sexta-feira, 15 de julho de 2016

Papel fiscal no neoliberalismo


Todas as religiões e também ateus querem uma "suposta" paz, no entanto, a intolerância e raiva exprimida pelas doutrinas modelam sem compaixão e benevolência.
Pelo neoliberalismo se deve dar prioridades a Educação, Saúde e Segurança e sem estas não há como se ter uma economia política eficaz .
Os grupos modelados pelo fanatismo religioso fazem o terrorismo de hoje, no Brasil a violência se dá pelo encontro da riqueza com a pobreza e leva ao terrorismo, embora diferente da Europa se da pelas bases que não são do neoliberalismo onde o trabalho se deve mais a iniciativa privada com competição aberta sem o protecionismo e dando pleno e oportunidade as empresas tanto multinacionais nos mesmo patamar que as nacionais..
Os discípulos catedráticos gostam muito da “A riqueza das nações” de Adam Smith e o “Capital” de Karl MarxJohn Maynard Keynes  que chamo intelectuais homo economicus passivos.
O homos economicus passivos são os formadores de ideias anteriores, o ativo é o atual que usam e renovam as idéias.
Procuraram sempre uma saída nos manuais destes autores se passaram várias "Crises do capitalismo", no entanto, não existem crises no capitalismo, há tentativas de melhorias de interesses de idéias para uma minimização do que fazem de errado ou certo, até agora foram experiências e pelo jogo do xadrez da política econômica nacional fomos perdedores.
Até agora os dirigentes intelectuais de gravatas formados em Universidades renomadas, numa SorbonneOxfordBonnHarvard, aqui na USP e UFRJ não conseguiram com seus conhecimentos  e muitos ainda não diferem a religião islâmica, há 1 bilhão de adeptos, os grupos que atacam são modelados pela exclusão parecem que faze excursões quando se falam nestes temas.

2- Sentido de Dever do homem "economicus ativos" no liberalismo.

Keynes, ao defender a intervenção do Estado na economia ajudou na época a reconstrução e retificação do sistema capitalista de produção. Ajudou a reconstruir com a formação do Neoliberalismo tornando o Estado mesmo com o mínimo necessário o intervencionismo que foi aproveitado no mundo todo até a China mudou a rota, mesmo com um partido único, fez reformas deixando de centralizar como a EX-Uniãosoviética segundo o autor, o capitalismo é o sistema mais eficiente que a humanidade já conheceu.
Aqui Getulio Vargas além de implementar esta política, pecou no excesso de nacionalismo, Juscelino Kubischek fez o plano de metas com o nome “Crescer em 5 anos o que não cresceu em 50 anos” só que privilegiou os grupos nacionais e alguns internacionais, não abriu para todas as empresas internacionais, perdeu a oportunidade de praticar o liberalismo, deixou a Educação, Saúde e Segurança meio de lado.
Somente com o Regime Militar houve um avanço depois de 70 e erro destes também foram privilegiar algumas empresas denotando um Patriotismo Nacionalista, com o lema ‘ORDEM E PROGRESSO’ país com investimento de fora cresceu, no entanto de novo a oligarquia tanto internacional e nacional instalada no país se beneficiaram.
Keynes disse “O objetivo é o aperfeiçoamento do sistema, de modo que se una o altruísmo social (através do Estado) com os instintos do ganho individual (através da livre iniciativa privada)”. Segundo o autor, a intervenção estatal na economia é necessária porque essa união não ocorre por vias naturais, graças a problemas do livre mercado (desproporcionalidade entre a poupança e o investimento e o "estado de ânimo" ou o "[espírito animal]", dos empresários). Ele também é um economista anti-inflacionista ao declarar que a inflação é um confisco da renda por parte do governo, muitos intelectuais se lançaram nestes caminhos.
Estes dias brinquei com um sorveteiro que passa no bairro com seu geladinho é analfabeto, ele anda o dia todo apitando e falando:
- "olha o sorvete geladinho, gostosinho" sua gaita desbrava o som que todo brasileiro conhece e sente o geladinho na boca. Disse:
- O governo vai cobrar imposto dele por vender o "geladinho". Ira taxar 100%.
Colocou a mão na cabeça, com testa franzida, aparecendo às rugas do tempo,         Sua negritude ficou amarela, preocupado com as palavras dita, exclamou:
- "Não é possível, nem isto pode mais, como vou sustentar minha família, só eu tenho a mercadoria (sorvete) o meu filho tem vergonha de sair vendendo o picolé e não tem emprego para eles, o país não tem emprego, se perco esta boquinha e governo me taxa". 
Parou de falar e para assustá-lo mais, disse:
Vai ter que abrir micro empresa. Retrucou:
- “Deste jeito não vou vender nada, o sorvete vai dobrar de preço, puxa que liberdade tenho?”.
Vi os lábios caírem de tristeza. Acalmei-o.
- "To" brincando com você.

