguns países
na pesquisa concordaram com este fato e mais uma vez foge-se da
responsabilidade universal da liberdade, claro sem ser More.
Ao prestar
atenção a coisas externas se pouco valor ao crescimento interior, é fácil encarar
o mundo como uma ilusão, os refletores das mídias e seus redatores jogam os estereótipos
na telinha, jovens regidos por estes fatores agem como fenômenos intolerantes se
tornando um More.
Para isto, ser
neoliberal são necessária paciência e tolerância em meio às utopias e dogmas que
mais enfatizam o ódio do que o amor.
Ter compaixão,
palavra difícil para alguns dogmáticos, ela é raiz do altruísmo, não violenta,
não prejudicial, não agressivo, mas, não confundir com afeição e mudança
social.
Mudança social é
toda a transformação, observável no tempo, que afeta, de maneira que não seja
provisória ou efêmera, a estrutura ou o funcionamento da organização social de
dada coletividade e modifica o curso da história. É a mudança de estrutura
resultante da ação histórica de certos fatores ou de certos grupos no seio de
dada coletividade (Rocher).
E ser neoliberal
é estar atento a estas mudanças tanto pessoal como coletivo livres da opressão e do ódio.
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