Sobre os
lucros, e interesse das oligarquias e porque o Ministro Henrique Meirelles não
mudará nada, continua conservador e nada liberal.
Ao falar sobre
lucros, os brasileiros vivem de aparência, não há realidade, há uma explicação
através das ilusões das propagandas.
A "força produtiva do capital"
destas é para certos fins, uma expressão conveniente e ilusória. Capital,
estritamente falando, não tem poder produtivo.
O único poder
produtivo é a do trabalho; assistida, sem dúvida, pelas ferramentas, e agir
sobre materiais e o desemprego destas aumentaram desde 2003 consiste em novas
aberturas de empresas não especulativa e que vimos foram espetáculos desta,
principalmente, na área financeira, os juros estabelecidos pelo Banco Central sem
grande impropriedade não corresponde a ter uma profunda inauguração de empresas
produtivas, porque contribuem, juntamente com o trabalho, para a realização de
produção.
Por outro lado
à parte do capital que consiste em salários, tem nenhum poder produtiva
própria. Os salários não têm poder produtivo; eles são os preços de uma força
produtiva. Os salários não contribuem, juntamente com de trabalho, para a
produção de commodities, não mais do que o preço de ferramentas contribui,
juntamente com as indústrias. Sem o
trabalho não há, os salários não pode ser dispensado para alimentar a cadeia
produtiva.
A parte da capital que é gasto nos salários do
trabalho é apenas o meio de que o capitalista adquire para si mesmo, na forma
de compra, o utilizar o trabalho em que o poder de produção realmente reside e
não nas taxas de juros e impostos a mais.
A adequação do
capital é o que uma pessoa possui que faz através do seu trabalho e constitui o
seu capital, desde que ele é capaz, e pretende empregá-lo no consumo e no
divertimento, mas, quando está desempregado e não se possuindo dos meios de
produção, com a intenção de forma produtiva.
O Brasil está
sem os meios de produção que é trabalho, falta abrir o mercado para o mundo
está é única força produtiva em qualquer lugar, é a força produtiva do trabalho
junto com novas empresas, por isto, não é taxa de juros e nem aumentos de
impostos para aumentar o emprego, não precisamos, por esse motivo, se achar que
estas são as "Força produtiva do capital"; e que o capitalista, por
meio de seu capital, pode comandar, continuara a força produtiva do trabalho
permanece a mesma. Salários baixos, por exemplo, pode subir; e, em seguida,
apesar de todas as circunstâncias de produção continuam exatamente são como
Meirelles quer o capital irá produzir com menos retorno, porque ele vai pôr em
marcha uma menor quantidade de trabalho produtivo.
A relação
entre o preço que tem de pagar por esses meios de produção, e os produtos que
eles permitem-lhe para levantar, é a taxa de seu lucro através da elevação de
impostos, ao invés de dar trabalho e ferramentas e um menor juro. É necessário
aqui para observar, o que não pode, de fato, por qualquer possibilidade ser
feito, mas poderá, eventualmente, ser negligenciado nos casos em que a atenção
a é indispensável, a saber, que estamos a falar de agora a taxa de lucro
através dos impostos e diminui o lucro bruto que certamente será repassado ao
consumidor.
O capita do
país é muito grande e quem afere lucros de apenas cinco por cento sobre ele
pode ser muito mais ampla se o Estado abrir o mercado para qualquer mercadoria
e empresas que queiram instalar no país e pode suportar um número muito maior
de capitalistas e suas famílias em muito maior afluência.
O lucro bruto
de um país é a quantidade real de primeira necessidade, conveniências e luxos,
que são divididos entre os seus capitalistas, mas quer seja grande ou pequena,
a taxa de lucro pode ser apenas o mesmo. A taxa de lucro é à proporção que os
usos de lucro para a capital; que o excedente produzir depois de substituir o
desembolso, carrega para o desembolso.
Em suma, se
nós comparar o preço pago ao trabalho e os tipos de empresas dependentes do Estado
o lucro bruto pode ser muito diferente, embora a taxa de lucro seja o mesmo,
mas o desemprego aumenta.
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