Todas as religiões e também ateus querem uma "suposta" paz, no entanto, a intolerância e raiva exprimida pelas doutrinas modelam sem compaixão e benevolência.
Pelo neoliberalismo
se deve dar prioridades a Educação, Saúde e Segurança e sem estas não há como
se ter uma economia política eficaz .
Os grupos modelados
pelo fanatismo religioso fazem o terrorismo de hoje, no Brasil a violência se
dá pelo encontro da riqueza com a pobreza e leva ao terrorismo, embora
diferente da Europa se da pelas bases que não são do neoliberalismo onde o
trabalho se deve mais a iniciativa privada com competição aberta sem o
protecionismo e dando pleno e oportunidade as empresas tanto multinacionais nos
mesmo patamar que as nacionais..
Os discípulos
catedráticos gostam muito da “A riqueza das nações” de Adam
Smith e o “Capital” de Karl
Marx, John Maynard Keynes que chamo
intelectuais homo economicus passivos.
O homos economicus
passivos são os formadores de ideias anteriores, o ativo é o atual que usam e
renovam as idéias.
Procuraram sempre
uma saída nos manuais destes autores se passaram várias "Crises do
capitalismo", no entanto, não existem crises no capitalismo, há tentativas
de melhorias de interesses de idéias para uma minimização do que fazem de
errado ou certo, até agora foram experiências e pelo jogo do xadrez da política
econômica nacional fomos perdedores.
Até agora os
dirigentes intelectuais de gravatas formados em Universidades renomadas,
numa Sorbonne, Oxford, Bonn, Harvard, aqui na USP e UFRJ não conseguiram com seus conhecimentos
e muitos ainda não diferem a religião islâmica, há 1 bilhão de adeptos,
os grupos que atacam são modelados pela exclusão parecem que faze excursões quando
se falam nestes temas.
2- Sentido de Dever
do homem "economicus ativos" no liberalismo.
Keynes, ao defender
a intervenção do Estado na
economia ajudou na época a reconstrução e retificação do sistema capitalista de produção. Ajudou a
reconstruir com a formação do Neoliberalismo tornando o Estado mesmo com o
mínimo necessário o intervencionismo que foi aproveitado no mundo todo até a
China mudou a rota, mesmo com um partido único, fez reformas deixando de
centralizar como a EX-Uniãosoviética segundo o autor, o capitalismo é o sistema
mais eficiente que a humanidade já conheceu.
Aqui Getulio Vargas
além de implementar esta política, pecou no excesso de nacionalismo, Juscelino
Kubischek fez o plano de metas com o nome “Crescer em 5 anos o que não cresceu
em 50 anos” só que privilegiou os grupos nacionais e alguns internacionais, não
abriu para todas as empresas internacionais, perdeu a oportunidade de praticar
o liberalismo, deixou a Educação, Saúde e Segurança meio de lado.
Somente com o
Regime Militar houve um avanço depois de 70 e erro destes também foram
privilegiar algumas empresas denotando um Patriotismo Nacionalista, com o lema
‘ORDEM E PROGRESSO’ país com investimento de fora cresceu, no entanto de novo a
oligarquia tanto internacional e nacional instalada no país se beneficiaram.
Keynes disse “O
objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social
(através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre
iniciativa privada)”. Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é
necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre
mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento
e o "estado de ânimo" ou o "[espírito animal]", dos
empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista ao declarar que a
inflação é um confisco da renda por parte do governo, muitos intelectuais se
lançaram nestes caminhos.
Estes dias brinquei
com um sorveteiro que passa no bairro com seu geladinho é analfabeto, ele anda
o dia todo apitando e falando:
- "olha o
sorvete geladinho, gostosinho" sua gaita desbrava o som que todo
brasileiro conhece e sente o geladinho na boca. Disse:
- O governo vai
cobrar imposto dele por vender o "geladinho". Ira taxar 100%.
