quarta-feira, 6 de julho de 2016

Os impostos diretos no Brasil é uma calamidade para o progresso.

Os impostos podem ser diretos ou indiretos, o primeiro as pessoas tenciona a pagar quando cobrados ou desejam que sejam cobrados, o segundo, são cobrados com expectativas ou com a intenção de que esta se indenize à custa de outro, tal como imposto de consumo ou as taxas alfandegárias.
O produto ou importador de uma mercadoria é intimado a pagar um imposto sobre estas, não com a intenção de cobrar dele uma contribuição especial, mas com a intenção de taxar, por seu intermédio, os consumidores da mercadoria, dos quais, como se supõe, ele recupera o montante, aumentando o preço da mesma.
As fontes de rendimento são as rendas, os lucros e salários se podem colocar um imposto uniforme em qualquer um dos três tipos de renda.
1.  Imposto sobre renda da terra recai diretamente sobre o dono da terra, não há meio de ele descarregar esse peso sobre outras pessoas produz em circunstancias muitas vezes desfavoráveis nisto há uma perda por não ejetar porem ele tem que pagar o governo simplesmente tira do dono da terra e o transferem pás os cofres do Estado e muitas vezes levam a falência estes donos.
A natureza inquisitorial dos impostos nos impostos diretos no Brasil é um dos piores do mundo.
Os impostos podem ser diretos ou indiretos, o primeiro as pessoas tenciona a pagar quando cobrados ou desejam que sejam cobrados, o segundo, são cobrados com expectativas ou com a intenção de que esta se indenize à custa de outro, tal como imposto de consumo ou as taxas alfandegárias.
O produto ou importador de uma mercadoria é intimado a pagar um imposto sobre estas, não com a intenção de cobrar dele uma contribuição especial, mas com a intenção de taxar, por seu intermédio, os consumidores da mercadoria, dos quais, como se supõe, ele recupera o montante, aumentando o preço da mesma.
As fontes de rendimento são as rendas, os lucros e salários se podem colocar um imposto uniforme em qualquer um dos três tipos de renda.
Imposto sobre renda da terra recai diretamente sobre o dono da terra, não há meio de ele descarregar esse peso sobre outras pessoas produz em circunstancias muitas vezes desfavoráveis.
Nisto há uma perda por não ejetar pois tem que pagar e o governo simplesmente tira do dono da terra e o transferem pás os cofres do Estado e muitas vezes levam a falência estes donos.
Quando o proprietário implanta melhorias que aumentam a foca produtiva de sua terra e recebem remuneração como lucro sobre o capital se confunde como renda que sendo cobrado desestimula os donos de terra a fazer melhorias.
O Brasil ainda em muitos casos esta ainda na agricultura tradicional Sistema Extensivo
É o tipo de sistema mais utilizado no Brasil.
Já na Agricultura moderna e as empresas agrícolas:
Sistema agrícola originado nos países desenvolvidos, que temendo as intempéries da natureza e a dependências alimentar em relação aos países subdesenvolvidos passaram a desenvolver técnicas aprimoradas de plantio e de pecuárias, o que acabou gerando um aumento da produtividade e uma otimização do espaço rural sendo por isso logo incorporado ao sistema capitalista.
Hoje existe Agricultura de Precisão  (AP) é uma filosofia de gerenciamento agrícola que parte de informações exatas, precisas e se completa com decisões exatas.
As mudanças para uma Agricultura de Precisão esta a passos lentos porque os impostos sobre os implementos dificultam os proprietários a relocar para esta.
As rápidas transformações que a moderna agricultura vem sofrendo nas últimas décadas tornaram-na uma atividade altamente competitiva. Com isto o agronegócio exige dos produtores rurais um alto grau de especialização e de profissionalismo, visando aumentar a capacidade gerencial das empresas rurais.
Logo estes excluem uso perfeito da terra daí é necessário um imposto maior como alternativa a estes latifundiários que não oferece melhorias e mesmo desapropriado pelo não uso intensivo ou Agricultura de Precisão estas sem os impostos dos objetos para tal, tratores, implementos agriculturas etc., onde geraria milhões de empregos.
Isto é liberalismo no Imposto sobre renda da terra.

