Os impostos
podem ser diretos ou indiretos, o primeiro as pessoas tenciona a pagar quando
cobrados ou desejam que sejam cobrados, o segundo, são cobrados com
expectativas ou com a intenção de que esta se indenize à custa de outro, tal
como imposto de consumo ou as taxas alfandegárias.
O produto ou
importador de uma mercadoria é intimado a pagar um imposto sobre estas, não com
a intenção de cobrar dele uma contribuição especial, mas com a intenção de taxar,
por seu intermédio, os consumidores da mercadoria, dos quais, como se supõe,
ele recupera o montante, aumentando o preço da mesma.
As fontes de
rendimento são as rendas, os lucros e salários se podem colocar um imposto
uniforme em qualquer um dos três tipos de renda.
1. Imposto sobre renda da terra recai diretamente sobre o
dono da terra, não há meio de ele descarregar esse peso sobre outras pessoas
produz em circunstancias muitas vezes desfavoráveis nisto há uma perda por não ejetar
porem ele tem que pagar o governo simplesmente tira do dono da terra e o transferem
pás os cofres do Estado e muitas vezes levam a falência estes donos.
A natureza
inquisitorial dos impostos nos impostos diretos no Brasil é um dos piores do mundo.
Os impostos
podem ser diretos ou indiretos, o primeiro as pessoas tenciona a pagar quando
cobrados ou desejam que sejam cobrados, o segundo, são cobrados com
expectativas ou com a intenção de que esta se indenize à custa de outro, tal
como imposto de consumo ou as taxas alfandegárias.
O produto ou
importador de uma mercadoria é intimado a pagar um imposto sobre estas, não com
a intenção de cobrar dele uma contribuição especial, mas com a intenção de
taxar, por seu intermédio, os consumidores da mercadoria, dos quais, como se
supõe, ele recupera o montante, aumentando o preço da mesma.
As fontes de
rendimento são as rendas, os lucros e salários se podem colocar um imposto
uniforme em qualquer um dos três tipos de renda.
Imposto sobre
renda da terra recai diretamente sobre o dono da terra, não há meio de ele
descarregar esse peso sobre outras pessoas produz em circunstancias muitas
vezes desfavoráveis.
Nisto há uma
perda por não ejetar pois tem que pagar e o governo simplesmente tira do dono
da terra e o transferem pás os cofres do Estado e muitas vezes levam a falência
estes donos.
Quando o proprietário
implanta melhorias que aumentam a foca produtiva de sua terra e recebem
remuneração como lucro sobre o capital se confunde como renda que sendo cobrado
desestimula os donos de terra a fazer melhorias.
O Brasil ainda
em muitos casos esta ainda na agricultura tradicional Sistema Extensivo
2. Imposto sobre o lucro ou renda recai inteiramente sobre quem paga este aumenta o custo da produção, mas é descarregado nos consumidores da mercadoria, não afetando os lucros, mas um imposto geral e igual sobre todos os lucros não afetaria os preços em geral, recaindo, ao menos em primeira instancia, somente sobre os donos de capital.
É o tipo de
sistema mais utilizado no Brasil.
Já na Agricultura
moderna e as empresas agrícolas:
Sistema
agrícola originado nos países desenvolvidos, que temendo as intempéries da
natureza e a dependências alimentar em relação aos países subdesenvolvidos
passaram a desenvolver técnicas aprimoradas de plantio e de pecuárias,
o que acabou gerando um aumento da produtividade e uma otimização do
espaço rural sendo por isso logo incorporado ao sistema capitalista.
Hoje existe Agricultura
de Precisão (AP) é uma filosofia de gerenciamento agrícola que parte
de informações exatas, precisas e se completa com decisões exatas.
As mudanças
para uma Agricultura de Precisão esta a passos lentos porque os impostos sobre
os implementos dificultam os proprietários a relocar para esta.
As rápidas
transformações que a moderna agricultura vem sofrendo nas últimas décadas
tornaram-na uma atividade altamente competitiva. Com isto o agronegócio exige
dos produtores rurais um alto grau de especialização e de profissionalismo,
visando aumentar a capacidade gerencial das empresas rurais.
Logo estes
excluem uso perfeito da terra daí é necessário um imposto maior como
alternativa a estes latifundiários que não oferece melhorias e mesmo
desapropriado pelo não uso intensivo ou Agricultura de Precisão estas sem os
impostos dos objetos para tal, tratores, implementos agriculturas etc., onde
geraria milhões de empregos.
Isto é
liberalismo no Imposto sobre renda da terra.