Colocou a mão na
cabeça, com testa franzida, aparecendo às rugas do tempo,
Sua negritude ficou amarela,
preocupado com as palavras dita, exclamou:
- "Não é
possível, nem isto pode mais, como vou sustentar minha família, só eu tenho a
mercadoria (sorvete) o meu filho tem vergonha de sair vendendo o picolé e não
tem emprego para eles, o país não tem emprego, se perco esta boquinha e governo
me taxa".
Parou de falar e
para assustá-lo mais, disse:
Vai ter que abrir
micro empresa. Retrucou:
- “Deste jeito não
vou vender nada, o sorvete vai dobrar de preço, puxa que liberdade tenho?”.
Vi os lábios caírem
de tristeza. Acalmei-o.
- "To"
brincando com você.
Deu risada,
sempre apronto uma com ele. Este é verdadeiro homus economicus quer a liberdade
para atingir uma meta com uma mínima interferência do Estado.
O mundo com suas
doutrinas e ideologias não conhecera tão cedo um igualdade entre povos.
Cacetadas e mortes e recente atropelamento por um psicopata e nos contrários a
ideologia dos intelectuais da ativa religiosa tanto do lado cultural europeu.
Aumenta o
xenofobismo, achando que todos os muçulmanos são terroristas estão atravessando
do momento histórico e mostraram como não se deve fazer uma ação baseada no
sentimento de exclusão e na emoção de dever pode levar a uma guerra cultural
que nunca teve, seria tão pior que uma bomba atômica, não é brincadeira não são
1 bilhão de islâmico, a maioria é pacífica, só há uns grupos modelados e
distorcidos que pregam o terror.
Aqui o Terrorismo
está na esquina, são 650 mil mortes ao ano pela falha do modelo econômico das
oligarquias baseado no neoliberalismo (com Lula falso socialista) não conseguem
acabar com tal terror que se espalha pelo Brasil e tendência é piorar.
A musica abaixo dá
um interesse de como é um homem que pode ser livre e irmãos.
Embora todas as
religiões busquem a paz há ainda motivações para opressões entre elas e alguns
grupos religiosos fanáticos modelam e recrutam pessoas insatisfeitas com o
modelo da politica econômica e religiosa, assim é Alcaide, Estado Islâmico que
apavora a Europa.
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Nelas ainda há
intolerâncias, raivas que têm opressão geram infelicidades, o homem é uma
mercadoria com sentimentos, emoções e padrões herdados anteriormente pelas
classes dirigentes e são modelados para agir, esta sendo feita sem compaixão e
benevolência que muito tempo a não-violência ainda está nos patamares mais
baixos, aliado a riqueza espúria aumenta a violência, no Brasil morrem 650
pessoas por ano por falta da compaixão, educação, saúde e segurança.
No Brasil, a mão do
Estado beneficiou a riqueza espúria, certos “privados” tiveram ou fizeram por
espontânea vontade este jogo, intelectuais de “gravata na cadeira”, ou seja, só
para assinar papéis se instalaram um bom tempo no poder.
Levar vantagens há
muito 171¹ e 155² comprometem a distribuição de riquezas no quais
alguns ficaram ou ficam ricos que se faz de naturezas espúrias. É
necessária uma mudança neste paradigma da malandragem brasileira, que se chama
“jeitinho brasileiro”.
Assim, uma
intelectualidade que gera o Estado deve ter em mente ativa e distributiva no
trato do capital de uma nação, no qual John Stuart Mill diz “As ações corretas
na medida em tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a
promover o reverso da felicidade”.
“O prazer e
ausência de dor que são as únicas coisas desejáveis como fins e todas as coisas
são desejáveis” acrescento pelo interesses de ser livres. Assim existe
uma lei mental psicológica que instrui o caráter social e humano de um povo.
Neste sentido a
liberdade não está repleta de alegria, falta o principal, seu capital (ele
próprio) se torna um fardo e acaba o amor um pelo outro.
“Em todos os
setores da vida humana, a Prática antecede de muito a ciência”³, no caso
a maioria dos brasileiros e os meios de comunicação estão vinculados à
propensão de pensar em dinheiro fácil, basta perguntar para um destes
personagens que ele queria ganhar para mudar a vida rápida, resposta: -
Loterias de preferência Mega-Sena acumulada.