Deu  risada, sempre apronto uma com ele. Este é verdadeiro homus economicus quer a liberdade para atingir uma meta com uma mínima interferência do Estado.
O mundo com suas doutrinas e ideologias não conhecera tão cedo um igualdade entre povos. Cacetadas e mortes e recente atropelamento por um psicopata e nos contrários a ideologia dos intelectuais da ativa religiosa tanto do lado cultural europeu.
Aumenta o xenofobismo, achando que todos os muçulmanos são terroristas estão atravessando do momento histórico e mostraram como não se deve fazer uma ação baseada no sentimento de exclusão e na emoção de dever pode levar a uma guerra cultural que nunca teve, seria tão pior que uma bomba atômica, não é brincadeira não são 1 bilhão de islâmico, a maioria é pacífica, só há uns grupos modelados e distorcidos que pregam o terror.
Aqui o Terrorismo está na esquina, são 650 mil mortes ao ano pela falha do modelo econômico das oligarquias baseado no neoliberalismo (com Lula falso socialista) não conseguem acabar com tal terror que se espalha pelo Brasil e tendência é piorar. 
A musica abaixo dá um interesse de como é um homem que pode ser livre e irmãos.
https://img1.blogblog.com/img/video_object.png

Embora todas as religiões busquem a paz há ainda motivações para opressões entre elas e alguns grupos religiosos fanáticos modelam e recrutam pessoas insatisfeitas com o modelo da politica econômica e religiosa, assim é Alcaide, Estado Islâmico que apavora a Europa.
v
·   Cao dai
·   Cristianismo 
·                           Anglicanismo
·                           Catolicismo
·                           Cristadelfianos
·                           Espiritismo
·                           Igreja do Oriente
·                           Igreja Ortodoxa
·                           Igrejas ortodoxas orientais
·                           Protestantismo
·                           Gnosticismo cristão
·                           Restauracionismo 
·                                                   Mormonismo
·                                                   Testemunhas de Jeová
·                           Unitarismo
·                                                   Arianismo
·                                                   Monarquianismo
·                                                   Servetismo
·                                                   Socinianismo
·                                                   Sabelianismo
·                           Judaísmo messiânico
·   Drusos
·   Islamismo 
·                           Sunismo
·                           Xiismo
·                           Sufi
·                           Ahmadiyya
·                           NOI
·   Judaísmo 
·                           Conservador
·                           Haymanot (etíope)
·                           Caraísmo
·                           Ortodoxo
·                           Reformista
·   Mandeísmo
·   Rastafári
·   Samaritanismo
·   Budismo 
·                           Teravada
·                           Maaiana
·                           Vajrayana
·   Hinduísmo 
·                           Arya Samaj
·                           Ayyavazhi
·                           Lingayat
·                           Ravidassia
·                           Shaktismo
·                           Xivaísmo
·                           Vixnuísmo
·   Jainismo
·   Siquismo
·   Babismo
·   Fé bahá'í
·   Azáli
·   Mandeísmo
·   Maniqueísmo
·   Zoroastrismo 
·                           Mazdak
·                           Mitraísmo
·                           Yazidi
·                           Zurvanismo
·   Yarsanismo
·   Confucionismo
·   Xintoísmo
·   Taoismo
·   Zen
·   Hoa Hao
·   Cao Dai
·   Muísmo
·   Ásatrú
·   Cheondoísmo
·   Cientologia
·   Falun Gong
·   Neodruidismo
·   Eckankar
·   I-Kuan Tao
·   Neopaganismo
·   New age
·   Raelianismo
·   Seicho-no-ie
·   Stregheria
·   Tenrikyo
·   Thelema
·   Wicca
Outras
·   Africanas
·   Afro-americanas 
·                           Afro-latino-americanas 
·                                                   Afro-brasileiras
·                                                   Afro-cubanas
·   Bön
·   Xamanismo
·   Gurung
·   Altaicas 
·                           Tengriismo
·                           Burcanismo
·   Javanesa
·   Lepcha (Mun)
·   Polinésia
·   Filipina
·   Mari
Nelas ainda há intolerâncias, raivas que têm opressão geram infelicidades, o homem é uma mercadoria com sentimentos, emoções e padrões herdados anteriormente pelas classes dirigentes e são modelados para agir, esta sendo feita sem compaixão e benevolência que muito tempo a não-violência ainda está nos patamares mais baixos, aliado a riqueza espúria aumenta a violência, no Brasil morrem 650 pessoas por ano por falta da compaixão, educação, saúde e segurança.
No Brasil, a mão do Estado beneficiou a riqueza espúria, certos “privados” tiveram ou fizeram por espontânea vontade este jogo, intelectuais de “gravata na cadeira”, ou seja, só para assinar papéis se instalaram um bom tempo no poder.