2. Imposto sobre o lucro ou renda recai inteiramente sobre quem paga este aumenta o custo da produção, mas é descarregado nos consumidores da mercadoria, não afetando os lucros, mas um imposto geral e igual sobre todos os lucros não afetaria os preços em geral, recaindo, ao menos em primeira instancia, somente sobre os donos de capital.
Quando é acumulado é tão grande e o ritmo de acumulação é tão rápido, que a única maneira de impedir um país de atingir a condição estacionária (é uma situação em Economia em que o investimento iguala a depreciação. Nesse estágio, aumentos do capital reduzem o consumo) e emigração de capital, ou então introduzir para aperfeiçoamentos contínuos na produção, toda circunstâncias que virtualmente faz baixar a taxa de lucro no deixar de exercer influência decisiva.Neste caso o Brasil está no estagio de economia estacionaria 
Uma economia de estado estacionário é incompatível com o crescimento contínuo — tanto o crescimento positivo como o negativo. O objetivo de um estado estacionário é manter um stock constante e suficiente de riqueza real e de pessoas por um longo tempo.
Uma espiral em declínio de crescimento negativo, uma depressão tal como a que estamos a entrar agora, é uma economia de crescimento fracassado, não uma economia de estado estacionário. Travar uma espiral de declínio em aceleração é necessário, mas não é a mesma coisa que retomar crescimento positivo contínuo. 
O crescimento econômica agora falha de dois modos: (1) o crescimento positivo torna-se não econômico na nossa economia já plenamente mundial; (2) o crescimento negativo, resultante do estouro de bolhas financeiras infladas para além dos limites físicos, apesar de temporariamente necessário, torna-se a seguir auto-destrutivo. Isto é deixar uma economia de não-crescimento, ou de estado estacionário, como a única alternativa a longo prazo.
 O nível de riqueza física que a biosfera pode manter num estado estacionário pode muito bem estar abaixo do nível atual. O fato de que esforços recentes de crescimento tenham resultado principalmente em bolhas sugere que isto assim é. 
No entanto, todas as políticas atuais têm como objetivo o pleno restabelecimento do crescimento da economia. Ninguém nega que os nossos problemas seriam mais fáceis de resolver se fossemos mais ricos. A questão é, será que o crescimento nos faz mais ricos? Ou será que nos torna mais pobres?  
Os impostos sobre lucros fossem aperfeiçoados na produção e utilizações em novas tecnologias inventadas barateariam, direta e indiretamente, o preço de qualquer uma das coisas habitualmente consumidas pelo trabalhador, assim os lucros podem aumenta tudo que lhe foi tirado de impostos. Neste caso o imposto foi recolhido sem perda para ninguém, e a produção do país aumentará em montante igual.
Só que de longo tempo o Brasil protege as empresas, o Atual Presidente Temer não fugiu até agora do protecionismo. 
O Brasil sempre na maioria das vezes faz o contrario e aumenta o estado estacionário aumentando e criando novos impostos e especulação de juros sobre o capital faz com que aumente o desemprego, portanto, para sair da crise é necessário diminuir impostos como a Inglaterra esta fazendo.
3. Impostos sobre salários estes na sua incidência são retiradas da concorrência, o baixo estágio educacional que se encontra a população, todos os graus mais altos de mão-de-obra intelectual ou especializada têm o preço de monopólio, superando os salários de operários comuns em grau muito maior do que é devido às despesas, o tempo que este tem mal dá para se qualificar.
Os impostos levantados por ser gasto no país voltam para o mesmo e não pode prejudicar os trabalhadores, no entanto, como o país é ainda um agro exportador cheio de commodities o imposto permanece para os trabalhadores da China, por exemplo, ou de países ricos como França, Holanda, Alemanha, visto que para sair do estado de economia estacionária exportam somente a mercadoria em partes para ser montadas no país.
Seria de bom grado se os salários fossem regulados pelo padrão de vida do país, mas, um salário de 870 reais não multiplicou os impostos sobre o salário e ainda o recolhimento é feito discriminatório e escalonado onde quem ganha mais paga o "pato" deveria ser equivalente ao que ganha menos, ou seja, se for cobrado 10% seria para todas as categorias isto é equidade.
Os rendimentos menores são de trabalhos manuais se os impostos recaem aos capitalistas onera e haveria um desemprego maior e não pagamento de taxas que aumentaria os custos com saúde, segurança e educação e uma camada da população já paga impostos direta.
Assim sendo os impostos diretos brasileiros é uma calamidade.  .

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