Mostra-se quão o
conhecimento do povo sente a necessidade de ter o dinheiro sem a pratica e
desconhecimento destas, absorvedores de falsas crenças da Economia Política e
tendo o Estado o provedor deste jeitinho. As relações deste no capital
prejudicam e interferem onde não precisa.
As mercadorias
provêm o capital que é feita pelo trabalho intelectual colocado na prática se é
eficiente muda-se toda a produção, por isto a pratica é conservadora de ganhos
emocionais, psicológicos que ligados à distribuição de riquezas de uma nação,
há dor mais que alegria.
Sem a pratica de
livre iniciativa como foi o Brasil até agora faz, a mercadoria entra e sai não
gerando felicidades.
No senso comum só
há ilustrações no multimídia para somente ver com “dedo na Boca” nas telas e
painéis e tem sempre “os considerados tecnocratas 171 e 155” que tocam e gerenciam
para beneficio próprio ou de intermediários que usam o Estado.
Exemplo do passado
e presente tem de “montão”, hoje a Petrobras é um dos destaques, se forem
enumerados todos, não chegarei ao fim desta tese.
3- Interesses
sociais e pessoal passa pela livre iniciativa.
O “ser humano” tem
seus interesses, mas a Terra com suas leis nem aí com eles, passam impérios,
nações poderosas tanto religiosas, ateias, como econômicas, todas
deveriam ter como fundamentos a Segurança, Saúde, Educação.
A mercadoria do conhecimento
e o capital humano que experimenta a paz, ela inova a produção é arte que
dinamiza riqueza quem tem a pratica aliada no saber da prática não dá para
ficar numa educação de “SER” preconizado pelos intervencionistas da
“Tecnocracia do Estado”.
No capital a
distribuição equivalente da riqueza da nação onde o rico e quem ganham “menos”
não se sinta desconfortável.
Segurança não
só “portadores de armas”, mas de uma casa para morar, de alimentação que
assegure viver bem e lazer de qualidade e livre trabalho.
Um rico no Brasil
parece não ser livre, há sempre uma desconfiança na formação de sua riqueza
pela discrepância das funções do Estado.
Os fins práticos de
busca de lucros não é como disse Karl Marx, luta de classes, é
relacional demais e não dá para analisar a Política econômica pelo ângulo
do mito da igualdade e luta de classe por diminui a capacidade de ser livre no
sentido de Dever.
“Uma coisa todos
sabem que uma coisa é ser rica, outra é ser esclarecido, valente e humana”² o
Estado que geram filantropia, dever, sentimentos de classe.
Seja ela religiosa,
social, psicológica e darão se persistir esta política econômica, como os
engravatados “Modelo Econômico”.
As tristezas
de não ter gera comportamentos atrofiados e egoístas herdados e não trabalhados
na pratica do liberalismo estão fadados à desigualdade absurda do proveito de
uma minoria conjugado com o Estado levam a incertezas do amanhã.
O interesse no
dever é prejudicial ao relacionada à livre iniciativa, saliento aqui que o
sentido etimológico de obrigação.
“A livre iniciativa
brasileira” sente que tudo gira numa atitude do Estado a ponto de que o Banco
Central se torna parâmetros para sua iniciativa.
Hoje no Jornal
Valor Econômico (12/02/2016) deu a noticia:- “ Crise financeira global é novo
risco do horizonte do Banco Central” ora, nunca teve crise anterior! Nunca
existiu? Em todo momento de crise lá vem o Estado dar uma ajudinha nos 171 e
155 que é artigo criminal no Brasil.
Este senso de dever
é absurdo numa sociedade de livre iniciativa. O Banco Central não pode ser uma
extensão destes e quem o dirigiu sempre tem um novo “plano” de ajuda. Devo não
nego, o Banco Central da um “jeitinho” se torna dádiva do dever dos “livres
iniciativas brasileira”.
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