2. Imposto sobre o lucro ou renda recai inteiramente sobre quem paga este aumenta o custo da produção, mas é descarregado nos consumidores da mercadoria, não afetando os lucros, mas um imposto geral e igual sobre todos os lucros não afetaria os preços em geral, recaindo, ao menos em primeira instancia, somente sobre os donos de capital.
Quando é
acumulado é tão grande e o ritmo de acumulação é tão rápido, que a única
maneira de impedir um país de atingir a condição estacionária (é uma situação
em Economia em que o investimento iguala a depreciação.
Nesse estágio, aumentos do capital reduzem o consumo) e emigração de
capital, ou então introduzir para aperfeiçoamentos contínuos na produção, toda
circunstâncias que virtualmente faz baixar a taxa de lucro no deixar de exercer
influência decisiva.Neste caso o Brasil está no estagio de economia
estacionaria
Uma economia de estado
estacionário é incompatível com o crescimento contínuo — tanto o
crescimento positivo como o negativo. O objetivo de um estado estacionário é
manter um stock constante e suficiente de riqueza real e de pessoas por um
longo tempo.
Uma espiral em
declínio de crescimento negativo, uma depressão tal como a que estamos a entrar
agora, é uma economia de crescimento fracassado, não uma economia de estado
estacionário. Travar uma espiral de declínio em aceleração é necessário, mas
não é a mesma coisa que retomar crescimento positivo contínuo.
O
crescimento econômica agora falha de dois modos: (1) o crescimento
positivo torna-se não econômico na nossa economia já
plenamente mundial; (2) o crescimento negativo, resultante do estouro de
bolhas financeiras infladas para além dos limites físicos, apesar de
temporariamente necessário, torna-se a seguir auto-destrutivo. Isto é deixar
uma economia de não-crescimento, ou de estado estacionário, como a única
alternativa a longo prazo.
O nível
de riqueza física que a biosfera pode manter num estado estacionário pode muito
bem estar abaixo do nível atual. O fato de que esforços recentes de
crescimento tenham resultado principalmente em bolhas sugere que isto assim
é.
No entanto,
todas as políticas atuais têm como objetivo o pleno restabelecimento do
crescimento da economia. Ninguém nega que os nossos problemas seriam mais
fáceis de resolver se fossemos mais ricos. A questão é, será que o crescimento
nos faz mais ricos? Ou será que nos torna mais pobres?
Os impostos
sobre lucros fossem aperfeiçoados na produção e utilizações em novas tecnologias
inventadas barateariam, direta e indiretamente, o preço de qualquer uma
das coisas habitualmente consumidas pelo trabalhador, assim os lucros podem
aumenta tudo que lhe foi tirado de impostos. Neste caso o imposto
foi recolhido sem perda para ninguém, e a produção do país
aumentará em montante igual.
Só que de
longo tempo o Brasil protege as empresas, o
Atual Presidente Temer não fugiu até agora do
protecionismo.
O Brasil sempre na maioria das vezes faz o contrario e aumenta o estado
estacionário aumentando e criando novos impostos e especulação de juros sobre o
capital faz com que aumente o desemprego, portanto, para sair da crise
é necessário diminuir impostos como a Inglaterra esta fazendo.
3. Impostos
sobre salários estes na sua incidência são retiradas da concorrência, o
baixo estágio educacional que se encontra a população, todos os graus mais
altos de mão-de-obra intelectual ou especializada têm o preço de monopólio,
superando os salários de operários comuns em grau muito maior do que
é devido às despesas, o tempo que este tem mal dá para se qualificar.
Os impostos
levantados por ser gasto no país voltam para o mesmo e não pode prejudicar os
trabalhadores, no entanto, como o país é ainda um agro exportador cheio
de commodities o imposto permanece para os
trabalhadores da China, por exemplo, ou de países ricos como França, Holanda,
Alemanha, visto que para sair do estado de economia estacionária exportam
somente a mercadoria em partes para ser montadas no país.
Seria de bom
grado se os salários fossem regulados pelo padrão de vida do
país, mas, um salário de 870 reais não multiplicou os impostos sobre o salário
e ainda o recolhimento é feito discriminatório e escalonado onde quem
ganha mais paga o "pato" deveria ser equivalente ao que ganha menos,
ou seja, se for cobrado 10% seria para todas as categorias isto é equidade.
Os rendimentos
menores são de trabalhos manuais se os impostos recaem aos capitalistas onera e
haveria um desemprego maior e não pagamento de taxas que aumentaria os custos
com saúde, segurança e educação e uma camada da população já paga
impostos direta.
Assim sendo os
impostos diretos brasileiros é uma calamidade. .
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