Levar vantagens há muito 171¹  e 155² comprometem a distribuição de riquezas no quais alguns ficaram ou ficam  ricos que se faz de naturezas espúrias. É necessária uma mudança neste paradigma da malandragem brasileira, que se chama “jeitinho brasileiro”.
Assim, uma intelectualidade que gera o Estado deve ter em mente ativa e distributiva no trato do capital de uma nação, no qual John Stuart Mill diz “As ações corretas na medida em tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a promover o reverso da felicidade”.
“O prazer e ausência de dor que são as únicas coisas desejáveis como fins e todas as coisas são desejáveis” acrescento pelo interesses  de ser livres. Assim existe uma lei mental psicológica que instrui o caráter social e humano de um povo.
Neste sentido a liberdade não está repleta de alegria, falta o principal, seu capital (ele próprio) se torna um fardo e acaba o amor um pelo outro.
“Em todos os setores da vida humana, a Prática antecede de muito a ciência”³, no caso a maioria dos brasileiros e os meios de comunicação estão vinculados à propensão de pensar em dinheiro fácil, basta perguntar para um destes personagens que ele queria ganhar para mudar a vida rápida, resposta: - Loterias de preferência Mega-Sena acumulada.
Mostra-se quão o conhecimento do povo sente a necessidade de ter o dinheiro sem a pratica e desconhecimento destas, absorvedores de falsas crenças da Economia Política e tendo o Estado o provedor deste jeitinho. As relações deste no capital prejudicam e interferem onde não precisa.
As mercadorias provêm o capital que é feita pelo trabalho intelectual colocado na prática se é eficiente muda-se toda a produção, por isto a pratica é conservadora de ganhos emocionais, psicológicos que ligados à distribuição de riquezas de uma nação, há dor mais que alegria.
Sem a pratica de livre iniciativa como foi o Brasil até agora faz, a mercadoria entra e sai não gerando felicidades.
No senso comum só há ilustrações no multimídia para somente ver com “dedo na Boca” nas telas e painéis e tem sempre “os considerados tecnocratas 171 e 155” que tocam e gerenciam para beneficio próprio ou de intermediários que usam o Estado.
Exemplo do passado e presente tem de “montão”, hoje a Petrobras é um dos destaques, se forem enumerados todos, não chegarei ao fim desta tese.
3- Interesses sociais e pessoal passa pela livre iniciativa.
O “ser humano” tem seus interesses, mas a Terra com suas leis nem aí com eles, passam impérios, nações poderosas tanto religiosas, ateias, como econômicas, todas deveriam ter como fundamentos a Segurança, Saúde, Educação.
A mercadoria do conhecimento e o capital humano que experimenta a paz, ela inova a produção é arte que dinamiza riqueza quem tem a pratica aliada no saber da prática não dá para ficar numa educação de “SER” preconizado pelos intervencionistas da “Tecnocracia do Estado”.
 No capital a distribuição equivalente da riqueza da nação onde o rico e quem ganham “menos” não se sinta desconfortável.
 Segurança não só “portadores de armas”, mas de uma casa para morar, de alimentação que assegure viver bem e lazer de qualidade e livre trabalho.
Um rico no Brasil parece não ser livre, há sempre uma desconfiança na formação de sua riqueza pela discrepância das funções do Estado.
Os fins práticos de busca de lucros não é como disse Karl Marx, luta de classes, é relacional demais e não dá para analisar a Política econômica pelo ângulo do mito da igualdade e luta de classe por diminui a capacidade de ser livre no sentido de Dever.
“Uma coisa todos sabem que uma coisa é ser rica, outra é ser esclarecido, valente e humana”² o Estado que geram filantropia, dever, sentimentos de classe.
Seja ela religiosa, social, psicológica e darão se persistir esta política econômica, como os engravatados “Modelo Econômico”.
 As tristezas de não ter gera comportamentos atrofiados e egoístas herdados e não trabalhados na pratica do liberalismo estão fadados à desigualdade absurda do proveito de uma minoria conjugado com o Estado levam a incertezas do amanhã.
O interesse no dever é prejudicial ao relacionada à livre iniciativa, saliento aqui que o sentido etimológico de obrigação.
“A livre iniciativa brasileira” sente que tudo gira numa atitude do Estado a ponto de que o Banco Central se torna parâmetros para sua iniciativa.
Hoje no Jornal Valor Econômico (12/02/2016) deu a noticia:- “ Crise financeira global é novo risco do horizonte do Banco Central” ora, nunca teve crise anterior! Nunca existiu? Em todo momento de crise lá vem o Estado dar uma ajudinha nos 171 e 155 que é artigo criminal no Brasil.
Este senso de dever é absurdo numa sociedade de livre iniciativa. O Banco Central não pode ser uma extensão destes e quem o dirigiu sempre tem um novo “plano” de ajuda. Devo não nego, o Banco Central da um “jeitinho” se torna dádiva do dever dos “livres iniciativas brasileira”.




OBS* Este artigo foi trabalhado precisamos de sua livre iniciativa de manter economicamente nossa equipe, Agência 6511-0, conta 34711-0, obrigado 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Top Disco - Parte 1